Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bruna dos Santos Késia Barbosa dos Santos RELATÓRIO DE AMINOÁCIDOS: ALANINA E GLICINA Feira de Santana 23 de Março de 2018 Bruna dos Santos Késia Barbosa dos Santos Relatório apresentado ao Curso de Biomedicina, em cumprimento às exigências legais, sob a orientação da Professora Sâmia ,com o objetivo de relatar um pouco sobre as moléculas, Alanina e Glicina. Feira de Santana 23 de Março de 2018 RESUMO Este relatório descreve uma experiência de realizar a representação molecular da Alanina e Glicina, pelo Paint 3D, no laboratório de informática da UNIFACS. Palavras-chaves: Alanina – Moléculas-Glicina Feira de Santana 23 de Março de 2018 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 05 CONTEÚDO ALANINA 06 CONTEÚDO GLICINA 07 MOLECULAS FEITAS NO PAINT 3D 08 CONCLUSÃO 09 REFERÊNCIA 10 INTRODUÇÃO Segundo Lana Magalhães do site Toda Matéria, (Professora de Biologia), os aminoácidos são moléculas orgânicas que possuem, pelo menos, um grupo amina - NH2 e um grupo carboxila - COOH em sua estrutura. Os aminoácidos são utilizados na síntese de proteínas, as quais constituem músculos, tendões, cartilagens, tecido conjuntivo, unhas e cabelos, além de alguns hormônios. Assim, eles ligam-se entre si para formar as proteínas, sendo portanto a "matéria prima" desses macro nutrientes. Existem dois grandes grupos de aminoácidos: Aminoácidos naturais ou não essenciais: São os aminoácidos produzidos pelo próprio organismo, sendo 12 no total: glicina, alanina, serina, histidina, asparagina, glutamina, cisteína, prolina, tirosina, arginina, ácido aspártico e ácido glutâmico; Aminoácidos essenciais: São os aminoácidos que não são sintetizados pelo organismo e que precisam ser obtidos através da alimentação. São nove, entre eles: fenilalanina, valina, triptofano, treonina, lisina, leucina, isoleucina e metionina. De modo geral, este trabalho, tem um intuito de falarmos sobre os aminoácidos naturais ou não essenciais, focalizando somente a alanina e a glicina. Com objetivo de conhecer com mais detalhes os aminoácidos, reconhecendo suas estruturas. Onde em sala de aula, obteve a Facilidade de interação do ensino, fazendo praticas de demonstração de moléculas utilizando a dimensão 3D, usada pelo aplicativo Paint. Alanina Alanina é o nome usual para o ácido 2-aminopropanóico. O grupo variável ligado ao carbono α, que distingue um aminoácido de outro, é um grupo metila, o qual confere um carácter hidrofóbico à alanina, classificando esta como aminoácido alifático. L-Alanina é um aminoácido não essencial que foi descoberto por Weyl em 1888 . É considerada matéria prima para a síntese de glicose no fígado e nos músculos, quando é necessário produzi-la rapidamente. Além disso, é um neurotransmissor inibitório o qual auxilia na redução da excitação que ocorre frequentemente nos epiléticos, possuindo efeito comparável ao do GABA. O aminoácido L-Alanina pode ser encontrado em fontes naturais como: carnes, leite, queijos, ovos, castanhas, aveia, chocolate, milho, ervilhas, cenoura e berinjela. Glicina a glicina é um aminoácido que ajuda a fornecer para o corpo a glicose que ele necessita para realizar todas as suas funções metabólicas. serve para regular a concentração de glicose no sangue, função que por sua vez pode melhorar os níveis de energia e combater a fadiga. A glicina é um dos 22 aminoácidos dos quais necessitamos para nos mantermos vivos, e como é sintetizada pelo próprio organismo, ela é conhecida como um aminoácido não-essencial. Considerada o menor de todos os aminoácidos, a glicina é classificada como um aminoácido glicogênio, o que significa que uma de suas funções é fornecer ao corpo parte da glicose de que necessita para suas tarefas diárias. Ainda que seja não-essencial, é possível obter glicina através de uma dieta que inclua proteínas de origem animal, cereais e algumas verduras e legumes. Moléculas Glicina e Alanina feita no laboratório de informática, usando o plano tridimensional, no aplicativo PAINT 3D. Conclusão Este trabalho foi resultado de uma aula pratica no laboratório de informática, com intuito de nós alunos, facilitar o aprendizado das moléculas Alanina e Glicina. Possibilitando o entendimento, e aumentando assim o conhecimento. Aula gratificante. Referências Bibliográficas MOURA, J.G.P. Nutrientes e Terapêutica. Pelotas/RS: Visão Artes Gráficas, 2009. SWEETMAN, S.C; et al; MARTINDALE – Guia Completo de Consulta farmacoterapeutica. Barcelona. 2005. FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. Juiz de Fora/MG: Pharmabooks, 2002. CAMPBELL, M.K.; FARREL S.O. Bioquímica. Versão COMBO. São Paulo: Cengage Learning, 2007. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: ArtMed, 2000
Compartilhar