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Unidade 8 Caixa e Equivalentes 1

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Capítulo 1
 Caixa e Equivalentes
Caixa e Equivalentes
Objetivos do Capítulo
 Compreender a relevância do Controle Interno e seus Princípios
 Aplicar os princípios do Controle Interno ao Caixa
 Mostrar o uso adequado da conta corrente
 Discutir os aspectos contábeis relacionados com as Aplicações Financeiras
 Compreender os motivos para reter caixa e equivalentes
 Ressalvar a importância do uso do orçamento de caixa na entidade
 Definir o ciclo financeiro de uma entidade
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Introdução
 O objetivo deste capítulo é estudar a gestão dos ativos de maior liquidez da entidade. 
 A gestão do caixa inclui não somente sua contabilização, mas também o seu controle deste recurso.
 O objetivo do capítulo é compreender como é possível uma entidade reduzir os problemas que ocorrem com o seu caixa.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
 Refere-se ao processo desenhado para ajudar na prevenção e detecção de fraude, protegendo os recursos da organização.
 Para a contabilidade, o controle interno refere-se aos métodos adotados para assegurar que os ativos estejam salvos de roubos e usos não autorizados, assim como garantir que a contabilidade dos eventos seja realizada sem erros ou irregularidades. 
 O controle interno pode reduzir os riscos de problemas na contabilidade. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
 Existe uma série de regras básicas que toda entidade deve observar visando preservar seu patrimônio.
 Os aspectos apresentados aqui correspondem a uma listagem mínima de princípios de controle interno de uma organização. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
 Sua observância permite a redução do chamado risco de controle interno, que é o risco decorrente das falhas existentes nos mecanismos de controle interno de uma organização.
 Ao gestor é necessário ponderar entre o custo de implantar e manter um sistema de controle interno e o custo das irregularidades e erros que podem ser evitados com o sistema. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
Rodízio de Funcionários
 Deve-se evitar que um funcionário fique muito tempo numa mesma função. É muito comum as entidades descobrirem desfalques quando fazem rodízios dos funcionários. 
Supervisão das Operações
 Garante que as tarefas estão sendo executadas para atingir os objetivos da organização. A supervisão também reduz a probabilidade de desfalques e furtos, tanto por parte dos funcionários como de pessoas externas. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
Estabelecimento de Responsabilidade
 Para cada tarefa, deve existir somente um funcionário responsável por sua execução. Assim, é mais fácil para a entidade gerenciar a execução das atividades e determinar claramente a responsabilidade por um erro.
Segregação de Funções
 Quando uma mesma pessoa é responsável por muitas tarefas, o potencial de erro e irregularidades aumenta. Ex: a pessoa que efetua a venda não é a mesma que recebe o dinheiro.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
Autorização de Transação
 Determinados procedimentos, como os pagamentos realizados por uma entidade, por exemplo, devem ser devidamente autorizados pela pessoa responsável.
Procedimentos Documentados
 A documentação dos procedimentos torna possível a posterior verificação. A ausência de documentação facilita a ação de pessoas desonestas. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Controle Interno
Verificação independente
 A verificação dos atos que ocorrem dentro da entidade deve estar sujeita a verificação independente (auditorias). Esta verificação deve ser periódica, onde os problemas devem ser relatados para a administração resolvê-los. 
Controles Físicos
 Uma entidade deve ter controles físicos para suas operações. Ex: câmeras de vídeos, cofres, máquinas registradoras, alarmes, programas antivírus, ponto eletrônico, senhas em computadores, etc.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Caixa
Caixa e os Princípios do Controle Interno
 O caixa de uma entidade irá fazer pagamentos e recebimentos. 
 Esta movimentação de dinheiro permite que os princípios do controle internos sejam aplicáveis para o Caixa:
	(1) rodízio de funcionários: inclui a passagem do caixa de um funcionário para outro, com a contagem física do dinheiro, cheques e outros documentos, além da entrega do relatório de movimento do caixa. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Caixa
Caixa e os Princípios do Controle Interno
	(2) supervisão das operações: em grandes lojas de departamentos, aos caixas existentes não são permitidas fazer certas operações. Em algumas lojas, o cancelamento de uma compra já registrada é feita por um supervisor. 
	(3) estabelecimento de responsabilidade: O funcionário responsável pelo caixa de uma entidade deve zelar por este ativo. Existindo diferenças, denominada de quebra de caixa, o funcionário será responsável por isto. 
	(4) segregação de funções: permite deixar claro que erros existentes no final do dia no fechamento do caixa são de responsabilidade do funcionário. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Caixa
Caixa e os Princípios do Controle Interno
	(5) autorização de transação: quando um funcionário usa a moeda corrente existente no caixa para efetuar um pagamento deverá ser devidamente autorizada pelo funcionário responsável.
	(6) verificação independente: quando um funcionário entrega moeda corrente para outro deve existir verificação dos valores. 
	(7) controle físico: é plenamente aplicável ao caixa. Em geral, o dinheiro fica nas registradoras que possuem chaves e em cofres, evitando o acesso de terceiros. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Caixa
RELATÓRIO DE CAIXA
 O relatório de caixa é um documento interno preparado pelo funcionário responsável pela atividade de recebimento e pagamento. 
 O seu preenchimento acontece quando ocorre a troca de funcionário responsável por cada caixa existente na entidade.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Caixa
CAIXA PEQUENO
 O Caixa Pequeno, também denominado de Fundo Fixo, é um instrumento importante de descentralização da gestão dos recursos financeiros de uma entidade. 
 Por este instrumento a gerência financeira da entidade delega para um funcionário um pequeno montante de dinheiro para pagamento de pequenas despesas. 
 O funcionário responsável pela gestão financeira deve prestar contas dos gastos periodicamente. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Caixa
CAIXA PEQUENO
Na criação do caixa pequeno, a contabilidade da entidade pode fazer o seguinte lançamento:
Suponhamos que 20 dias depois da constituição seja necessário colocar mais dinheiro:
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
 Com o desenvolvimento do sistema bancário, a maior parte do volume de recursos de alta liquidez de uma entidade encontra-se na conta corrente numa instituição financeira. 
 Assim, a gestão do caixa lida com uma parcela reduzida dos ativos da entidade. Já os valores existentes na conta corrente e aplicações financeiras podem ser relevantes.
 Optar por deixar dinheiro na conta corrente, em lugar de reter no caixa, apresenta uma série de vantagens.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
EXTRATO BANCÁRIO
 A principal informação sobre este ativo é obtida no extrato bancário. 
 Este documento permite que a entidade acompanhe as principais movimentações da sua conta. 
 Isto inclui os depósitos dos clientes, os pagamentos realizados e as aplicações financeiras.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
 Os valores que aparecem no extratobancário devem ser confrontados com aqueles que estão na conta Bancos.
 Este processo de comparação entre o extrato bancário e a conta Bancos recebe o nome de conciliação bancária. 
 A conciliação não fica somente na comparação: existindo diferenças entre os dois, isto pode resultar em lançamentos contábeis na conta bancos. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
Fontes de Diferença:
Erros cometidos na contabilidade da entidade;
Despesas que foram consideradas na conta corrente e que não foram lançadas pela contabilidade;
Depósitos realizados que foram devolvidos pela instituição financeira por algum problema ou por falta de fundos;
Depósitos realizados, que ainda não foram compensados pela instituição financeira;
Cheques emitidos pela entidade que ainda não foram depositados pelo favorecido; 
Erros cometidos pela instituição financeira; entre outros.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
O valor de R$ 589,27, refere-se a um erro de lançamento na entidade;
Os dois outros, de valor de R$ 830 e R$ 1.015, são lançamentos a crédito da conta bancos que correspondem a cheques emitidos que ainda não foram compensados pelo banco. 
No extrato bancário:
Silva e Rodrigues, 2015
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Caixa e Equivalentes
Bancos
Na contabilidade:
Despesas que aparecem no extrato bancário, mas que não foram contabilizadas pela entidade – no extrato existe uma tarifa bancária, de R$ 45,00, e uma conta telefônica, de R$ 270.
Erro cometido – no extrato bancário aparece um depósito em dinheiro de R$ 559,27. Existe um valor na conta Bancos de R$ 589,27. 
Lançamentos Contábeis
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Bancos
Devolução de Cheque – um cheque depositado pela entidade, no valor de R$ 1.934,33, foi devolvido por falta de fundos. 
4. Cheque depositado – o cheque 1340, usado pela entidade para pagar um passivo, foi depositado antes da data acordada. 
Lançamentos Contábeis
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Aplicações Financeiras
 Por serem investimentos realizados através das instituições financeiras por um período de curtíssimo prazo, corresponde a um “quase” caixa.
 São consideradas, juntamente com o Caixa e Bancos, num único item para fins da Demonstração dos Fluxos de Caixa. 
 Sua contabilização diz respeito a quatro eventos possíveis: aplicação dos recursos, resgate, reconhecimento das receitas financeiras e despesas bancárias. 
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Aplicações Financeiras
APLICAÇÃO
RESGATE				RECEITA
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Gestão de Caixa
 Quando uma entidade guarda recursos para situações onde podem ser usados para fazer bons negócios trata-se de ter dinheiro para especulação (bons negócios aproveitando situações favoráveis). 
 Uma entidade pode deixar dinheiro em caixa ou em bancos por precaução. Nestas situações, fatores adversos podem ocorrer e a existência de recursos em ativos mais líquidos traz segurança para a entidade.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Orçamento de Caixa
Para decisões futuras, as entidades podem preparar um fluxo de caixa projetado, também denominado de orçamento de caixa.
Silva e Rodrigues, 2015
Caixa e Equivalentes
Ciclo Financeiro
 O ciclo financeiro corresponde ao número de dias que uma entidade leva entre o desembolso e seu recebimento. 
Prazo de estocagem
Prazo de pagamento a fornecedor
Prazo de recebimento de clientes
Silva e Rodrigues, 2015
BONS ESTUDOS!!!

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