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Página 1 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
 
 
Romantismo 
Ocorre primeiro na França e na Alemanha. 
 
Características gerais: 
 Reflexos do Iluminismo= Rev. Francesa 1789 
 Ascensão da burguesia 
 Gênero romance = gênero burguês 
 Romantismo = idealização 
 Medievalismo = cavalheiro medieval = códigos de honra = romances de 
cavalaria 
 Heróis românticos = belos/bondosos e honrados 
 
Romantismo no Brasil 
 1808- chegada da família real portuguesa ao Brasil 
 1822- Independência do Brasil 
 Anti-lusitanismo = exaltação nacional = construção da nação 
 identidade nacional = heróis nacional = índio (melhor representante) 
 Mito do “bom selvagem” do Rousseau 
 
Início do Romantismo = 1836 com a obra Suspiros poéticos e saudades de 
Gonçalves de Magalhães. 
 
Poesia possui 3 gerações: 
 
1ª Geração - indianista/nacionalista 
 Pátria exaltada 
 Natureza exuberante 
 Exaltação do ideal nacional 
 Amor idealizado 
 Índio=herói 
 
Principal autor: Gonçalves Dias faz poesia épica, amorosa e saudosista. 
 
 
 
 
 
Página 2 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
Exemplos: 
Poesia épica 
Meu canto de morte 
Guerreiros, ouvi: 
Sou filho das selvas, 
Nas selvas cresci; 
Guerreiros, descendo 
Da tribo tupi 
 
Poesia amorosa: 
Se se morre de amor! - Não, não se morre, 
Quando é fascinação que nos surpreende 
De ruidoso sarau entre os festejos; 
Quando luzes, calor, orquestra e flores 
Assomos de prazer nos raiam n'alma (...) 
 
Poesia saudosista: 
Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiá; 
As aves, que aqui gorjeiam, 
Não gorjeiam como lá. 
 
 
 
2ª Geração - mal-do-século / byroniana/ ultrarromântica 
 Egocentrismo 
 Amor 
 Morte = libertação do sofrimento 
 Natureza participa do sentimento amoroso 
 
Principais autores: 
Álvares de Azevedo 
Poesia= ironia + escravidão + morte+ amor + sofrimento + dor 
Drama/teatro = Macário= conversa entre um jovem e o diabo 
Contos = Noite na taverna= incesto+ fantasia + satanismo+ necrofilia 
+canibalismo 
 
EXEMPLOS: 
 
Amor 
Ó minha amante, minha doce virgem, 
Eu não te profanei, e dormes pura 
No sono do mistério, qual na vida, 
Podes sonhar ainda na ventura. 
 
Caricatura de Gonçalves Dias. In: 
http://literaturapm.blogspot.com.br/ 
 
 
Página 3 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
Morte 
A morte, leviana prostituta, 
Não distingue os amantes!.... 
Eu, pobre sonhador! eu, terra inculta 
Onde não fecundou-se uma semente, 
Convosco dormirei... 
 
Ironia 
Ó lua, ó lua bela dos amores, 
Se tu és moça e tens um peito amigo, 
Não me deixes assim dormir solteiro, 
À meia-noite vem cear comigo. 
 
Peça teatral: 
Macário:Por acaso há mulheres ali? (Em São Paulo) 
Satã: Mulheres, padres, soldados e estudantes. (...) 
Para falar mais claro as mulheres são lascivas, os 
padres dissolutos, os soldados ébrios, os 
estudantes vadios. Isso salvo honrosas exceções, 
por exemplo, de amanhã em diante tu. 
 
Contos: 
O punhal escapou-lhe das mãos, perdeu-se no escuro; subjuguei-o. Era um quadro 
infernal, um homem na escuridão abafando a boca do outro com a mão, sufocando-lhe 
a garganta com o joelho, e a outra mão a tatear na sombra procurando um ferro. 
Nessa ocasião senti uma dor horrível: frio e dor me correram pela mão. O homem 
morrera sufocado e na agonia me enterrara os dentes pela carne. Foi a custo que 
desprendi a mão sangrenta da boca do cadáver. Ergui-me. 
 
 
 
Casimiro de abreu 
 Saudosismo 
 Sonoridade/ ritmo/musicalidade 
 Amor juvenil e puro 
 
EXEMPLOS: 
Saudosismo 
Oh! que saudades que tenho 
Da aurora da minha vida, 
Da minha infância querida 
Que os anos não trazem mais! 
Que amor, que sonhos, que flores, 
Naquelas tardes fagueiras 
À sombra das bananeiras, 
Debaixo dos laranjais! 
Caricatura de Álvares de 
Azevedo; in: 
http://literaturapm.blogspot.
com.br/ 
 
 
Página 4 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
Musicalidade 
Tu, ontem, 
Na dança 
Que cansa, 
Voavas 
Co'as faces 
Em rosas 
Formosas 
De vivo, 
Lascivo 
Carmim; 
Na valsa 
Tão falsa, 
Corrias, 
Fugias, 
Ardente, 
Contente, 
Tranqüila, 
Serena, 
Sem pena 
De mim! 
 
 
Fagundes Varela: 
 Sofrimento/dor 
 Perda do filho 
 Panteísmo (Deus está nas coisas) 
 
EXEMPLOS: 
Eras na vida a pomba predileta 
Que sobre um mar de angústias conduzia 
O ramo da esperança. - Eras a estrela 
Que entre as névoas do inverno cintilava 
Apontando o caminho ao pegureiro*. 
Eras a messe* de um dourado estio*. 
Eras o idílio* de um amor sublime. 
Eras a glória, - a inspiração, - a pátria, 
O porvir de teu pai! - Ah! no entanto, 
Pomba, - varou-te a flecha do destino! 
Astro, - engoliu-te o temporal do norte! 
Teto - caíste! - Crença, já não vives! 
 
 
 
 
 
Caricatura de Casimiro de Abreu, in: 
romantismobrasileirolove.tumblr.com/ 
 
 
Página 5 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
Junqueira freire 
 Celibato x vida de pecados 
 Desilusão x dom para a religião 
 
EXEMPLOS: 
Mas eu não tive os dias de ventura 
Dos sonhos que sonhei: 
Mas eu não tive o plácido sossego 
Que tanto procurei.(...) 
Tive as paixões que a solidão formava 
Crescendo-me no peito 
Tive, em lugar de rosas que esperava, 
Espinhos no meu leito. 
 
 
 
3ª Geração - condoreira/social 
 
Principal poeta: Castro Alves - “o poeta dos escravos” 
 Poesia épica - horrores da escravidão 
 Poesia lírica- amor sensual + mulher participa do sentimento amoroso. 
 
EXEMPLOS: 
ÉPICA: 
Que das luzernas* avermelha o brilho, 
Em sangue a se banhar. 
Tinir de ferros...estalar de açoite... 
Legiões de homens negros como a noite 
Horrendos a dançar... 
 
Negras mulheres suspendendo às tetas 
Magras crianças, cujas bocas pretas 
Rega o sangue das mães. 
Outras, moças... mas nuas, espantadas 
No turbilhão de espectros arrastadas 
Em ânsia e mágoa vãs. 
* Luzernas: clarões 
 
LÍRICA: 
Como o gênio da noite que desta desata 
O véu de rendas sobre a espádua nua, 
Ela solta os cabelos...Bate a lua 
Nas alvas dobras de um lençol de prata... 
 
O seio virginal que a mão recata, 
Embalde o prende a mão...cresce, flutua... (...) Caricatura de Castro Alves; in: 
centraldocarnaval.wordpress.com 
 
 
Página 6 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
Romantismo – prosa-romance 
 
Início – A moreninha – Joaquim Manuel de Macedo 
 
Atenção!!!! 
 Enredo = história 
 Personagens 
 Narrador = 1ª ou 3ªpessoa 
 Tempo e espaço 
 
Principais características 
 Sociedade burguesa 
 Centro do Rio de Janeiro 
 Brasil imperial 
 Índio x colonizador 
 “ Mito do bom selvagem” – Rousseau 
 
Principais autores 
 
José de Alencar = escreve 4 tipos de romances (urbanos, indianistas, históricos e 
regionalistas) 
 
Destacam –se os urbanos: 
Senhora ( amor x dinheiro + final feliz) e Lucíola ( amor x posição social= final 
trágico) 
 
Indianistas: 
Iracema ( sofrimento da colonização europeia) e O Guarani ( medievalismo 
e a fundação a nação+ final trágico) 
 
Além desses romances, ainda temos: 
 A moreninha- de Joaquim Manuel de Macedo (amor ideal + final feliz) 
 
 A escrava Isaura-de Bernardo Guimarães ( amor impossível + final feliz) 
 
 Inocência- de Visconde de Taunay ( amor impossível+ duelo+ final trágico) 
 
 Memórias de um sargento de milícias - de Manuel Antônio de Almeida 
(romance de costumes + classe média + romance de transição + herói às 
avessas + final feliz) 
 
Não esqueçam!!! 
Sempre temos nos romances: 
Enredo + impasse + clímax + solução final 
 
 
 
Página 7 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
TREINANDO PARA O ENEM 
1. (ENEM 2001) No trecho abaixo, o narrador, ao descrever a personagem, critica 
sutilmente um outro estilo de época: o Romantismo. 
“Naquele tempo contava apenas uns quinze ou dezesseisanos; era talvez a mais 
atrevida criatura da nossa raça, e, com certeza, a mais voluntariosa. Não digo que 
já lhe coubesse a primazia da beleza, entre as mocinhas do tempo, porque isto não 
é romance, em que o autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às sardas e 
espinhas; mas também não digo que lhe maculasse o rosto nenhuma sarda ou 
espinha, não. Era bonita, fresca, saía das mãos da natureza, cheia daquele feitiço, 
precário e eterno, que o indivíduo passa a outro indivíduo, para os fins secretos da 
criação.” 
(ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Jackson,1957.) 
 
A frase do texto em que se percebe a crítica do narrador ao Romantismo está 
transcrita na alternativa: 
a) ... o autor sobredoura a realidade e fecha os olhos às sardas e espinhas ... 
b) ... era talvez a mais atrevida criatura da nossa raça ... 
c) ...Era bonita, fresca, saía das mãos da natureza, cheia daquele feitiço, precário 
e eterno, ... 
d) Naquele tempo contava apenas uns quinze ou dezesseis anos ... 
e) ... o indivíduo passa a outro indivíduo, para os fins secretos da criação. 
 
2. (ENEM 2008) O trecho a seguir é parte do poema “Mocidade e morte”, do poeta 
romântico Castro Alves: 
 
Oh! eu quero viver, beber perfumes 
Na flor silvestre, que embalsama os ares; 
Ver minh'alma adejar pelo infinito, 
Qual branca vela n'amplidão dos mares. 
No seio da mulher há tanto aroma... 
Nos seus beijos de fogo há tanta vida... 
– Árabe errante, vou dormir à tarde 
À sombra fresca da palmeira erguida. 
Mas uma voz responde-me sombria: 
Terás o sono sob a lájea fria. 
ALVES, Castro. Os melhores poemas de Castro Alves. Seleção de Lêdo Ivo. São Paulo: Global, 1983. 
 
Esse poema, como o próprio título sugere, aborda o inconformismo do poeta com 
a antevisão da morte prematura, ainda na juventude. 
 
A imagem da morte aparece na palavra 
a) embalsama. 
b) infinito. 
c) amplidão. 
d) dormir. 
e) sono. 
 
 
 
Página 8 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
3. (ENEM 2007) O canto do guerreiro 
 
Aqui na floresta 
Dos ventos batida, 
Façanhas de bravos 
Não geram escravos, 
Que estimem a vida 
Sem guerra e lidar. 
— Ouvi-me, Guerreiros, 
— Ouvi meu cantar. 
 
Valente na guerra, 
Quem há, como eu sou? 
Quem vibra o tacape 
Com mais valentia? 
Quem golpes daria 
Fatais, como eu dou? 
— Guerreiros, ouvi-me; 
— Quem há, como eu sou? 
 Gonçalves Dias. 
 
 
Macunaíma (Epílogo) 
 
Acabou-se a história e morreu a vitória. 
Não havia mais ninguém lá. Dera tangolomângolo na tribo Tapanhumas e os filhos 
dela se acabaram de um em um. Não havia mais ninguém lá. Aqueles lugares, 
aqueles campos, furos puxadouros arrastadouros meios-barrancos, aqueles 
matos misteriosos, tudo era solidão do deserto... Um silêncio imenso dormia à 
beira do rio Uraricoera. Nenhum conhecido sobre a terra não sabia nem falar da 
tribo nem contar aqueles casos tão pançudos. Quem podia saber do Herói? 
Mário de Andrade. 
 
 
A leitura comparativa dos dois textos acima indica que 
a) ambos têm como tema a figura do indígena brasileiro apresentada de forma 
realista e heroica, como símbolo máximo do nacionalismo romântico. 
b) a abordagem da temática adotada no texto escrito em versos é discriminatória 
em relação aos povos indígenas do Brasil. 
c) as perguntas “— Quem há, como eu sou?” (1.º texto) e “Quem podia saber do 
Herói?” (2.º texto) expressam diferentes visões da realidade indígena 
brasileira. 
d) o texto romântico, assim como o modernista, aborda o extermínio dos povos 
indígenas como resultado do processo de colonização no Brasil. 
e) os versos em primeira pessoa revelam que os indígenas podiam expressar-se 
poeticamente, mas foram silenciados pela colonização, como demonstra a 
presença do narrador, no segundo texto. 
 
 
Página 9 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
4. "Então passou-se sobre este vasto deserto d'água e céu uma cena estupenda, 
heroica, sobre-humana; um espetáculo grandioso, uma sublime loucura. 
Peri alucinado suspendeu-se aos cipós que se entrelaçavam pelos ramos das 
árvores já cobertas d'água, e com esforço desesperado cingindo o tronco da 
palmeira nos seus braços hirtos, abalou-os até as raízes." 
O texto acima exemplifica uma característica romântica de José de Alencar, que é 
a: 
a) imaginação criadora. 
b) consciência da solidão. 
c) ânsia de glória. 
d) idealização do personagem. 
e) valorização da natureza. 
 
5. "Já de morte o palor me cobre o rosto 
Nos lábios meus o alento desfalece. 
Surda agonia o coração fenece 
E devora meu ser mortal desgosto! 
do leito embalde no macio encosto 
Tento o sono reter!... Já esmorece 
O corpo exausto que o repouso esquece... 
Eis o estado em que a mágoa me tem posto!" 
 
A relação mórbida com a morte demonstra que parte da poesia de Álvares de 
Azevedo prende-se ao: 
a) idealismo amoroso. 
b) saudosismo inconformado. 
c) misticismo religioso. 
d) negativismo filosófico. 
e) mal do século. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito 
1A 2E 3C 4D 5E 
 
 
Página 10 
 
com Prof. Dani Bressan 
 
Bibliografia 
 BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 
1994. 
 CANDIDO, Antonio. Iniciação à literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro 
sobre Azul, 2004 
 COUTINHO, Afrânio; Coutinho, Eduardo de Faria. A literatura no Brasil. Vol. 
5. São Paulo: Global, 1999.

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