Buscar

Fisiologia digestória aula 5

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fisiologia digestória aula 5-Motricidade do trato biliar
Formato: origemr, derivação, desemboque
Relação: fígado, pâncreas, duodeno
Fluxo de bile: estruturas e processos
Hepatícitos (cabalículos), Colangiocitos (ductos), M liso (vesícula e esfíncter)
Determinates maiores: produção hepática, contração da vesícula, resistência do esfíncter
Determinantes menores: viscosidade, resistência do ducto, contração do duodeno
VARIAÇÃO CIRCADIANA
Baixa produção no jejum (baixa pressão na vesícula, resistência do esfíncter, fluxo de bile para a vsícula)
Alta produção na digestão (alta pressão na vesícula, sem resistência do enfincter, fluxo de bile para o duodeno)
O fluxo de bile pode ser acompanhado com medida cinilográfica. Intravenosa, é depurada (removida) pelo fígado e se (1)acumula no órgão.. ai dá pra ver a (2)árvore biliar, (3)o realce do trato biliar, (4)escoação do colédoco, (5)visual do delgado, (6) razõ colédoco/fígado após uma hora de administração
Balanço dinâmico de pressões: determina efeito no fluxo de bile
Pressão de secreção de bile (p1) pressão intravesicular (p2), resistência do esfíncter (p3)
Quando p3 é maior que p2, bile flui pra vesícula, p2 maior que p3 bile flui para o duodeno. P3 maior que 01 colestase (estase da bile no trato). P2 e p3 varia em concerto e a bile flui para vesícula ou duodeno
Funções da vesícula biliar
Tranporte (mucosa- absorção de água e eletrólitos permitindo a concentração, secreção de h e mucina que permite o ph variar
Motora (muscular) acomodação que faz o relaxe e a ejeção(contração)
Como a vesícula armazena a bile durante o jejum?
Relaxe receptivo que acomoda o influxo de bile. Concentração da bile que reduz o volume de estocagem. Máximo armazenado= 60 ml. Contração do esfíncter
Como a bile escoa para o duodeno? Contração tõnica da vesícula e o relaxe recíproco do esfíncter. Pode ser tanto no jejum cilicamente CMM, cerca de 25 por cento pode ser escoada nessa cirscunstrância. Mais de 80 por cento é escoado na digestão.
No perído de jejum, a liberação depende da liberação de motilina, que ta associado ao CMM. Em resposta a liberação de motilina, há contração da parede vesícula... isso ocorre em ciclos do cmm no antro. Essa bile que saiu, vai ser levada a frente quando o cmm sai do antro e chega no duodeno.
Mediador da contração vesicular: CCK. Reproduz o efeito de liídeo. É liberarado quando ácidos graxos do quimo entram no duodeno. CCK leva à contração da parede vesicular. Logo depois que libera a bile, o volume aumenta um pouco de novo, mostrando novo influxo para lá.
Efeito da complacência. A cck reduz a complacência. 
 a atividade colinérgica também interfere, ele aumenta o tono da parede, mas não altera a complacência. Neurônio vagal libera Ach que age no receptor nicotínico do neurônio excotatório.Neurônio excitatório libera ach, age em receptor muscarínico M3 (músculo liso)
no músculo liso, um receptor para cck de pouca afinidade. existe o eferente do vago- um receptor com muita adfinidade para cck
vesícula é necessária? PROVA
esfínter de oddi: estrutura funcional
do colédoco, da papila e pancreático. Cai na ampola de vater (30 mm). Para que serve o de oddi? Controle do fluxo de bile pro duodeno, contenção do refluxo duodenal, transferência de bile para a vesícula.
Regime de pressão no esfíncter 
Na ampola de vater ter uma contração basal um pouco maior que a do duodeno. Alémd e uma contração em fase que alcança uma pressão até mais de três vezes o nível basal do esfíncter. Essa contração fásica, pode ser tõnica (simultânea, que só ocorre em um quarto do tempo), pode ser anterógrada(maior parte do tempo), contração retrógrada (14 por cento). 
Cck diminui o tono do esfíncter... ação indireta via neurônio inibidor. VIP, óxido nítrico—leva relaxamento. O vagal vai modular o neurônio inibidor e vai relaxar esse m do esfíncter, o cck axé no axônio do neurônio inibidor ampliando a ação inibitória desse neurônio. 
Pode ter ação excitadora do vago em neuro exitatório e ai o cck age tanto no eferente do vago, como no m liso.
Reatividade a diferentes subst do esfíncter.
Ex: morfina: em dose baixa, aumenta freqüência da contração fásica; em dose elvada, não só aumenta freq mas tbm a amplitude da contração. Numa vesícula inflamada, a morfina pode levar ao extravazamento de bile no peritônio (peritonite biliar)
Aumento do tono: gastrina, agonistas colinérgicos, agonistas alfa adrenérgicos
Diminuição do tono: agonistas b adrenérgicos, nitratos.
Complacência vesicular e resistência do esfíncter:
Vesícula relaxada: alta complacência;
Efincter: contraído (estado nomal de repouso, fluxo para a vesícula e o efeito é maximiza a estocem e concentração)
Ensfincter relaxado, relaão do vip e da atropina, fluxo para vesícula ou duode, minimizando estocagen
Vesícula contraída, baixa complacência:
Esfíncter relaxado, efeito do cck, fluxo para duodeno, resposta normal a refeição
Esfíncter contraído, efeito da motilina, colinérgico, cck elevada, bloqueio do fluxo, edor.
Transtornos biliares: disfunção motora
Mecanismos: 1 redução da contratilidade 2 incoordenação motora. Localizada no hipocôndrio direito com irradiação para o ombro ou escápula.
Relacionada a contratilidade ineficaz (atonia da vesícula). Causas numerosas (inaniçã/nutrição parenteral, vagotomia, obesidade/perda de peso.
Conseqüências da disfunção motora:
estase da bile na vesícula, indivíduos com predisposição a cálculo tem uma pouca contratilidade levando a essa estase.
Litogênese (formação de cálculo) inicialmente pelo acúmulo de cristais de colesterol formando o chamada lama biliar
Migração do cálculo: obstrução...
Duto cístico: gera dor biliar, risco de colecistite, imagem de exclusão da vesícula
Colédoco: colesterase extra-hepática, gera icterícia. Acúmulo de substância
 presente s na bile incluindo a bilirrubina (icterícia)
Dito de wirsung (pancreatite aguda)
Distúrbios do esfíncter de oddi: 
estenose da papila
disfunção muscular (pode ser causa de dor biliar. Resposta paradoxal à cck... quando tem cck, aumenta a contração espástica- de grande amplitude- do esfíncter.. causa dor.)
somatostatina, diminui tono da vesícula

Outros materiais