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RESINAS RESTAURADORAS compósito É formado de 2 ou mais constituintes insolúveis entre si que produz um produto com propriedade superiores às dos componentes originais. Page ‹nº› Resinas Compostas (compósitos)-1962 Bowen sistema BIS-GMA. Vantagens: melhores propriedades mecânicas. baixo coeficiente térmico de expansão. > resistência à abrasão. reforçada por carga inorgânica. RESINAS RESTAURADORAS compósito Page ‹nº› R. L. Bowen 1962. Resinas Epóxicas + Resinas de Acrilato BIS-GMA( bisfenol glicidil metacrilato). Compósitos CH3 CH2 C R C R C CH2 CH3 CH3 CH3 Page ‹nº› Constintuintes Principais Matriz Orgânica: BIS-GMA Partículas de Carga Inorgânica: quartzo, sílica coloidal , vidros. Agente de União: silano. Compósitos Page ‹nº› Compósitos Ativados Quimicamente : Década de 60. Compósitos de Ativação Física : Década de 70 - Luz Ultra Violeta, Década de 80 - Luz Visível. Compósitos Page ‹nº› Constintuintes Secundários Monômeros Diluentes: TEGDMA, UEDMA. Ativadores: amina terciária Iniciadores: peróxido de benzoíla, canforoquinona. Inibidor: hidroquinona. Pigmentos: óxidos inorgânicos. Radiopacificantes: Ba, Sr , Zr. Compósitos Page ‹nº› MATRIZ ORGÂNICA Diacrilatos Aromáticos ou Alifáticos. BIS-GMA / Uretano Dimetacrilato Alto peso molecular. Alta viscosidade ( monômeros diluentes). Contração de polimerização. Alterações dimensionais térmicas. Não se une à estrutura dental. Page ‹nº› CH3 CH2 C R C R C CH2 CH3 CH3 CH3 BIS - GMA ( bisfenol glicidil metacrilato) UDMA (uretano dimetacrilato) CH3 CH3 O CH2 = C - C - O - CH2CH - O - C - NH - R - NH - C - O - CH - CH2 - O - C - C = CH2 O CH3 CH3 Page ‹nº› Partículas inertes incorporadas na matriz da resina (quartzo, sílica coloidal, vidros de Ba, Sr e Zr). Diminui: contração de polimerização, sorpção de água e coeficiente de expansão térmica linear. Aumenta: resistência à compressão, à abrasão , à tração e módulo de elasticidade. PARTÍCULAS DE CARGA Page ‹nº› Fatores a serem considerados: Tamanho das partículas. Distribuição das partículas. Índice de refração. Radiopacidade. Dureza. PARTÍCULAS DE CARGA Page ‹nº› Silano Unir a partícula de carga à matriz de resina. Transferir tensões para as partículas de carga. Melhorar as propriedades físicas e mecânicas. Prevenir a penetração de água na interface carga-resina (estabilidade hidrolítica). AGENTE DE UNIÃO Page ‹nº› SILANO (3- metoxi-propil-trimotoxi-silano) O OCH3 CH2 C C O CH2CH2CH2 Si OCH3 CH3 OCH3 Carga Resina Page ‹nº› TEGDMA / UEDMA Diminuir a viscosidade da matriz resinosa. Incorporar grandes quantidades de carga. Permitir que ocorram muitas ligações cruzadas. Matriz mais resistente à ação dos solventes. Aumenta a contração de polimerização. MONÔMEROS DILUENTES: Page ‹nº› O O CH2 C C O CH2CH2 O CH2CH2 O CH2CH2 O C C CH2 CH3 CH3 TEGDMA (trietileno glicol dimetacrilato) Page ‹nº› Tamanho médio das partículas (µm) 1) Convencionais: 8 - 12 2) Partículas pequenas 1 – 5 3) Micropartículas 0,04 - 0,4 4) Micro-híbridas 1,0 5) Nano- partículas CLASSIFICAÇÃO DOS COMPÓSITOS Page ‹nº› Carga : quartzo moído (Inerte e muito duro). Tamanho das partículas: 8 - 12 µm (50 - 100 µm). Distribuição das partículas: muito variada. Quantidade de carga: 70 a 80% (peso) ou 60 a 70% (volume). COMPÓSITOS CONVENCIONAIS (MACROPARTÍCULAS) Page ‹nº› Comparando-se as propriedades de um compósito convencional com as propriedades da resina acrílica sem carga, evidencia-se que houve uma melhora significativa na estrutura da resina composta. PROPRIEDADES DAS RESINAS CONVENCIONAIS Page ‹nº› Alta rugosidade de superfície: desgaste da matriz de resina, partículas de carga na superfície. Alteração de cor: superfície rugosa retém substâncias. Baixa resistência ao desgaste oclusal. CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS Page ‹nº› Page ‹nº› Carga (60% de SiO2 + BIS-GMA) Matriz BIS-GMA + SiO2 Page ‹nº› Page ‹nº› Page ‹nº› Carga: sílica coloidal. Tamanho das partículas: 0,02 a 0,04 µm. Área de superfície: muito grande (50 a 300 m2/g). Quantidade de carga: 38% em peso ou 25% em volume. Distribuição das partículas: aglomerados. COMPÓSITO COM MICROPARTÍCULAS Page ‹nº› Com exceção da resistência à compressão, essas resinas apresentam propriedades físicas e mecânicas inferiores às das resinas compostas convencionais , visto que 50% em volume do material é de resina e que há uma união mais fraca das partículas polimerizadas à matriz de resina. PROPRIEDADES DAS RESINAS DE MICROPARTÍCULAS Page ‹nº› Carga pré polimerizada Resina composta polimerizada altamente carregada com partículas de sílica coloidal. Este conjunto de resina e sílica coloidal é transformado em partículas que são incorporadas na pasta da resina. MÉTODO PARA AUMENTAR A QUANTIDADE DE CARGA Page ‹nº› Essas resinas propiciam uma superfície acabada lisa, visto que as partículas de carga inorgânica são menores do que as partículas dos abrasivos, então a carga da sílica é removida juntamente com a resina a qual está ligada. LISURA SUPERFICIAL Page ‹nº› Contra - indicação: áreas onde há concentração de tensões, como ocorre em restaurações de classe IV e II. Indicação: restaurações estéticas de dentes anteriores devido à lisura superficial. CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS Page ‹nº› Carga: vidros que contém metais pesados, quartzo e sílica coloidal. Tamanho das partículas: 1 a 5 µm. Distribuição das partículas: homogênea. Quantidade de carga: 80% em peso ou 70% em volume. COMPÓSITO DE PARTÍCULAS PEQUENAS Page ‹nº› Lisura superficial das resinas com micropartículas. Propriedades físicas e mecânicas das resinas compostas convencionais. COMPÓSITO DE PARTÍCULAS PEQUENAS Page ‹nº› Com o aumento da concentração de carga, houve uma melhoria virtual de todas as propriedades, e talvez as melhores propriedades físicas e mecânicas pertençam a esta categoria de compósitos. PROPRIEDADES DAS RESINAS DE PARTÍCULAS PEQUENAS Page ‹nº› Indicação - áreas submetidas a grandes tensões e onde poderá haver abrasão, como em restaurações de classe IV e II. Apresentam uma lisura superficial razoável, mas ainda inferior à resina composta de micropartículas ou das resinas híbridas. CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS PARTÍCULAS PEQUENAS Page ‹nº› Misturas bimodais ou trimodais de partículas pequenas e de micropartículas. Superfícies melhores e mais lisas do que as resinas compostas de partículas pequenas, mantendo as propriedades mecânicas destas. COMPÓSITOS MICRO-HÍBRIDOS Page ‹nº› Carga: sílica coloidal (10 a 20% em peso) e vidro que contém metais pesados. Tamanho das partículas: 0,6 a 1,0 µm (part. vidro). Distribuição das partículas: 75% de partículas trituradas menores do que l,0 µm. Quantidade de carga: 75 a 80% em peso. COMPÓSITOS HÍBRIDOS Page ‹nº› Situam-se entre os limites das propriedades das resinas convencionais e daquelas de partículas pequenas, mas são superiores às propriedades das resinas compostas com micropartículas. PROPRIEDADES DOS COMPÓSITOS HÍBRIDOS Page ‹nº› COMPÓSITOS HÍBRIDOS CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Indicações: restaurações anteriores classe III e IV e posteriores classe I e II sem contato exagerado. Page ‹nº› Propriedades dos compósitos Acrílico Partículas s. carga Convencio. Micropart. pequenas Híbridas Carga inorgânica (% vol.) 60 - 65 20 - 5565 - 77 60 - 65 (%peso) 70 - 80 35 - 60 80 - 90 75 - 80 Resist. compressão (MPa) 69 250 - 300 250 - 350 350 - 400 300 - 350 Resist. tração (MPa) 24 50 - 65 30 - 50 75 - 90 70 - 90 Md. de elasticidade (GPa) 2,4 8 - 15 3 - 6 15 - 20 7 - 12 Coef. exp. térmica (10-6/°C) 92,8 25 - 35 50 - 60 19 - 26 30 - 40 Sorpção de água (mg/cm2) 1,7 0,5 - 0,7 1,4 - 1,7 0,5 - 0,6 0,5 - 0,7 Dureza Knoop 15 55 25 - 30 50 - 60 50 - 60 Page ‹nº› Propriedades dos compósitos Acrílico Partículas s. carga Convencio. Micropart. pequenas Carga inorgânica (% vol.) 60 - 65 20 - 55 65 - 77 (%peso) 70 - 80 35 - 60 80 - 90 Resist. compressão (MPa) 69 250 - 300 250 - 350 350 - 400 Resist. tração (MPa) 24 50 - 65 30 - 50 75 - 90 Md. de elasticidade (GPa) 2,4 8 - 15 3 - 6 15 - 20 Coef. exp. térmica (10-6/°C) 92,8 25 - 35 50 - 60 19 - 26 Sorpção de água (mg/cm2) 1,7 0,5 - 0,7 1,4 - 1,7 0,5 - 0,6 Dureza Knoop 15 55 25 - 30 50 - 60 Page ‹nº› Propriedades dos compósitos Acrílico s. carga Convencio. Micropart. Carga inorgânica (% vol.) 60 - 65 20 - 55 (%peso) 70 - 80 35 - 60 Resist. compressão (MPa) 69 250 - 300 250 - 350 Resist. tração (MPa) 24 50 - 65 30 - 50 Md. de elasticidade (GPa) 2,4 8 - 15 3 - 6 Coef. exp. térmica (10-6/°C) 92,8 25 - 35 50 - 60 Sorpção de água (mg/cm2) 1,7 0,5 - 0,7 1,4 - 1,7 Dureza Knoop 15 55 25 - 30 Page ‹nº› Propriedades dos compósitos convencionais Acrílico s. carga Convencio. Carga inorgânica (% vol.) 60 - 65 (%peso) 70 - 80 Resist. compressão (MPa) 69 250 - 300 Resist. tração (MPa) 25 50 - 65 Md. de elasticidade (GPa) 2,4 8 - 15 Coef. exp. térmica (10-6/°C) 92,8 25 - 35 Sorpção de água (mg/cm2) 1,7 0,5 - 0,7 Dureza Knoop 15 55 Page ‹nº› Tamanho de Particulas Produto Fabricante Carga %peso Macro Adaptic J&J Quartzo 75 8 - 12 µm Alphaplast D.F.L. Quartzo +SiO2 75 Concise 3M Quartzo 78 Média Miradapt J&J Vd Ba + SiO2 80 5-15µm Finesse Caulk Vd borosilicato 38 Micro Isoplast Vivadent Si col 40 0,04-0,4µm Silar 3M Si col. 52 Estic-Microfil Kulzer Si col. 50 Micro Durafil VS Kulzer Si col. 51 Heliosit Vivadent Si col. 40 Silux Plux 3M Si col. 52 Média Prisma Fil Dentsply Vd de Ba 76 Estilux Kulzer Silicato LiAi 77 + SiO2 Ativação química Ativação física Compósito Anterior Page ‹nº› Química (autopolimerizável). Física (fotopolimerizável). Tipos de Polimerização Classificação dos Compósitos Page ‹nº› Os monômeros de dimetacrilatos contêm ligações duplas de carbono reativo em cada extremidade, que podem sofrer polimerização por adição que é iniciada pela liberação de radicais livres. REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO Page ‹nº› Ativador + Iniciador CH3 CH2 C R C R C CH2 CH3 CH3 CH3 BIS - GMA ( bisfenol glicidil metacrilato) Ativador + Iniciador Page ‹nº› CH3 CH2 C R C R C CH2 CH3 CH3 CH3 BIS - GMA ( bisfenol glicidil metacrilato) Page ‹nº› Química (autopolimerizável) Pasta com iniciador: peróxido de benzoíla Pasta com ativador: amina terciária TIPOS DE POLIMERIZAÇÃO Page ‹nº› Química (autopolimerizável) Tipos de Polimerização radicais livres Mecanismo amina terciária + peróxido de benzoíla Page ‹nº› CH3 CH2 C R C R C CH2 CH3 CH3 CH3 Amina + P. Benzoila BIS - GMA ( bisfenol glicidil metacrilato) Amina + P. Benzoila Page ‹nº› Física (fotopolimerizável) Pasta única com iniciadores e inibidor: Molécula fotoiniciadora (canforoquinona), uma amina ativadora e inibidor (hidroquinona). TIPOS DE POLIMERIZAÇÃO Page ‹nº› Física (fotopolimerizável) Mecanismo canforoquinona + amina terciária luz 470nm Tipos de Polimerização radicais livres Page ‹nº› CH3 CH2 C R C R C CH2 CH3 CH3 CH3 Amina + Canforoquinona BIS - GMA ( bisfenol glicidil metacrilato) Amina + Canforoquinona LUZ Page ‹nº› Descreve a porcentagem de ligações duplas que reagem e varia de 35 a 80%. resinas ativadas quimicamente: varia se a resina está no corpo ou na superfície da restauração resinas fotopolimerizáveis: varia conforme alguns fatores. GRAU DE CONVERSÃO Page ‹nº› Compósitos Polimerização Insuficiente: Propriedades físicas piores; Alteração de cor; Desgaste excessivo; Falha de união; Cárie recorrente; Falha da restauração. (DE BACKER, J., DERMAUNT, L., BRUYNOOGHE, W.) Page ‹nº› Compósitos Compósitos ativados por luz visível : Maior grau de polimerização, Facilidade de manipulação. (POLLACK, B.F., BLITZER, M.H. - 1982; RUYTER, Y.E., OYSAED, H. - 1982). Page ‹nº› Fatores que influenciam na profundidade de polimerização das resinas compostas fotopolimerizáveis Intensidade de luz > 300 mW/cm2. Radiômetro. Aparelho Fotopolimerizador. Tempo de exposição. Quantidade de fotoiniciadores e inibidores Page ‹nº› Espessura da camada - Técnica. Tipo de carga. Cor. Distância da ponta ativa. Fatores que influenciam na profundidade de polimerização das resinas compostas fotopolimerizáveis Page ‹nº› Compósitos Dureza - Grau de Polimerização. (ASMUSSEN, E. - 1982, SWARTZ, M.L., PHILLIPS, R.W., RHODES, B. - 1983, OTA, K. et al. - 1985 MATSUMOTO, et al. - 1986, BAHARAV, H. et al. - 1988) Page ‹nº› Intensidade de Luz Luz visível - 400 a 520 nm. Radiômetro - > 300 mW/cm2. Suficiente para promover a polimerização. Fonte de luz. Distância da fonte de luz. Page ‹nº› Radiômetro Quantidade de energia sobre área de superfície ( mW/cm2). Auxiliar na escolha e na manutenção dos fotopolimerizadores. Maior que 300 mW/cm2. Intensidade de Luz Page ‹nº› Tipos: Cabo flexível de fibra óptica: fonte de luz se encontra a distância. “Revólver”: contém a fonte de luz e está equipado com uma ponta curta e rígida de fibra óptica fundida. Aparelhos Fotopolimerizadores Page ‹nº› Fonte de luz: lâmpada halógena. Filtro da fonte de luz: retém os comprimentos de onda infravermelhos e aqueles do espectro visível superiores a 500 nm. Condutor de luz: Feixe flexível (quartzo), feixe flexível (gel) ou ponta rígida (quartzo). Partes Constituintes de um Fotopolimerizador Page ‹nº› Tempo de Exposição Suficiente para promover polimerização. Pode ser aumentado para compensar:Intensidade de luz insuficiente. Espessura da camada de compósito. Tipo e cor do compósito. Page ‹nº› Distância da Ponta Ativa Reduz a intensidade de luz. Influenciada pela condição clínica. Superfícies livres - íntimo contato. Camadas profundas - o mais próximo possível. Page ‹nº› Espessura da Camada A luz não penetra mais que 2,5 mm pelo compósito. Técnica de Incrementos. Permite melhor polimerização. Controla a contração. Page ‹nº› Composição Quantidade Fotoiniciador - Canforoquinona. Ativador - Amina terciária. Inibidor - Hidroquinona. Page ‹nº› Carga Maior quantidade e/ou menor tamanho - dificultam a polimerização. Aumentar o tempo de exposição. Diminuir a espessura da camada. Page ‹nº› Fonte de luz Fonte de luz Page ‹nº› Cor Cores mais escuras dificultam a polimerização. Aumentar o tempo de exposição. Diminuir a espessura da camada. Page ‹nº› Fonte de luz Fonte de luz Page ‹nº› Compósito Técnica de Inserção por Incrementos. Inserir uma pequena porção. Polimerizar. Melhor polimerização. Controlar a contração de polimerização. Page ‹nº› O ar inibe o processo de polimerização O2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 Page ‹nº› Técnica de Inserção por Incrementos Dente 1 2 3 4 5 Page ‹nº› Resinas quimicamente ativadas: contraem-se em direção ao centro do material. PADRÃO DE CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO Page ‹nº› RESINAS QUIMICAMENTE ATIVADAS Page ‹nº› Resinas fotopolimerizáveis: A contração principal se dá da mesma forma que a quimicamente polimerizável. PADRÃO DE CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO Page ‹nº› Fonte de luz Dente Restauração Lenda Page ‹nº› Classes I, II, III, IV e V. Facetas de resina. Inlays e onlays INDICAÇÃO DOS COMPÓSITOS Ortodontia. Reparo de porcelana. Selantes. Page ‹nº›
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