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EXAME FÍSICO DO TORAX APARELHO RESPIRATÓRIO

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EXAME FÍSICO DO TÓRAX 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
Delimitações das Linhas Anatômicas 
Pulmão D 
Esterno 
Pericárdio 
Diafragma 
Pulmão E 
Coração 
Tireóide 
Aorta 
Tronco de Artéria 
Pulmonar 
 
- Perguntas formuladas usando-se frases curtas, 
simples e de fácil compreensão; 
- Histórico respiratório detalhado 
- Questões fundamentais: 
 
 quando e em que situações ocorrem os sintomas 
com maior frequência? 
O aparecimento é gradual ou súbito? 
Há quanto tempo ocorrem? 
O que os alivia? 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 
As queixas respiratórias mais comuns são: 
 
Dispnéia 
Tosse 
Hemoptise 
Dor torácica 
 
 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 
DISPNÉIA = dificuldade respiratória 
- Investigar se a dispneia surge durante movimento, 
repouso, durante atividade física, quando se deita 
(ortopnéia- dificuldade de respirar quando deitado), se 
é constante, se acorda à noite com o sintoma 
(Dispneia Paroxística Noturna) e se ocorrem outros 
sintomas que ocorrem com a dispneia (dor, tontura, 
tosse, aperto no peito, sudorese). Investigar, também, 
a presença de outras afecções como cardiopatias, 
anemia, obesidade, febre e acidose metabólica. 
 
 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 
Tosse: resposta reflexa a estímulos irritantes 
na laringe, traquéia ou brônquios, decorrentes 
de agentes externos (poeira, ar quente, frio) ou 
internos (muco, pus, sangue). 
É importante saber o tempo que a tosse se 
iniciou, sua freqüência, se possui relação com 
a época do ano ou período (dia ou noite), se é 
dolorosa, se é seca ou produtiva, se o paciente 
consegue aliviá-la e como é obtido esse alívio. 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 
Deve-se avaliar a presença, característica, 
odor, qualidade e quantidade de escarro; 
Atentar para a presença de sangue no escarro 
– quantidade e forma( estrias ou pontos) 
Verificar se o sangramento não tem origem na 
cavidade oral ou nasofaringe (sinusite) 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 
 
Hemoptise: expectoração de sangue pela 
boca. 
Deve-se tentar identificar a origem do sangue e 
se ocorreu em decorrência de tosse forçada, 
além, de observar quantidade e aspecto 
(geralmente, o sangue proveniente dos 
pulmões é vermelho vivo) 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 Dor torácica: pode estar associada a problemas 
pulmonares ou cardíacos e a diferenciação das duas 
é muito importante. A dor de origem pulmonar é 
manifestada por queimação retroesternal (constante/ 
persistente ou de forma aguda), com pontada que se 
acentua com o movimento e a inspiração profunda 
(dor pleurítica). Pode originar-se nas partes ósseas e 
cartilaginosas do tórax. Sua localização, duração, 
intensidade e o tipo de dor são dados importantes a 
serem questionados. 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 Dor torácica: pode estar associada a problemas 
pulmonares ou cardíacos e a diferenciação das duas 
é muito importante. A dor de origem pulmonar é 
manifestada por queimação retroesternal (constante/ 
persistente ou de forma aguda), com pontada que se 
acentua com o movimento e a inspiração profunda 
(dor pleurítica). Pode originar-se nas partes ósseas e 
cartilaginosas do tórax. Sua localização, duração, 
intensidade e o tipo de dor são dados importantes a 
serem questionados. 
Anamnese do Aparelho Respiratório 
 História familiar: 
 Portadores de asma, enfisema, DPOC, câncer de 
pulmão, infecções respiratórias e tuberculose devem 
ser identificados devido à transmissão genética ou 
infecciosa; 
 Pesquise a presença de familiares tabagistas (podem 
agravar sintomas respiratórios); 
Questionar sobre a história profissional: se exposto a 
produtos químicos, poeiras e outros; 
Questionar estilo de vida: fumo, consumo de bebidas 
alcoólicas, uso de drogas, alimentação. 
 Anamnese do Aparelho Respiratório 
EXAME FÍSICO DO TÓRAX 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
São utilizados os seguintes Métodos 
Propedêuticos: 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA; 
 PALPAÇÃO; 
 PERCUSSÃO; 
 AUSCULTA. 
Realizado após a entrevista; 
Utilizam-se as técnicas de inspeção (estática e 
dinâmica), palpação, percussão e ausculta; 
Deve-se conhecer os marcos anatômicos 
sobre o tórax; 
Para descrever uma anormalidade no tórax é 
preciso definir sua localização em duas 
dimensões: ao longo do eixo vertical e em 
torno da circunferência torácica. 
 EXAME FÍSICO 
 
O exame físico é, em grande parte, um estudo 
comparativo: cada região deve ser comparada 
com a região correspondente do hemitórax 
oposto. 
Esse procedimento é muito útil para a detecção 
de pequenos desvios da normalidade. 
 EXAME FÍSICO 
Definições Anatômicas 
 
 
 Supraclavicular: acima das clavículas 
 Infraclavicular: abaixo das clavículas 
 Interescapular: entre as escápulas 
 Ápices pulmonares: extremidade superior 
 Bases pulmonares: extremidade inferior 
 Campos pulmonares: superior, médio e 
inferior 
INSPEÇÃO 
Estática e Dinâmica 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
 Cliente em pé, ou sentado, em atitude cômoda; 
 Tórax descoberto e nu; 
 Obter uma visão panorâmica de todo o tórax, e 
pormenorizar alterações em qualquer das faces 
anterior, posterior e lateral; 
 Músculos relaxados, MMSS caídos ao longo das 
faces laterais do tórax e do abdome. 
 Anormalidades assimétricas do tórax – 
abaulamentos e retrações; 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
 OBSERVAR: 
 
 condições da pele: (coloração, cicatrizes, lesões); 
 pelos e sua distribuição; 
 abaulamentos e retrações torácicas (patológicas) 
 observação da caixa torácica 
 forma (variações - idade, sexo e biótipo) 
 diâmetro anteroposterior (deformidades 
torácicas) 
 
 
Picnico ou brevilíneo; 
Atlético ou normolíneo; 
Astênico ou longilíneo. 
 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
Tipos de Tórax - Normal 
 Tórax em tonel: diâmetro anteroposterior 
aumentado. 
Ex. enfisema pulmonar 
 
 Tórax de funil (pectus escavatum): 
depressão na porção inferior do esterno, 
podendo comprimir órgãos que se situam 
abaixo da depressão. 
Ex. raquitismo 
 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
 Tipos de Tórax - Patológicos 
• Tórax em quilha (peito de pombo ou pectus 
carinatum): 
esterno proeminente,  diâmetro 
anteroposterior. 
Ex. asma, raquitismo, CIV, CIA 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
 Tipos de Tórax - Patológicos 
•Cifoescoliose torácica: 
acentuação da curvatura torácica normal, 
postura encurvada, aspecto corcundo. 
Ex. Osteoporose, artrite reumatóide e víio 
postural 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA – Tipos de Tórax 
Abaulamento: 
aumento do volume de um dos hemitórax. 
Ex. Derrame Pleural 
 
Retrações: 
Restrição de um dos hemitórax. 
Ex. Atelectasias 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Observa-se a dinâmica respiratória através: 
 
 
Dos movimentos da caixa torácica, que são 
observados durante a respiração 
 
 Da amplitude ou profundidade de expansão 
e ritmo 
 
 Da freqüência (Adulto de 15 a 22 p/m) 
 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
 respiração normal: elevação e depressão 
simultâneas da parede toracoabdominal 
Respiração paradoxal 
 movimentos 
toracoabdominais são 
assíncronos 
 Inspiração: 
 a parede torácica se eleva 
enquanto a abdominal se 
deprime, o oposto ocorre 
na expiração. 
 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Observa-se a dinâmica respiratória através: 
 
 Dos movimentos da caixa torácica, que são 
observados durante a respiração 
 Da amplitude ou profundidade deexpansão e ritmo 
 Da frequência 
 
Os termos mais utilizados referentes à amplitude, 
frequência e ritmo respiratório são: taquipnéia, 
bradpnéia, hiperpnéia, respiração de Cheyne-
Stokes, respiração de Biot e a respiração de 
Kussmaul. 
 Taquipnéia: respiração rápida e superficial. 
 Bradipnéia: respiração lenta e superficial. 
 Hiperpnéia: rápida e profunda (fisiológica 
exercícios físicos) 
 Apnéia: ausência dos movimentos 
respiratórios 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
 Cheyne-Stokes: dispnéia periódica; 
períodos de respiração profunda 
alternando com períodos de apnéia. 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Apnéia central, cardiopatas com lesão cerebral, 
meningites, tumores... 
 Respiração de Biot: respiração atáxica, 
irregular: respirações rápidas e profundas 
com pausas. 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Intoxicação exógena com depressão do centro 
respiratório. 
 Kussmaul: respirações rápidas e 
profundas, sem pausas. 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Cetoacidose diabética 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
 
 Temos ainda dois fenômenos observáveis da 
dinâmica respiratória: 
 
 TIRAGEM - É a depressão respiratória de espaços 
intercostais na inspiração. Observa-se depressão 
dos espaços intercostais e das regiões supra-
esternais, supraclaviculares, epigástrica, 
hipocôndrios, em toda a inspiração quando em 
respiração espontânea e natural. não solicitar que o 
paciente faça respiração profunda 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
  BAQUETEAMENTO – Os leitos ungueais perdem 
sua angulação (160 graus) e aumentam para 180 
graus. A base do leito ungueal pode tornar-se 
amolecida e esponjosa.. Pode estar presente em 
pacientes com câncer de pulmão, DPOC, e 
bronquiectasia. Sua causa fisiológica ainda não foi 
identificada. 
PALPAÇÃO 
• avaliação da traquéia (descrito no ex. 
cabeça/pescoço) 
• avaliação da parede torácica 
Avaliação da parede torácica 
o paciente deve estar sentado ou em pé; 
 observar regiões de hipersensibilidade; 
 palpar cuidadosamente onde há relatos de 
dor ou lesão evidente 
PALPAÇÃO: Parede torácica 
• Para avaliar a expansibilidade 
torácica => colocar os 
polegares no mesmo nível e 
paralelo às 10 costelas,com a 
palma da mão espalmada, 
solicite ao paciente que inspire 
profundamente: observar a 
divergência dos polegares, a 
amplitude e simetria dos 
movimentos respiratórios. 
PALPAÇÃO: Parede torácica 
• Os movimentos devem ser simétricos. 
Qualquer assimetria pode ser indicativo de 
processo patológico na região. 
 
•As causas mais comuns de diminuição 
unilateral da expansão torácica, incluem 
derrame pleural, pneumotórax, pneumonia 
lobar, entre outras. 
PALPAÇÃO: Parede torácica 
Avaliação do frêmito toracovocal: 
 
 transmissão da vibração do movimento do ar 
através da parede torácica durante a fonação. 
 as vibrações são transmitidas da laringe através 
da via aérea e podem ser palpadas na parede 
torácica. (33) 
 utilizar a parte óssea das mãos para  a 
sensibilidade vibratória e detectar o frêmito 
PALPAÇÃO: Parede torácica 
Avaliação do frêmito brônquico: 
 
 vibração das secreções nos brônquios 
de médio e grosso calibre durante a 
respiração (inspiração e expiração) 
 Pode diminuir, desaparecer ou mudar de 
localização com a mobilização das 
secreções (mudanças de decúbito, tosse) 
PALPAÇÃO: Parede torácica anterior / 
posterior 
Percussão 
 Técnica de produção de sons audíveis e 
vibrações palpáveis, através de percussão da 
parede torácica nos espaços intercostais com 
as mãos. 
 
 A percussão ajuda a determinar se os tecidos 
subjacentes estão cheios de ar, líquido ou se 
são sólidos. 
 
 Claro pulmonar: timbre grave e oco (normal) 
 Hipersonoro:intensos e de timbre mais grave. 
Indicam aumento de ar nos pulmões ou no espaço 
pleural (Pneumotórax). 
 Maciço: surdos e secos (derrame pleural e 
pneumonia) 
 Submaciço: suaves, de alta frequência (pulmão–
fígado) 
 Timpânico: ocos, rufar de tambor (distensão 
abdominal), ocorre no amplo pneumotórax 
 
 
PERCUSSÃO: Tipos de sons 
PERCUSSÃO: anterior / posterior 
AUSCULTA 
No circulo amarelo,é possível ouvir o som 
traqueal. Os sons, são intensos, agudos e a fase 
expiratória é mais longa que a inspiratória. 
 
 
No circulo lilás podemos ouvir o som brônquico nas 
áreas de projeção dos brônquios de maior calibre, O 
som é caracterizado por um timbre agudo, intenso e 
oco. Na fase expiratória é mais forte e prolongado. 
Quando auscultado na periferia do pulmão, significa 
transmissão anormal do som devido a condensação 
pulmonar, por exemplo em caso de pneumonia. 
No circulo vermelho pode-se ouvir o som vesicular ou 
murmúrio vesicular que é formado pela passagem de ar 
pela parênquima pulmonar. É auscultado em toda a 
extensão do tórax, sendo mais intenso nas bases 
pulmonares. O timbre é grave e suave, mais prolongado 
na fase inspiratória e mais audível na região Antero-
posterior, nas axilas e nas regiões infraescapulares. 
 
 
No circulo verde ira-se ouvir o som broncovesicular a qual 
somam-se duas características sonoras, o brônquica e o 
murmúrio vesicular. Auscultado normalmente entre o 
primeiro e o segundo espaços intercostais no tórax 
anterior e entre as escapulas no nível da terceira e quarta 
vértebras. 
AUSCULTA 
 É a técnica de exame mais importante para 
avaliar o fluxo de ar através da árvore 
traqueobrônquica (transmissão de vibrações 
padronizadas pela movimentação do ar nas vias 
respiratórias. 
 Consiste em ouvir os ruídos torácicos com o 
diafragma do estetoscópio. 
 Deve-se solicitar que o paciente inspire com a 
boca aberta (pode ocorrer possível desconforto 
pela hiperventilação). 
 Avaliação simétrica dos ápices até as bases. 
 
AUSCULTA 
 
 Ambiente silencioso 
 Tórax nú ou tecidos finos. (Panos grossos/ 
seda provocam ruídos adventícios). 
 Músculos relaxados. 
 Cliente em pé ou sentado (sendo impossível 
fazer-se deitado) 
 Cliente em posição cômoda. 
 
 
AUSCULTA – Sons Normais 
 Murmúrios vesiculares: auscultado por toda 
a extensão do tórax, sendo mais intenso nas 
bases pulmonares, têm timbre grave e suave 
(mais facilmente na inspiração) 
 
 Brônquico ou tubular: audível sobre o manúbrio 
esternal, nas vias aéreas traqueais, têm timbre 
agudo, intenso e oco (mais facilmente na expiração) 
 Broncovesicular: audível sobre as grandes vias 
aéreas centrais (expiração e inspiração) 
AUSCULTA: anterior / posterior 
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS 
 sons anormais 
 
Os ruídos adventícios são sons anormais que se 
superpõem aos sons respiratórios normais. 
Quando auscultados, deve-se observar: 
 a intensidade, 
 timbre e duração (fase inspiratória e expiratória ou 
ambas), 
 localização 
 qualquer alteração após tosse ou modificação da 
posição do paciente 
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS 
 sons anormais 
 Crepitações (estertores): são ruídos finos, 
homogêneos, de mesma altura, timbre e 
intensidade, (esfregando-se uma mecha de 
cabelo contra os dedos, próximo ao ouvido), 
ocorre quando há abertura súbita das 
pequenas vias aéreas contendo líquidos. 
São auscultadas durante a inspiração. 
 Ex. Pneumonia, edema pulmonar, bronquite 
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS 
 sons anormais 
 Roncos: ocorrem em conseqüência da 
passagem de ar através de estreitos 
canais repletos de líquidos/secreções. 
Ocorrem quando há grande produção de 
muco, são auscultados na fase expiratória 
e podem desaparecer com a tosse. Ex. Pneumonia, bronquite 
 
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS 
 sons anormais 
 Sibilos: ruídos musicais ou sussurrantes , 
decorrentes da passagem do ar por vias 
aéreas estreitadas. São auscultados na 
inspiração e na expiração, e quando 
intensos, podem ser audíveis sem esteto. 
Ex. crise asmática, broncoespasmo, 
broncoconstrição. 
 
AUSCULTA: RUÍDOS ADVENTÍCIOS 
 sons anormais 
 Cornagem: respiração ruidosa devido a 
obstrução localizada na laringe e/ou na 
traquéia, ruído intenso. 
 Ex. laringites, tumores, corpos estranhos 
Obrigado!!!!! 
OBRIGADO !

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