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Processamento Histológico

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Processamento Histológico
 
Etapas: fixação (com formol) - desidratação (com álcool) - xilol - inclusão (com parafina) - corte 
(micrótomo).
O HE é a técnica mais utilizada e, por isso, chamada coloração de rotina. Nessa coloração, visa-
se a estrutura da célula. Para a visualização de componentes específicos, como células, fibras, 
etc, usam-se colorações características.
É importante lembrar que o órgão visto em um corte histológico não é igual ao órgão in vivo, 
porque, durante o processamento, algumas estruturas (lipídios neutros, metabólitos pequenos, 
glicogênio, proteoglicanas) são perdidas, principalmente, por causa do formol.
Corantes básicos: possuem carga residual positiva (corante+Cl-); reagem com os componentes 
aniônicos que possuem a basofilia; são mais específicos, porém coram poucas coisas dentro da 
célula (heterocromatina, nucléolo).
Corantes ácidos: possuem carga residual negativa (Na+corante-); reagem com os componentes 
catiônicos que possuem a acidofilia; são menos específicos, mas coram mais coisas na célula.
A hematoxilina não é um corante básico estritamente, apesar de apresentar muitas características 
semelhantes. O que confere a sua coloração caracteristicamente básica é o mordente com o qual 
ela é empregada.
O reativo de Schiff cora carboidratos (glicogênio, membrana basal, fibras reticulares) de magenta 
segundo a reação do PAS. Nessa, os carboidratos são transformados em aldeídos e esses 
reagem com o corante. A reação de Feulgen é semelhante, mas cora o DNA.

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