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SISTEMA NERVOSO

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SISTEMA NERVOSO
 
“Mais conhecido pelas gatinhas da FS como: Pedro, o Desejável!”
Origem do Sistema Nervoso
Placa Neural
Sulco Neural
Prega Neural
17 dias; vista dorsal
Origem do Sistema Nervoso
Placa Neural
Tubo Neural
Crista Neural
22 dias; vista dorsal
Origem do Sistema Nervoso
Placa Neural
Tubo Neural
Crista Neural
Origem do Sistema Nervoso
Indução de diferenciação
Notocorda e mesoderma paraxial
Moléculas sinalizadoras: TGF-B, Shh, BMP
Origem do Sistema Nervoso
Expressão dos fatores expressão Gli
Diferenciação de motoneurônios
Origem do Sistema Nervoso
Tubo Neural
SNC
Crista Neural
SNP
SNA
Origem do Sistema Nervoso
Neurulação
22º – 23º dia
4º - 6º par de somitos
Sentido céfalo-caudal
23 dias; vista dorsal
Origem do Sistema Nervoso
Neuróporos
Fechamento
Circulação vascular sanguínea do TN
25º dia / 27º dia
Origem do Sistema Nervoso
Anomalias
Ausência de fusão do TN
Cinco locais
Espinha bífida cística
Anencefalia
Cranioraquisquise
Desenvolvimento da Medula Espinhal (ME)
Tubo Neural
28 dias; corte transversal
Desenvolvimento da ME
Espessamento das paredes laterais
Desenvolvimento da ME
Parede do TN
Neuroepitélio estratificado colunar
Desenvolvimento da ME
Zona Ventricular
Neurônios e macróglia
Zona Intermediária
Zona Marginal
Substância branca
Desenvolvimento da ME
Células microgliais
Dispersas pela medula
Origem na MO
Invadem o SNC após surgimento dos vasos
Desenvolvimento da ME
Sulco Limitante
Desenvolvimento da ME
Placas
Alar
Basal
Desenvolvimento da ME
Placa Alar
Coluna cinzenta dorsal
Núcleos aferentes
Septo mediano dorsal
Desenvolvimento da ME
Placa Basal
Colunas cinzentas lateral e ventral
Raízes ventrais dos nervos espinhais
Núcleos eferentes
Septo mediano ventral → Fissura mediana ventral
Desenvolvimento da ME
50 dias
Desenvolvimento dos Gânglios Espinhais
Crista Neural
Bipolares → Unipolares
Desenvolvimento dos Gânglios Espinhais
Desenvolvimento dos Gânglios Espinhais
Prolongamento
Central: raiz dorsal dos nervos espinhais
Periférico: terminações sensoriais de estruturas somáticas e viscerias
Formação das Meninges
Mesênquima
Camada externa
Camada interna
leptomeninge
Formação das Meninges
Leptomeninge
Aracnóide
Pia-máter
Evidência: trabéculas
 	aracnoideas nos adultos
Mudanças de posição da ME
Embrião
Canal vertebral
Vertical
8 semanas
Mudanças de posição da ME
Crescimento diferenciado
Extremidade caudal
24 semanas
RN
Adulto
Mudanças de posição da ME
Obliquidade
Cone Medular
Cauda Equina
Filamento Terminal
Mielinização das fibras nervosas
Início: período fetal tardio ao 1º ano pós-natal
Proteínas Básicas de Mielina (PBM)
Glicoproteína Associada a Mielina (MAG)
Funcionalidade
 	1º) Raízes motoras
	2º) Raízes sensitivas
Mielinização das fibras nervosas
Oligodendrócitos
Células de Schwann
Mielinização das fibras nervosas
Célula de Schwann
Somático motor
Autônomo motor pré-ganglionar
Sensitivos somáticos e viscerais
Autônomo motor pós-ganglionar
Defeitos do Tubo Neural (DTN)
Afetam tecidos sobrepostos
Meninges
Vértebras
Músculos
Pele
DTN
Seio Dérmico Espinhal
Depressão
Ligação à dura-máter
DTN
Espinha Bífida: ausência de fusão dos arcos vertebrais
Oculta
Arcos vertebrais
L5-S1
Tufo de pêlos
Ausência de sintomas clínicos
Baixa taxa de consequência no desenvolvimento da ME
DTN
Espinha bífida oculta
DTN
Espinha bífida cística
Meningocele
Meningomielocele
1:1000
4,2: 1000 – País de Gales
1,5: 1000 - Inglaterra
DTN
Espinha bífida cística
Meningomielocele associada à meroanencefalia
Déficit neurológico variável
Perda de sensibilidade do dermátomo
Paralisia dos mm. Esqueléticos
Anestesia em sela
Altos níveis de AFP (alfa-feto-proteína)
Ultrassom
10ª a 12ª semana
DTN
Meningocele/Meningomielocele
Desenvolvimento das fibras afetado
Posição lombossacral (mais comum)
DTN
Meningomielocele
DTN
Mielosquise
Espinha bífida grave
Crescimento excessivo da placa neural
DTN
Mielosquise
DTN
Etiologia dos DTNs
Fatores nutricionais e ambientais
Vitamina e ácido fólico
Ácido valproico
Hipotermia
Deficiência de vit. A
 
Desenvolvimento do encéfalo
Oriundo da região do tudo neural cefálica ao quarto par de somitos;
 Vesículas encefálicas primárias e secundárias;
 Ainda não completamente fechado, o tubo se dobra ventralmente, formando flexuras:
 	Flexura mesencefálica;
 	Flexura cervical;
 	Flexura Pontina
Crescimento das células no tubo neural (relembrando)
Diferenciado
 Importância da placa do teto: epêndima
Mielencéfalo
 Parte caudal - corresponde à porção fechado do bulbo
 semelhança com a medula espinhal;
 migração dos neuroblastos das placas alares para periferia:
	- formação dos núcleos grácil e cuneiforme.
 Parte rostral - correspondente à porção aberta do bulbo
 Flexura pontina causa:
	- deslocamento lateral das paredes laterais do bulbo;
	 - distensão da placa do teto;
Consequências para placas alares?
Metencéfalo
 Forma cerebelo e ponte;
 parte superior do 4º ventrículo;
 Cerebelo
 formado por espessamento dorsal das placas alares;
	
 fusão e sobreposição;
 Migração dos neuroblastos das placas alares: 
- Córtex cerebelar;
- Núcleos cerebelares centrais;
- Núcleos pontinos (sensitivos – coclear e vestibular e sensitivo do trigêmeo)
 Plexo corióide 
	 teto ependimário + Invaginação da pia-máter vascular
 (derivado da placa do teto)	 (derivada domesênquima
 do encéfalo posterior)
			
 Evaginações do plexo formam aberturas; (drenam para esp. Subaracnóideo)
	
	- Forame de Magendie;
	- Forame de Luschka;
Plexo corióide
Encéfalo Médio (Mesencéfalo)
 Canal neural forma o aqueduto cerebral;
 Migração dos neuroblastos das placas alares : formação dos colículos;
 Placas Basais : núcleos motores ( III, IV e reticular);
 Controvérsias quanto à formação da substância negra;
 Vesículas Secundárias : Telencéfalo e Diencéfalo
 Diencéfalo
	- Principal formador do 3º ventrículo;
Formação do Tálamo, Hipotálamo, Epitálamo, glândula Pineal e Hipófise
 Hipófise, origem:
	Ectoderma do estomodeu (divertículo hipofisário)
	
 Neuroectoderma (divertículo neurohipofisário)
Encéfalo anterior (Prosencéfalo)
Divertículo hipofisário:
	
	Parte anterior: extensa proliferação
	Parte posterior: não proliferação
	
 
Divertículo Neurohipofisário (infundíbulo):
 mais tarde, essas células do lobo posterior da hipófise diferenciam-se em pituicitos.
	
	Parte mediana – sua cavidade forma a extremidade anterior do 3º ventrículo
	Duas vesículas laterais – vesículas cerebrais (formarão os hemisférios cerebrais) 
 Fissura Corióide;
 Expansão dos hemisférios;
 Assoalho dos hemisférios – 6º semana já há uma saliência importante (Corpo estriado)
 Comissuras cerebrais
Telencéfalo
ANOMALIAS CONGÊNITAS DO ENCÉFALO
3 a cada 1000 nascidos;
Maioria resulta do não fechamento do neuroporo rostral durante a 4ª semana;
Natureza genética, nutricional ou ambiental;
Causas:
Alterações na morfogênese e histogênese do SN;
Falhas do desenvolvimento de estruturas associadas (notocorda, somitos, mesênquima e crânio);
Exposição a vírus ou radiação entre a 8ª e a 16ª semanas;
Fatores pré-natais.
CRÂNIO BÍFIDO
Frequentemente associado a anomalias congênitas do encéfalo e/ou meninges;
Geralmente ocorrem no plano mediano e na parte escamosa do osso occipital;
Meningocele craniana, meningoencefalocele e meningoidroencefalocele.
1 a cada 2000 nascidos.
EXENCEFALIA E MEROANENCEFALIA
Ocorre em 1 a cada 1000 nascidos (2 a 4 vezes mais comum em meninas)  Amais comum;
Sempre associada a acrania (ausência da calvária), podendo também estar associada a raquisquise nos casos mais graves;
O que é;
Diagnóstico;
Herança multifatorial.
MICROCEFALIA
Calvária e encéfalo pequenos, mas face com tamanho normal;
Resulta da microencefalia;
Origem genética ou ambiental;
Diagnóstico.
AGENESIA DO CORPO CALOSO
Ausência total do corpo caloso;
Pode ser assintomática, mas são comuns convulsões e deficiência mental.
HIDROCEFALIA
Causas:
Desbalanço entre a produção e a absorção de líquor;
Adenoma do plexo corióide.
Expansão acelerada do cérebro e da calvária;
Hidrocefalia obstrutiva (não-comunicante) e hidrocefalia não-obstrutiva (comunicante);
HOLOPROSENCEFALIA
Destruição de células embrionárias no plano mediano do disco embrionário durante a 3ª semana;
Formação defeituosa do encéfalo anterior;
Crianças com olhos anormalmente próximos (hipotelorismo);
Vários genes relacionados com a holoprosencefalia;
Fatores ambientais e genéticos relacionados.
HIDROANENCEFALIA
Hemisférios cerebrais ausentes ou representados por sacos membranosos com resquícios do córtex cerebral dispersos por essas membranas;
Tronco encefálico relativamente intacto;
Crianças parecem normais ao nascerem;
Shunt ventrículo-peritoneal;
Não há desenvolvimento mental e há pouco desenvolvimento cognitivo;
Causa?
MÁ-FORMAÇÃO DE ARNOLD-CHIARI
Mais comum das anomalias envolvendo o cerebelo;
Hérnia através do forame magno;
Resulta em uma hidrocefalia comunicante  Sistema ventricular fica distendido.
RETARDO MENTAL
Abuso de álcool materno é a causa mais comum;
Período da 8ª à 16ª semana é o de maior sensibilidade;
Também pode resultar de condições geneticamente determinadas (p. ex., s. de Down) ou infecções.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Todas as células sensoriais do SNP são originadas da crista neural;
Todas* as células sensoriais periféricas são inicialmente bipolares e depois** de tornam pseudo-unipolares;
Corpo celular dos neurônios aferentes é envolvido por uma cápsula de células de Schwann modificadas – as células-satélites (derivadas da crista neural);
Essa cápsula é contínua com a bainha de mielina;
Por fora das células-satélites há uma camada de tecido conjuntivo contínua com a bainha do endoneuro das fibras nervosas. 
Células da crista neural também migram para formar alguns gânglios sensitivos, neurônios multipolares dos gânglios autônomos e células cromafins.
NERVOS ESPINHAIS
Fibras nervosas motoras que saem da medula espinhal começam a aparecer no final da 4ª semana;
Fibras, então, dispõe-se em feixes;
Formação dos nervos espinhais;
Ramos ventral e dorsal.
NERVOS CRANIANOS
Os doze pares de nervos cranianos formam-se entre a 5ª e a 6ª semana do desenvolvimento;
São classificados em 3 grupos, conforme sua origem:
Nervos cranianos somáticos eferentes;
IV, VI, XII e III.
Nervos dos arcos faríngeos;
V, VII, IX, X e XI.
Nervos sensoriais especiais.
I, II, VIII.
N. C. SOMÁTICOS EFERENTES
IV, VI, XII e grande parte do III pares;
São homólogos das raízes ventrais dos nervos espinhais;
Células de origem estão na coluna somática eferente do tronco encefálico;
Axônios são distribuídos para os músculos derivados dos miótomos da cabeça;
Nervo hipoglosso;
Nervo abducente;
Nervo troclear;
Nervo oculomotor.
NERVOS DOS ARCOS FARÍNGEOS
V, VII, IX, X e XI pares;
Inervam as estruturas derivadas dos arcos faríngeos;
Nervo trigêmeo;
Nervo facial;
Nervo glossofaríngeo;
Nervo vago;
Nervo acessório.
NERVOS SENSORIAIS ESPECIAIS
I, II e VIII pares;
Nervo olfatório;
Nervo óptico;
Nervo vestibulococlear.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Durante a 5ª semana, células da crista neural da região torácica migram ao longo de cada lado da medula espinhal, formando gânglios dorsolaterais à aorta;
Esses gânglios simpáticos estão ligados através de fibras longitudinais;
Algumas células da crista neural migram ventralmente para a aorta;
Ramos comunicantes brancos e cinzentos.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO
Fibras pré-ganglionares parassimpáticas originam-se de neurônios de núcleos do tronco encefálico e da região sacral da medula;
Os neurônios pós-ganglionares estão localizados nos gânglios periféricos ou em plexos perto ou dentro da estrutura inervada.
Referências
Embriologia Clínica, Moore e Persaud, 8ª edição
Embriologia Médica, Langman, 8ª edição
http://bdtd.bczm.ufrn.br/tedesimplificado//tde_arquivos/3/TDE-2010-11-30T225856Z-3082/Publico/CassianoFWN_TESE.pdf
http://www.biocel.icb.usp.br/~ireneyan/EMBRIOLOGIAMOLECULAR_arquivos/aulas/aulaUFABC_2011.pdf
http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n11/18.pdf

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