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182 20.1.1. DNS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .182 20.1.2. Correio eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 20.1.3. WWW . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 20.1.4. Transmissão de streaming . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 20.1.5. Áudio e vídeo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 20.1.6. VoIP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 20.1.7. P2P . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 20.2. Camada de transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195 20.3. Camada de rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .203 20.3.1. Serviços oferecidos pela camada de rede . . . 203 20.3.2. Modelo de serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 20.3.2.1. Rede de circuitos virtuais . . . . . . . . . . . 205 20.3.2.2. Rede de datagramas . . . . . . . . . . . . . . . . 205 20.3.3. Roteamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 Capa isolante Malha condutora SumárioSumário 175 181155 159 165 169 20.3.3.1. Descoberta de rotas . . . . . . . . . . . . . . . . 207 20.3.3.2. Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208 20.3.3.3. Algaritmos de roteamento . . . . . . . 209 20.3.3.4. Roteamento na internet . . . . . . . . . . . . 210 20.3.3.5. Protocolo IGP (Internal Gateway Protocols) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 20.3.3.6. Protocolo EGP (External Gateway Protocols) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 20.3.3.7. Interligação de redes . . . . . . . . . . . . . . . . 211 20.3.3.8. Camada de rede na internet . . . . . . . . 212 20.3.3.9. Protocolo IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213 20.3.3.10. Endereços IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 20.3.3.11. Sub-redes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215 20.3.3.12. CIDR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 20.3.3.13. DHCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 20.3.3.14. NAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 20.3.3.15. ICMP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 20.3.3.16. Multidifusão na internet . . . . . . . . . . . 223 20.3.3.17. IPv6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 20.3.3.17.1. Datagrama IPv6 . . . . . . . . 224 20.3.3.17.2 Implantação IPv6. . . . . . . . 224 Sumário 20.3.3.18. Camada de enlace . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 20.3.3.18.1. Serviços oferecidos pela camada de enlace . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 20.3.3.18.2. Subcamadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 20.3.3.18.2.1. LLC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 20.3.3.18.2.2. MAC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 20.3.3.19. Camada física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 20.3.3.19.1. Serviços oferecidos pela camada física . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 20.3.3.19.2. Meio de transmissão . . . . . . . . . . . . . 239 20.3.3.19.3. Meio magnético . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 20.3.3.19.3.1. Par trançado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 20.3.3.19.3.1.1. Normas de montagem . . . . . . . . 240 20.3.3.19.3.1.2. Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 20.3.3.19.3.1.2.1. Procedimento de montagem . . . . . . . . . . . . . . . 242 20.3.3.19.3.2. Cabo Coaxial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 20.3.3.19.3.3. Fibra óptica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 20.3.3.19.3.4 Transmissão sem fio . . . . . . . . . . . . 245 Considerações finais Referências bibliográficas 249 251 Capítulo 1 O computador • Hardware e software • Partes do computador – hardware • Componentes externos da unidade de sistema • Painel frontal • Parte de trás da unidade de sistema • Periféricos PH IL IP PE P SA IL A /S C IE N C E PH O TO L IB R A RY /L A T IN ST O C k Durante toda sua história, desde os primórdios, o ser humano procurou dominar o meio ambiente e manipulá-lo de modo a criar melhores con-dições de sobrevivência. E para isso não usou a força, mas seu poder in- telectual, até porque nunca foi fisicamente tão forte quanto grande parte dos animais. O ser humano sempre concebeu mentalmente as estratégias para alcançar seus objeti- vos. Quando precisou produzir mais quantidade de alimentos, recorreu aos animais, domesticando-os. Quando estes já não davam conta das demandas, cada vez maiores, começou a construir máquinas, que ao longo dos séculos foram se sofisticando para atender suas necessidades nos campos mais variados. Ou seja, ao longo de sua história, o ser humano foi construindo meios de ultrapassar os limites de seu corpo. Com o pensamento aconteceu exatamente o mesmo: expandimos nossa capacidade de raciocínio por meio de uma máquina, o computador. Durante nossa jornada, desenvolvemos a capacidade de fazer cálculos, analisar, compreender e explorar a natureza, por meio da observação e da inteligência. Porém, nossa capacidade se tor- nou insuficiente à medida que nosso modo de vida foi ficando mais complexo. Por exemplo, conseguimos calcular o saldo de nossa conta corrente, mas se precisássemos saber o saldo da conta corrente de todos os clientes de uma única agência bancária, ficaríamos um dia inteiro fazendo cálculos e não conseguiríamos concluir o trabalho. O computador veio para acelerar o processamento das informações, fazer cálculos, ana- lisar sequências e manipular dados em velocidades muito além da capacidade do ser hu- mano. Mas essas máquinas não têm o poder de criar, pois até agora não nos foi possível desenvolver sistemas que façam as máquinas pensar e criar por si próprias – ainda bem, não? Portanto, ninguém precisa se preocupar com a possibilidade de as máquinas virem a dominar o homem. Por enquanto, isso é apenas tema de filmes de ficção científica. 1.1. Hardware e software Para um computador funcionar, é necessário haver hardware e software. O hardware é a parte física do computador, seus circuitos eletrônicos, cabos, placas, dispositivos periféricos conectados etc. O software é a parte não física: programas, instruções e procedimentos escritos por programadores para controlar o hardware de modo que este possa executar as tarefas de que precisamos. Uma parte não funciona sem a outra. Se ligarmos um computador sem nenhum software gerenciador instalado, seus leds se acenderão, mas não poderemos usá-lo para absolutamente nada. 1.2. Partes do computador – hardware O PC (computador pessoal), também conhecido como desktop, é a forma mais conhecida de computador, embora muitos outros formatos estejam presentes em nosso cotidiano, como notebooks, caixas-eletrônicos, telefones celulares, câme- ras digitais, palmtops e robôs. Vamos abordar neste livro o desktop. Componentes do computador pessoal (desktop) 1. Monitor – Exibe visualmente as informações ao usuário. 2. Modem – Conecta o computador à internet. 3. Unidade do sistema – É o cérebro do computador. Abriga a placa-mãe, que interliga todos os componentes; o processador, que executa as informações e os comandos dos programas; as memórias, que armazenam os programas