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13/07
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA URINÁRIO
O sistema genitourinario se origina do mesoderma intermediario, mas a porçao terminal se desenvolve a partir da cloca, ou seja, a partir de endoderma e e ectoderma. A chegada dos dois sistemas - urinario e genital - se dá no mesmo lugar, pelo menos no começo. No caso do homem, a saída continua sendo comum, já que a uretra elimina urina e libera semen. Na mulher, a uretra e a vagina são separadas, mas ambas desembocam no vestibulo.
o sistema urinario também possui diferenciação cefalo-caudal - não só o desenvolvimento dos rins, mas também o desenvolvimento de ductos.
Do mesoderma intermed, aparecem os pares de rins: o 1o par (pro-nefron/cefálico/cervical) aparece no iniciuo da 4a semana, o 2o (mesonefro/torácico) aparece no final da 4a semana e o 3o par (o par definitivo - metanéfron/caudal) aparece no inicio da 5a semana. Não surgem os túbulos filtradores logo no início. A localização desses pares de rins é diferente.
lei da recapitulação - diz que o desenvolvimento ontogenetico (do individuo) recapitula/reve o desenvolvimento filogenetico (da espécie)
	peixes inferiores, como a lampréia e o anfioxo, há o desenvolvimento apenas de pronefros. Já em peixes superiores e anfibios, há odesenvolvimento de pronefros, que depois vai ser substituido por mesonefros, para se adaptar as suas condições do meio. Em repteis, aves e mamíferos, há o desenvolvimento dos 3 pares de rins, seguidamente (no tempo e no espaço)
O mesoderma intermediario tem um vinculo com os somitos - fica entre estes e o mesoderma da lamina lateral. Esse mesoderma intermediario se solta quando os somitos começam a desenvolver o esclerotomo, etc, se jntando para formar um cordão de células - cordao nefrogenico - que ocupa a regiao dorso-lateral do embriao. A partir do cordao nefrogenico é que se originam os pares de rins.
	Alguns autores acredita que a notocorda tem funcao indutora sobre esse cordao nefrogenico para formar o pronefro - que é necessárioo para formar o metanefro, no final (??)
No extremo mais cefalico, mais anterior do cordao nefrogenico, se forma uma serie de cordoes de celulas maciças que tinham um aspecto mesenquimal e passam a assumir um aspecto epitelial. Esse cordao de celulas tem contato com o celoma intra-embrionario, e começa a se canalizar, gerando uma comunicação com esse celoma. Esse é o tubulo pronefrico. O extremo distal do tubulo (extremo seco) começa a crescer, de modo a se conectar com o tubulo imediatamente inferior, que, assim que se desenvolve, cresce para se juntar com o proximo, etc. Assim, há a formação do ducto pronefrico (sempre em sentido cefalo-caudal). 
anteriormente a notocorda, se encontra a aorta dorsal. Dela, saem uma serie de vasos que se dirigem ao mesoderma intermediario. No fim, a aorta manda um ramo que vai para o ducto pronefrico e um ramo que vai para o celoma ie. O vaso que vai para o celoma forma glomerulo externo; o que vai para o ducto pronefrico forma o glomerulo interno. A comunicaçao entre o tubulo pronefrico com o celoma se chama nefrostomo. O filtrado passa do glomerulo externo para o celoma, daí para o tubulo e entao para o ducto pronefrico, que desagua na cloaca.
Assim como o surgimento das estruturas se dá em sentido cefalo-caudal, o desaparecimento delas também é assim. Quando o ducto pronefrico chega a regiao onde surgira o mesonefro (que é uma regiao muito grande), ele induz o mesoderma intermediario a formar esse mesonefro, com a formação do ducto mesonefrico (que nada mais é que a continuação do ducto pronefrico), que promove a formação de tubulos mesonefricos. 
	Em torno do ducto mesonefrico, há diversas celulas mesenquimais, que sao induzidas a formar as esferulas (com carater de celula epitelial). Nessa estrutura, começa a se formar canais, uma especie de vesicula, que vão adquirir uma forma de pera (a parte proximal ao ducto é mais estreita, e a parte distal é "gordona" sic). Há fusao das estruturas, que comunicam suas luzes (isso acontece em todo o cordao nefrogenico da regiao do mesonefro). Esses são os tubulos mesonefricos. A medida que os ultimos se formam, os primeiros desaparecem.
	Esse tubulo começa a se desenvolver (crescimento diferencial), adquirindoo uma forma de S. A primeira curva do S cresce muito e forma o tubulo contorcido distal; a segunda forma o tubulo contorcido proximal. A aorta atua sobre o extremo distal do S (parte seca) - ela envia um ramo que faz com que essa ponta se invagine, quase que abraçando o glomerulo (do ramo), formando o corpusculo renal (capsula de bowman, etc).
A diferença desse mesonefron para o rim que temos é a alça de Henle. Nesse momento, como o embriao está imerso em agua (amnio), portanto não necessita de concentrar a urina (o que acontece majoritariamente na alça de Henle). Entao existe um momento em que o rim metanefrico nao funciona - tambem existe um periodo em que funcionam os dois.
outra diferença é que o rim mesonefrico possui poucos glomerulos, mas eles sao muito grandes.
o rim mesonefrico ocupa um grande espaço na cavidade abdominal, forçando a herniação do intestino.
Toda a regiao de ductos mesonefricos desaparece completamente na mulher. No homem, alguns podem permanecer e serem reutilizados como vias secretoras do sistema genital
O rim metanefrico tem dupla origem. A porção caudal do cordão nefrogenico (blastema metanefrogenico) origina a porção dos néfrons, dos tubulos metanfricos - capsula de bowman, tcp, alça de henle, tcd. O broto ureteral (que surge da porção caudal do cordao nefrogenico que chega a clocaca) forma o sistema de condução - tubulos coletores, calices, pelve renal e ureteres.
	existe uma indução mutua entre o blastema metanefrogenico e o broto ureteral. o blastema induz a ramificação do broto. essa ramificação do broto induz a formação dos tubulos metanefricos no blastema.
*isso se viu atraves de diversos experimentos, colocando uma barreira impedindo o crescimento do broto ou impedindo a passagem de substancias entre os dois. nesses casos, nao houve formação de rim.
	um exemplo de agenesia renal é a falta dessa indução. ela pode ser detectada precocemente quando há pouco liquido amniotico (hidramnio)
A diferenciaçao do metanefron se dá em fases
	primeiro periodo - ramificaçao do broto ureteral. Primeiro, ele se ramifica em dois (para onde haja tec. conjuntivo frouxo). Depois, em 4. Acontecem divisoes desse tipo (sincronica), mas depois as divisões acontecem prioritariamente nos polos. A primeira ramificação do broto ureteral forma a pelve renal. as outras formam os calices menores, maiores, etc. O extremo dilatado da ramificação do broto ureteral (ampola) induz a formaçao dos tubulos no blastema. Acontece assim: há a formação da esferula, que se transforma em vesicula, que adquire forma de pera, que se une a ampola. Antesdessa uniao, a ampola se ramifica em duas partes. A ramificação que se uniu a vesicula piriforme não consegue induzir a formação de outras vesículas, mas a parte que nao se uniu, induz. A medida que vai crescendo, mais tubulos vao sendo formados.
		o tubulo metanefrico possui glomerulo, o tubulo contorcido proximal, a alça de henle e o tubulo contorcido distal.
	segundo perido - consiste na formacao da arcada dos nefrons. uma ampola que induziu a formacao de um nefron e se uniu a ele vai induzir a formação de outro, sem se ramificar. Esse segundo nefron se une a ampola, e o primeiro se solta dela para se unir na regiao de conexao do segundo. Assim, é induzida a formação de um 3o nefron, que se une, e o segundo passa a se ligar a esse nefron recem formado. Isso acontece diversas vezes. Arcada dos nefrons significa que vários nefrons utilizam o mesmo tubulo conector ao ducto coletor.
	*isso significa que a obstrução do tubulo coletor gera a morte de vários nefrons
	terceiro periodo - ampola continua crescendo para a periferia e induzindo a formação de novos nefrons, mas esses serão independentes da arcada dos nefrons e entre si.
	quarto periodo - a ampola desaparece, portanto para de induzir a formaçãode nefrons, e há um crescimento intersticial, o que significa que esses nefrons passam a se desenvolver, aumentando e tal.
Formação da bexiga
a porçao dilatada do intestino primitivo posterior é a cloaca.
o septo uroretal divide a cloaca em uma porção digestiva (canal anoretal - posterior) e uma porção urogenital (seio urogenital primitivo).
esse seio urogenital primitivo pode ser divido em duas partes, de acordo com a chegada do ducto mesonefrico: o canal vesicouretral (superior, junto com os ductos) e o seio urogenital definitivo. A evoluçao do seio urogenit def está relacionado com o desenvolvimento da genitalia externa (que é diferente em homens e mulheres). O ducto comum ao ducto mesonefrico e ao broto ureteral é o ducto excretor comum. A parede do canal vesicouretral começa a se expandir, de modo que o ducto excretor comum (que chegava a ela) é incorporado a ela, fazendo com que tanto o ducto mesonefrico quanto o broto ureteral façam uniao direta com ela. 
	__Y__ --> __I_I__
os ductos mesonefricos vao se deslocar para a porçao estreia do canal, e os brotos ureterais vao assumir uma regiao cefalica. Essa movimentação dos ductos, com fusão de parte deles, faz com que uma regiao triangular na parede dorsal do canal (da bexiga) tenham uma origem embriologica diferente (mesodermica, enquanto o resto é endodermica) - essa regiao é o trigono vesical. Nos homens, o ductomesonefrico permanece, sendo a uniao da prostata com a uretra (blablabla, nao lembro o nome).
o rim tem origem numa regiao caudal, mas ele sobe para assumir sua posição definitiva. além disso, o hilo dele é originalmente para frente, mas enquanto sobe, ele rotaciona medialmente. Sua irrigação também muda a medida que sobe. Os primeiros vasos que irrigam os rins sao as arterias iliacas. depois, saem ramos caudais da aorta para irriga-los, até que chegam as arterias renais. (como a modificação é muito grande, pode existir arterias renais supranumerarias)
*Os rins são muito proximos, podendo se fusionar (rim em ferradura), mas fica preso na arteria mesenterica inferior
18/10
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA GENITAL
O desenvolvimento do sistema genital envolve a formação das gônadas, de ductos e da gentália externa. Na fase indiferente do sistema, existem dois pares de ductos - mesonéfricos (Wolff) e paramesonéfricos (Müller). 
A diferenciação sexual depende primeiramente do sexo genético (determinado no momento em que o óvulo penetra no ovócito). 
Outra fase do desenvolvimento é a determinação do sexo gonadal. No caso do macho, existe um gene no cromossomo Y (braço curto) que atua na gonada indiferenciada, transformando-a em testículo (diferenciação das células de Leydig e Sertoli). Na ausencia dessa proteina expressa por esse gene, a gônada segue a diferenciação para ovário. (alguns autores dizem que há informações para isso no cromossomo x). Se houver formação dos testículos, as células de Leydig produzem testosterona e as células de Sertoli produzem "fator inibidor mulleriano".
Na fase de desenvolvimento do sexo somático, a testosterona atua nos ductos mesonefricos para diferencia-los em epididimo e ducto deferente. Ainda no caso do macho, o fator inibidor mulleriano faz com que os ductos paramesonefricos desapareçam. Na ausencia de testosterona, os ductos mesonéfricos regridem; a ausencia de FIM (AMH) permite a diferenciação dos ductos paramesonefricos em trompas e utero.
A genitália externa indiferenciada é formada por um tuberculo genital, que é rodeado por pregas genitais e, mais externamente, por saliencias genitais. Ela se localiza na saida do seio (?) urogenital, e se desenvolve por meio de proliferações mesenquimais.
	No seio urogenital, a testosterona se transforma em di-hidro-testosterona (pela 5 alfa redutase). Ela atua no tuberculo genital, formando o penis, nas pregas genitais, formando a rafe peniana, e nas saliencias genitais, formando o escroto. Na falta de testerona, o tuberculo se transforma em clitóris, as pregas genitais se transformam nos pequenos labios (labios menores) e as saliencias genitas se transformam nos grandes labios.
O sexo fenotípico é aquele que se vê. No nascimento, "se vê piruzinho, é macho; se não vê piruzinho, é fêmea" (sic)
O sexo adotado ocorre a partir da puberdade, diferenciação secundária (mudança de voz, etc). É quando finalmente entram em funcionamento os hormônios sexuais femininos (estrogênios), no caso da fêmea, já que a maior parte do desenvolvimento da mulher se dá simplesmente pela falta de hormônio masculino.
A crista urogenital se localiza dorsalmente aos mesos do intestino primitivo, lateralmente a notocorda. Ela inclui o tubulo mesonéfrico, o ducto mesonéfrico, o ducto paramesonefrico (semi-envolvido por celoma) e o espessamento do epitelio celomico. Enquanto o mesonefro regride, a gônada começa a se desenvolver.
	Daquele espessamento, começam a surgir cordoes que vao em direção dorsal, se ligando ao "ligamento meso gonadal". Esses são os cordões sexuais primitivos, que ficam imersos em mesenquima (?).
	Derivado do saco vitelino (entre o alantoide e o cordao umbilical ?), surgem celulas germinativas primordiais. Elas migram por entre os folhetos de celoma, junto ao interno primitivo, até chegar a regiao da gonada em desenvolvimento (talvez existam fatores quimiotaticos) e se incrustram nos cordoes sexuais primitivos. A estrutura da gonada está pronta: cordoes sexuais primitivos derivados do epitélio com celulas germinativas primordiais imersos em mesenquima. O desenvolvimento daí depende da presença ou ausencia do cromossomo Y.
*cordao nefrogenico = cordao estereogenico --> forma o mesenquima, dá origem as gonadas e a adrenal.
MACHO
No braço curto docromossomo Y existe o gene SRY, que produz uma proteina que atua nos cordoes sexuais, formando as celulas de sertoli, e no mesenquima, formando as celulas de Leydig. Entre o epitelio celomico e os cordoes, começa a se desenvolver a tunica albuginea, separando os dois. Os cordoes continuam crescendo (junto com as celulas germinativas primordiais) em direção ao meso gonadal, formando uma anastomose perto do meso (rete testis). Esses cordoes vão adquirir uma forma de grampo de cabelo (cada cordao forma um grampo, como se fossem varios Us compridos dentro de um U gordao :P) e dão origem aos tubulos seminiferos. Portanto, tem dois tipos de celulas: as germinativas primordiais formam as espermatogonias e as celulas dos cordoes formam as celulas de sertoli.
	Na regiao da rete testis, seria produzido fator iniciador de meiose. Mas como as espermatogônias ficam revestidas desde o inicio pelas celulas de sertoli, elas seriam "protegidas" dessas substancias e ficariam como estão (diferente das ovogonias).
Os tubulos mesonefricos se unem aos tubulos seminiferos e se transformam em tubulos eferentes.
No mesenquima, se formam as células de Leydig, que produzem testosterona
FÊMEA
Pela falta do SRY, há formação do ovário. Se forma uma albuginea timida, mas suficiente para separar os cordoes sexuais do epitelio celomico. Os cordoes sexuais primarios se anastomosam proximo ao mesogonadal, formando a rete ovarii. A medida que vai se desenvolvendo, crescendo em direção ao meso gonadal, os cordoes desaparecem, e as ovogonias ficam soltas. A rete ovarii libera substancias indutoras de meiose, por isso as ovogonias entram em meiose 1.
A partir do epitelio celomico (enquanto recebem o estimulo da meiose), começam a surgir cordoes sexuais secundários, que são perifericos (ou seja, não chegam a rete ovarii) e rodeiam as ovogonias, que bloqueiam o processo de meiose. Eles se fragmentam, se separando do epitélio, tendo que cada um dos ovócitos é rodeado por uma parte de um cordão sexual secundário, que agora são as celulas foliculares. Ou seja, surgem os folículos primordiais - ovócito primário rodeado pelas celulas foliculares. O mesenquima aqui forma as celulas da teca.
Não há ligação dos cordoes como os tubulos mesonefricos, portanto o unico meio de saída dessas células e de substancias do ovário são aberturas nele propriopara a cavidade abdominal
Celulas foliculares e de Sertoli tem origem comum - epitelio celomico, cordoes primario ou secundario
Celulas do estroma (teca interna/externa e celulas de Leydig) são ambas originadas do mesenquima. Ambas produzem testosterona.
resumindo desenvolvimento gonadal
 ovócito <-- celula germinativa primordial --> espermatogônia
celulas foliculares <-- celulas dos cordoes sexuais --> celulas de sertoli
	 celulas da teca <-- celulas do estroma (mesenquima) --> celulas de Leydig
Os ductos de Müller e os ductos de Wolff são bilaterais, mas os ductos de Müller se fusionam perto do seio urogenital.
Os ductos de Müller (paramesonefricos) surgem de um espessamento de celulas do epitelio celomico, até se separar desse epitelio. Depois, passa a crescer para baixo e, quando termina, se canaliza.
A produção de testosterona pelas celulas de Leydig vai fazer com que os tubulos e os ductos mesonefricos se mantenham. Os tubulos mesonefricos vao formar os tubulos eferentes do testículo. A parte proximal do ducto mesonefrico vai se enovelar, formando o epididimo, e a parte distal vai se espessar, formando o ducto deferente.
O fator inibidor mulleriano produzido pelas celulas de Sertoli vai fazer com que esse ducto regrida.
*o endoderma do seio urogenital dá origem a prostata
Se a gonada se diferenciar em ovario, não havera testosterona, portanto não havera açao sobre os ductos mesonefricos (de Wolff), fazendo com que eles regridam. Também nao vai haver FIM, portanto os ductos mullerianos seguirão sua diferenciação. A parte mais superior (a pontinha, aberta na cavidade abdominal) forma as fímbrias, que desenvolvera os "dedinhos" que envolverão parte do ovário. A parte distal, antes de se fusionarem, forma a trompa uterina. A parte fusionada forma o útero.
O desenvolvimento somático está relacionado com o desenvolvimento da genitalia externa.
Lembrando que há a septação da porção final do intestino primitivo, formando o canal anoretal e o seio urogenital primitivo. A esse seio urogenital, chega o ducto mesonefrico, formando o canal vesicouretral. Abaixo dessa regiao, se tem o seio urogenital definitivo.
No seio urogenital definitivo, surgem proliferações mesenquimais, que formam: o tuberculo genital (falico); lateralmente a esse tuberculo, surgem as pregas genitais; e mais lateralmente, surgem as saliencias genitais. 
eu quero miar - gilles de la tourete
20/10
*O nucleo sexual dimórfico no cérebro é muito mais desenvolvido no homem - atuação da testosterona. A testosterona é no snc é transformada em estrogênios, mas o estrogênio circulante não para o snc do feto. nao ultrapassa a barreira placentaria (se liga a alfa-ceto-proteinas ?) (?)
Malformações como hipertrofia de adrenal produzem grandes quantidades de testosterona. No caso de um feto feminino geneticamente, esse excesso de testosterna torna a genitalia masculinizada.
Desenvolvimento da genitália externa
	No caso do homem:
	A testosterona é transformada em DHT, que age nessa diferenciação
	Quando o tuberculo genital vai crescendo, ele acaba "puxando" um pouco de endoderma junto com ele - essa placa fica localizada na superficie ventral. Unida a eles, estão as pregas genitais, que acabam sendo puxadas também para a linha media, delimitando uma área no meio. Isso forma o sulco uretral (epitelio é a placa uretral, que é a continuação do seio urogenital). Chega um momento em que essas pregas genitais se fecham, se fusionam medialmente, já que elas estão sendo puxadas cada vez mais para a linha media. A união dessas pregas forma uma linha, como uma costura, que é a rafe peniana, e o mesenquima de cada uma delas forma um corpo cavernoso. O canal formado no meio é a uretra esponjosa. A fusão das saliencias genitais.
	a partir da regiao anterior do tuberculo falico, começa a haver uma proliferação ectodermica "para dentro", caudalmente, que vai se encontrar com o canal uretral (uretra peniana) já formado e se canalizar, terminando de formar a uretra. Podem existir erros de formação dessa parte da uretra (uretra balânica), em que a proliferação surge de locais errados, canalizando para diferentes partes, ou seja, a uretra desemboca para o lugar errado - uretra hipospádia ?
	No caso da mulher:
	A falta de hormônio faz com que não haja grande movimentação e que a genitália externa se apresente mais ou menos como a indefinida.
	O tubérculo genital forma o clitóris, as pregas genitais desenvolvem rica vascularização (?) formam os labios menores, as saliencias genitais acumulam tecido adiposo e formam os labios maiores. O seio urogenital fica aberto, constituindo o vestíbulo.
*gemeos de sexos diferentes que dividem a mesma placenta (ocorre em alguns animais, mas não no homem, né?), há masculinização da fêmea.
resumindo
	A cloaca se divide, pelo septo uroretal, em canal anoretal e seio urogenital primitivo.
	O seio urogenital é dividido em canal vesicouretral (acima da regiao onde chega o ducto mesonéfrico), que se continua com o alantoide, e o seio urogenital definitivo. 
	A partir do canal vesicouretral, se forma a bexiga (que incorpora parte do alantoide - em ambos os sexos) e uma parte da uretra (que vai ser diferente no caso de ser macho ou fêmea). Na mulher, a porção estreita do canal vesicouretral forma a maior parte da uretra, que desemboca no vestíbulo (seio urogenital definitivo). No caso do homem, forma parte da uretra prostática.
		*O alantoide se continua com o cordão umbilical, formando o uraco, mas ele deve se tornar fibroso e virar o ligamento medial vesical (?).
	No seio urogenital, existe uma parte dorsal, mais próxima do canal vesicouretral, - porção pelvica - e uma porção em contato com o exterior - porção fálica. 
		No caso da fêmea, alguns autores consideram que a porção pelvica forma a parte inferior da uretra feminina. A porção fálica forma o vestíbulo (fica aberta), que é onde chega a uretra e a vagina.
*ou seja, a uretra feminina é formada pela porção estreita do canal vesicouretral e pela porção pelvica do seio urogenital definitivo
		 No caso do macho, a porção pelvica forma a outra parte da uretra prostática. A porção fálica forma a uretra membranosa.
*a uretra masculina tem várias partes: uretra prostática - porção estreita do canal vesicouretral e porção pelvica do seio urogenital definitivo -; uretra membranosa - porção fálica do seio urogenital definitivo -; uretra peniana ou esponjosa - placa uretral -; uretra balânica - ectoderma superficial da porção interior do tuberculo
Mais ou menos no 7o mes de desenvolvimento, as celulas de Leydig regridem e param de produzir testosterona. Sua função só retorna na puberdade. hmm.
Resumao homem (tirar foto do caderno da Gal?)
A gonada indeferente sofre ação da proteina do gene SRY formando um testiculo, onde as celulas dos cordoes formam as celulas de sertoli.
fator de adesao de testosterona - produzido pelas celulas de sertoli, agindo da espermatogenese (??)
A formação do testiculo acontece muito superiormente no corpo, tendo que descer para a bolsa escrotal. A criptoquidia é a não descida do testiculo (testiculo ectopico). Muito sujeito a formação de tumores. 
Resumao mulher
	Por nao haver SRY, a gonada indiferente se transforma em ovario. Então não haverá celulas de sertoli, e, consequentemente, não haverá fator inibidor mulleriano. Por isso, os ductos paramesonefricos permanecerão, se diferenciando em trompas uterinas e utero
	A vagina teria origem no final do utero, do tuberculo de muller (proliferação endodermica?), por estimulação do ducto paramesonefrico. Ela desemboca no vestibulo.
	Por não ter ovario, também, não há celulas de Leydig e nem testosterona. Como consequencia, os ductos mesonefricos regridem e a genitalia externa não evolui. Dessa forma, o tuberculo genital forma o clitoris, as pregas genitais formam os pequenos labios e as saliencias genitais formam os labios maiores.
o povo diz que esse simbolo de masculino é derivado da espada de marte, ou o que quer que isso signifique. mas com os desenhos dele,eu percebi que nada mais é que O---> :D diliça
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Celulas da crista neural da cabeça dão origem ao septo de divisão do coração - por isso a relação entre malformações da face e malformações do coração. A maior parte do sistema é formada por mesoderma.
A partir da 3a semana já é um sistema funcional - é o sistema mais precoce no embriao, devido a sua necessidade para o desenvolvimento. é necessario criar esse sistema circulatorio para siminuir a distancia entre o sangue materno e o sangue fetal
o sist ciruclatorio vai se desenvolver para suprir as necessidades nutricionais do embriao e para eliminar metabolitos.
Por um lado, o coração age como uma bomba e o sistema de tubos trazem e levam sangue das regioes de onde vem a nutrição (placente, principalmente). Se criam duas circulações extra-embrionarias para cumprir essa função de nutrição e passagem de substancias - placentaria e vitelinica.
Por outro lado, deve-se preparar o coração para que apos o nascimento ele consiga funcionar com a circulação pulmonar (antes de nascer, o ambiente é aquatico). Portanto, a formação do sistema pulmonar é desenvolvido meio que juntamente, mesmo que não funcione. É necessaria a formação de uma circulação sistemica e uma circulação pulmonar separada. É isso que faz com que um coração tubular acabe por se dividir em quatro partes (os dois atrios e os dois ventriculos). 
	Há uma grande resistencia do pulmao em receber o sangue, já que sua rede capilar não está bem formada. O sangue vem da arteria umbilical, passa pelo figado e depois vai para o atrio direito. Mas a saida da arteria pulmonar não funciona, sendo necessaria a criação de um desvio dessa circulaçao do lado direito para o lado esquerdo do coração. É claro que não é todo o sangue que passa para a circulaçao esquerda, porque é necessaria uma quantidade minima de sangue caindo no ventriculo esquerdo para que ele nao atrofie. A maioria do sangue vai para a aorta, mas uma parte vai preencher o ventrículo para que o coração, como bomba, continue funcionando perfeitamente.

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