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20/04/2018 AVA UNINOVE
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Marcadores Bioquímicos de Função
Tireoidiana
DESCREVER OS MARCADORES LABORATORIAIS QUE AVALIAM A FUNÇÃO TIREOIDIANA
AUTOR(A): PROF. WESLEY MOTA DA FONSECA
A tireoide é uma glândula que está localizada na porção anterior do pes coço e é formada por dois lobos. É
um órgão que possui formato de borboleta, e pesa em média 10 a 20g. É ricamente vascularizada. Tem por
função produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que são responsáveis por regular o
metabolismo corporal.
Os lobos são formados por estruturas esféricas chamadas de folículos. O folículo é a unidade funcional da
tireoide. O folículo é formado por células epiteliais que estão fixadas em uma base, circundada por um
líquido amorfo denominado coloide. O coloide é formado por tireoglobulina (Tg) e tireoalbumina.
A Tg é uma glicoproteína iodada de alto peso molecular, sintetizada no retículo endoplasmático rugoso, e
que vai funcionar como um suporte para a síntese dos hormônios tireoidianos. De certo modo, é uma forma
de armazenamento de T3 e de T4 e de seus precursores, monoiodotirosina (MIT) e diiodotirosina (DIT).
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Legenda: GLâNDULA TIREOIDE
1) METABOLISMO E FISIOLOGIA DA TIREOIDE
 
Para que haja uma síntese eficaz de T3 e T4, é necessária uma ingestão de aproximadamente 150 a 300
microgramas/dia de iodo. A principal fonte de iodo na nossa alimentação é o sal de cozinha. O iodo ingerido
é transformado em iodeto no processo de absorção intestinal. Uma pequena parte do iodo é excretado por
via renal, mas uma grande parte é utilizado pela tireoide para a síntese de T3 e T4.
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O iodo é captado pela tireoide através de um mecanismo de bombeamento próprio que é dependente de
energia e é ativado pelo TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide). Dentro da tireoide existem as
peroxidases que irão oxidar o iodeto e incorporá-lo as tirosinas contidas na Tg. Se uma molécula de iodo se
acoplar a tirosina dará origem a monoiodotirosina (MIT). Se duas moléculas de iodo se acoplarem a tirosina
dá-se origem a diiodotirosina (DIT). Se duas DIT se acoplarem ocorrerá a origem do T4 (tiroxina); se uma
DIT se acoplar com uma MIT dará origem ao T3 (triiodotirosina). Essas reações também são catalisadas
pelas peroxidases. Os hormônios formados serão armazenados no coloide.
Quando existir a necessidade metabólica do T3 e T4, eles serão novamente endereçados ao citoplasma das
células foliculares (ainda ligados na Tg), onde por ação de enzimas proteolíticas lisossomais serão clivadas
da Tg e liberados na corrente sanguínea.
1.1) Controle da produção dos hormônios tireoidianos (HT's)
O controle da produção e liberação dos HT acontece por mecanismos de feedback negativo e feedback
positivo.
Quando existe uma diminuição dos HT's (T3 e T4) no sangue, ocorre a estimulação do hipotálamo e este irá
liberar o TRH (Hormônio Liberador de Tireotrofina). O TRH ao ser liberado estimulará a hipófise a secretar
o TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide ou tireotrofina). O TSH liberado irá se ligar a um receptor
presente na membrana das células tireoidianas e assim irá dar início a biossíntese dos HT's. Portanto, o
TSH é o principal regulador da síntese de T3 e T4.
Quando o T3 e T4 são liberados na corrente sanguínea, inibirão a ação do TSH, com isso gerando um
equilíbrio entre T3, T4, TSH e TRH. Esse controle faz parte do eixo hipotálamo-hipófise-tireoide. 
EIXO HIPOTáLAMO-HIPóFISE-TIREóIDE
Objeto disponível na plataforma
Informação:
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Legenda: CONTROLE DA PRODUçãO DOS HORMôNIOS TIREOIDIANOS
1.2) Transporte dos hormônios tireoidianos
No sangue, os hormônios tireoidianos estão sob a forma livre e na forma ligada a proteínas transportadoras.
As proteínas transportadoras de T3 e T4 são: globulina ligadora de tiroxina (TBG) e a albumina.
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A TBG é sintetizada no fígado e é responsável pelo transporte de 100% do T3 e de 75% do T4. A afinidade do
T4 pela TBG é maior do que a afinidade que o T3 tem pela TBG. Isso reflete na quantidade plasmática da
fração de hormônio livre, isto é, a forma que é biologicamente ativa. A fração livre é quem irá regular o
feedback e não a fração que está ligada as proteínas transportadoras (TBG ou albumina).
Algumas doenças da tireoide podem ser decorrentes de alterações na função da TBG.
1.3) Ação fisiológica dos hormônios tireoidianos
Os HT’s atravessam a membrana das células por difusão passiva ou através da ligação a um receptor
específico na membrana da célula, entram no citoplasma e se ligam a um receptor nuclear específico.
Dentro da célula, o T4 sofrerá ação das deionidases, que retirarão um iodeto e o converterão em T3, a forma
biologicamente ativa.
Embora não se saiba exatamente, mas a ação dos HT’s parece ser sob a síntese proteica, onde a partir dela
desencadeia-se todos os efeitos e ações. Outra ação é sobre as mitocôndrias, regulando o metabolismo e a
temperatura corporal. Também promovem o crescimento, a diferenciação e a maturação dos tecidos. São
importantes na formação do Sistema Nervoso Central, principalmente na vida intrauterina e atuam no
metabolismo de carboidratos e de lipídeos. 
2) DOENÇAS DA TIREÓIDE
São desordens endocrinológicas muito comuns. As doenças tireoidianas mais comuns são o
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo. Embora exista uma grande quantidade de outras doenças que
acometem a tireoide como, nódulos, câncer, tireoidite entre outras patologias. 
2.1) Hipertireoidismo
Desordem endocrinológica caracterizada pelo aumento da síntese e secreção de T3 e T4. Os tecidos ficam
expostos a grandes quantidades de HT’s.
- CAUSAS
Auto-imune (Doença de Graves): produção de auto anticorpos contra os receptores de TSH. Esses
anticorpos são chamados de TRAb (anticorpos anti receptores de TSH) e podem atuar como bloqueadores
ou estimuladores da ação do TSH. No caso da doença de Graves ele agem estimulando a tireoide a produzir
T3 e T4. Responsável por 75% dos casos de hipertireoidismo.
Adenoma ou doença de Plummer: presença de um ou mais nódulos hiperfuncionantes, ou seja, a maior
quantidade de células que constituem o nódulo produz maior quantidade de T3 e T4. Corresponde a cerca
de 15% de todos os casos de hipertireoidismo.
Hipertireoidismo iatrogênico: condição rara que ocorre devido a ingestão excessiva de T3 e T4.
Outras causas: São raras e envolvem carcinoma metastático da tireoide, tumores hipofisários que
secretam TSH, entre outras condições.
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- SINAIS E SINTOMAS
Perda de peso com grande apetite, calor, sudorese, taquicardia, nervosismo, agitação, palpitações, tremores,
hiperdefecação (aumento do número de defecações), aumento da tireoide (bócio), fraqueza muscular,
variações de humor e exoftalmia.
Legenda: EXOFTALMIA
- DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
O diagnóstico laboratorial baseia-se em quantificações de TSH e as frações livres e totais do T3 e T4.
Em casos de hipertireoidismo primário, onde a causa é devido a alterações na glândula tireoide, o TSH
estará diminuído e o T3 e T4 estarão aumentados. Essas condições poderão ser encontradas em casos de
adenoma da tireoide e na doença de Graves. Para fazer a diferenciação da patologia acometida, é necessária
a pesquisa de anticorpos anti receptores de TSH (TRAb). Situações onde exista a presença dessesanticorpos
podem ser indicativas de doença de Graves (TRAb estará positivo).
Existem situações onde o TSH, o T3 e o T4 estarão aumentados, caracterizando um hipertireoidismo
secundário. Situações que sugerem esse quadro seria em tumores hipofisários.
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É recomendado que no diagnóstico das doenças tireoidianas seja quantificado a fração livre dos hormônios
ao invés da fração total (ligada a TBG). Isso se dá devido as concentrações da fração total sofrerem
alterações de acordo com a quantidade de TBG que é produzida. Por exemplo, existem medicamentos que
aumentam a quantidade de TBG (estrogênios) e isso resulta em aumento nas concentrações séricas de T4,
principalmente. Por sua vez, doenças hepáticas promovem uma menor produção de TBG, resultando em
menor concentração dos HT’s.
2.2) Hipotireoidismo
O hipotireoidismo é a condição resultado da diminuição da concentração ou da ação fisiológica dos HT’s.
Acomete cerca de 10 a 15% da população mundial. E a incidência é maior em mulheres do que em homens.
- CAUSAS
Hipotireoidismo terciário: normalmente causado por disfunção hipotalâmica, resultado de algum processo
neoplásico ou consequência de radioterapia, gerando uma diminuição de TSH.
Hipotireoidismo secundário: ocasionado por disfunção hipofisária, que pode ser resultado de neoplasias,
cirurgias, irradiação terapêutica.
Hipotireoidismo primário: existem várias causas de hipotireoidismo primário. Congênitas, onde o indivíduo
nasce com um defeito enzimático ou má formação na tireoide. O diagnóstico precoce nesses casos é
fundamental para evitar o cretinismo, que é caracterizado por uma deficiência mental e baixo
desenvolvimento ósseo, causada pelo hipotireoidismo congênito. Autoimunes, são a maioria dos casos de
hipotireoidismo e são originadas de doenças autoimunes adquiridas, como a tireoidite de Hashimoto, onde
existe uma produção de auto anticorpos que destruirão gradativamente as células produtoras de T3 e T4.
Iatrogênicas, acontecem em casos de tireoidectomia (retirada da tireoide). 
- SINAIS E SINTOMAS
Fraqueza muscular, depressão, bradicardia, intestino preso, diminuição da memória, cansaço excessivo,
dores musculares, sonolência excessiva, pele seca, ganho de peso, aumento do colesterol, intolerância ao
frio, alterações menstruais e na potência e libido dos homens, queda de cabelo e cabelo seco e quebradiço.
Pode haver também o bócio no hipotireoidismo devido a diminuição da síntese dos HT’s, promovendo
aumento da tireoide.
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Legenda: BóCIO
- DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
O diagnóstico laboratorial baseia-se em quantificações de TSH e as frações livres e totais do T3 e T4.
No hipotireoidismo primário, as quantificações de TSH estão aumentadas e as de T3 e T4 estarão
diminuídos. Em casos de suspeita de tireoidite de Hashimoto, serão necessários pesquisar a presença de
anticorpos anti peroxidade (anti-TPO) e anti tireoglobulina (anti-Tg). Casos positivos indicam a presença
da doença autoimune.
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Nos hipotireoidismos secundário e terciário, as quantificações de TSH estarão diminuídas juntamente com
as quantificações de T4 livre. Pode-se utilizar o Teste de estímulo com TRH para TSH em casos de suspeita
de hipotireoidismo de causa central, isto é, onde há o comprometimento do hipotálamo e/ou hipófise. Será
feita administração de TRH e em casos de dano hipofisário a resposta é baixa, ou seja, não haverá aumento
do TSH, constatando assim o dano hipofisário. Se houver dano hipotalâmico observa-se resposta normal, ou
seja, a hipófise será estimulada e haverá produção do TSH normalmente, caracterizando dano no
hipotálamo.
As quantificações de T3 são pouco úteis no diagnóstico de hipotireoidismo.
É recomendado que no diagnóstico das doenças tireoidianas seja quantificado a fração livre dos hormônios
ao invés da fração total (ligada a TBG). Isso se dá devido as concentrações da fração total sofrerem
alterações de acordo com a quantidade de TBG que é produzida. Por exemplo, existem medicamentos que
aumentam a quantidade de TBG (estrogênios) e isso resulta em aumento nas concentrações séricas de T4,
principalmente. Por sua vez, doenças hepáticas promovem uma menor produção de TBG, resultando em
menor concentração dos HT’s.
ATIVIDADE
Como qualquer hormônio, a deficiência ou hiper produção de tiroxina e
triiodotirosina provoca diversos problemas no organismo. Marque a
alternativa que indica corretamente o nome da doença ocasionada pela
baixa produção de hormônios tireoidianos e alguns de seus sintomas. 
A.   O hipertireoidismo é causado pela baixa produção de hormônios da tireoide e caracteriza-se por
deixar o paciente agitado e com pressão sanguínea alta.
B. O hipertireoidismo é causado por uma carência dos hormônios da tireoide e caracteriza-se por deixar
o paciente apático, com sonolência e acima do peso.
C. O hipotireoidismo é causado por uma deficiência na produção de hormônios tireoidianos e
caracteriza-se por deixar o paciente apático, com sonolência e acima do peso.
D. O hipotireoidismo é causado por uma baixa produção nos hormônios T3 e T4 e caracteriza-se por
deixar o paciente magro e agitado.
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ATIVIDADE
Quando uma criança apresenta uma deficiência nos hormônios da
tireoide, ocorre um retardo no seu desenvolvimento caracterizado por
um baixo crescimento dos ossos e retardo mental. Essa doença recebe o
nome de: 
A. Hipotireoidismo
B. Hipertireoidismo
C. Cretinismo
D. Síndrome de Down
ATIVIDADE FINAL
A glândula tireoide, localizada em uma região na base do pescoço, está
relacionada com o controle do metabolismo de quase todo o corpo. Ela
é responsável pela produção de dois hormônios denominados: 
A. Tireotrófico e tiroxina 
B. Tiroxina e triiodotirosina 
C. Tiroxina e ocitocina 
D. Tireotrófico e tri-iodotironina 
REFERÊNCIA
BURTIS, Carl A. Tietz, Fundamentos de Química Clínica. Rio de Janeiro. Elsevier, 2008.
HENRY,   John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais.   São Paulo, Manole,
2008.
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KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran : patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro. Elsevier, 2010.
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica.  Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
CARVALHO, G. A.; PEREZ, C. L. S.; WARD, L. S.  Utilização dos testes de função  tireoidiana na prática
clínica. Arq Bras Endocrinol Metab. v. 57, n.3, 2013.
VALENTE, O.  Rastreamento diagnóstico das principais  disfunções da tireoide.  Diagn Tratamento. v.18,
n.1, 2013.
PEREIRA, T. M. M. et al. Avaliação da Função Tireoidiana dos Pacientes Atendidos no Laboratório Integrado
de Análises Clínicas – LIAC - Natal/RN. NewsLab. v.67, 2004.
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