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CONTROLE DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM

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CONTROLE DE
ACONDICIONAMENTO E
EMBALAGEM
RELACIONAR OS TIPOS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM E OS ENSAIOS QUE DEVERÃO SER REALIZADOS
EM CADA UM DELES ALÉM DOS PROCEDIMENTOS E CUIDADOS RELACIONADOS AOS MATERIAIS DE
ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM.
AUTOR(A): PROF. CARLA TOSCANO DE OLIVEIRA SIMOES
As embalagens, assim como os excipientes, são consideradas matérias-primas e deverão ter qualidade
apropriada a fim de minimizar os riscos à saúde. A aquisição dos materiais de embalagem deverá ocorrer
junto a fornecedores aprovados pela empresa e, preferencialmente, adquiri-los diretamente do produtor. As
especificações estabelecidas pelo fabricante relativas às embalagens devem ser discutidas com os
fornecedores e para cada entrega os recipientes devem ser verificados, no mínimo, quanto à integridade da
embalagem e do lacre bem como a correspondência entre o pedido, a nota da entrega e os rótulos dos
fornecedores.
Devem haver instruções autorizadas quanto ao processo de embalagem relativas a cada produto e ao
tamanho e tipo de embalagem. Estas instruções devem incluir:
Nome do produto.
Descrição de sua forma farmacêutica, sua concentração e via de administração.
Dimensões da embalagem, expressas em números, o peso ou volume do produto contido no recipiente
final.
Listagem completa de todo o material de embalagem necessário para um tamanho de lote padrão,
incluindo as quantidades, os tamanhos e os tipos, com o código ou número de referência relativo às
especificações de cada material.
Exame cuidadoso dos equipamentos e da área onde se realizará a embalagem a fim de garantir a ausência
de materiais impressos e produtos anteriores nas linhas de embalagem.
Descrição das operações de embalagem e dos equipamentos a serem utilizados.
Detalhes dos controles juntamente com as instruções para a amostragem e os limites de aceitação.
Legenda: DIVERSAS EMBALAGENS MEDICAMENTOSAS
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Antes que os materiais de embalagem sejam liberados para uso o responsável pelo CQ deve garantir que os
mesmos sejam testados quanto à conformidade com as especificações dos parâmetros de qualidade.
A indústria farmacêutica pode aceitar um certificado de análise emitido pelo fornecedor desde que a sua
confiabilidade seja estabelecida através da avaliação periódica dos resultados apresentados e através de
auditorias às suas instalações o que não exclui a necessidade da realização do teste de identidade.
Os certificados emitidos pelo fornecedor devem ser originais e sua autenticidade assegurada, devem conter
as seguintes informações:
Identificação do fornecedor, ass. do funcionário responsável.
Nome e nº do lote do material testado.
Descrição das especificações e dos métodos utilizados.
Descrição dos resultados dos ensaios e a data em que tenham sido realizados.
A embalagem para um dado medicamento deve manter não só a eficácia do fármaco mas também a sua
pureza, identidade, potência e qualidade durante o seu prazo de validade.
No pedido de introdução de um novo medicamento no mercado inclui-se informação sobre o recipiente e os
componentes da embalagem que estão em contato com o produto.
Uma vez aprovada, a embalagem não pode ser alterada, de qualquer forma, sem a autorização da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS DE EMBALAGEM
As características que os materiais de embalagem devem possuir são:
INOCUIDADE: não podem reagir com o produto, não podem absorver e nem adsorver qualquer substância,
ou seja, devem possuir inércia química.
PROTEÇÃO CONTRA FATORES AMBIENTAIS: não permitir os efeitos da luz, conferir impermeabilidade a
umidade e ao oxigênio.
PREVENÇÃO CONTRA CONTAMINAÇÃO POR MICROORGANISMOS.
SISTEMA EFETIVO DE FECHAMENTO: para evitar perda do conteúdo devido ao mal fechamento.
CUSTO ADEQUADO: deverá ser o menor possível porém com qualidade para minimizar a participação da
embalagem no preço final do produto.
RESISTÊNCIA: apresentar resistência térmica para permitir esterilização, mecânica para manter sua
integridade durante o transporte e química para não ceder substâncias, sabores ou odores ao
medicamento.
SISTEMA QUE IMPEÇA ADULTERAÇÃO DO PRODUTO.
IDENTIFICÁVEL.INFORMATIVA.
FUNCIONAL: possibilitar facilidade de manipulação.
02 / 15
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE EMBALAGEM
Embalagem primária: é o material que está em contato direto com o medicamento (recipiente ou envase e
material de fechamento):
Frascos de vidro e de plástico.
Cápsulas duras ou moles.
Bisnagas de alumínio e plástico.
Strips.
Blister.
Tampas de borracha, plástico e metal.
Revestimento interno de alumínio, acrílico e plástico.
Embalagem secundária: é material de distribuição e comercialização dentro do qual se coloca o material
primário que contém o medicamento em sua forma farmacêutica acabada:
Caixas de papelão ondulado e cartão.
Rótulos de papel, papel pré-engomado, papel auto-adesivo e papel termo-plástico.
Literatura sobre produtos.
Bulas.Sêlo de segurança.
Material de propaganda.
Informação científica.
Embalagem de consumo: embalagem que, como unidade de venda, efetiva o contato do produto com o
consumidor.
Embalagem unitária: que contém uma unidade ou porção simples de produto para comercialização.
Embalagem expositora (display): projetada com a finalidade de expor o produto à venda, mostruário
destinado a chamar a atenção do consumidor.
Embalagem de transporte: externa suficientemente forte e preparada para facilitar o manuseio e proteger a
carga durante o transporte e armazenamento.
A estrutura da embalagem refere-se às características técnicas da embalagem tais como o material,
dimensões, etc e apresentação da embalagem refere-se às características promocionais da embalagem tais
como impressão e decoração, composição artística, cor, forma, textos, ilustrações, etc.
Costuma-se, também, referir-se à embalagem como unidade isolada e unidade de continuidade:
Unidade isolada é um só artigo que quando fracionado não conserva sua forma e nem cumpre sua finalidade
original: ampola, aplicadores, bisnagas, bulas, cartuchos, frascos plásticos, rótulos, rolhas, tampas,
seringas, tubos aerosol, válvulas aerosol, frascos de vidro.
03 / 15
Unidade de continuidade: é uma porção (comprimento de área especificada) que se toma como unidade, no
caso de materiais contínuos: bobinas de estrutura flexível (papel alumínio, alumínio duro para blister),
bobinas de PVC laminado para blister, bobinas de fita gravada para caixa de embarque.
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS DE EMBALAGEM
As caixas de embarque, que acondicionam os materiais de embalagem para medicamento, devem oferecer
segurança no transporte e armazenagem, não permitir a entrada de contaminantes externos e obedecer às
seguintes prescrições:
Estar em bom estado de conservação, isto é, sem deformações, rasgos, manchas, umidade e corpos
estranhos.
Possuir sinalização para posicionamento.
Possuir resistência suficiente para permitir o empilhamento e armazenagem sem sofrer deformações.
Ser identificadas individualmente externamente com o nome do fabricante do material, nome e código do
material, quantidade por caixa, número do volume, data de fabricação e nome do destinatário.
TIPOS DE MATERIAIS QUE COMPÕEM AS EMBALAGENS
Os materiais que são utilizados para a produção das embalagens para medicamentos são papel, vidro,
plástico e metal.
PAPEL
Os tipos de papéis mais utilizados na Indústria Farmacêutica são:
Monolúcido: usado na confecção de rótulos utilizados em rotuladeiras automáticas.
Couché: usado na confecção de rótulos autocolantes.
Sulfite: usado na confecção de bulas.
Cartolina: usada na confecção de cartuchos.
Análise do material de papel
Os ensaios aplicados para análise do material gráfico são:
Controle dimensional.
Gramatura.
Identificaçãodo papel.
Padrões de cor.
Sentido das fibras.
Texto.
04 / 15
VIDROS
Vantagens
As embalagens de vidro para medicamentos apresentem as seguintes vantagens:
Confere proteção adequada aos medicamentos.
É econômico.
Recipientes com grande variedade de tamanhos e formas.
É quimicamente inerte.
Impermeável.
Apresenta rigidez.
É forte.
Não se deteriora com o tempo.
Com sistema de fechamento adequado proporciona uma barreira excelente contra praticamente qualquer
elemento, exceto a luz.
Fragilidade e peso são as desvantagens apresentadas pelas embalagens de vidro.
Composição do vidro
É composto principalmente por sílica (átomo central de silício circundado por quatro átomos de oxigênio),
os cátions mais comuns encontrados no vidro para uso farmacêutico são silício, alumínio, boro, sódio,
potássio, cálcio, magnésio, zinco e bário e o ânion encontrado é o oxigênio. Para tornar o vidro
quimicamente resistente basta possuir menor quantidade de íons sódio, porém sem sódio ou outros metais
alcalinos o vidro é de fusão difícil e dispendiosa. O boro é incorporado para facilitar o processo de fusão por
redução da temperatura necessária para que isto ocorra. Pequenas quantidades de chumbo proporcionam
transparência e brilho porém torna o vidro relativamente mole. O óxido de alumínio ou alumina é usado
freqüentemente para aumentar a dureza e durabilidade do vidro.
O vidro corado confere proteção do conteúdo contra os efeitos prejudiciais dos raios ultravioletas, as
especificações farmacopeicas trazem a exigência de proteção contra radiações com comprimento de onda
entre 290 e 450 nm. Os vidros nas cores âmbar ou vermelho são eficazes mas há o óxido de ferro, adicionado
para gerar a cor, que pode ser cedido ao produto, então, se o medicamento contiver ingredientes sujeitos a
reações químicas catalisadas pelo ferro o vidro âmbar não pode ser usado.
Tipos de vidros
Os vidros utilizados na obtenção de embalagens farmacêuticas podem ser de 4 tipos: tipo I, tipo II, tipo III e
tipo NP.
TIPO I é o vidro de borossilicato, apresenta as seguintes características:
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Resistência hidrolítica elevada (resiste ao ataque da água).
Ótima transparência.
Vidro neutro.
Utilizado para acondicionamento de aplicação intravascular e uso parenteral.
Resistência térmica e mecânica.
Preço elevado.
Baixa resistência ao ataque de polióis (glicerina, propilenoglicol).
TIPO II é o vidro sódico-cálcico tratado, apresenta as seguintes características:
Resistência hidrolítica elevada resultante de tratamento apropriado de superfície interna do vidro tipo III
com SO2 (reação entre o gás e álcalis da superfície formando sulfato de sódio que é removido quando o
recipiente é lavado).
Para acondicionar soluções de uso parenteral, gotas, liofilizados, etc.
Vidro alcalino.
TIPO III é o vidro sódico-cálcico, apresenta as seguintes característica:
Resistência hidrolítica média.
Grande resistência mecânica.
Não possui tratamento de superfície.
Para acondicionar soluções de uso tópico e oral.
Ideal para acondicionar pós e granulados.
Indicado para preparações contendo veículos não aquosos.
Vidro alcalino.
TIPO NP é o vidro sódico-cálcico, apresenta as seguintes características:
Resistência hidrolítica baixa.
Alta alcalinidade.
Para acondicionar produtos não parenterais, ou seja, apenas os de uso tópico e oral.
Vidro alcalino.
Análise dos recipientes de vidro
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Inspeção visual através da qual é feita análise de atributos, será aprovada a embalagem com ausência de
defeitos que são classificados em: defeitos críticos (põem em risco a saúde ou vida do usuário:
contaminação por fungos, fagulha de vidro no interior do frasco, escala volumétrica errada etc.), defeitos
maiores (impedem a utilização funcional do frasco, provocam falta de segurança para as pessoas que os
manuseiam e ou comprometem o processo de envasamento: fagulha na parede externa, gargalo
deformado comprometendo a vedação, fissura na superfície do frasco, bolas de ar na parede acima de 2
mm, etc.) e defeitos menores ( não impedem a utilização normal do frasco, mas podem comprometer a
apresentação do produto: risco na superfície do frasco, manchas nas paredes externas ou internas do
frasco sem possibilidade de trocas com o produto, bolhas de ar na parede de até 2 mm, etc.)
Determinação das dimensões da embalagem: utiliza-se paquímetro ou régua graduada, os resultados
deverão atender às especificações.
Determinação da capacidade volumétrica total: este ensaio é para determinar o volume de produto líquido
que o frasco pode conter, quando cheio, até a superfície superior da terminação, para esse ensaio o frasco
deverá estar com água bidestilada até o gargalo e, após, pesa-se o frasco cheio em balança que foi tarada
com o frasco vazio e seco e calcula-se o volume do frasco dividindo a massa da água pela sua densidade.
Determinação de arsênio: autoclavar o frasco com água bidestilada ou deionizada e realizar ensaio limite
para arsênio com a água de extração.
Teste de resistência hidrolítica: ensaio que quantifica a intensidade da reação química entre a água e os
elementos alcalinos existentes no vidro, especialmente sódio e potássio. Este teste pode ser feito em
frasco de vidro moído e em frasco de vidro inteiro. A água bidestilada ou deionizada usada para lavagem
do livro moído ou a água bidestilada ou deionizada que foi envasada no frasco inteiro, após a autoclavação
à 121ºC/ tempo, é titulada com uma solução de ácido sulfúrico 0,01 M determinando-se assim a
alcalinidade liberada pelo frasco, o volume gasto na titulação não pode exceder os valores especificados.
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RECIPIENTES PLÁSTICOS
Os recipientes plásticos são constituídos por polímeros; que podem ser o polietileno, o polipropileno, o
politereftalato de etileno ou o politereftalato de etilenoglicol; e certos aditivos como catalizadores,
estabilizantes, secativos, endurecedores, plastificantes, fungicidas, antioxidantes. Podem sofrer processo de
lixiviação, ou seja, cedência de componentes do material plástico para o medicamento.
Análise dos recipientes plásticos
Determinação das dimensões da embalagem: utiliza-se paquímetro ou régua graduada, os resultados
deverão atender às especificações.
Determinação da capacidade volumétrica total: este ensaio é para determinar o volume de produto líquido
que o frasco pode conter, quando cheio, até a superfície superior da terminação, para esse ensaio o frasco
deverá estar com água bidestilada até o gargalo e, após, pesa-se o frasco cheio em balança que foi tarada
com o frasco vazio e seco e calcula-se o volume do frasco dividindo a massa da água pela sua densidade.
Teste da impermeabilidade: comprimir o recipiente cheio com água para aumentar a pressão interna e
verificar o papel absorvente seco que deverá ser colocado embaixo do frasco durante a compressão.
Teste da impermeabilidade ao vapor: levar o frasco com à estufa 37ºC/7dias e pesar antes e depois o
recipiente com NaCl 0,9%.
Inspeção visual para análise de atributos como bolhas, manchas, falhas.
Teste de identidade para verificação da composição plástica, este teste é feito através de
espectrofotometria no infra vermelho.
Pesquisa de cloreto, amônio e estanho através da utilização de reagentes químcos com formação de
produtos de reação característicos.
Determinação da acidez ou alcalinidade titulando-se a água de extração, após autoclavação por
temperatura/tempo especificados, com solução de hidróxido de sódio ou ácido clorídrico, respectivamente.
Determinação de substâncias redutoras através de titulação oxiredutimétrica.
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BISNAGAS E TUBOS DE ALUMÍNIO
Análise dos recipientes de alumínio
Determinação da espessura.
Determinação dos diâmetros.
Verificaçãodo correto fechamento.
Identificação da presença do verniz ou resina, usada para o revestimento interno da embalagem, por
espectrofotometria por infravermelho.
Determinação do peso.
Verificação da uniformidade do revestimento interno de resina que é feita com cloreto de mercúrio que
para resultado de falta de uniformidade formará cristais brancos em locais sem resina e com iodeto de
potássio com formação de pontos amarelos em locais sem resina para bisnagas com composição de
chumbo.
Teste de compatibilidade do produto/resina onde o medicamento é colocado, previamente, em contato
com a resina e para aprovação o resultado deverá ser negativo.
Verificação do aspecto e padrões de cores por comparação com embalagem padrão.
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Legenda: EMBALAGENS DE ALUMÍNIO
LAMINADOS FLEXÍVEIS
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São folhas de alumínio e filmes plásticos que dão origem à embalagens ou são utilizadas como revestimento
ou envoltório de embalagens. Exemplos de embalagens com laminados de alumínio são os blisters e strips.
Análise de laminados flexíveis
Determinação das dimensões da embalagem.
Determinação da gramatura.
Identificação do laminado através de espectrofotometria de infravermelho.
Padrões de cor e texto que são avaliados por comparação com embalagem padrão.
Teste de adequada vedação.
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ATIVIDADE FINAL
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Antes que os materiais de embalagem sejam liberados para uso o
responsável pelo Controle de Qualidade deve garantir que os mesmos
sejam testados quanto à conformidade com as especificações dos
parâmetros da qualidade. Assinale a alternativa correta:
A.   Uma indústria farmacêutica não pode aceitar um certificado de análise emitido pelo fornecedor
obrigando-se a repetir todos os ensaios para utilização das embalagens.
B. O teste da resistência hidrolítica determina a resistência do frasco de vidro ao ataque pela água. 
C. As embalagens de plástico são preferíveis às de vidro uma vez que não sofrem processo de lixiviação. 
D. O único tipo de classificação para as embalagens de medicamentos é aquela em que se estabelece a
primária e a secundária. 
REFERÊNCIA
ANVISA. Farmacopéia Brasileira. 5ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 2010.
 
ANVISA. RDC n 17, de 16 de abril de 2010. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos.
Publicado no Diário Oficial da União em .
 
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