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Aula 28/11/2013 – Vascularização Arterial Imagem Netter p. 77 – saber tudo. Dois grandes Sistemas – Carotídeo e Vertebro-Basilar. Nível em que se divide a Carótida Comum em Carótida Interna e Externa. Carótida Interna – parte cervical: não fornece ramos! Carótica Interna (cifão carotídeo, quando penetra e sai do seio cavernoso – essa informação não é aqui) Penetra no crânio no canal carotídeo (parte petrosa) Carótica Interpetrosa (segmento Dois); Segmento Horizontal; ou segmento intracavernoso (ou segmento Três) – banhado pelo sangue venoso interpetroso. Passa na clineiode anterior. E vemos o Segmento Supra Clinóide (ou Quarto segmento da Catórida Interna). Cervical (borda superior da cartilagem Tireoidiana) Interpetroso Intracavernoso 4- Supra Clinóide Primeiro ramo artéria oftálmica (que irriga o globo ocular) Artéria Vertebral (se relaciona com o bulbo e da união forma a Basilar – lá na ponte) -> Penetra no Forame Magno (duas mudanças de curso = cifão da vertebral). Função dos Cifões: amortecer as sístoles. Ramo Cerebral Posterior e a Artéria Cerebelar superior (últimos ramos da artéria basilar) Território basilar do sistema vértebro basilar e Carotídeo – ramos terminais (87): - Artéria Cerebral Posterior (Vertebro-basilar) - Artéria Cerebral Média (carótida) - Artéria Cerebral Anterior (carótida)) -> saber correlacionar com os lobos. Esses três sistemas se anastomosam entre si. Chamamos os encontros de “Zonas divisórias de Águas” ou “Zonas divisórias de __________” Anastomoses Chamadas de: Córtico-Corticais ou Meningo-Corticais. Essas anastomoses permanecem fechadas; ou seja não funcionantes – porque a pressão de perfusão está normal. SE houver obstrução, então há diferença de perfusão, e as anastomoses se abrem. Contudo esse mecanismo de defesa é pouco efetivo fora da “Zona Divisória de Águas” Artéria Cerebral Posterior (não precisamos saber seus ramos – cujos nomes seguem os nomes dos ramos) -> mas precisamos saber os territórios. Se tiver obstrução teremos infarto na região Inferior do Lobo Temporal e na Região Occipital -> produzindo perda dos hemi campos visual contralaterais. Síndromes Síndrome Da Artéria Cerebral Posterior (leva a infarto occipital) -> Hemianopsia contralateral (produzindo perda dos hemi campos visual contralaterais) por afetar área 17. O polo temporal fica preservado, porque há as anastomoses, principalmente para a artéria cerebral média! Infarto occipital: apesar da hemianopsia contralareal, a visão central é preservada. Lábio superior -> retina superior Região anterior -> retina periférica Região posterior -> retina central (fóvea – exclusivamente com cones); Como é a mais posterior, obstruções da artéria cerebral posterior, permite anastomoses, e a art cerebral média compensa. Lábio Inferior -> retina inferior. Síndrome da Artéria Cerebral Anterior (infarto da superfície medial do córtex) O lobo occipital se mantem. O lobo Paracentral -> hemiparesia e hemihipoestesia com predomínio crural (membro inferior) – ou seja desproporcional, o membro inferior mais comprometido que membro superior e face. Síndrome da Artéria Cerebral Média (é o maior ramo – mais calibroso – geralmente os AVC embólicos ocorrem aqui) Giros pré e pós Central são os mais atingidos. Hemiparesia e hemihipoestesia com predomínio bráqui-facial (como a síndrome anterior, mas a desproporção é de braço e face). Afasias motoras, sensitivas e mistas -> se for a esquerda Anosognosia -> se for a direita Obs.: as três síndromes podem ser diagnosticadas clinicamente. Aspecto de uma Angiografia Anterior. Polígono de Willis – sistema de anastomose entre corotídeo entre si e carotídeo com vértebr-basilar Identificar artéria cerebrais média (que se dirige em sentido lateral); anteriores (que se dirigem em sentido medial) [obs.: as duas anteriores se unem na Artéria Comunicante Anterior) e posterior (onde identificaremos a Artéria Comunicante Posteior - que comunica o sistema vetebro-basilar com o carotídeo. Essas anastomoses (tanto comunicante anterior quanto posterior) na normalidade simétrica não há fluxo! Síndrome da Carótida Interna (igual ao infarto de art C. Média + A. C. Anterior) Hemiparesia proporcional ou desproporcional (com predomínio bráquio-facial ou crural). Ramos da Vertebral (03) - Primeiro ramos que se une na linha média -> a. espinhal (medular) anterior (que percorre toda a superfície medial da medula). Ao longo de seu trajeto recebe as reticulares. Irriga os dois terços anteriores da medula. - Espinhais posteriores – duas – que também segue todo o trajetório da medula Irriga o um terços posterior da medula. Os infartos das artérias Medulares/Espinhais produzem efeitos conforme a área medular que afetam (posteriores mais sensitivo, anterior mais motor) -> estas esquemias são muito raras. - PICAS – dois ramos mais superiores – artéria cerebelar póstero-inferior direita e esquerda. Associada a síndrome de Wallemberg ou Dorso Lateral do Bulbo. Obs.: - Basilar: quando as vertebrais se unem Ramos da Artéria Basilar - AICAS (Artérias Cerebelares Anteriores Inferiores). Irriga regiões mais anteriores e inferiores do cerebelo - logo acima das AICAS -> artérias do Labirinto ou auditiva interna (quase impossível de ver); penetram no meado acústico interno, relacionam-se com os Nervos VII e VIII. - Ramos circunferenciais (variam em número e tamanho) ou ramos pontinhos, longos ou curtos. Irrigam a parte superficial da ponte. - Ramos Perfurantes Pontinos Paramedianos Irrigam as regiões mais profundas da ponte - últimos dois ramos: Art CerebraL Posterior e Art. CerebeLAR Superior Ramos da Carótida Interna - um ramos que se dirige a linha média – Art. Cerebral Anterior - ramos que si dirigem lateralmente – Art. Cerebral Média Dirigindo-se Poteriormente temos duas - Comunicante Posterior - lateral a comunicante posterior => art. Coroidiana Anterior; que penetra no lobo temporal e cujo destino é o plexo corióide temporal. Ramos da Art. Cerebral Média - ramos perfurantes => art. Lentículo-Estriadas (Clínica: as artérias dos derrames (penetram na substância perfurada ANTERIOR), porque sofrem um processo degenerativo nos casos de hipertensão crônicas. Comprometendo a capsula interna -> levando a hemiplegia e hemianestesia); - Pode ocorrer mais raramente um infarto – o que também comprometerá toda a cápsula interna -> levando a hemiplegia hemianestesia. Aneurisma – ex.:Hemorragias Subaracnoidiana – inicia-se por uma cefalaia de início agudo; são congênitos. Sítios Frequentes de Arterômas – ver imagem com umas placas amarelas. Clínica Obs.: as radiações opticas também podem ser afetadas na Art. Cerebral Média! Porque a substância branca dos lobos temporal e parietal – por onde passam as radiações ópticas (superior e inferior) – também é afetada. Obs.: as perfurantes do trigono de W. é que penetram na susbstância perfurante posterior. Extras - artéria recorrente de Heuber (ramo de A1) Tem esse nome porque lança ramos perfurantes ao voltar mais posteriomente. - artéria coroidina Anterior (indo ao plexo corioide) - artéria coroidiana POSTERIOR (vem da Cerebral Posterior). Também teremos uma anastomose entre sistemas carotídeo e vertebro-basilar. Entre as coroidianas.e Aula 02 – Drenagem (Ronny) Aula 03 – 05/12 – Vídeo Revisando as aulas de vascularização. Clínica Oclusão das Espinhal Anterior (1º Ramo da Vertebral) = Manifestações predominantemente motoras. Síndrome da Artéria Espinal Posterior (1/3 posterior da medula) = perda de cordões posteriores; sensitivos, etc. Lembrando que a As artérias espinhais se mantém pelas artérias reticulares (ver resumo 01 – marquei de amarelo) PICA – maior ramo, são 02 – tudo na primeira aula, só revisão. ->Síndrome de Wallemberg (ou síndrome de __________). Síndrome da região do dorso medial do Bulbo. Lesa duas estruturas => Núcleo do Trato Espinhal do Trigêmeo (analgesia da face do lado da lesão) e as Vias de Dor e Temperatura do Leminisco Espinhal (analgesia de hemitronco e membros contralateral). Hemi-hipo-estesia alterna face/corpo. (obs.: Leminisco Medial é o Grácil e Cuneiforme) Primeiro Ramo que a Basilar fornece (depois das vertebrais se unirem) AICAs (lembrando que ela é muito mais calibrosa que a art. Do Labirinto) Penúltimos Ramos: Cerebelar Superior Último Ramo: Cerebral Posterior. Identificar a Carótica supra-clinóidea e os demais componentes do Trígono de Willis (tirei foto, está no celular). Até eles se perderem na fissura inter-hemisférica. Na segunda imagem – Coroidiana Posterior – destino lobo temporal (que nasce da Cerebral Posterior – destino lobo occipital) Substância Perfuradas Anteriores -> artéria Comunicante Anterior, lança ramos perfurantes. Coroidiana Anterior – vai rumo ao plexo corióide do Corno Temporal (temos aqui uma importante anastomose). Como anotado na aula 01. A terceira Foto -> artéria Recorrente de Hoidner (que nasce de A2), que também é um ramo perfurante e que entrará na Subst. Perfurante Anterior. (a quarta foto é um zoom) Está indicada pela espátula. 05 camadas Pele Tecido Conjuntivo Denso Aponeurose ( Galea Aponeurótica) Tecido Conjuntivo frouxo Pericrânio _________________ Tábua Óssea Externar Díplei Táboa Óssea Interna (vítrea) Obs.: as fraturas cranianas não formam calos osseos. A dura impede. Montar tabela comparando rompimento das Veias em Ponte com o rompimento da Meníngea Média. Inetervalo – vai iniciar outro conteúdo.
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