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FORMAÇÃO RETICULAR Prof. Hugo Alves de Sousa Col. Prof. Gerardo Cristino Formação Reticular Definição Agregação mais ou menos difusa de neurônios separados por uma rede de fibras nervosas Intermediária entre substância branca e cinzenta Ocupa a parte central do tronco encefálico Estende-se um pouco ao diencéfalo e aos níveis mais altos da medula Formação Reticular Núcleos da Formação Reticular 1. Núcleos da rafe Bulbo ao mesencéfalo (8 núcleos) Neurônios serotoninérgicos Núcleo magno da rafe (rafe mediana) – mais importante Regulação da dor (via da analgesia) e indução do sono Formação Reticular Núcleos da Formação Reticular 2. Locus ceruleus Assoalho do IV ventrículo Neurônios noradrenérgicos Responsável pelo sono paradoxal (sono REM) LOCUS CERULEUS Formação Reticular Núcleos da Formação Reticular 3. Substância cinzenta periaquedutal (central) Circunda o aqueduto cerebral Importante na regulação da dor (via da analgesia) Formação Reticular Núcleos da Formação Reticular 4. Área tegmentar ventral Parte ventral do tegmento do mesencéfalo, medialmente à substância negra Neurônios dopaminérgicos Regulação do comportamento emocional Formação Reticular Conexões da Formação Reticular Formação Reticular Funções da Formação Reticular Controle da atividade elétrica cortical Sono e vigília Atividade elétrica cortical – nível de consciência (vigília – sono – coma) Sistema Reticular Ativador Ascendente (SRAA) Fibras ascendentes da FR núcleos intralaminares do tálamo todo o córtex cerebral Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 1. Controle da atividade elétrica cortical Sono e vigília Ativação do córtex (vigília) - Também é ativado por impulsos sensoriais Indução ativa do sono (inconsciência da qual a pessoa pode ser desperta por estímulos externos ) Fatigação do SARA Núcleos da rafe Locus ceruleus (sono REM) Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 2. Controle eferente da sensibilidade Atenção seletiva Seleção das informações sensoriais que chegam ao SNC Fibras eferentes da FR modulam ativamente a passagem dos impulsos Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 3. Controle eferente da sensibilidade Vias da analgesia (sistema portão) Substância cinzenta periaquedutal Núcleo magno da rafe Fibras rafe-espinhais Modulação da entrada de impulsos dolorosos Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 4. Controle da motricidade somática Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 5. Controle do sistema nervoso autônomo Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 6. Controle neuroendócrino Formação Reticular Conexões da Formação Reticular 7. Controle de reflexos Respostas motoras estereotipadas Centros Desfecho Centros geradores/integradores de padrões deatividade motora estereotipada vômito, deglutição, locomoção, mastigação, movimentos oculares, ritmo respiratório Centro locomotor FR do mesencéfalo Núcleoparabducente centro controlador do olhar conjugado horizontal – FR da ponte Centro da deglutição FR da ponte Centro do vômito FR do bulbo (reflexo do vômito) Centro respiratório controle do ritmo respiratório - FR do bulbo Centro vasomotor controle do ritmo cardíaco e do calibre dos vasos – FR do bulbo Formação Reticular Conexões da Formação Reticular REFLEXO DO VÔMITO Formação Reticular Neurônios monoaminérgicos do TE Monoaminas do SNC dopamina, noradrenalina, adrenalina, serotonina e histamina Funcionam como neurotransmissores Psicofarmacologia drogas que interferem no metabolismo das monoaminas influência sobre as atividades psíquicas Neurônios monoaminérgicos centrais Corpos celulares localizados principalmente na FR Terminações extremamente ramificadas atingindo praticamente todo o SNC Neuromoduladoras (modificam a condução nervosa dos circuitos já existentes) Formação Reticular Neurônios monoaminérgicos do TE Neurônios serotoninérgicos Origem nos núcleos da rafe Projeções para córtex, hipotálamo, sistema límbico, além do cerebelo e da medula Fibras rafe-espinhais núcleo magno da rafe substância gelatinosa da medula (via da analgesia) Analgesia Sono Formação Reticular Neurônios monoaminérgicos do TE Neurônios noradrenérgicos Origem na FR do bulbo e da ponte Locus ceruleus Sono paradoxal (sono REM) Formação Reticular Neurônios monoaminérgicos do TE Neurônios dopaminérgicos FR do mesencéfalo (área tegmentar ventral) Via mesolímbica Projeção para o corpo estriado, sistema límbico e córtex pré- frontal Regulação do comportamento emocional Teoria dopaminérgica da esquizofrenia (hiperatividade na via dopaminérgica mesolímbica) Substância negra Via nigro-estriada (controle da atividade motora somática) Formação Reticular Neurônios monoaminérgicos do TE FIM
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