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ELETRICIDADE ESTÁTICA_PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO IV

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Prévia do material em texto

1 
 
Anhanguera Educacional 
 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
AILTON DE SANTANA LOPES – RA 1277346968 
EDSON BRUNO RODRIGUES DO AMARAL – RA 1279336585 
JHONATAS DA CONCEIÇÃO SANTOS – RA 4011638910 
JULIANO DE SOUZA RIBEIRO - RA 4178728810 
RENATO COSME CONCEIÇÃO FERREIRA – RA 3763647404 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO IV 
Eletricidade Estática 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macaé-RJ 
2017 
 
 
 
2 
 
 
AILTON DE SANTANA LOPES 
EDSON BRUNO RODRIGUES DO AMARAL 
JHONATAS DA CONCEIÇÃO SANTOS 
JULIANO DE SOUZA RIBERIO RA4178728810 
RENATO COSME CONCEIÇÃO FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
Eletricidade Estática 
 
 
 
Trabalho de conclusão do 4° período, 
requisito parcial de obtenção do título de 
Bacharelado, apresentado ao curso de 
Engenharia produção na universidade 
Anhanguera Educacional. 
Orientador: Carlos Victor 
 
 
 
 
 
Macaé-RJ 
2017 
 
 
 
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. OBJETIVOS ......................................................................................................... 4 
1.1. OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 4 
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 4 
2. INTRODUÇÃO.......................................................................................................5 
3. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... .....6 
3.1. SITUAÇÃO PROBLEMA 1 ......................................................................... 6 
3.1.1 TAREFA 1 ..............................................................................................6 
3.1.2 TAREFA 2 ..............................................................................................6 
3.2. SITUAÇÃO PROBLEMA 2 - ........................................................................ 16 
3.3. SITUAÇÃO PROBLEMA 3 - ........................................................................ 19 
3.3.1 ATIVIDADE 1- Desenho Técnico Manual da Placa Mãe......................19 
3.3.2 ATIVIDADE 2- Desenho Auxiliado por computador.............................20 
3.4. SITUAÇÃO PROBLEMA 4 - ........................................................................ 21 
 3.4.1 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA...........................................................21 
3.4.1.1 OBJETIVOS......................................................................................22 
3.4.1.2 INTRODUÇÃO..................................................................................22 
3.4.1.3 MATERIAL UTILIZADO.....................................................................22 
3.4.1.4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................23 
4. CONCLUSÃO ................................................................................................... .31 
5. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 32 
6. ANEXOS ............................................................................................................ 33 
 
 
 
 
 
4 
 
1. OBJETIVOS 
1.1. OBJETIVO GERAL 
O trabalho Interdisciplinar tem como objetivo proporcionar a integração de todas as 
disciplinas estudadas pelos alunos dos 3º e 4º períodos de Engenharia, bem como 
vivenciar suas aplicações práticas e desenvolver suas habilidades de criação, 
trabalho em equipe, planejamento, projeto e execução. 
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Trabalhar a teoria de eletricidade estática; 
 Pesquisar sobre as normas regulamentadoras (NR’s) vigentes; 
 Investigar incidentes ocorridos devido a eletricidade estática; 
 Trabalhar, na prática, o conteúdo analisado e desenvolver experimentos para 
melhor entendimento das eletrizações por atrito, contato e indução; pêndulo 
eletrostático; bobina de Tesla; gaiola de Faraday. 
 Entender o funcionamento de pára raios; 
 Integrar as disciplinas de Matemática e Física; 
 Perceber que os conteúdos trabalhados em Física se relacionam diretamente 
com o seu dia a dia; 
 Dinamizar conhecimentos efetivos sobre desenhos técnicos e projetar uma 
placa mãe de computador em 2D tanto manualmente como em Auto Cad. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. INTRODUÇÃO 
O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de demonstrar diversos fatores a 
respeito de eletricidade estática e desenho técnico tanto quanto manual como 
auxiliado por computador. 
Para elaboração do conteúdo foram necessárias diversas pesquisas, onde procurou-
se primeiro entender o que é eletricidade estática, suas propriedades e riscos; para 
que assim, possamos realizar todos os experimentos propostos de forma segura e 
eficaz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3. DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 Situação problema 1. 
 
3.1.1 Tarefa 1. 
 
A) As vestimentas adequadas, procedimentos de segurança e equipamentos 
auxiliares para o trabalho com componentes eletrônicos; 
Para atuar como eletricista, não basta apenas entender das redes e circuitos 
elétricos. Além disso, é de extrema importância seguir todos os procedimentos que 
buscam resguardar a vida do trabalhador, como utilização correta equipamentos de 
proteção individual (EPIs) adequados ao trabalho. São eles: 
- Capacete com forro de borracha; 
- Capa Protetora com revestimento em borracha; 
- Luvas revestidas de borracha do tipo grossa; 
- Calçados de segurança para eletricista, sem a presença de componentes 
metálicos; 
- Cintos de Segurança tipo paraquedista (para atividades desenvolvidas em alturas 
superiores a 2 metros); 
-Viseira protetora de fagulhas; 
-Vestimentas com acabamento resistente a chamas. 
Além das vestimentas de proteção, todos os equipamentos utilizados pelo eletricista 
devem seguir as normais básicas de segurança voltadas à proteção contra choques 
elétricos e incêndios. As ferramentas, por exemplo, devem ter cabo de borracha, 
garantindo isolamento elétrico e térmico e impedindo que a pele humana entre em 
contato direto com a rede elétrica. Escadas e estacas-guia também devem ser 
emborrachadas. 
 
 
 
7 
 
Além dos itens de proteção, as ferramentas de uso do eletricista também seguem 
padrões de segurança. Todas devem possuir cabo de borracha, garantindo assim o 
isolamento térmico e elétrico do profissional. Escadas e estacas-guia também 
devem ser emborrachadas. 
 
Os procedimentos de segurança para trabalhos com eletricidade, estão descritos na 
NR-10 (SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE). 
Esta norma estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a 
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a 
segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em 
instalações elétricas e serviços com eletricidade. 
A NR-10 se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, 
incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das 
instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, 
observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes 
e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis. 
Deve-se adotar medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos 
adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurançaindividual e/ou coletiva dos profissionais e a segurança dos projetos, como por 
exemplo, recurso de impedimento de reenergização, sinalizações de advertência 
com condição operativa, habilitação, capacitação e autorização dos trabalhadores 
para tal, proteção contra incêndios e explosões, além de diretrizes para situações de 
emergência. 
 
B) As diretrizes contidas nas NRs sobre a prevenção de riscos e acidentes nas 
atividades com explosivos e produtos inflamáveis; 
 
NR 19 – Segurança e Saúde com Explosivos 
Para fins desta Norma, considera-se explosivo material ou substância que, quando 
iniciada, sofre decomposição muito rápida em produtos mais estáveis, com grande 
liberação de calor e desenvolvimento súbito de pressão. 
 
 
 
8 
 
As atividades de fabricação, utilização, importação, exportação, tráfego e comércio 
de explosivos devem obedecer ao disposto na legislação específica, em especial ao 
Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R-105) do Exército 
Brasileiro, aprovado pelo Decreto n.º 3.665, de 20 de novembro de 2000. 
É proibida a fabricação de explosivos no perímetro urbano das cidades, vilas ou 
povoados. 
 Fabricação de explosivos 
Fabricação de explosivos somente é permitida às empresas portadoras de Título de 
Registro – TR emitido pelo Exército Brasileiro. 
As atividades em que explosivos sejam depositados em invólucros, tal como 
encartuchamento, devem ser efetuadas em locais isolados, não podendo ter em seu 
interior mais de quatro trabalhadores ao mesmo tempo. 
No manuseio de explosivos e, é proibido: 
 Utilizar ferramentas ou utensílios que possam gerar centelha ou calor por 
atrito; 
 Fumar ou praticar atos suscetível de produzir fogo ou centelha; 
 Usar calçados cravejados com pregos ou peças metálicas externas; 
 Manter objetos que não tenham relação direta com a atividade. 
Nos locais de manuseio de explosivos, matérias primas que ofereçam risco de 
explosão devem permanecer nas quantidades mínimas possíveis, admitindo-se, no 
máximo, material para o trabalho de quatro horas. 
Os depósitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos: 
 Ser construídos de materiais incombustíveis, em terreno firme, seco, a salvo 
de inundações; 
 Ser apropriadamente ventilados; 
 
 
 
9 
 
 Manter ocupação máxima de sessenta por cento da área, respeitando-se a 
altura máxima de empilhamento de dois metros e uma entre o teto e o topo 
do empilhamento; 
 Ser dotados de sinalização externa adequada 
É proibida a armazenagem de: 
 Acessórios iniciadores com explosivos, inclusive pólvoras ou acessórios 
explosivos em um mesmo depósito; 
 Pólvoras em um mesmo depósito com outros explosivos; 
 Fogos de artifício com pólvoras e outros explosivos em um mesmo depósito 
ou no balcão de estabelecimentos comerciais; 
 Explosivos e acessórios em habitações, estábulos, silos, galpões, oficinas, 
lojas ou outras edificações não destinadas a esse uso específico. 
As cercas em torno dos estabelecimentos devem: 
 Ser aterradas; 
 Apresentar sinais de advertência em intervalos máximos de 100 m; 
 Delimitar os setores administrativo, de depósitos e de fabricação. 
Todas as vias de transporte de materiais no interior do estabelecimento 
devem: 
O Plano de Emergência e Combate a Incêndio e Explosão deve ser implantado 
segundo cronograma detalhado contendo prazos para execução de todas as etapas, 
inclusive treinamento teórico e prático, devendo ser simulado e revisado 
anualmente, com a participação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – 
CIPA – e de todos os trabalhadores. 
É vedada a permanência de fontes de ignição, assim como de materiais ou 
utensílios estranhos à atividade, no interior dos pavilhões de trabalho com 
explosivos. 
 
 
 
10 
 
As ferramentas utilizadas no manuseio de materiais explosivos devem ser de aço 
inoxidável ou outro material que dificulte a geração de faíscas. 
Durante a jornada laboral as portas dos pavilhões de trabalho devem ser mantidas 
totalmente abertas para fora, por meio de dispositivo adequado para sua fixação 
nessa posição, constituído de material que não gere centelhas por atrito, devendo 
ser mantidas permanentemente desobstruídas. 
Os depósitos de pólvora negra, de produtos acabados e de bombas devem ser 
dotados de instrumentos para aferição de temperatura e umidade do ar, mantendo-
se à disposição dos órgãos de fiscalização registro escrito das medições, que devem 
ser realizadas diariamente. 
3.1.2 Tarefa 2. 
Eletricidade estática – Explosão por Eletricidade Estática (2007). 
Em 18 de abril de 2007 (11h30minhs) em Araucária-PR, uma explosão seguida de 
incêndio ocorreu no pátio de tanques de álcool etílico da empresa IMCOPA - 
Importação, Exportação e Indústria de Óleos Ltda. O acidente vitimou fatalmente 4 
trabalhadores e feriu 6. 
 
Fonte: http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/12/caso-052-explosao-por-eletricidade.html 
LOCAL 
 
 
 
11 
 
Obras ocorriam dentro e nas proximidades do dique de contenção dos tanques que 
armazenavam álcool etílico originado da soja. Os tanques eram de aço carbono 
revestido internamente com resina acrílica. A entrada do produto era feita pelo 
costado próximo ao teto e a saída pela parte inferior. 
O primeiro tanque (início do acidente) será denominado aqui de TQ1 e o segundo de 
TQ2. 
C) As ações indevidas ou descuidadas que, de forma conjunta, propiciaram o 
acidente; 
OCORRÊNCIA 
Com a explosão do TQ1 que continha 10% do produto (capacidade total 311.000 
litros), ocorre subitamente a ruptura do fundo (espalhamento do produto inflamável) 
deslocando o tanque a 20 metros de sua posição original, parando no talude do 
dique de contenção. Posteriormente, com a explosão do segundo tanque (TQ2) o 
teto é arremessado para alto e cai dentro do próprio tanque. 
Assim o primeiro tanque rompeu-se na base do costado. O segundo tanque (TQ2) 
explodiu devido o aquecimento causado pelo primeiro incêndio, superaquecendo-o 
pelo produto derramado do TQ1. O TQ2, desejavelmente, arremessou o seu teto no 
momento da explosão. 
 
Fonte: http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/12/caso-052-explosao-por-eletricidade.html 
 
 
 
12 
 
OBS: Ao que tudo indica, no segundo tanque (TQ2), a “solda fraca” do teto atuou 
(condição desejável). 
“Solda Fraca” – termo utilizado para indicar que a solda de fixação do teto sobre 
costado se romperá primeiro em caso de explosão, projetando o teto, mas 
garantindo a integridade física do costado, contendo o produto no interior do tanque, 
impedindo o alastramento do incêndio. Ver NBR-7821 - Tanques soldados para 
armazenamento de petróleo e derivados. 
Muito provável que se o TQ1 rompesse pela “solda fraca”, o incêndio não teria 
envolvido o TQ2. 
 
Fonte: http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/12/caso-052-explosao-por-eletricidade.html 
Em relação às graves consequências do acidente, ou seja, as mortes e ferimentos 
causados aos trabalhadores, as mesmas poderiam ter sido evitadas caso o TQ1 
permanecesse com seu costado intacto e contendo o álcool em chamas no seu 
interior. 
Análise do acidente 
A saída da linha de carregamento (enchimento) do TQ1 possui um dispositivo tipo 
chuveiro gerando no interior do tanque uma mistura explosiva de ar e vapor de 
 
 
 
13 
 
álcool. Uma fonte com energia suficiente para atingir a energia mínima de ignição 
poderia provocar a explosão dessa mistura. 
 
Foram elencadas hipóteses para as possíveis fontes: 
 Descarga atmosférica: Não se verificaram evidências consistentes para essa 
hipótese; 
 Admissão de fonte de ignição devida a falha docorta-chama da válvula: 
Improvável. 
 Soldagem ou corte acetilênico que introduzissem a fonte de ignição pelo 
costado do tanque: Não foram levantadas evidências consistentes para essa 
hipótese; 
 Admissão de fonte de ignição por meio da tubulação de enchimento: Havia 
evidências para essa hipótese; 
 Geração de cargas eletrostáticas no interior do tanque: Verificaram-se totais 
condições para essa possibilidade e para a probabilidade de uma ignição 
provocada por eletricidade estática; 
 Fonte de ignição através de tubulação: A hipótese da fonte de ignição ter 
alcançado o interior do tanque por meio da tubulação pode ser admitida, uma 
vez que o duto poderia ter conduzido essa fonte de algum ponto remoto da 
linha de transferência. 
 
 
 
14 
 
 
Fonte: http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/12/caso-052-explosao-por-
eletricidade.html 
A forma como era feito o carregamento do tanque, uma tubulação de entrada 
(dispositivo tipo chuveiro), despejando o produto em queda livre a partir do topo, 
criou um conhecido processo gerador de cargas eletrostáticas. 
Neste caso, apesar do tanque ser construído em aço carbono, o revestimento 
interno com resina funcionou como isolante auxiliando no acúmulo de cargas na 
superfície do líquido. Se essa quantidade de carga fosse tal que pudesse gerar uma 
diferença de potencial em relação a alguma superfície e uma descarga com energia 
mínima de ignição igual ou superior à do álcool, a explosão ocorreria. 
 
D) As medidas de cuidado, regulamentadas pela norma, que poderiam ter 
evitado o acidente; 
1 - A operação de enchimento dos tanques deve ser feita por baixo, em vazão baixa 
até que a boca de entrada esteja totalmente mergulhada no produto, evitando dessa 
forma a descarga em queda livre, geradora de cargas eletrostáticas; 
 
 
 
15 
 
2 - O teto do tanque deve ser fixado sobre o costado com a chamada “solda frágil”, 
ou então ser instalada uma tampa de emergência que se rompa em caso de 
explosão e mantenha o costado intacto (não há obrigatoriedade de solda frágil no 
topo para tanques com diâmetros menores que 15 metros). Sugestão – 
detalhamento de solda frágil: NBR-7821 - Tanques soldados para armazenamento 
de petróleo e derivados; 
3 – Instalar Câmaras de espuma para a injeção automática no tanque em caso de 
incêndio, abafando a superfície em chamas; 
4 - Câmaras de inertização podem ser instaladas, injetando gás inerte (nitrogênio, 
por exemplo) ao invés da admissão de ar propiciada pela válvula de pressão e 
vácuo; 
5 - Elaboração e execução (construção) do projeto seguindo rigidamente as normas 
técnicas aplicáveis, incluindo acompanhamento, inspeção e teste previamente á 
liberação do tanque para operação; 
6 - Incluir no programa de Segurança, Saúde e Meio Ambiente: análises de riscos, 
perigos, vulnerabilidades e consequências adequadas às atividades específicas da 
empresa; 
7 - O programa de SSMA (Segurança, Saúde e Meio Ambiente) deve também incluir 
etapas de treinamento, capacitação e aperfeiçoamento dos diversos níveis de 
profissionais envolvidos, incluindo as empresas contratadas e trabalhadores 
terceirizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
3.2 Situação problema 2. 
 
 
Dentro da esfera 
S min = R-r 
S máx = R+r 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
Para pontos no interior da esfera, a intensidade do campo elétrico é nula. 
 
Fora da esfera 
S min = r-R 
S máx = r+R 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
O campo da esfera condutora é na direção radial. A quantidade de carga elétrica é 
atrativo se Q< 0 e repulsivo Q> 0. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 = 
 
 
 
19 
 
3.3 SITUAÇÃO PROBLEMA 3. 
 
3.3.1 ATIVIDADE Uma Desenho técnico Isométrico manual Placa Mãe. 
 
 
Obs: Para melhor compreensão tem o mesmo arquivo no formato pdf. 
 
 
 
 
Extra: isométrico feito no Cad 2018. 
 
 
 
20 
 
 
3.3.2 ATIVIDADE 2 Desenho Auxiliado por computador. 
 
Obs: Para melhor compreensão tem o mesmo arquivo nos formatos Pdf, dwg e dxf. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
3.4 SITUAÇÃO PROBLEMA 4. 
3.4.1 ROTEIRO DA AULA EXPERIMENTAL 
 
OBJETIVOS 
 
 Compreender e ilustrar os conceitos criados para explicar a eletricidade 
estática funcionam e suas aplicações no dia-a-dia; 
 Verificar a possibilidade de reproduzir fenômenos eletrostáticos de forma 
controlada em laboratório; 
 Avaliar a que tipo de riscos o indivíduo se expõe quando manipula objetos 
sujeitos a ação da eletricidade estática; 
 Capacitar o indivíduo de forma que este se torne apto não apenas a 
reproduzir um fenômeno eletrostático em laboratório, mas também a explicar, 
embasado em conhecimentos técnicos, o motivo pelo qual determinamos 
experimentos podem ser usados como ilustração para o assunto em questão. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Eletricidade estática é a definição dada ao excesso de cargas elétricas em um 
corpo, estando essas cargas em repouso. Quando as cargas em excesso estão em 
movimento, temos a eletricidade dinâmica. A área da Física que estuda os 
fenômenos associados à eletricidade estática é a eletrostática. Esta se baseia em 
dois princípios: 
1. Princípio da conservação da carga elétrica: a carga elétrica total de um 
sistema eletricamente isolado é constante; 
2. Princípio da atração e repulsão de cargas: cargas elétricas de mesmo sinal 
repelem-se e, de sinais contrários, atraem-se. 
 
 
 
22 
 
Os fenômenos eletrostáticos ocorrem quando um corpo, após passar por um 
processo de eletrização, fica carregado eletricamente. Os corpos eletrizados podem 
ficar carregados de duas formas: 
1. Positivamente: se possui mais prótons do que elétrons; 
2. Negativamente: se possui mais elétrons do que prótons. 
 Ele ainda pode ser neutro, se tiver a mesma quantidade de prótons e elétrons. 
 
MATERIAL UTILIZADO 
ITENS QUANTIDADE TAM/ MEDIDAS( cm) 
TUBO PVC 2 seções 8,4; 30 
LATA DE ALUMINIO 3unidade M 
JORNAL IMORESSO 1unidade --- 
COPO DESCARTAVEL 1unidade M 
AGULHA 1unidade M 
BORRACHA ESCOLAR 1unidade P 
CANUDO 3unidade M 
BEXIGA 1unidade M 
RAQUETE MATA-MOSQUITO 1unidade --- 
FIO DE COBRE 4unidade 45 
FIO DE COBRE ESMALTADO 1seção 28ADG 
PAPEL ALUMINIO 1seção A4 
LINHA DE COSTURA 1seção 50 
LÁPIS ESCOLAR 1unidade --- 
MADEIRA 1seção 13X8 
BATERIA 1unidade 9V 
CONECTOR DE BATERIA 1unidade 9V 
LAMPADA FLUORESCENTE 1unidade ?W 
 
 
 
23 
 
TRANSISTOR 1unidade BC548 
RESISTOR 1unidade 22 ou 27kOHNS 
GAIOLA 1unidade --- 
SMARTPHONE 1unidade --- 
 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Eletrização por Atrito, Contato e Indução. 
 Atrito: É o primeiro experimento de eletrização conhecido da história. Seu mentor 
mais notável é Tales de Mileto que percebeu que a fricção do âmbar amarelo em 
pelo animal possibilitava atrair pequenos objetos. 
 Indução: No processo de eletrização por indução, sempre haverá um corpo 
induzido e um corpo indutor. O corpo induzido nada mais é que um elemento 
eletricamente neutro. Já no indutor, este poderá ser carregado tanto positivamente 
(quando há excesso de prótons) quanto negativamente (quando há excesso de 
elétrons). Durante a eletrização por indução ocorre o fenômeno da polarização, que 
nada mais é que a separação de prótons e elétrons em lados opostos no objeto 
induzido. O que irá determinar estapolarização é a carga do indutor. Caso este 
esteja carregado positivamente, ao aproximá-lo do corpo induzido, sem tocá-lo, 
haverá a atração dos elétrons e a repulsão dos prótons em sentido oposto. Assim, o 
objeto induzido passa a ter um polo negativo e outro positivo. Nesse momento, ao 
conectar o polo que foi repelido à um elemento carregado negativamente, como a 
terra por exemplo, os prótons são atraídos para fora do corpo induzido, fazendo com 
que este fique eletricamente negativo. 
Contato: A eletrização por contato consiste em carregar eletricamente um 
determinado corpo e em seguida, criar contato entre este e um segundo corpo que 
se tornará eletricamente carregado exatamente como o primeiro. 
No experimento a ser realizado, serão utilizados um copo descartável e uma agulha 
que servirão de base, um canudo levemente dobrado de forma que este possa girar 
sobre a agulha, um segundo canudo que servirá como indutor ao ser friccionado 
com jornal e por fim, um pedaço de papel alumínio fixado a um terceiro canudo que 
 
 
 
24 
 
atuará como induzido. Ao atritar o canudo no jornal, este torna-se eletricamente 
negativo e assim passa a repelir o canudo sobre a agulha que será previamente 
friccionado também, a fim de tornar-se eletricamente negativo (eletrização por atrito). 
1. Ao tocar o mesmo canudo eletricamente negativo ao papel alumínio ele irá 
transferir sua negatividade para o papel. Com isso, ao aproximá-lo do canudo 
que está sobre a agulha, ele terá o mesmo efeito do experimento por atrito 
(eletrização por indução). 
2. Todavia, se tocarmos o papel alumínio com a ponta do dedo, o papel alumínio 
torna-se eletricamente positivo e passa a atrair o canudo sobre a agulha, 
realizando o trabalho inverso ao do canudo indutor. 
 
Fonte:https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=613&tbm=isch&sa=1&ei=ZoL7Waa0OoXbm
AHC-: 
 
 
Montagem de um pêndulo eletrostático; 
O pêndulo eletrostático, também conhecido como eletroscópio, é recurso utilizado 
para verificar se um objeto se encontra eletricamente carregado. Existem diversas 
formas de se reproduzir o pêndulo. 
Para o experimento que demostra a montagem do aparelho, serão utilizados um 
raquete mata-mosquitos, dois fios de cobre, papel alumínio, um lápis, duas latas de 
refrigerante, linha de costura e ferramentas para auxiliar a execução do experimento. 
Inicialmente é necessário desmontar a raquete de forma a expor os frios que levam 
 
 
 
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carga as telas da mesma. Após este procedimento, os fios de cobre são conectados 
um em cada fio do aparelho. Na sequência, os fios devem ser fixados ás latinhas 
respectivamente. Até aqui, o que foi feito basicamente é substituir as telas da 
raquete pelas latinhas de alumínio. Agora, utilizando o lápis, um pouco de papel 
alumínio e a linha de costura, é possível fabricar o pêndulo que terá o papel alumínio 
moldado em formato de uma pequena esfera em uma extremidade de linha. O lápis 
ficará na outra extremidade da linha agindo apenas como uma base para o pêndulo. 
Após estes procedimentos o eletroscópio está praticamente pronto. Agora basta 
posicionar as latas de alumínio paralelas uma a outra, adicionar o lápis sobre as 
latas de forma que o pêndulo fique entre elas sem tocá-las e ao pressionar o botão 
no cabo da raquete, a bolinha deverá pendular entre as latas. 
 
Montagem de uma Bobina de Tesla; 
 
A Bobina de Tesla, que foi criada por Nikola Tesla por volta de 1890, é um 
transformador ressonante capaz de produzir tensões altíssimas a uma elevada 
frequência. 
Para a montagem da mini bobina de Tesla serão utilizado, uma base de 
madeira 13x8, uma bateria de 9 v, um conector de bateria, um cano ¾ com 8,4 cm 
de altura, uma lâmpada fluorescente para teste, 1 fita adesiva, 5 metros de fio 28 
awg, um Transistor 2N2222 ou BC548 ou BC337, um Resistor de 22k ou 27k, um 
Fio 0,3mm ou 0,5mm com 30cm de comprimento. 
Incialmente enrolamos o fio awg em torno do cano até o final fazendo com 
que uma volta de fio fique encostado a outra, e com o auxiliar da cola quente 
colamos a bobina na base de madeira, e com o transistor em mãos abrirmos as 
pernas dele para ficar mais fácil de soldar, em seguida colamos ele na base de 
madeira com cola quente, pegamos o fio de 30 cm dando duas voltas na base da 
bobina e colarmos na base de madeira também, depois vamos descarcar as pontas 
dos fios de 30 cm, depois vamos lixar a ponta do fio esmaltado para que a solda 
grude nele, e depois estanhar as perninhas do transístor, emedando a ponta do fio 
esmaltado com o resistor e soldando na base do transistor, depois pegamos umas 
das pontar do fio de 30 cm e soldamos no terminal da direita, em seguida pegamos 
 
 
 
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o terminal positivo do conector da bateria e soldamos no terminal que sobrou do 
resistor, também soldamos o fio negativo com o terminal esquerdo do transístor , 
depois com a cola quente fixar o fio na base de madeira. Ao aproximar a lâmpada 
fluorescente ele se acederá, virmos então que a bobina de tesla gera um campo em 
volta de si. 
 
Montagem de uma Gaiola de Faraday 
Michel Faraday foi o inventor da gaiola de Faraday e ele decidiu criar essa 
engenharia simplesmente para desmontar que uma superfície eletrizada possui um 
campo em seu interior que é nulo de energia, isso mesmo, uma superfície 
totalmente eletrificada possui um lugar neutro. 
Assim, a blindagem eletrostática também ficou conhecida por gaiola de 
Faraday e esse efeito é muito utilizado em nosso dia a dia. Como exemplos 
podemos citar os carros e aviões, que atuam como gaiolas de Faraday, nos 
protegendo caso sejamos atingidos por uma descarga elétrica, contrariando o 
pensamento popular de que os pneus do carro é que fazem essa proteção. 
Construções também são feitas utilizando blindagem eletrostática, a fim de 
proteger equipamentos eletrônicos. 
Essa blindagem pode ser vista facilmente, para isso pegue um celular ou um 
rádio ligado e embrulhe-o em papel alumínio. O alumínio vai agir como a 
gaiola de Faraday, o celular e o rádio poderão perder o sinal. 
 
 
 
 
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Placa do computador 
Nesse tópico serão discutidos sobre os componentes que compõem a placa e os 
danos que podem ser causados nessa placa caso não seja manuseada de forma 
correta. 
Componentes de uma placa mãe. 
 
 
 
 
 
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Os componentes dependem de cada fabricante e modelo de placa. 
Cuidados no manuseio. 
A placa-mãe contém inúmeros circuitos eletrônicos e componentes delicados que 
podem ser danificados por uma descarga eletrostática (ESD). Antes da instalação 
leia atentamente o manual do usuário e siga esses procedimentos: 
• Sempre desconecte o cabo de energia da tomada antes de instalar, remover a 
placa-mãe ou outros componentes de hardware. 
•. Ao conectar componentes de hardware nos conectores internos da placa-mãe, 
certifique-se que estejam conectados firmemente e de maneira segura. 
•. Ao manusear a placa-mãe, evite tocar nos condutores de metal ou conectores. 
•. É aconselhável usar uma pulseira de descarga eletrostática (ESD) ao manusear 
componentes eletrônicos. Caso não possua pulseira ESD, mantenha as mãos secas 
e toque num objeto de metal primeiramente para eliminar a eletricidade estática. 
• Antes de ligar a energia, verifique se a voltagem da fonte de alimentação está de 
acordo com o padrão local de voltagem. 
•. Para evitar danos à placa-mãe, não permita que parafusos entrem em contato com 
os circuitos da placa-mãe ou seus componentes. 
• Certifique-se de não esquecer parafusos ou componentes de metal colocados na 
placa-mãe ou dentro do gabinete do computador. 
 
8. Eficiência de para-raios.Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos 
condutores. Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, 
criando um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a 
passagem do raio. Por ser um objeto de metal, a sua presença aumenta a 
possibilidade da ocorrência dos raios, assim sendo, é muito importante verificar se o 
 
 
 
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pára-raios está montado corretamente e bem localizado, de forma que ele fique mais 
atrativo que os possíveis alvos que o raio pode encontrar durante uma descarga. O 
pára-raios foi uma invenção criada não para evitar os raios, pois esse é um 
fenômeno natural impossível de evitar, mas sim procurar um meio de desviá-los de 
qualquer possível alvo. Apesar de fazer proteção contra os raios, eles não garantem 
100% de proteção contra as descargas elétricas, pois os raios são muito poderosos, 
o que deixa o local bem vulnerável aos possíveis danos causados pelas descargas. 
 
Fonte: https://www1.ufrb.edu.br/bibliotecacfp/noticias/316-o-funcionamento-do-para-raios 
Tipos de Para-Raios 
Existem diferentes tipos de para-raios. Os mais utilizados no Brasil são o de Franklin 
e de Melsens, também conhecido como Gaiola de Faraday. Além deles há o modelo 
radioativo, que tem seu uso proibido no país devido à radioatividade que emite. 
 Para-raios de Franklin: 
É o modelo mais utilizado, composto por uma haste metálica onde ficam os 
captadores e um cabo de condução que vai até o solo e a energia da descarga 
elétrica é dissipada por meio do aterramento. O cabo condutor, que vai da antena ao 
solo, deve ser isolado para não entrar em contato com as paredes da edificação. As 
chances de o raio ser atraído por esse tipo de equipamento são de 90%. 
 
 
 
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 Para-raios de Melsens: 
Com a mesma finalidade do para-raios de Franklin, o para-raios de Melsens adota o 
princípio da gaiola de Faraday. O edifício é envolvido por uma armadura metálica, 
daí o nome gaiola. No telhado, é instalada uma malha de fios metálicos com hastes 
de cerca de 50cm. Elas são as receptoras das descargas elétricas e devem ser 
conectadas a cada oito metros. A malha é divida em módulos, que devem ter 
dimensão máxima de 10 x 15m. Sua conexão com o solo, onde a energia dos raios 
é dissipada pelas hastes de aterramento, é feita por um cabo de descida. Esse cabo 
pode ser projetado usando a própria estrutura do edifício. As ferragens de suas 
colunas podem estar conectadas à malha do telhado e funcionar como ligação com 
o solo. Mas, para isso, é necessário um projeto adequado feito por engenheiros. 
 Radioativos: 
Os para-raios radioativos podem ser distinguidos dos outros, pois seus captadores 
costumam ter o formato de discos sobrepostos em vez de hastes pontiagudas. O 
material radioativo mais utilizado para sua fabricação é o radioisótopo Américo-241. 
Esses para-raios tiveram sua fabricação autorizada no Brasil entre 1970 e 1989. 
Nessa época, acreditava-se que os captadores radioativos eram mais eficientes do 
que os outros modelos. Porém, estudos feitos no país e no exterior mostraram que 
os para-raios radioativos não tinham desempenho superior ao dos para-raios 
convencionais na proteção de edifícios, o que não justificaria o uso de fontes 
radioativas para esta função. Sendo assim, em 1989, a Comissão Nacional de 
Energia Nuclear (CNEN), por meio da Resolução Nº 4/89 suspendeu a produção e 
instalação desse modelo de captador. É importante entender que se o processo de 
radioatividade fosse feito com fusão nuclear, seria mais seguro utilizar o meio de 
produção. 
 
 
 
 
 
 
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4. CONCLUSÃO 
Este trabalho permite aos alunos praticarem através dos experimentos a teoria que 
foi aprendida em aula sobre eletricidade estática, assim como as matérias 
relacionadas ao 3º e 4º períodos de Engenharia. 
 Os alunos puderam compreender sobre a prevenção de acidentes que 
envolvem eletricidade estática, a representação e análise de peças gráficas, 
manipulação da ferramenta Autocad, aplicação de técnicas de integração e 
coordenadas esféricas e o manuseio de forma correta e segura de componentes 
eletrônicos. 
 Ficou evidente o quanto é importante assimilar as matérias do curso e estar 
sempre buscando formas de promover múltiplas Inteligências para nosso 
crescimento pessoal e profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. REFERÊNCIAS 
https://www1.ufrb.edu.br/bibliotecacfp/noticias/316-o-funcionamento-do-para-raios 
http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/12/caso-052-explosao-por-
eletricidade.html 
http://www.marlonnardi.com/p/como-fazer-uma-super-mini-bobina-de.html 
http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos/cafw/tecnico_informatica/arquitetura_computa
dores.pdf 
http://azeheb.com.br/blog/bobina-de-tesla-como-funciona/ 
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/processo-eletrizacao.htm 
http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/12/caso-052-explosao-por-
eletricidade.html 
https://youtu.be/CUezQ5j2jws - (link dos experimentos da situação problema 4) 
 
 
 
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6. ANEXOS 
 
Print da tela do Autodesk AutoCAD 2018. 
(link dos experimentos da situação problema 4) 
https://youtu.be/CUezQ5j2jws 
(link de Anexos da placa mãe no google drive) 
https://drive.google.com/open?id=1CllqDejN-7tljKEbuRXsXggEYPPe1fW7

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