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Combustão Resumo cap5 Turns3

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Resumo cap. 5 – Combustão – Turns
Alguns mecanismos químicos importantes
O sistema hidrogênio-oxigênio é importante, por exemplo, na propulsão do foguete. Este sistema também é importante como um subsistema na oxidação dos hidrocarbonetos e do monóxido de carbono hidratado. Observe detalhes das reações do peróxido de hidrogênio (H2-O2) e oxidação do hidrogênio, nele ele mostra a inicialização da reação e as cadeias de reação, com suas respectivas terminações.
	O sistema H2-O2 tem características interessantes de explosão (figura 5.1) que podem ser explicadas usando o mecanismo acima. Na figura observam-se regiões distintas em coordenadas de temperatura-pressão onde a mistura estequiométrica de H2 e 02 podem ou não ser explosivos. Acima até de aproximadamente 1,5 mmHg na lina de 500°C não há nenhuma explosão. Esta falta da explosão é o resultado dos radicais livres produzidos na etapa da iniciação (H.2) e na cadeia da seqüência (H.3-H.6) que está sendo destruída por reações na parede do recipiente. Pode-se simbolicamente escrever a reação de primeira ordem para a destruição da parede dos radicais como 
Radical 
 produtos absorvidos (H.21)
Onde Kwall é uma função de ambas, a difusão (transporte) e processo químico, tanto quanto a natureza da superfície da parede. Seguindo além de 1,5 mmHg da isoterma de 500°C até 50 mmHg, visualiza-se um regime explosivo. Depois desse ponto o caráter explosivo cessa. O cessamento do comportamento explosivo pode ser explicada pela competição de átomos de H entre a reação da cadeia ramificada, H.3, e o que é efetivamente uma etapa da cadeia de terminação em baixas temperaturas, ração H.11 [1,2]. A reação H.11 é uma cadeia de terminação porque o radial hidroperóxido (HO2), é relativamente estável (não reativo) nessas condições, e porque por causa deste, pode difundir na1 parede onde é destruído (H.21).
	No terceiro limite na isoterma de 500°C, nós cruzamos sobre outra vez em um regime explosivo aproximadamente em 3000 mmHg. Nestas circunstâncias, a reação H.16 adiciona uma etapa de cadeia ramificando que abrem acima da seqüência da cadeia do H2O2 [1.2]. 
Oxidação do Monóxido de Carbono
Embora a oxidação do CO (monóxido de carbono) seja significante por si só, ele é extremamente importante para a oxidação de hidrocarbonetos. Simplificadamente combustão de hidrocarbonetos podem ser caracterizados como um processo de duas etapas: a primeira envolve a avaria do combustível ao monóxido de carbono, com a segunda etapa que é a oxidação final do monóxido de carbono ao dióxido de carbono. 
É bom saber que o CO é lento para oxidar a menos que houver alguma presença da espécie de hidrogênio; as pequenas quantidades de H2O ou de H2 podem ter um efeito tremendo na taxa da oxidação. Isto é porque a etapa da oxidação do CO que envolve o radical do hidroxila(OH) é muito mais rápida do que as etapas que envolvem O2 e O. A água presumida é a espécie preliminar contendo hidrogênio, as seguintes quatro etapas descrevem a oxidação de CO [1]:
Reações na página 152.
A reação CO. 1 é lenta e não contribui significativamente para a formação de CO2, mas serves rather como o iniciador da seqüência da cadeia. A atual etapa de oxidação do CO, (CO. 3), é tb uma etapa da cadeia de propagação, produzindo átomos de H que reagem com O2 para formar OH e O ( reação CO.4). Esses radicais, por sua vez, realimentam a etapa de oxidação (CO.3) e a primeira etapa da ramificação da cadeia (CO.2). A etapa (CO.3) é a reação-chave no esquema total. 
Oxidation of higher paraffins - a oxidação das parafinas longas
Parafinas, ou alcanos, são saturados (só possuem ligações simples), cadeias simples (linha reta) ou cadeias ramificadas, ligações simples de hidrocarbonetos com a fórmula molecular geral CnH2n+2. Nessa seção discute-se a oxidação das “higher paraffins”( parafinas longas) com n>2. 
Apresenta-se uma visão geral do processo da oxidação, indicando as etapas chaves da reação, e então discutirá momentaneamente as aproximações globais multietapas que foram aplicadas com algum sucesso.
A oxidação de parafinas pode ser caracterizada num processo de três seqüências [1], dado nas figuras 5.2, e ilustrada as espécies e distribuições de temperatura.
A molécula do combustível é atacada por átomos de O e H quebram para baixo, primeiramente formando olefinas e a hidrogênio. O hidrogênio oxida para água, para sujeitar ao oxigênio disponível.
As olefinas insaturadas (que contêm ligações duplas e/ou triplas) further oxidam a CO e H2. Essencialmente, todo o H2 é convertido em água.
O CO queima-se através da reação CO.3, CO + OH ( CO2 + H. Quase toda a liberação do calor associada ao processo total da combustão ocorrem nesta etapa.
Devem-se observar agora estes três processos nas etapas 1-8, segundo Glassmann [1], e ilustramo-las com o exemplo da oxidação do propano (C3H8). Reações na página 154
	
Etapa 1: A ligação C-C é quebrada numa molécula original de combustível. As ligações C-C são preferencialmente quebradas ao invés das ligações C-H porque as ligações C-C são fracas, comparando com C-H.
Exemplo:	 C3H8 + M ( C2H5 + CH3 + M (P.1)
Etapa 2: Os dois radicais de hidrocarboneto resultantes quebram para baixo mais, criando os olefinas (hidrocarbonetos com ligações duplas) e os átomos do hidrogênio. A remoção de um átomo de H do hidrocarboneto é denominada desidrogenação (abstração de átomo de hidrogênio). No exemplo para esta etapa, o etileno e metileno são produzidos:
Exemplo: 	C2H5 + M ( C2H4 + H + M (P.2a)
	 	CH3 + M ( CH3 + H + M (P.2b)
Etapa 3: A formação de átomos de H na etapa 2 inicia o desenvolvimento de uma junção dos radicais. 
Exemplo: 	H + O2 ( O + OH (P.3)
Etapa 4: Com o estabelecimento dos radicais, os pathways novos do ataque da molécula- combustível abrem acima. 
Exemplo: 	C3H8 + OH ( C3H7 + H2O (P.4a)
		C3H8 + H( C3H7 + H2 (P.4b)
		C3H8 + O ( C3H7 + OH (P.4c)
Etapa 5: Observa-se na etapa 2, novamente o radical hidrocarboneto deteriora-se em olefinas e átomos de H via abstração do átomo H(desidrogenação),
Exemplo:	C3H7 + M ( C3H6 +H + M, (P.5)
E seguindo a regra da eliminação-beta[1]. Essa situação e regra indica da ligação C-C ou C-H quebrado seja um lugar onde o radical é removido, isto é, o local contendo elétrons desemparelhados.O elétron desemparelhado e nos strenghthens dos radicais no local das ligações adjacentes removendo do local. Observe as reações da pág. 155.
Obs: Uma reação de eliminação é um tipo de reação orgânica em que dois substituintes são retirados de uma molécula. Uma classe importante de reacções de eliminação é constituída pelas reacções de halogenetos de alquilo (ou de alcanos-lig simples-com bons grupos migrantes) com bases de Lewis, originando alcenos(com dupla ligação). Eliminação-Beta é a eliminação do H do carbono que está na posição beta. Um elimination (ou o β-elimination) é uma reação da química orgânica que transforma um alcane substituído (halogeneto-Cl,Br,...-, os álcoois…) na derivativa do etileno, alceno, se a molécula de inicialização, além do grupo de saída, tornando-se conseqüentemente uma cadeia carbônica(alcano). A eliminação ocorre na presença de uma base forte e aquecendo a mistura reacional. A reação ocorre no carbono beta, isto é, no segundo carbono depois do carbono alfa(carbono que está ligado ao grupo de saída),observa-se no livro o radical formado no carbono beta. X é o halogeneto(Cl,Br,....):
��
Etapa 6 : A oxidação de olefinas (alcenos) criadas nas etapas 2 e 5 são iniciadas pelo ataque ao átomo oxigênio(O), o qual produz os radicais “formyl” (HCO) e formaldeído (H2CO).
Exemplo: 	C3H6 + O ( C2H5 + HCO (P.7a)
		C3H6 + O ( C2H4 + H2CO (P.7b)
Etapa 7a: Oxidação do radical metila (CH3).Etapa 7b: Oxidação do formaldeído (H2CO)
Etapa 7c: Oxidação do metileno (CH2)
Etapa 8: O monóxido de carbono oxida em CO2 hidratado como se pode ver no mecanismo do CO definido por CO.1-CO.7. 
Global and Quasi-Global Mechanisms – Mecanismos globais e quase-globais
A seqüência natural dos processos I - III acima conduziram aos modelos globais empíricos que capturam o comportamento total em uma seqüência de etapas globais ou quase-globais.
Modelos globais, por definição, não capturam os detalhes das etapas de oxidação de hidrocarbonetos, podendo ter aproximações. A seguinte expressão de uma etapa é sugerida para aproximações da engenharia para a reação global 
CxHy + (x+y/4)O2 
xCO2 + (y/2)H2O (5.1)
 (5.2)
 [=] gmol/cm3-s,
onde os parâmetros A, Ea/Ru, m e n, são encontrados na tabela 5.1 da pág. 157, foram escolhidos para fornecer para fornecer o melhor acordo entre velocidades da chama e os limites experimentais e preditos da flamabilidade, veja cap. 8. 
Um exemplo de multietapas, mecanismo quase-global é com Hautman et al.[7], modelando a oxidação do propano usando um esquema de quatro etapas:
	
CnH2n+2 
(n/2)C2H4 + H2 	 (HC.1)
C2H4 + O2 
2CO + 2H2 					(HC.2)
CO + 1/2O2 
 CO2							(HC.3)
H2 + 1/2O2 
 H2O							(HC.4)
 
					 
 onde as taxas de reações (em gmol/cm3-s) são expressas como (pág. 156 –olhe as equações) Os expoentes x, a, b e c são encontrados na tabela 5.2(pág. 157).
	Observe que no mecanismo se supõe que o etileno (C2H4) é o intermediário do hidrocarboneto; e isso nas equações da taxa, no C3H8 e no C2H4 inibe a oxidação do C2H4 e do H2, respectivamente, desde que os expoentes de C3H8 e de C2H4 sejam negativos. Note também que a taxa da reação não segue diretamente das etapas globais, desde que os equações 5.3-5.6 envolvem o produto de três espécies, não apenas dois, como sugerido pelas etapas globais individuais HC.1-HC.4. 
COMBUSTÃO DO METANO
COMPLEX MECHANISM
 
Por ser a única molécula de estrutura tetraédrica com uma grande energia de ligação C-H, o metano possui algumas características originais da combustão. Por exemplo, tem uma alta temperatura de ignição, baixa velocidade de chama, e é essencialmente não reativa em fotoquímica “photochemical smog chemistry”.
A química cinética do metano é talvez o mais pesquisado extensamente e, assim, compreendida melhor. Kaufman, em uma revisão da cinética da combustão indica que o mecanismo de combustão do metano foi envolvida no período de 1970-1982 de menos de 15 etapas com 12 espécies, para 75 etapas elementares, mais de 75 reações reversas, com 25 espécies. Recentemente, diversos grupos recentes de pesquisa tem colaborado na criação com um mecanismo cinético do metano otimizado. Esse mecanismo, designado por GRI Mech, é baseado na otimização técnica de Frenklach et al. GRI Mech é disponível na internet e é continuamente atualizada. A Versão 2.11(1998) é mostrada na tabela 5.3, considerando 277 reações elementares envolvendo 49 espécies. Muitas destas etapas que nós temos visto antes como parte dos mecanismos da oxidação de H2 e de CO.
	Para fazer algum sentido com esse complexo mecanismo nós apresentaremos análises dos caminhos reações para ambos alta-temperatura e baixa-temperatura de combustão do CH4 com ar em um reator bem agitado. Uma discussão detalhada do reator bem misturado é apresentada no cap. 6; entretanto, para nossas finalidades aqui, nós necessitamos somente reconhecer que a reação ocorre em um ambiente homogêneo e isotérmico. A escolha de um reator bem-agitado elimina a necessidade de esclarecer uma distribuição espacial da espécie como seria encontrado em uma chama, por exemplo. 
 
Análise dos Caminhos das reações a altas-temperaturas 
 
 Os principais caminhos químicos na conversão do metano (CH4) para CO2 a altas temperaturas (2200 K) são ilustradas na tabela 5.4. Cada seta representa uma reação elementar, ou jogo de reações, com espécies de reagentes primários na cauda e espécies primarias dos produtos na cabeça. Espécies reagentes adicionais são descritas “durante o comprimento da seta”, e os números correspondentes das reações (cf. tabela 5.3) são indicadas. 
Na figura 5.4 pode-se ver uma progressão linear de CH4 para CO2, junto com diversos laços laterais que originam do radical metila (CH3). A progressão linear, ou espinha dorsal, inicia com um ataque ao CH4 por radicais OH, O, e H produzindo o radical metila; o radica metila combina-se então com um átompo de O formando formaldeído(CH2O); o formaldeído, em volta ”in turn”, é atacado pelos radicais OH, O, e H para produzir o radical formyl (HCO); o radical formyl é convertido em CO por um trio de reações; e, finalmente, CO é convertido em CO2, primeiramente por uma reação com OH, como discutido anteriormente. Diagramas de estruturas moleculares iluminam a elegância dessa seqüência de reações elementares para mostrar, em parte, a oxidação do metano. Extrair tais é deixado como exercícios para o leitor.
	Em adição para o caminho direto do radical metila para o formaldeido(CH3 + O ( CH2O + H), o radical CH2 também reage para formar radicais CH2 em duas possíveis configurações eletrônicas. O estado eletrônico no singleto do CH2 é designado CH2(S) e não pode ser confundido com a notação usada para indicar um sólido. há também um laço lateral por meio de que CH3 é convertido primeiramente a CH2OH, que, por sua vez, é convertido a CH2O. O outro caminho menos importante termina o mecanismo. Aqueles caminhos com taxa da reação menor que 1.10-7 gmol/cm3 não são mostrados no figura 5.4. 
	
Análise dos Caminhos das reações a baixas-temperaturas
 
A baixas temperaturas (< 1500K, say) caminhos tão importantes quanto em temperaturas altas tornar-se proeminentes. Figura 5.5 ilustra o cenário a 1345 K. Setas pretas mostram os novos caminhos os quais, agora complementam tudo dos caminhos das altas temperaturas. Interessante dizer características que aparecem: primeiro, isso é uma forte recombinação de CH3 back to CH4; segundo, uma rota alternativa de CH3 para CH2O aparece através da produção intermediaria do metanol.(CH3OH); e, o mais interessante, o radical CH3 combina para formar etano(C2H6), um hidrocarboneto longo tendo como reagente original, o metano. O etano é finalmente convertido para CO (e CH2) através de C2H4(eteno) e C2H2(acetileno). A apresentação de longos hidrocarbonetos com um hidrocarboneto reagente original é uma comum característica de processos de oxidação a baixas temperaturas.
Pela grande importância da oxidação do metano, muitos esforços são feitoas para se diminuir (simplificar) os mecanismos. 
Óxidos de formação de nitrogênio
O óxido nítrico, que foi introduzido no cap. 1 e discutido tb no cap 4,é uma importante das menores espécies na combustão porque contribui para a poluição do ar. A química detalhada do nitrogênio envolvida na combustão do metano é apresentada no segundo meio da tabela 5.3. Na combustão de combustíveis que contêm no nitrogênio, oxido nítrico é formado por três rotas químicas as quais envolvem nitrogênio do ar: 
Questões e problemas
5.1) Identifique e discuta os processos envolvidos no sistema H2-O2 do que resulta em :
A. O primeiro limite de explosão (figura 5.1);
O sistema H2-O2 tem características interessantes de explosão (figura 5.1) que podem ser explicadas usando o mecanismo acima. Na figura observam-se regiões distintas em coordenadas de temperatura-pressão onde a mistura estequiométrica de H2 e 02 podem ou não ser explosivos. Acima até de aproximadamente 1,5 mmHg na lina de 500°C não há nenhuma explosão. Esta falta da explosão é o resultado dos radicais livres produzidos na etapa da iniciação (H.2) e na cadeia da seqüência(H.3-H.6) que está sendo destruída por reações na parede do recipiente. Pode-se simbolicamente escrever a reação de primeira ordem para a destruição da parede dos radicais como 
Radical 
 produtos absorvidos (H.21)
Onde Kwall é uma função de ambas, a difusão (transporte) e processo químico, tanto quanto a natureza da superfície da parede.
B. O segundo limite de explosão;
Seguindo além de 1,5 mmHg da isoterma de 500°C até 50 mmHg, visualiza-se um regime explosivo. Depois desse ponto o caráter explosivo cessa. O cessamento do comportamento explosivo pode ser explicada pela competição de átomos de H entre a reação da cadeia ramificada, H.3, e o que é efetivamente uma etapa da cadeia de terminação em baixas temperaturas, ração H.11 [1,2]. A reação H.11 é uma cadeia de terminação porque o radial hidroperóxido (HO2), é relativamente estável (não reativo) nessas condições, e porque por causa deste, pode difundir na1 parede onde é destruído (H.21).
C. O terceiro limite de explosão. 
No terceiro limite na isoterma de 500°C, nós cruzamos sobre outra vez em um regime explosivo aproximadamente em 3000 mmHg. Nestas circunstâncias, a reação H.16 adiciona uma etapa de cadeia ramificando que abrem acima da seqüência da cadeia do H2O2 [1.2]. 
5.2) Qual é diferença entre reações homogêneas e heterogêneas? Cite exemplos de cada um.
As Leis cinéticas que regem as reações heterogêneas levam em conta, além do ato químico intríseco, etapas físicas. Adsorção, dessorção, transferência de massa externa e interna são exemplos destas etapas físicas. 
A presença de mais de uma fase de matéria durante a transformação química, classifica as reações que ocorrem nas interfaces como homogêneas, heterogêneas ou polifásicas. Visando as aplicações das reações heterogêneas identifica-se as principais classes: gás-sólido (catalíticas e não catalíticas), gás-líquido, líquido-líquido, gás-líquido-sólido.
Reações Homogêneas envolvem somente uma única fase, a qual pode ser gasosa, líquida ou sólida; Exemplos: gases
Reações Heterogêneas envolvem mais de uma fase, ou seja, a reação química propriamente, ocorre na superfície da solução, geralmente entre as duas fases. Exemplos: reações catalíticas
5.3) Por que é importante umidade, ou outra espécie contendo H2 na oxidação rápida do CO? 
A umidade é importante para atingir o máximo poder calorífico possível e é bom saber que o CO é lento para oxidar a menos que houver alguma presença da espécie de hidrogênio; as pequenas quantidades de H2O ou de H2 podem ter um efeito tremendo na taxa da oxidação. Isto é porque a etapa da oxidação do CO que envolve o radical do hidroxila(OH) é muito mais rápida do que as etapas que envolvem O2 e O. A água presumida é a espécie preliminar contendo hidrogênio, as seguintes quatro etapas descrevem a oxidação de CO [1]:
5.4) identify the primary elementary reaction step in which CO is converted to CO2(identifique a etapa elementar preliminar da reação em que o CO é convertido ao CO2)
A reação CO. 1 é lenta e não contribui significativamente para a formação de CO2, mas em vez disso serve como o iniciador da seqüência da cadeia. A etapa (CO.3) é a reação-chave no esquema total.
5.5) the oxidation of higher paraffins can be treated as three major sequential steps. What are the key features of each step? (a oxidação da parafina longa pode ser tratada como três etapas seqüenciais principais. Quais são as características chaves de cada etapa?)
A oxidação de parafinas pode ser caracterizada num processo de três seqüências [1], dado nas figuras 5.2, e ilustrada as espécies e distribuições de temperatura.
1 A molécula do combustível é atacada por átomos de O e H quebram para baixo, primeiramente formando olefinas e a hidrogênio. O hidrogênio oxida para água, para sujeitar ao oxigênio disponível.
2 As olefinas insaturadas (que contêm ligações duplas e/ou triplas) se oxidam também para CO e H2. Essencialmente, todo o H2 é convertido em água.
O CO queima-se através da reação CO.3, CO + OH ( CO2 + H. Quase toda a liberação do calor associada ao processo total da combustão ocorrem nesta etapa.
5.6) Show how the β - scission rule would apply to the breaking of C-C bonds in the following hydrocarbon radicals. The line indicates a C-H bond and the dot the radical site. 5.6) Mostre como a regra da Beta-scission se aplicaria a quebrar de ligações do C-C nos seguintes radicais de hidrocarboneto. A linha indica uma ligação do C-H e o ponto o local radical.
Uma reação de eliminação é um tipo de reação orgânica em que dois substituintes são retirados de uma molécula. Uma classe importante de reacções de eliminação é constituída pelas reacções de halogenetos de alquilo (ou de alcanos-lig simples-com bons grupos migrantes) com bases de Lewis, originando alcenos(com dupla ligação). Eliminação-Beta é a eliminação do H do carbono que está na posição beta. Um elimination (ou o β-elimination) é uma reação da química orgânica que transforma um alcano substituído (halogeneto-Cl,Br,...-, os álcoois…) na derivativa do etileno, alceno, se a molécula de inicialização, além do grupo de saída, tornando-se conseqüentemente uma cadeia carbônica(alcano). A eliminação ocorre na presença de uma base forte e aquecendo a mistura reacional. A reação ocorre no carbono beta, isto é, no segundo carbono depois do carbono alfa(carbono que está ligado ao grupo de saída),observa-se no livro o radical formado no carbono beta. X é o halogeneto(Cl,Br,....):
A. radical n-butil – C4H9 – Resposta: 2 C2H4
B. radical sec-butil – C4H9 – Resposta: C4H8 + H
5.7) A oxidação de C3H8 foi quebrada para baixo em oito etapas semi-detalhadas (P.1 com P.7 mais outras etapas). Depois do exemplo de C3H8, mostrar as primeiras cinco etapas na oxidação do butano, C4H10. 
COMBUSTÃO DO BUTANO 2 C4H10 + 13 O2 → 8 CO2 + 10 H2O
	
Etapa 1: A ligação C-C é quebrada numa molécula original de combustível. As ligações C-C são preferencialmente quebradas ao invés das ligações C-H porque as ligações C-C são fracas, comparando com C-H.
Exemplo:	 C4H10 + M ( 2C2H5 + C2H5 + M (P.1)
Etapa 2: Os dois radicais de hidrocarboneto resultantes quebram para baixo mais, criando os olefinas (hidrocarbonetos com ligações duplas) e os átomos do hidrogênio. A remoção de um átomo de H do hidrocarboneto é denominada desidrogenação (abstração de átomo de hidrogênio). No exemplo para esta etapa, o etileno e metileno são produzidos:
Exemplo: 	2C2H5 + M ( 2C2H4 + 2H + M (P.2)
	 	
Etapa 3: A formação de átomos de H na etapa 2 inicia o desenvolvimento de uma junção dos radicais. 
Exemplo: 	H + O2 ( O + OH (P.3)
Etapa 4: Com o estabelecimento dos radicais, os caminhos novos do ataque da molécula- combustível abrem acima. 
Exemplo: 	C4H10 + OH ( C4H9 + H2O (P.4a)
		C4H10 + H( C4H9 + H2 (P.4b)
		C4H10 + O ( C3H9 + OH (P.4c)
Etapa 5: Observa-se na etapa 2, novamente o radical hidrocarboneto deteriora-se em olefinas e átomos de H via abstração do átomo H(desidrogenação),
Exemplo:	C4H9 + M ( C4H8 +H + M, (P.5)
5.8) Usando a etapa global única do mecanismo dadas nas equações 5.1 e 5.2 para combustão de hidrocarbonetos com ar, compare as taxas de massa da conversão do carbono combustível para CO2 para 
, P=1atm, e T=1600K para combustíveis a seguir: (dúvidas na questão)
A seqüência natural dos processos I - III acima conduziram aos modelos globais empíricos que capturam o comportamento total em uma seqüência de etapas globais ou quase-globais.Dados na tabela 5.1 
Modelos globais, por definição, não capturam os detalhes das etapas de oxidação de hidrocarbonetos, podendo ter aproximações. A seguinte expressão de uma etapa é sugerida para aproximações da engenharia para a reaçãoglobal 
CxHy + (x+y/4)O2 
xCO2 + (y/2)H2O (5.1)
 (5.2)
 [=] gmol/cm3-s,
A. CH4 – metano; CH4 + 2O2 + N2( 2CO2 + 2H2O + N2 
				A = 1,3 x 108 gmol/cm3
				Ea/Ru = 24358
				m = -0,3
				n=1,3
				[CH4]=0,105mol
				[O2]=0,21 mol
	 			T= 1600K estequiométrico P=1 atm
Agora é só calcular!
B. C3H8 – propano; C3H8 + 5O2 + N2( 3CO2 + 4H2O + N2 
A = 8,6x1011 gmol/cm3
				Ea/Ru = 15098
				m = 0,1
				n=1,65
				[C3H8]=1mol
				[O2]=0,21 mol	 
Agora é só calcular!
C. C8H18 – octano. C8H18 + (25/2)O2 + N2( 8CO2 + 9H2O + N2 
A = 4,6 x 1011 gmol/cm3
				Ea/Ru = 15098
				m = 0,25
				n=1,5
				[C8H18]=1mol
				[O2]=(25/2) mol	 
Agora é só calcular!
 
Obs: Certifique-se de incluir o nitrogênio no ar para determinar as concentrações dos reagentes. 
5.9) Quais características a molécula de metano contribui para essa baixa reatividade? Use dados do CRC Handbook of Chemistry and Physics( ou outra referencia) como suporte de suas indicações. 
Trata-se de uma molécula muito estável pela sua conformação tetraédrica. E as ligação C-C são fortes, comparando com moléculas de cadeias longas. Por ser a única molécula de estrutura tetraédrica com uma grande energia de ligação C-H, o metano possui algumas características originais da combustão. Por exemplo, tem uma alta temperatura de ignição, baixa velocidade de chama, e é essencialmente não reativa em fotoquímica “photochemical smog chemistry”.
 
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