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EMBRIO resumo 2014

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EMBRIO
16/08/11
O processo embrionário começa com a fertilização ou fecundação.
Ovócito e espermatozoide [duas estruturas imaturas] que são os atores dessa etapa.
Esse processo ocorre na ampola da trompa uterina. [fertilização interna]
Ovócito precisa ser fecundado nas primeiras 24 horas [de preferencia nas primeiras 12] 
O espermatozoide dura de 24 a 48 horas no trato vaginal e pode ser armazenado nos túbulos no testículo por até 3 meses.
São duas células que sozinhas, estão destinadas a morrer; mas juntas dão origem a um novo ser.
Ovócitos + envoltórios [zona pelúcida + corona radiata] 
O ovócito é limitado por uma membrana plasmática chamada membrana vitelínica.
Na periferia estão distribuídos os grãos corticais
E em um dos polos equatoriais encontram-se os cromossomos em metáfase II
Mais internamente há vesículas que armazenam ions de cálcio que auxiliam no processo 
Também se pode encontrar no citoplasma: RNA, ribossomos, vitelo [em pouca quantidade], substancias protetoras, fatores morforgenéticos agiriam sobre o genoma para síntese de determinados RNAm para a síntese de determinados .
Há também histonas, que serão utilizados pelo núcleo do espermatozoide. Pois o DNA do espermatozoide utiliza protaminas para se condensar – daí as histonas maternas entram no lugar das protaminas, possibilitando assim sua descondensação.
A corona radiata nutri e protege o ovócito e estão unidas entre si pelo ácido hialurônico.
A zona pelúcida tem características morfológicas estruturais e funcionais:
	ESTRUTURAIS
	FUNCIONAIS
	Translúcida
	Proteção mecânica
	6-12 micrômetros
	Regula o entorno químico
	PAS positivo
	Evita adesão em lugar errado – mantém solta
	Composta por glicoproteínas ZP1, ZP2, ZP3
	Evita a adesão de embriões
	Região de interdigitações ovócito e células foliculares
	Vai reconhecer os espermatozoides da própria espécie
	Rede de filamentos
	Provoca no espermatozoide a reação acrossômica
	
	Evita a polispermia
18/08/11
**** O processo de maturação ocorre no trato vaginal
Fatores que facilitam a movimentação do ovócito dentro da tuba uterina até a ampola [onde poderá ser fertilizado]:
1-corrente liquida
2-ambiente líquido
3-movimento ciliar
4-contrações peristálticas
**Há casos que o movimento peristáltico de transporte é muito rápido e nesse caso a fertilização ocorrerá mais a frente; assim demorará mais tempo para o embrião se fixar na parede uterina e ele morrerá antes disso. 
Os espermatozoides são produzidos nos túbulos seminíferos – quando chega ao trato genital feminino ocorrem alterações que possibilitam a capacitação dos mesmos.
Rodeando todo o espermatozoide há uma membrana plasmática
Na cabeça temos o núcleo condensado usando-se protaminas
Em volta desse núcleo há o acrossomio [derivado do golgi]
O eixo da cauda é formado pelo axonema [microtúbulos]
O processo de maturação ocorre no trato genital masculino
O processo de capacitação ocorre no trato genital feminino
A maturação dos espermatozoides compreendem modificações a nível:
1-da membrana plasmática [incorporar fatores de incapacitação]
2-núcelar [máxima condensação nuclear – protaminas]
3-acrossomo [acomodação]
4-gota citoplasmática [eliminação de estruturas desnecessárias]
5-motilidade [a dineína ganha capacidade ATPásica]
****o epidídimo secreta um líquido que contém certas glicoproteínas ácidas que são conhecidos como fatores de descapacitação [incapacitação]
Nos dois terços anteriores da cabeça do espermatozoide há receptores para esses fatores de incapacitação – os fatores, uma vez ligados aos receptores, estabilizam [protegem] a membrana plasmática do espermatozoide.
****No epidídimo haverá a máxima condensação nuclear [o processo se completa] – uso de protaminas no lugar das histonas.
****A acomodação final ocorre [se ajeita de forma definitiva em torno dos 2/3 do núcleo do espermatozoide]
 
****A formação da gota citoplasmática é a extrusão de estruturas que não serão necessárias ao esperma. Alguns espermatozoides não perdem a gota. Caso haja muitos espermatozoides com gota citoplasmática ligadas a eles, poderá gerar infertilidade no homem.
****A outra alteração é a aquisição de motilidade. A Díneina é uma proteína que une os microtúbulos periféricos no axonema – quando ela adquire capacidade ATPásica, ela passa a transformar a energia química em energia mecânica – isso gera a motilidade. A máxima motilidade ocorre quando os espermatozoides se encontram com as secreções das glândulas anexas [que contem frutose]. A célula utilizará a frutose para produzir o ATP e a dineína utilizará dessa energia para produzir motilidade.
****Certos casos de infertilidade se devem a uma alteração na capacidade ATPásica da dineína.
*O coito é o ato de deposição do esperma no trato vaginal.
*o semem é constituído de espermatozoides [10% do volume] + líquido seminal [90% do volume]
O líquido seminal é composto por secreções da próstata e vesículas seminais.
***é mais fácil se analisar a infertilidade masculina do que a feminina
Características do semem de boa qualidade:
1-volume: entre 2,5 a 3,2 ml.
2-número: entre 200 a 300 milhões / ejaculação [80 -100 milhões / ml] ***abaixo de 20 M/ml pode se caracterizar infertilidade natural – mas isso não impede de ter filhos, basta fazer fertilização in vitro.
3-Ph: em torno de 7,8-8,2
4-cor: branca-opalina
5-morfologia: UMA CABEÇA – UMA CAUDA [variações disso, não são viáveis]
6-motricidade e vitalidade
7-viscosidade e liquefação: semem viscoso no momento da ejaculação e posterior [10-15 min] liquefação.
Ao se ejacular há 200-300 milhões de espermartozóides – na altura da ampola da trompa uterina há 100 a 200 espermatozóides.
***as contrações peristálticas do útero ajudam na movimentação dos espermatozóides
Causas para essa diminuição:
Alguns não atravessam o cervix [ficam presos em alguma prega ou se perdem]
Alguns já estão mortos
Alguns entram na trompa errada [não encontrará nada]
Alguns ficam nas pregas da trompa
*Há teorias de que o líquido folicular que envolve o ovócito possui funções quimiotáticas que atrairiam os espermas para o ovócito
Quando se faz fertilização in vitro sempre se atenta para ver se a zona pelúdida e a corona radiata estão completas
O ovócito possui mais externamente a corona radiata, depois a zona pelúcida, depois a MP, em um dos pólos há os cromossomos estacionados em Metáfase II, dentro do citoplasma há os grãos corticais e vesículas com Cálcio.
Capacitação:
O trato genital feminino produz proteases que eliminam os fatores de incapacitação que estavam na cabeça do espermatozoide.
Além dos fatores liberados, também são liberados a enzima hialuronidase.
As células foliculares são unidas por ÁCIDO HIALURÔNICO – uma vez que elas absorvem a enzima hialuronidase – as células foliculares se desprendem.
Daí os espermatozoides se aproximam mais adentro do ovócito. [atravessam o 1º envoltório celular]
A zona pelúcida está composta por ZP1, ZP2, ZP3 – a ZP3 possui uma glicoproteína. Os receptores que estavam bloqueados pelos fatores de incapacitação [agora livres] reconhecem essa glicoproteína da ZP3 [por tanto reconhecem a zona pelúcida] e se ligam a porção glicídica da ZP3.
Isso é o reconhecimento da espécie.
Ao se ligar ocorre uma reação que abre os canais de cálcio do espermatozoide – isso aumenta os níveis intracelulares de cálcio do espermatozoide, isso causa a fusão da membrana externa do acrossomo com a membrana plasmática do espermatozoide.
Com essa fusão começam a surgir perfurações na MP e na membrana externa do acrossomo – isso causa a liberação de enzimas do acrossomo para fora do espermatozoide, mas sem afetar seu interior.
A ZP2 reconhece a membrana interna do acrossomo – os dois se ligam e o espermatozoide permanece grudado na zona pelúcida – na membrana interna do acrossomo existe a enzima acrossina, que tem função proteolítica. Essa enzima começa a digerir a zona pelúcida.
A movimentaçãoda cauda “empurra” o esperma para dentro do espaço PERIVITELINO [entre a zona pelúcida e a membrana plasmática do ovócito].
[continua]
23/08/11
[continuação]
A membrana plasmática da cabeça do espermatozoide se fusionará a membrana do ovócito – começarão a se formar buracos gradualmente até que toda região de memebrana plasmática desapareça – desse modoos dois citoplasmas tem maior contato e em seguida, haverá um movimento citoplasmático que impulsiona o núcleo do espermatozíde para dentro do ovócito.
O núcleo do espermatozoide após ter trocado as protaminas por histonas materna, forma uma nova membrana nucelar, passa a se chamar PRONÚCLEO MASCULINO.
O cálcio intracitoplasmático concentrado atua nas ciclinas [que mantem o dna do ovócito em metáfase II]
Destruindo-ás,. Daí o ciclo de replicação continua.
Uma parte do núcleo feminino [50%] se agrupa para formar o segundo corpo polar 
O outro par haploide forma pronúcleo feminino 
Em seguida ocorrem os seguintes eventos:
A próxima etapa é a consumação da segunda divisão MEIÓTICA 
Após isso ocorre a obtenção da diploidia.
Também ocorre a determinação primária do sexo [sexo genético]
A variação da espécie 
Bloqueio da polispermia:
Um processo rápido [? Nos humanos] 
Outro processo lento: reação cortical
Os grãos corticais atuarão na zona pelúcida que vão modificar as estruturas da ZP2 e ZP3 de modo que os outros espermatozoides não conseguirão passar pelos mesmos processos.
A medida que os pronucleos vão caminhando eles vão se duplicando
Os dois pronúcleos nunca vão se fusionar – quando próximos eles perdem as membranas nucelares e se formará um fuso de modo que os materiais genéticas se posicionam já na fase de metáfase.
A partir de agora começa o processo de segmentação ou clivagem [processo rápido]
A primeira divisão forma um par de blasmtômeros
A segunda divisão será total e igual – formando assim 4 blastômeros
A terceira divisão será uma divisão equatorial – formando assim 8 blastômeros
A quarta divisão forma 16 blastômeros
****quando se há entre 8 e 16 blastomeros a massa já pode ser chamada de mórula 
Os fatores morforgenéticos e conteúdo presentes no citoplasma da célula mãe original se distribuem de forma diferente em diferentes blastômeros – como consequência da segmentação
Além disso haverá uma mudança na relação conteúdo citoplasmático/nº de células
E essas células possuirão a capacidade de se reorganizar – como se ve nas fases seguintes de desdenvolvimento
Etapa de compactação
Nas membranas das células dos blastômeros estão presentes as cadeirinhas [presente apenas em lugares de contato com outros blasmtomeros] seu papel é de adesão celular.
Depois surgem uniões do tipo estreitas [zonula occludens, zondula adrens ....] que também contribuem para o reconhecimento e união entre as células periféricas.
Também surgem gap junctions entre as células centrais e periféricas.
Etapa de cavitação
***as células periféricas regularão o que entra e o que sai.
Surgem bombas de sódio/potássio nas células periféricas que causam o acúmulo de sódio no interstício dos blastômeros – com esse aumento na concentração de sódio, a água entra também.
A medida que água entra as células passam a se deslocar, mas não aleatoriamente devido as caderinas. Elas permanecem juntas “pensuradas em um canto, forma-se uma cavidade chamada blastocele e o todo passa a se chamar blastocisto.
As células centrais passsam a se chamar de massa celular interna – formam o embrião e estruturas anexas extraembrionárias
As células periféricas formam o trofoblasto e se chamam células trofoblásticas – servirão para a nutrição do resto
Teorias que explicam esse fenômeno
Teprioa dentro fora – cada tipo de célula [central e periférica] sabem qual o tipo de células que tem que se tornar simplemente por estarem onde estão. A determinação se dá devido a localização
Teoria da segregação citoplasmática
A característica química determina a diferenciação
A medida que o blastocisto cresce, há a necessidade de o mesmo se livrar das amarras da zona pelúcida
Ele forma um buraco na ZP e “como uma ave saindo do ovo” ele sai – livre para aderir a mucosa uterina.
25/08/11
A massa celular externa formará o trofoblasto – única massa que estará em contato com o meio materno
A massa celular interna formará o embrioblasto, que formará o embrião e estruturas extreembrionárias.
A membrana das células externas possuem microvilosidades para aumentar a superfície de contato que serve para trocar materiais com o meio. Ela é ativa já que o número e altura das microvilosidades muda de acordo com a demanda do blastocisto.
***BLASTOCISTO = EMBRIOBLASTO + TROFOBLASTO + BLASTOCELE
O blastocisto invade a mucosa uterina para se nutrir e se desenvolver.
A LUZ DO ÚTERO SE ENCONTRA MAIS ESTREITA
Há também receptores de membrana que reconhecerão o blastocisto
O contato será sempre feito no polo embrionário.
Ao entrar em contato, as células trofoblásticas que estão em contato com o útero se proliferam, perdem suas membranas e se tornam uma massa protoplasmática fusionada que tem o poder de destruir as células da mucosa uterina. 
Isso caracteriza uma diferenciação no trofoblasto.
Agora a parte que rodea o embrioblasto + blastocele se chama o citotrofoblasto 
E a massa protoplasmática fusionada se chama sinciciotrofoblasto.
****Durante as tres priemiras semamas haverá uma modificação das estruturas extraembrionárias que possibilitarão o desenvolvimento do embrião. Já as estruturas embrionárias se desenvolverão pouco nesse período.
A medida que cresce, o sinciciotrofoblasto envolve o blastocisto.
No embrioblasto, a parte das células que estava em contato com a blastocele se diferencia e forma uma massa de tecido epitelial chamada de HIPOBLASTO
O restante das células embrioblásticas continuam se chamando embrioblasto.
Haverá o acumulo de líquido na massa celular interna que formará pequenas cavidades que se juntarão para formar uma cavidade única [ a cavidade aminiótica] 
*o líquido acumulado se chamará líquido aminiótico	
Isso ocasionará a diferenciação de gruposdde céluas do embrioblássto.
As que ficarão em contato com o trofoblasto [epitélio achatado], O ECTODERMA AMINIOGÊNICO
E outra que ficarão em contato com o hiponblasto [formam epitélio cilíndrico] – O EPIBLÁSTO
***NO TEMPO DESSES ACONTECIMENTOS, O EMBRIÃO ESTÁ PARCIALMENTE INSERIDO NA MUCOSA UTERINA.
Depois o hipoblasto começa a crescer de modo a rodear a blastocele – daí ele se torna o ENDODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO
A cavidade agora dentro dos limites do endoderma extraembrionário se chama CAVIDADE VITELINA.
O EMBRIÃO SE FORMARÁ A PARTIR DO EPIBLÁSTO
AGORA, O TODO É COMPOSTO PELO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR – uma lâmina é o epiblasto e outra seria o hipoblasto. ****O DISCO É A PARTE DE CONTATO ENTRE AS DUAS “BOLAS”
Células do endoderma extra-embrionário passam a se proliferar para se formar o MESODERMA EXTRA EMBRIONÁRIO de modo a revestir as duas bolas como um todo e separando –as do trofoblasto.
Em torno da 10º dia pós fecundação
O sincício já recobre todo embrião – já está completamente implantado na mucosa uterina
Começam as se formar cavidades no mesoderma extraembrionário que se chamarão cavidades celomáticas.
Todas as cavidades vão se fusionar – de modo que uma parte estará em contato como citotrofoblasto [MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SOMÁTICO ] e outra estará em contato com ectoderma Amiogênico e endoderma extraembrionário [MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO ESPLANCNICO].
***restará apenas uma “separação” no mesoderma extrambrionário que impede-o de ser uma cavidade totalmente contínua, o pedículo embrionário
A cavidade formada pela fusão das cavidades celomáticas será o CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO
****AO FINAL, SERÃO FORMADOS OS SEGUINTES ANEXOS EXTRA-EMBRIONÁRIOS:
MEMBRANA FORMADA PELO CONTATO ENTRE O MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO esplanicO E O ECTODERMA AMINIOGÊNICO SE CHAMA AMNIOS
AS DUAS CAMADAS FORMADAS POR CONTATO ENTREO MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO E O ENDODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SE CHAMA SACO VITELÍNCO
O CÓRION será formado pela união do MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SOMÁTICO com o TROFOBLASTO
O ALANTÓIDES será formado pelo MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO e ENDODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO
Haverá a formação de duas pleuras:
SOMATOPLEURA EXTRAEMBRIONÁRIA formada por ECTODERMA e MESODERMA
SÃO DERIVADOS dessa, o AMNIOS CORION.
ESPLANCNOPLEURA EXTRAEMBRIONÁRIA formada por ENDODERMA E MESODERMA
SÃO DERIVADOS dessa, o SACO VITELÍNICO e ALANTÓIDES.
30/08/11
Gastrulação
As células do disco embrionário se movimentam para formar o disco embrionário trilaminar
Constituído por: 
Ectoderma intra-embrionário.
Mesoderma intra-embrionário. 
Endoderma intra-embrionário.
O complexo linha primitiva surge no epiblasto embrionário na região caudal
Aparenta como uma dilatação esbranquiçada
É composto pelo nó primitivo e linha primitiva
A medida que o disco embrionário cresce, cresce o complexo linha primitiva.
O complexo linha primitiva se devia a migração de células do epiblasto que migravam para região anterior e lateral para a região caudal e medial
Ao terminar seu desenvolvimento, a LP invagina-se formando um sulco: O sulco e a fosseta primitiva.
Depois as células da invaginação possui células [do epiblasto] que se desprendem entre o epiblasto e o hipoblasto [ao longo do sulco]
Em seguida elas vão entrando no espaço entre as células do hipoblasto, deslocando as células deste.
A partir das células da fosseta que se desprendem, o hipoblasto é substiuiído – formando o ENDODERMA INTRAEMBRIONÁRIO.
A partir da fosseta primitiva se “jogam” células que se agrupam para formar a notocorda ou mesoderma axial.
Outras células se desprendem do sulco primitivo e vão se colocar entre o epiblasto e o endoderma intra-embrionário.
Essas células formarão o MESODERMA LATERAL
MEMBRANA BUCOFARÍNGEA e a Membrana cloacal ficam de cada lado ao mesoderma axial
TODA ESSES EVENTOS OCORREM AO FINAL DA TERCEIRA SEMANA.
A nível da região apical das células – no complexo linha pirmintiva surgir[á um anel de microfilamnentos 
Esse complexo vai se deslizar e quando estão presos, vão deformar a superficuie da célula – formano dum estreitamento como quem transforma um cilindro em cone.
Isso feito em uma parede disso causa um efeito de depressão.
Essas células estão unidas por caderinas [reconhecimento e adesão] e complexos de união [zonula oculudens...]
A membrana basal nessa região de depressão SOME
ENTÃO as células estão soltas e não há nada que as prenda, nem “chão”. – Daí elas se desprendem.
O endoderma possui sua Membrana basal também
As células da linha primitiva vão caindo no espaço entre o endoderma e o epiblasto.
Através das membranas basais elas se deslocam para formar todas as partes em negrito.
A notocorda está rodeada por uma MB e estão em forma de um cordão de células epiteliais.
****o processo de gastrulação termina na 3ª semana
A gonadotrofina coriônica pode ser reconhecida na urina
Da 4ª até a 8ª semana é dito o período embrionário – onde são formado todos os tecidos, órgãos e sistemas. [período de organogênese] – é o pior período para que ocorram mal formações congênitas.
01/09/11
Os planos de descrição no embrião não são os mesmos do plano anatômico humano – são os planos similares ao da anatomia animal – como um cão em pé:
Anterior 
posterior
Dorsal e 
ventral
estruturas dorsais se desenvolvem preconcemente em relação as estruturas ventrais, como o sistema digestivo.
NEURULAÇÃO [ao longo da 4ª semana]
AO final da 3ª semana surge no ectoderma um espessamento chamado de placa neural.
Em seguida surge um sulco ao longo da placa neural – o sulco neural.
Esse sulco se aprofunda mais com o tempo
As bordas da placa neural se aproximam 
Como se essa estrutura toda fosse fagocitada para o interior ela forma uma estrutura tubular no interior do embrião. É o tubo neural
Existe uma relação de dependência de desenvolvimento entre a placa neural e a notocorda.
Para explicar isso existem duas teorias para a diferenciação da placa neural:
Teoria clássica:
A notocorda produz substancias indutoras que agirão sobre as células do ectoderma [tecido induzido] para que estas se diferenciem e formem a placa neural – a notocorda seria uma estrutura indutora.
Substancias indutoras: cordinha, nogina, tolistatina entre outras.
O tecido que ser forma é dito neuroectoderma – a placa neural é a manifestação morfológica desse tecido.
*a estrutura induzida precisa ser competente para captar e responder a substancia indutora.
Teoria da ausência:
Naturalmente o ectoderma tem a capacidade de se transformar em neuroectoderma
Existiria uma proteína [proteína morfogena de osso nº 4] que se encontra no meio extra celular e que vai agir no ectoderma superficial cujas células possuem receptores para essa proteína.
Quando a proteína se une aos receptores – esse ectoderma vira epiderme – devido ao fator epidermizante da tal proteína.
Devido a PMO a ectoderma vira epiderme
A notocorda produz substancias que bloqueiam os receptores de PMO – daí o ectoderma segue o caminho normal, que seria se transformar em neuroderma.
A placa não é uniforme – é mais larga na região anterior [encefálica] e mais fina na região posterior [caudal]. Há uma diferenciação anatomica da placa neural.
A região encefálica formará o encéfalo 
A região caudal formará a Medula Espinhal
Essa diferenciação será funcional, histológica e anatômica
O fechamento do sulco neural se dá como um zíper fechando que segue em direção as duas pontas. [se convenciona que inicia próximo ao encéfalo, mas há controvérsias]
As duas pontas terminam por ficar abertas chamadas neuróporo anterior e posterior que se fecharão posteriormente.
Existirão uma série de fatores intrínsecos e extrínsecos que levam aos movimentos morfogenéticos que ocasionam essa diferenciação de placa para tubo neural.
Existem uma série de filamentos entre a membrana basal da PN com a MB da notocorda. Isso ajuda na formação do tubo neural. 
Na interfase entre o ectoderma cutáneo e o neuroderma surgirão uma população de células chamadas de CRISTA NEURAL.
As bordas do neuroderma se chamam prega neural
A prega neural possui em seu ápice as células da crista neural
Nos pontos dorsolaterais ocorrem os pontos de dobradiça dorso laterais
Há também um ponto de articulação ventro medial 
ESSes 3 pontos causam a aproximação das pregas neurais na linha mediana
Os tecidos ao se encontrarem – se juntam e se separam da ectoderma.
No ectoderma estão as E-caderina e as N-CAM. 
Quando começa a surgir a aproximação, o ectoderma cutâneo produz somente E-caderinas e para de produzir N-CAMs
Já as células do neuroectoderma param de produzir E-caderinas e começam a produzir somente N-cams e n-caderinas.
Isso causa uma atração mútua entre tecido semelhantes e separação entre tecidos diferentes.
Outro fator extrínsecos são o ácido fólico e o colesterol são outros fatores que ocasionam o fechamento do tubo neural 
O ácido fólico é especialmente atuante nesse fechamento.
****a meno anencefalia pode ocorrer ao não fechamento do neuroporo anterior. 
**** a falta de ácido fólico também influenciam no fechamento e formação da calota craniana.
Ao nível do encéfalo, as células da crista neural se desprendem do todo e adquirem aspecto estrelado
Ao nível da medula espinhal, as mesmas células irão se desprender formando uma camada sobre o tubo neural – logo sofrem um processo de divisão longitudinal que origina duas populações de células longitudinais – dois cordões ao longo da superfície dorso-lateral. Esse cordão sofrerá um processo de metarização o qual formará algo como uma fileira de pequenas bolinhas
Células de crista neural poderão originar: 
células dos gânglios espinhais 
gânglios sensitivos dos nervos craniais 5, 7, 9 e 10
gânglios simpáticos e parassimpáticos
células da medula adrenal
melanócitos 
célulasde schwann
odontoblastos
células parafoliculares da tireóide
ossos do crânio 
meninges
células da região da cabeça migrarão para a região do coração para contribuir com sua formação – a septação do BULBO ARTERIAL [se dividirá nas origens da A. pulmonar e A. aorta].
outras células da cabeça migrarão para formação de elementos da face.
Devido a essa correlação embrionária –geralmente pessoas que tem mal formação facial possuem mal formação do coração
Outras estruturas ectodérmicas estão relacionadas com a formação de órgãos do tecido.
Existem espessamento na superfícies ectodérmica chamados de placóideos
Existem 3 pares de placódios –
Olfatórios 
Cristalinianos
Óticos
06/09/11
A epiderme vai se originar do Ectoderma embrionário e do Mesoderma
O endoderma + mesoderma + ectoderma intraembrionários = disco embrionário
A parte mais próxima do mesoderma axial é o mesoderma paraxial, depois vem o intermediário e o da lamina lateral e circundando o todo do embrião é chamado mesoderma extraembrionário.
mesoderma extraembrionário vai estar constituído junto com aminos, corion, saco vitelínico, alantoides e pedículo embrionário.
Mesoderma intra-embrionário. [mesoderma axial e lateral]
Mesoderma lateral se origina da fosseta primitiva
Mesoderma lateral se origina do sulco primitivo e é dividido em mesoderma paraxial, depois vem o intermediário e o da lamina lateral.
Mesenquima é cosntituido de células estreladas ou fusiformes com capacidade de diferenciação e migração independente de sua origem embriológica. [ é um tecido originado de c´´elulas do mesoderma e da região da crista neural do ectoderma]
Ocorre uma condensação do mesoderma paraxial na região cefálica – o mesoderma começa a condensar da região cranial pra caudal e começam a surgir grupos celulares ao longo do mesoderma chamados de SOMITÔMEROS – lembram bolas de sorvete uma em cima da outra 
Todas estão unidas umas com as outras até o 7º somitomeros 
O 8º se separa como uma estrutura individual - SOMITO
O SOMITO SERVE PARA CONTAGEM DA “IDADE” DO SOMITO POIS DE HORA EM HORA. 
Os somitos surgem ao longo do mesoderma paraxial
4 somitos occipitais
8 somitos cervicais
12 somitos torácicos 
5 somitos sacrais
8-10 somitos coccígeos
Entre 42-44 PARES de somitos no total
Os somitomeros de 1 a 7 estão relacionados com a formação de tecido conjuntivo da cabeça ...
Essa divisão é uma característica distinta.
*****no sulco primitivo, células estreladas se despendiam dele e formavam o mesnquima primário, o qual formará o mesoderma paraxial.
Essas células estreladas sintetizam N-cam que serve de fator de reconhecimento
Elas começam a se agrupar e formam um grupo de células de aspecto epitelial polarizada
Quando elas se agrupam, produzem a própria membrana basal e formam os somito.
O somito vai receber influencia das células vizinhas por meio de substancias produzidas por estas.
A notocorda e o tubo neural [região ventral -piso] vão influenciar o esclerótomo.
A região dorsal do tubo neural influencia o miótomo medial
A região dorsal do tubo neural [teto] influecia no dermátomo
O miótomo lateral será influenciado pelos ectoderma cutâneos e o mesoderma da lamina lateral.
****as células do esclerótomo perdem a membrana basal – se soltam e formam o mesenquimal secundário
Ocorre um surto de divisão celulares
ELAS COMEÇAM A SE AGRUPAR EM TORNO DA NOTOCORDA E PASSAM A SE CHAMAR : CONDROBLASTOS
ELAS COMEÇAM a produzir um tecido cartilaginoso em torno dessa notocorda – esse tecido resultará nos discos vertebrais. 
O tubo neural infleucia nas céluasl do esclerótomo da seguinte forma – induzir a formação de arcos em torno do tubo neural chamados ARCOS NEURAIS
As células da região do dermomiótomo formarão tecido muscular estriado – e vão receber infleuncia da região dorsal do tubo neural
Elas formam os mioblastos
Os mioblasotos se fusionam e formam um miotúbulo – os núcelos deste se deslocarão para periferia e posteriormente sintetizam substancias características os quais se constituirão em fibras musculares.
Os miótomos medial = músculos extensores da coluna vertebral [entre outros]
O dermomiótomo vai se deslocar e se colocam na região embaixo do ectoderma para formar tecido conjuntivo – isso constituirá a região da DERME da pele.
O miótomo lateral também forma mesenquimal secundário que também foramrá tecdio muscular – mas ela migra muito mais – formando tecido muscular para regiões do broto do membro [músculos do membros] e na parede do embrião para formar os músculos da parede do corpo
Mesoderma intermediário se solta a medida que os somitos se diferenciam 
O extremo anterior da nototcorda produziram substanciasm que agem na região encef´palica do cordão nefrogenico e que resultariam na formação de um rim primitivo chamado de PRONEFROS
A partir do pronefros vai surgir uma estrutura[dcuto] que desce caudamente e que vai influenciar no cordão nefrogenico que induzirá a formação de uma estrutura chamada mesonefro [outro rim] na região torácica
Essa estrutura segue caudamente e formará uma estrutura chamada cloaca – depois ela volta e forma uma estrutura cahamda metanefros [outro rim definitivo]
Os rins que de fato são funcionais são o mesonefros e o metanefros
Sendo que o mesonefro será substituído pelo metannefros
*******A formação das gônadas somente tem a participação do mmesoderma intermediário
08/09/11
Mesoderma da lamina lateral
*endoderma intra-embrionário é contínuo com o do saco vitelínicos
*o mesoderma lateral é contínuo com o mesoderma extraembrionário
*o ectoderma intra emb. É contínuo com o amnio
O celoma intra-embrionário começa a se formar no mesoderma da lamina lateral pela fusão de cavidades 
Há a fusão dos mesodermas – um se funde com o ectoderma [SOMATOPLEURA INTRA-EMBRIONÁRIA]e outro com o endoderma[ESPLANCNOPLEURA EXTRA EMBRIONÁRIA]
Daí surge uma comunicação com o celoma intra-emb. Com o extra-emb. 
Mesoderma cardiogênico – é uma população de células na região mais cefálica do disco embrionário, do mesoderma lateral.
Vão se localizar na região mais próxima do saco vitelínico.
Quando chega-se na região mais cefálica o celoma não se abre.
Canal pericárdico pleuro peritoneal – é uma canal que é o celoma intra-emb. Que é formado devido ao fato da região mais cefálica não se abre e os outros se abrem 
O peritônio visceral e o pericárdio visaceral ser oriigna do emsoderma esplanico
Toda a parte parietal vem da somatopleura
Processo de vasculogenese – a aprteir de célluals mesodérmicas vão se tornar células endoteliais e que formarão vasoso sanguíneos [mesoderma intraembrionnário da lamina laterla]
Angiiogenese ´- a partir de uma vaso existente, “brotam” novos ramos.
O tubo digestivo se origina da esplanctonpleura 
O endoderma vai originar todo revestimento epitelial
****o mesoderma da lamina lateral tem grande capacidade para formar tecido epitelial, conjuntivo e muscular.
DERIVADOS DO ENDODERMA
A evolução segue vários mecansimos
Mecanismo pacivo
Evolução depende da evolução do mmesoderma e do ectoderma – vai acontecer um dobramento do fiscoemmbrionário – para formar o tubo que somos nós.
Passivamente pelo dobramente o endoderma vai evoluindo – essa evolução é anatômica – 
A diferenciação do posicionamento dos diferentes órgãos começa com esse drobramento
Com a formação do tubo neural e a formação do somito, há a projeção para dentro da cavidade aminiotica – isso ocorre ao longo de todo embrião no sentido céfalo caudal.
A membrana buco faríngea vai ser o limeite anterior do IPA 
ESTOMODEO – boca primitiva
A MEDIDA que o embrião evolui – o IPM se afasta cada vez mais do saco vitelínico
Com a aproximação das pregas laterais vai se constituir o cordão umbilical.
****Durante todo período da organo genense [4 a 8 semana] o embrião passa da forma plana para forma tubular carcaterística.
 O processo de diferenciação das células do embrião envolve 3tipos de diferenciação: química, morfológica e funcional
13/09/11
Estruturas extra embrionárias que tinham relação com o tecido materno 
Antes de se fixar o embrião se alimentava das secreções da tuba uterina
No processo de fixação
O epitélio materno será destruído e haverá uma reciclagem desse tecido para nutrir o embrião, mas a verdadeira nutrição será feita por meio do sangue materno.
Entre as preparações da mucosa uterina há a o edemaciamento da mucosa – isso fecha a luz e prende o blastocisto na mucosa.
Na zona de contato entre bassltocisto e epitélio 
Há diminuição nas microvilosidades 
E diminuição da mucina
Sintetizam determinadas substancias que afrouxam o tecido uterino de modo que o sincíciotrofoblasto possa se introduzir entre as células epiteliais. [modificando o tipo de colágeno]
****no 10º dia de fixação surgem no sincitotrofoblasto – lacunas trofoblasticas. Próximas a glândulas e capilares
Elas vão estar preenchidas principalmente por sangue materno por volta do 11º-12º dia.
A implantação é cervical e lá pode ocorrer a placenta prévia.
IMPLANTAÇÃO OU GRAVIDEZ ECTÓPICA – quando ocorre em um local que não é o útero.
Pode ser:
Cervical
Vaginal e 
Placenta prévia
Tubária [na ampola ocorre a maior parte, mas pode ocorrer na fimbria ou no istimo]
Há também gravidez ovariana
O e também há gravidez abdominal e cai na região retrouterina
ANEXOS
Saco vitelínicos
Amnios
Corion
Alantoides
Placenta [dupla origem – materna [mucosa uterina] e fetal[mucosa uterina]]
Cordão umbilical
Saco vitelino
Não existe o vitelo [animais inferiores] 
Cosntitui por endoderma extraembrionário e o mesoderma exrtaembrionaruos [=espalncnopleura EE]
Do endoderma EE > células germinativas primordiais 
Do mesoderma EE > 1ªS células e vasos.
No mesoderma EE [ao longo do saco vitelino] surgem agrupamentos de células cahmadas ILHOTAS DE WOLFF E PANDER
As periféricas se achatam e as centrais permanecem soltas – daí ela vira uma ilhta vascular
As periféricas viram as células epiteliais 
O espaço sem células vira o plasma primitivo
E as células são os hemocitoblastos [formarão os eritrócitos embrionários***]
***são nucleados e se formama no saco vitelino e estão em formação intravasculares 
São lançados imaturos.
Várias dessas surgem e começa a se juntar e se fusionar
Desssa forma se formam vários vasos na região do saco vitelino
AMINIOS 
Esquizamnios
Cavitação
Quando começam as surgir aquelas cavitações no epipblasto o processo final será a formação da cavidade aminiotica – preenchida pelo líquido aminniotico.
O amnios é formado pelo ectoderma aminiotico e pelo mesoderma extraembrionário
Há uma expansão da cavidade aminótica e uma diminuição do celoma extraembrionário
Há a união do corion com a membrana aminiotica
O volume normal de liquido amniótico é entre 0,5 a 1 litro
Volumes maiores ou iguais a 2 litros é chamado de hidramnio [relacionado a defeitos na face]
Volumes pequenos [abaixo de 500ml] é chamado de oligo hidraminos; relacionado com problemas congênitos como a falta de rim, agenesia renal. Além disso essa situação pode levar a malformações de origem mecânica – como pé torto.
Funções do amnio:
Proteção mecânica
Permite um crescimento harmônico do embrião
Regulação da temperatura
Evita adesões
Permite movimentos 
Função bacteriostática
Ajuda no desenvolvimento do sistema respiratório
Por volta da 12-13 semana pode-se fazer uma punção para recolher líquido amniótico para analisar
20/09/11
No caso do homem a função do alantoide é limitada.
Vem do pedículo embrionário
Fica rudimentar, dentro do pedículo embrionário
O alantoide depois fica dentro do cordão umbilical formando um cordão fibroso
E se relacionará com o úraco 
**quando aparece no urina no umbigo é por que o uraco não regrediu
Ligamento vesical umbilical – resto do úraco que ficou com alantóide
O importante do alantoide ccomo um derivado da esplancnopleura é o fato de ele agir sobre o mesoderma para produzir vasos
A função é de orientar a formação de vasos sanguíneos que far~çao parte do cordão umbilical
Formará os vasos umbilicais ou alantóideos
SE RELACIONA COM A CAVIDADE VITELÍNICA
O córion
Era importante por que através do sincício trofoblasto podia se implantar na mucosa uterina
O saco coriônico [os trofoblastos + mesodermas extraem.] é o que se relaciona de fato como tecido materno
Nutrição hemotrófica – nutricção dos produtos do sangue materno depois de já implantado
Nutrição histotróofica – quando ele está descendo pela trompa utrerina – o embrião encontra secreções e produtos da destruição de tecidos – o embrião absorve essas coisas – nutrição histopoiética [secreções] e histolítica [tecido destruído]
Quando aparecem lacuncas no sisnciciotrofoblasto – ao se preencherem por sangue materno – aumenta a taxa de o2 a qual causaria a inibição da invação do sincíciotrofobla´sto
Reação decidual
Quando o blastocisto entra na mucosa entra a mucosa reage [reação decidual]
Os fibroblastos[células do estroma] incorporam lipídios e glicose 
Se acumulam no pointo de implantação e se espalha pela mucosa uterina
As células fibroblasticas acumualam glicogênio e liídeos e viram células deciduais
Decídua = endomáetrio de gestação que sofreu reação decidual
A decídua é imporante no relacionamento materno-fetal
O desenvolviemtno do corion é mais ou menos uniforme em volta do blastocisto, mas depois isso muda.
Vilosidade primária = projeção do citotrofoblasto rodeado por sincíciotrofoblasto
Tudo isso rodeado por sangue materno
VILOSIDADES CORIONICAS
Vai crescer agora uma projeção do mesoderma para cima e lateralmente 
Cosntituidno assim uma vilosidade secundária
O mesoderma para e se ramifica, mas o citotrofo continua crecendo para periferia e forma uma coluna chamada d de coluna cemlular citotrofoblástica
Todo blastocisto vai aos poucos sendo rodeado pelo citotrofoblastoo
[complementar com os desenhos do caderno]
Por orientação do alantoides surgem vasos no pedículo e no mesoderma EE
Vilosidade terciária é quando surge um vaso sanguíneo no mesoderma 
Do ponto de vista histológicos podemos ter vilosidades primárias, secundárias e terciárias
***somente a vilosidade terciária vai se desnvvolver na região do saco coriônico em uma região 
ESSA ÚLTIMA VILOSIDADE VAI SER LOCAL DE TROCA ENTRE O SANGUE FETAL E MATERNO
Vilosidade de ancoragem serve de fixação da placa coriônica aos epitéilios
Vai da placa coriônica a mucosa uterina – a camada celular citotrofoblástica faz esse papel
Vilosidades livres – são ramos laterias da vilosidades coirionicas
Espaço interviloso é o espaço entre as vilosidades [vai estar mergulhado em sangue materno.
O sangue vem em alta pressão – isso é bom para a troca entre sangue materno e fetal
A decíduia que se encontra entre o blastocisto e a luza a luz do útero se denomina decídua capsular
A região desídua entre o blastocisto e a caamada muscualre é decidual basals
Todo resto em contato com a luz é chamada dec´iua parietal
O córion + decídua basal = placenta
O embrião vai cerecendo dentro do aminion
O celoma cresce
Isso comprimme a descidua capsulallr
A vilosidades primárias e secundárias relaciondas a decídual capsular vão desaparecendo devido ao menor aporte sanguíneo
Daí só restam vilosidades na região do córios relacionadas a decídua basal
Com a expansão da caivadae amnitica – fundese o aminio com o corion formando a membrana corionaminiótica
A decídua capsular se aproxima da parietal também
A medida que a criança cresce a decídua capsular some e o corion liso se une com a decpídua parietal – a luz uterina some
22/09/11
Reação desidual – células da mucosa uterina se transformam em células desiduais
A única região do croio que ficamvam as vilosidades terciaárias –corion viloso ou frondoso –reigão da desidua basal
O corion fará parte da placenta
Placenta = tecidos maternos[decídua basal] + tecidos fetais EE [corion viloso]
A destruição de células deciduais serviriam para nutrição, mas também há teorias que este serve como barreira mecânica pra evitar o avanço do sincício ou para também impedir que os anticorpos maternos ataquem o feto
Todo tecido epitelial possui uma membrana basal
As condições hemodinâmicas fazem com que certos vasos permaneçam ou não
O mesdoderma é um folheto embrionário
O mesenqueima é um tecido embrionário [originado do mesoderma]
A membrana placentária é formada pelo endotélio vascular + memebrana basal do endotélio + mesenquimal [tecido conjuntivo embrionário] + membrana basal do trofoblasto
Citotrofoblasto
Sincíciotrofoblsto [em contato com sangue materno]
Toda essa estrutura é muito espeça, daí diminui a eficiência 
O organismo diminui a espessura da M. placentária de acordo com o aumento da demanda do feto
Esssa diminuição se deve a fatores liberados pelo feto
A vilosidade final estará constituída por endotélio vascular fetal + membranas basais fusionadas + trofoblasto
****O mesenquimal desaparece
***A mmembrana basal do citotrofo se fusiona com a membrana basal do endotélio
**em determinados locais o cito trofo desaparece e o as células ficam em contato com o sincício
*o sincincio trofo está em contato com vasos
Existem emm torno de bilhão de microvilosidades ativas que são moduladas de acordo com as necessidades do feto e da qualidade do sangue materno
Nutrientes em baixa concentração causam um aumento das vilosidades
Placenta – caracacterísticas
-discóide
-15 a 20 cm de diamantro 
Espsssura 2- 3 cm
Do tipo vilosa
O sangue materno em contato com o corion - hemocorial
Os vasos do corion são orientados pelo alantoide – palcenta corionalantoidea
Palcenta decidual
****Os sulcos da placenta se denominanm septos placentários
***A PLACENTA PÓS-PARTO possui pontos vermelhos que são coágulos das veias e artérias maternas que supriam a placenta.
Haverão as secundinas que são todos os tecidos maternos que serão eliminados 
*** a retenção de algum pedaço da placenta pode causar infeções e hemorragias na mãe
O cordão umbilical 
Rodeado por amnio
Em seu interior posssui o pedículo embrionário [que tem mesoderma] + saco vitelino + alantoides
Vasos 
2 artérias + 2 veais umbilicais
Origem alantóideoas palcentárias e umbilicais
Por modificações desaparecem a veia umbilical direita
Ao final possuiramos uma veia umbilical e 2 artérias
É formado um tecido mucoso com o nome de GELÉIA DE WARTON que preenche tudo no interior do cordão
O cordão umbilical deixa de ter o saco vitelino 
Um cordão embrionário deve ter entre 50-60 cm e 1-2 cm de diâmetro
Se muito curto pode –se romper
Se muito longo – o feto pode se enforcar
***pode ocorrem um nó no cordão umbilical e isso pode causar problemas ao feto pelo menor suprimento de sangue
A plancenta vai cumprir 
Transferência de substancia e funções endócrinas
Vai cumprir funções do rim [eliminação de ureia e outras subustancias]
Produzirá hormônios proteicos [hipofisários] porgestereona + estrogênio
Há vasiros mecanismo de rrtasporte
Transporte de gases
Do lado materno pro fetal:
Oxigênio 
Do lado fetal pro materno
Co2
***hemoglobina embrionária fetal tem mais afinidade pelo o2 do que a hemoglobina materna
Existem coisas nocivas também
CO
Clorofórmio
Outras subsancias que passam da mae pro filho 
[água e eletrólitos; aminoácidos [por transp.. ativo]
Anticorpos
Imunoglobulinas [principalmente a G] – imunidade passiva
Vitaminas
Ácidos graxos 
Glicerol
Do filho pra mae
Ureia 
Creatinina
Bilirrubina
Insulina fetal – que influencia na glicemia da mae
A secreção hormonal
Produz hormônios proteíncos 
E hormônios esteríises
O citotrofobaslto e o sincício agirão como hipotálamo e hipófise respectivamenteo
O cito produz fatores liberadores ou inibidores de hormônios secertados pelo sinciocnio 
O sincinio produz gondadotrofina coriônica humana – ajuda am amnter o corpoi luteero [que porduzira estrogênio e progesterona
Se ocorre a gravidez o corpo lúteo perde receptores para a gonadotrofina da mae, mas ganha receptores para gonadotrofina coriônica fetal
O sinciocno também priocuis 
Somatotrofina 
Tireotrofinna
Corticotrofina coriônicas humanas
27/09/11
DESENVOLVIEMTNO DA CABEÇA E PESCOÇO – e desenvolviemtno do intestino
No final da 4ª semana – o desenvolviemmnto da cabeça está marcada pelo desenvolveintoe do cérebro 
Na cabeça está o estomodeo – uma depressão – o esboçoi da boca primitiva
Internamente haveria o endoderma [intestino primitivo]
A ploriferação do mesenquimal 
Membrana bucofarinfgea separa o estomodeo do intestino primitivo anterior [faringe primitiva]
É uma região do intestivo comprimida dorso ventralmente – achatada e comprimida pelo desenvolvimento do encéfalo
No final da 4ª semana de desenvolvimento : a cabeça está com estruuras em desenvoliemro e a regiaõ do pescoço estará marcada por arcos brancquiais [em fomra de arco]
A DEPRESSÃO SE CHAMA FENDA FARÍNGEA OU BRANQUIAL
Entre um arco e outro temos as fendas
Internamente haverão depressões no endoderma chamadas por BOLSAS FARÍNGEAS
As duas uniões fomram a membrana faríngea
O mesenquima que preenche a parte principal dos arcos faríngeos vem do mesoderma da região cefálica e originário das células da crista neural
SURGIÃO UMA SE´RIE DE ARCOS BOLAS E FENDAS SE FORMAM EM PADRÃO CÉALO-CAUDAL
Existem do 1º ao 4º arcos branquiais
O 5º não se desenvolve
O 6º é menor
A medida que os 3º e 4º surgem, o
1º e o 2º se desenvolvem para formar a face
A proliferação mesenquimal vai se desenvolvendo de modo a abraçar o intestino primitivo até sse juntarem
Os arcos estão constituídos por um eixo mesenquimal com endoderma intermnamemte e ectoderma externamente
SABER COMO SE FORMOU O DUCTO LACRIMAL
VER COMO AS PROLIFERAÇÕES MESENQUIMAIS CONTRIBUEM ´PARA FORMAÇÃO DA FACE
 
29/09/11
A faringe primitiva da orgem a face, ao pescoço – a farnge adulta e algumas estruutras endócrinas
A 1ª fenda forma a orelha externa e o meato acústico interno
A 1ª membrana faríngea forma a membrana timpânica
Os restos das fendas em membranas desaparecem
A segunda bolsa faríngea formrá uma série de depressões que constituirão a tonsila palatina
A região dorsal da 3ª bolsa constituirpa uma agrupamento que formará o tecidso glandular da paratireoide 3 [inferiores] 
************a paratireoide surgirá da 3ª e 4ª bolsa faríngea
Fendas
 1ª meato acústico externo
2ª, 3ª ,4ª desaparecem
Bolsas 
1ª – caviadade timpânicas e trompa de Eustáquio
2ª amigdala palatina
3ª timo e paratireoide 3
4ª paratireoide 4
6ª corpo último e células parafoliculares
	Arco faríngeo
	Vaso
	nervo
	Cartilagem 
	Musculo
	1ª
	Arco aórico gera Artéria maxilar 
	5º par craniano –trigemio
	Bigorna e martelo [porção superior]
[porção inferior] forma mandíbula E ligamento esfeno-mandibular
	
	2ª
	Arco aórtico gera artéria estapédica
	7º par craniano – facial
	Estribo – processo estiloide do temporal.
Parte do corpo do hióide e o pequeno corno do hióide
Ligamento estilo-hioideo
	
	3ª
	Arco aórtico gera porção de carótida interna
	9º p.c – glossofaríngeo
	Somente desenvolverá a porção ventral - parte inferior do hióide e parte inferior do corpo hióide e grande cornoñnnnnnnnnnnnnnnn
	
	4ª
	AA esquerdo gera o arco da aorta e o AA direito forma arte da subclávia direita
	10º laringo superior
	
	
	6º 
	Estará relacionado com o sistema respiratório – porção das art. pulmonares
	10 recorrente

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