Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Secreção Gástrica Propósito: Promover construção de entendimento sobre o tópico e sua relevância clínica Questão: Secreção péptica – agressão ou defesa? FM2 - TURMA 87 1/2009 * * * Tópicos da Apresentação Problema clínico Guia de Estudo p. 6 Secreção gástrica Funções Origem celular Características Composição química Produção Controle Distúrbios * * * Funções Secretoras do Estômago Secreção exócrina Auxilia a digestão e absorção Promove citoproteção Secreção endócrina Ajuda na regulação Ingestão Secreção Motricidade * * * Secreção Gástrica: Origem Celular Exócrina Células Parietais Principais Superficiais, caliciformes Endócrina/ parácrina Células G gastrina M motilina P/D1 ghrelina ECL histamina D somatostatina * * * Secreção Exócrina: Características Volume 2500 ml 35% do total Variação circadiana Alimentar Jejum Interprandial Noturna Componentes Ácido Alcalino Proteínas 20 g/l * * * Secreção Exócrina: Componentes Variação por região Cárdia - A Corpo e fundo – B Antro - C Citoproteção – A, B, C Bicarbonato Mucina Peptídeo trefoil Digestão - B Pepsinogênios Lipase Ácido clorídrico Fator intrínseco* * * * Componente Iônico: Origem e Variação Origem distinta Células parietais H+ Cl- Células superficiais Na+ HCO3- K+ Cl- Efeito de refeição Taxa ml/min [H+Cl-] * * * Perfil da Secreção Ácida Três fases de geração Estímulos da refeição Sequência no trânsito Secreção total Cefálica 30% Gástrica 65% Intestinal 5% * * * Secreção Gástrica: Proteases Pepsinogênios Ativados em pH <4 Remoção de peptídeo ativador Endopeptidases Tipo I na mucosa parietal Tipo II na mucosa em geral * * * A Mucosa se Protege em Camadas Camada de muco-gel Bicarbonato Mucina Camada epitelial Superfície hidrófoba Junções pouco permeáveis Restituição rápida Camada sub-epitelial Prostaglandinas NO, fluxo sanguíneo Alarme neural CGRP= CALCITONIN-GENE RELATED PEPTIDE * * * A Integridade Depende de Equilíbrio Fatores de proteção Elementos endógenos Fatores de dano tissular Elementos endógenos Elementos exógenos * * * Produção de Ácido Células parietais Ativação de bombas de extrusão Transporte iônico ATPase H+-K+ Canal seletivo de Cl- ATPase Na+- K+ Receptores de mediadores H2 - Histamina CCK2 - Colecistocinina M3 - Acetilcolina * * * Produção da Elementos Protéicos Células principais: enzimas Síntese e exocitose Mediação Acetilcolina Histamina Células superficiais: mucina Mediação Acetilcolina PGE2 * * * Controle da Secreção: Fase Cefálica 1 Depende da refeição Escolha pessoal Prato feito Dieta branda Respostas em mEq/h Estímulos AM, A, V, O, S Mediação neural Eferências do vago * * * Controle da Secreção: Fase Cefálica 2 Ativação do vago estímulo das celulas Principais Parietais G Efeito Preparo para a digestão Ativação de pepsinogênio Hidrólise protéica Liberação de gastrina * * * Controle da Secreção: Fase Gástrica 1 Estímulo de distensão Mediação neural Intrínseca Extrínseca (vago-vagal) Estímulos químicos: Aminoácidos, Ca++, H+ Mediação hormonal Gastrina (+) Somatostatina (-) Mediação neural Resposta Secretora Motora * * * Controle da Secreção: Fase Gástrica 2 Mecanismo neuroendócrino Atividade vagal estimula Célula G gastrina Célula ECL histamina Célula parietal HCl Célula principal pepsinogênio, lipase Liberação de gastrina Ativação por GRP Ativação por pH> 4 Estimula célula ECL Estimula célula parietal * * * Controle da Secreção: Fase Intestinal Acidez no antro liberação de somatostatina Colecistocinina liberação de somatostatina Somatostatina inibe liberação de gastrina * * * Distúrbios da Secreção Gástrica Relação linear Produção máxima de ácido Massa parietal Secreção máxima Causas ■ ■ Aumento da agressão Secreção máxima Causas ■ ■ ■ Redução da proteção * * * Desequilíbrio de Fatores Gera Dano Mucosa saudável Maior proteção Supra-epitelial Epitelial Sub-epitelial Dano à mucosa Maior agressão Endógena Exógena Helicobacter pylori AINES Tabagismo Menor proteção * * * Doença Péptica Causas principais H pylori AINES Hipersecreção ácida Sintomas Dor epigástrica, ocorrência Pós-prandial 1-3 h Noturna Complicações Hemorragia Obstrução pilórica Penetração Perfuração * * * Úlcera Péptica Duodenal Secreção de ácido Ulceroso Sadio Perfil circadiano Desjejum Almoço Jantar Sono * * * Patogênese da Úlcera Duodenal Gastrite H pylori Redução células D ↓Somatostatina Desinibição de células G ↑Gastrina Hipersecreção de ácido Gastrite H pylori Hipersecreção de ácido Metaplasia gástrica Duodenite péptica Fatores genéticos Sexo masculino Fatores ambientais Tabagismo Stress * * * Úlcera Péptica: Terapia Cirúrgica Alvos Secreção Recidiva Complicações clínicas Relação Tipo de cirurgia Sequelas fisiológicas * * * Úlcera Péptica: Terapia Farmacológica Alvos Secreção Antagonistas Receptores H2 CCK2 M3 Bomba de extrusão H+K+ ATPase Agonistas Receptor PGe2 * * * Úlcera Péptica: Exclusão da Causa Alvos Erradicação de H pylori Secreção Recidiva Complicações * * * Secreção Gástrica: Conclusões Funções Digestão: componente péptico Proteção: elementos de defesa Autorregulação Variação circadiana Volume e composição Controle neuroendócrino de produção Distúrbios Desequilíbrio entre fatores hostis e protetores Afetam morbidade e mortalidade
Compartilhar