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Revisão 3ª prova de Farmaco 2012

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Revisão 3ª prova de Farmaco
Fiquem atentos se o nome do medicamento está correto, é que eu nem estudei sabe haha... mas me avisem o nome certinho dos medicamentos pelo facebook. A linguagem tá bem fácil, que nem a da Vânia -n
Esquizofrenia, personalidade múltipla e epilepsia
A esquizofrenia é complicada para ser tratada em seu lado social. Há terapias medicamentosas que podem curar o paciente. Não é verdade, uma vez que a esquizofrenia não tem cura. O paciente pode ser inserido na sociedade por diagnostico precoce.
O tratamento é complicado porque, se ele estiver no surto, o ideal é utilizar uma terapia antipsicótica atípica. Quando ele está em uma crise aguda o tratamento é o típico, e não o atípico. O típico bloqueia qualquer tipo de receptor, sendo o excitatório ou inibitório, sendo que a dopaminérgica é a teoria mais aceita. Quando envolvemos os dopaminérgicos vemos sintomas típicos do Parkinson, a história do Parkinsonismo procede desde que seja pelo tratamento, o paciente que tem esquizofrenia pode não ter o Parkinsonismo. 
Vídeo: Existe um quadro que parece com a esquizofrenia e confunde muito. Esse quadro se chamava de personalidade múltipla. Quando igual a esquizofrenia ela não tem cura. Quando a farmacologia entra ela entra para ajudar na ansiedade. O médico, na posição de psiquiatra, pode ter uma falsa ilusão da doença. É a personalidade múltipla. 
Video2: Quando um assunto como esse vai para um mestrado ou doutorado, quem está do outro Aldo tem que aceitar que seja aceitável, pois ninguém quer estar na pele de um médico para avaliar uma série de personalidades que não tem sexo nem raça. Existe tratamento? E uma criançinha com esse quadro, é de fácil diagnóstico?
Ajuda tirando a ansiedade deixando ela mais tranqüila e sem distúrbio de sono, com facilidade de escapar para a realidade. É muito difícil fazer o diagnostico na infância, pois há o amigo imaginário, que não tem nada a ver com o diagnostico. O transtorno bipolar é a mesma personalidade com o humor alterado.
Quando se fala da terapia, na esquizofrenia há os antipsicóticos. Alem da terapia de primeira escolha, podemos utilizar terapias que envolvem a mania. A mania envolve, no distúrbio bipolar, há um excesso ou diminuição de neurotransmissor? É um desequilíbrio entre os dois, nem um nem o outro. A depressão tem a ver com a diminuição e a mania tem a ver com o excesso. Se dentro do distúrbio bipolar há uma confusão com a mania, qual a terapia de primeira escolha se acredita-se que fosse mania. É o lítio, que age na liberação de cálcio interferindo na cascata de inositol. Toda a liberação de P3 estaria bloqueada. 
Quanto maior a concentração melhor o resultado, geralmente acontece isso, quanto mais forte o tratamento mais é possível ver a cura. Isso também vale com o prolongado. No caso da esquizofrenia isso funciona perfeitamente, o melhor tratamento da esquizofrenia se vê ao longo do tempo. O que não ocorre, pois na esquizofrenia o tratamento que mais é visado é o agudo, rápido, o paciente dorme e há o controle da situação. 
Para se dizer a escolha de uma terapia, como a da esquizofrenia, deve-se dizer como se julga a terapia do antipsicótico para a sua ação. Como observamos que a terapia é eficaz? Como um antipsicótico ideal? É o que tem menos efeitos adversos. Mas em uma área específica do cérebro na farmacologia molecular. Vemos que os antidepressivos podem agir nos receptores pré e pós-sinápticos. Os que interferem nos receptores pos-sinápticos, bloqueando, há uma maior liberação na fenda, que poderá ir para outras áreas, que, na prova, aumenta a concentração de neurotransmissor no córtex pré-frontal. Num tratamento de esquizofrenia, em que há poucos neurotransmissores são poucos no córtex pré-frontal, vem neurotransmissores do núcleo accumbens, que eram muitos. O aldol é um antagonista dopaminérgico, mas como é atípico, parece que atua em qualquer tipo de receptor, uns mais do que outros. 
O lítio pode ser útil em um paciente com esquizofrenia da mesma forma que um antipsicotico pode ser utilizado em um paciente com mania. Alem dessa terapia, quais outras podem ser utilizadas para a mesma mania? Pode-se utilizar drogas para epilepsia? Posso, pois tudo o que acalma o paciente é útil. Não é uma terapia ideal de primeira escolha, mas é uma alternativa maior. No caso da epilepsia, há dois quadros muito típicos em que o paciente pode ou não ter convulsões. Há o grande mal e o pequeno mal. No grande mal o paciente tem a convulsão bem trabalhada, e o paciente fica bem debilitado. O pequeno mal tem varias crises ao dia apesar de serem leves. Isso não procede, pois o pequeno mal não pode ser o contrario do grande mal, pois o pequeno mal é o chamado de “crise de ausência”. 
Epilepsia não é sinônimo de convulsão, pois quem tem epilepsia não precisa ter convulsão. A convulsão pode ocorrer pela utilização de substâncias químicas excitatórias.
Entre as terapias de primeira escolha para epilepsia, podemos ter drogas agonistas glutamatérgicas. Nem pensar, o quadro do paciente pioraria. Os dois mecanismos principais para tratamento de epilepsia são os potenciadores de GABA ou inibidores de canais de sódio. Quando falamos de inibidores de canais Ed sódio, há uma terapia que pode ser utilizada ocmo bloqueador de canal de sódio mesmo podendo ajudar em uma situação muito intensa de ativação. Pode ser o valtroato, mas a utilizada pelos acadêmicos, não pode ser utilizada para a epilepsia, mas pode ser utilizada em outros mecanismos excitatórios. O que ativa o GABA ou bloqueia o canal de sódio é a lidocaína. Bloqueio de canal de sódio tranqüiliza o paciente e impede taquicardias. 
Barbitúricos em casos de emergência. Mas não se deve utilizá-lo para tratar rapidamente uma epilepsia. Tratamentos de longa duração são restringidos pela dependência química. O tratamento de longa duração pode utilizar fenitoína, mesmo que não tenha pensado em dependência. Há a tolerância e a taquifilaxia, a diferença é o efeito rápido, pode ser de um dia ou uma semana. A taquifilaxia é o sinônimo de tolerância, mas essa acontece em um curto espaço de tempo, enquanto a tolerância demora para acontecer. Video: Um aluno dependente em demerol (opioide), se é dependente opioide, a forma mais comum de se tornar dependente é a via intravinosa. O verdadeiro usuário é o que consome a substância e ver o prazer da substância, ele gostava tanto do opioide que fez uma composição para essa droga.
Situação do Michael Jackson:
1:30h ele recebe 10mg de diazepan
2:00h ele recebe 2mg/Kg de lorazepan
3:00h ele recebe 2mg/Kg de midarolan
5:ooh ele recebe 2mg/Kg de lorazepan, novamente
7:30h ele recebe 2mg/Kg de midazolan, novamente
10:30h ele recebe 25 mg/Kg de propofol
São um total de 6 alternativas. O fato dele consumir essa substância ele causa uma grande despolarização da célula, por isso morreu. Não, pois é uma hiperpolarização, pois agem no GABA. Todas as substâncias são GABA. O opioide, que é o demerol, ajudou ele a responder à droga, ajuda sim. Mas o fato de se ter usado o opioide, fez com que ele refletisse o fato de não responder o opioide. Como age o demerol na situação sendo que toda vez que ele injetava ele sentia prazer. Ele age diminuindo GABA e aumentando a dopamina, ou seja, depende do neurônio que estamos enxergando, ele diminui GABA mas ativa o inibitório, o Gi, que está no neurônio GABAérgico. O neurônio à distancia é a dopamina, que aumenta. O efeito prazeroso se deve à dopamina, mas porque há uma maior quantidade de dopamina na fenda? Porque o GABA está inibindo, que inibe simplesmente por o opioide ativar uma Gi, que é inibitório, mas atua como agonista. 
Sabe-se que, na pratica clinica, esmo a RENAME não colocando metadona no tratamento de opioide, sendo uma antagonista dos receptores opioides e muito utilizada. Na realidade ela nunca foi antagonista, foi sempre agonista. O verdadeiro usuário em metadona, principalmente o de heroína, é o usuário de demerol, mas ela não é tão forte. A metadona ocupa o receptor, e o usuário da droga quer qualquercoisa (até perfume). O paciente entra no quadro de compulsão, vontade forte ou síndrome de abstinência? É a síndrome de abstinência, óbvio (-n).
Se o paciente fosse administrado com analoxona, no caso clinico em que o paciente se encontra, traria o paciente de volta. É um antagonista opioide. O usuário dependente é dependente em opioide. Mas o coma do paciente foi por conta do opioide. Ela não vai resolver o quadro de intoxicação, pois ela foi pelo GABA e não pelo opioide. Quando o paciente entre em coma no hospital e o medico não sabe o que ocorreu ele simplesmente dá analoxona. Mas para overdose de benzodiazepínicos administra-se flumazenil, que é antagonista benzodiazepínico, e o único.
DZP tem tempo de 30-100h. LZP tem tempo de 10-30h. MDZ tem tempo de 2-3h. a administração foi de menos de 1h, não dando tempo de o medicamento agir. O mirazolan significa que para ter uma ação tão curta, significa que ele fica muito mais tempo ligado à proteína plasmática, o que tem nada a ver.
O que tá interferindo no paciente é a tolerância. O paciente é usuário em demerol, mas, pelo fato de utilizar por mais de 5 meses, ele está interferindo no caso de o paciente responder. Mas só de saber que o paciente é usuário por todo esse tempo, quase todos os dias, ele vai aumentando a dose, por conta da TOLERANCIA. Não há taquifilaxia. Quanto mais tolerante ele ficava, mais aumentava a dose.
O paciente não responde aos benzodiazepínicos. O paciente utilizava o propofol para dormir.
Se o paciente fosse usuário intenso, a resposta seria muito intensa por conta de um usuário intenso ou por conta de uma despolarização? É por hiperpolarização, mas não é por grande influxo de cloro, e sim de cloreto (-Old).
Reação do queijo é a característica similar à síndrome serotoninérgica. Mas tem que consumir tiRamina, que nada mais é do que uma amina. O que provoca a reação do queijo é o consumo de queijo fermentado ou o consumo inapropriado de queijo, e fígado de galinha. Ambos possuem muita tiramina. Se o paciente utiliza inibidores da MA0 e muitos alimentos com tiramina, o paciente pode ter ações muito similares à noradrenalina, como a taquicardia. Se utiliza cocaína, então, “a festa tá feita”.
Superstição não é sinônimo de TOC, mas deve ser levada a serio. Estão utilizando.....
PROPOFOL não estará na prova, mas aparece contribuindo, pois em poucos minutos o paciente deveria estar dormindo.

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