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Termos em parasitologia e área de estudo - resumo

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Importância do estudo da parasitologia 
 
Campo de trabalho para a área biológica. 
 
Parasitologia como unidade zoológica. 
 
Áreas de estudo no parasitismo 
 
 
 
Universidade Federal de Goiás 
Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública 
 
José Clecildo Barreto Bezerra 
 
 clecildobarreto@gmail.com 
Áreas de Atuação 
 
• Parasitologia Médica – estudo dos parasitas que afetam os seres 
humanos 
• Parasitologia Veterinária – estudo dos parasitas que afetam os 
animais 
• Parasitologia Estrutural – estudo das proteínas que compõem os 
parasitas 
• Taxonomia – classificação e catalogação dos parasitas 
 
Exemplos 
Recursos hídricos 
 
Diagnóstico molecular em infectologia 
 
Tratamento em parasitoses 
 
Diversidade do estudo de parasitologia: 
 Diferença das amostras: urina, sangue, fezes do hospedeiro/ 
parasito/hospedeiro/sobrenadante. 
 
O conjunto demonstra a necessidade de análise em network e sistema de 
informação adequado. Redes de trabalho e Pesquisa. Ex. Malária e dengue. 
 
Isto acontece mais quando a coisa aperta e temos uma epidemia. A 
pesquisa neste caso mais vitoriosa é quando ela termina em terapêutica. A 
década de 70 com a esquistossomose houve avanço da terapêutica. 
 
Acontece quando há uma interferência econômica. Ex. muitos pacientes 
para tratar. Ex. Dengue. Ou desenvolvimento regional: Ex Tunísia - OMS. 
 
 
A parasitologia interagi com a bioprospecção de plantas. 
Esta via também é um bom argumento para preservação dos biomas 
brasileiros. 
Parasito Facultativo: Vivem parasitando ou não um hospedeiro. 
Ex: Moscas Sarcophagidae que se desenvolvem tanto em feridas 
necrosadas, quanto em matérias orgânicas em decomposição. 
 
Parasito Obrigatório: É o parasito que não vive fora do 
hospedeiro. 
 
Parasito Acidental: São parasitos que acidentalmente vivem em 
um hospedeiro que não é o de costume. Ex: O parasita Dipylidium 
caninum comumente encontrado em cães parasitando uma criança. 
O Parasitismo 
Hospedeiro Definitivo: Os hospedeiros definitivos abrigam os 
parasitas em fase de maturidade ou de atividade sexual. 
 
Hospedeiro Intermediário: 
 
 
Hospedeiro Paratênico ou de Transporte: São hospedeiros 
intermediários que não se desenvolvem, porém permanece 
viável até atingir um novo hospedeiro. 
 
Hospedeiro reservatório: É representado pelo (s) hospedeiro 
(s) vertebrado (s) natural (is) na região em 
questão. 
Vetor é utilizado como sinônimo de transmissor, representado 
principalmente por um artrópode ou molusco ou mesmo determinado 
veículo de transmissão, como água ou alimentos, que possibilite a 
transmissão parasitária. 
 
Alguns autores utilizam o termo vetor biológico quando ocorre no 
interior deste animal a multiplicação e/ou o desenvolvimento de 
formas do parasita (se constituindo em hospedeiro) e; 
 
vetor mecânico nas situações onde não existem tais condições, 
transmitindo assim o parasita com a mesma forma de desenvolvimento 
de ciclo que chegou ao mesmo, não sendo portanto um hospedeiro. 
MECANISMOS DE INFECÇÃO 
(MECANISMOS DE TRANSMISSÃO) 
 
Para que seja definido tal mecanismo, deve ocorrer análise quanto à 
porta entrada no organismo do hospedeiro (via de infecção) e neste 
momento se ocorreu ou não gasto de energia pelo parasita (forma de 
infecção). 
 
1- Forma de Infecção (Forma de transmissão) 
* Passiva - Quando não existe gasto de energia para a invasão. 
* Ativa - Caso ocorra dispêndio energético para tal fim. 
 
2- Via de Infecção (Via de transmissão ou porta de entrada) 
*Oral (per os) 
*Cutânea (per cuten) 
*Mucosa (per mucus) 
*Genital (per genus) 
3- Principais mecanismos de infecção 
*Passivo oral. Ascaris lumbricoides. 
*Passivo cutâneo. Plasmodium 
*Ativo cutâneo Trypanosoma cruzi 
*Ativo mucoso T. cruzi 
*Passivo genital Trichomonas vaginalis 
 
4- Mecanismos particulares: Em alguns casos, para que fique mais 
claro o real mecanismo de infecção, empregamos expressões 
características como: 
* Transplacentário 
* Transmamário 
* Transfusional 
* Por Transplantação 
Ação Espoliativa: Os parasitas absorvem nutrientes e sangue do hospedeiro. 
 
Ação Enzimática: Os parasitas produzem enzimas que furam e dissolvem partes do corpo 
do hospedeiro. 
 
Ação Irritativa: Sem causar lesões traumáticas, os parasitas causam irritação no local 
parasitado, prejudicando o hospedeiro 
 
Ação Mecânica: Os parasitas podem interferir o fluxo alimentar e a absorção de alimentos 
do hospedeiro. 
 
Ação Tóxica: Os parasitas produzem substâncias como enzimas ou metabólitos que 
podem ser tóxicas e lesar o hospedeiro. 
 
Ação traumática: São lesões provocadas pelos parasitas no corpo do hospedeiro, 
geralmente por vermes, formas larvárias e protozoários. 
 
Anóxia: Acontece devido o consumo dos parasitas de oxigênio presentes nas 
hemoglobinas, podendo também causar anemias. 
Presença do Parasito - Ação 
12 
Foco natural de uma parasitose 
O foco natural de uma 
parasitose é o conjunto de 
seus focos elementares. 
Área endêmica é a re-
gião onde uma parasitose 
ocorre permanentemente, 
como a área de malária na 
Amazônia. 
O controle das endemias 
exige, em geral, conheci-
mento detalhado das condi-
ções locais, em cada foco, 
e dos fatores que mantêm 
sua condição de foco endê-
mico, inclusive os hábitos 
da população e o comporta-
mento dos indivíduos que aí 
vivem. 
Sem risco 
Baixo risco 
Médio risco 
Alto risco 
Áreas endêmicas de malária 
no Brasil

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