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ebook impotencia sexualv2

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Guia definitivo: acabe com todas 
as suas incertezas sobre 
impotência sexual
impotência
sexual
INTRODUÇÃO
 
 A disfunção sexual é um problema que faz parte do cotidiano de 
muitas pessoas. A falta de informações sobre o tema e o constrangimento 
em procurar ajuda podem impedir a busca por um tratamento eficiente e, por 
consequência, diminuir a qualidade de vida da população. O intuito deste 
ebook é esclarecer todas as dúvidas sobre disfunção erétil e ajudar quem 
sofre desse distúrbio.
 Só no Brasil, são cerca de 10 milhões de pessoas diagnosticadas com 
disfunções eréteis. Popularmente conhecida como impotência sexual, essa 
disfunção é definida pela dificuldade ou incapacidade em manter ou alcançar 
a ereção durante o ato sexual. Mas há uma diferença entre impotência e 
disfunção erétil.
 Um homem é considerado impotente quando sofre de disfunção erétil 
com frequência. Isso ocorre quando, no dia a dia, a pessoa não consegue ter 
uma ereção ou não mantém o membro ereto até o final da relação sexual.
 Existem ainda outros sintomas que não estão diretamente relacionados 
à ereção, mas que representam um quadro de impotência. Ejaculação precoce 
ou retardada, falta de libido ou ausência de orgasmo são alguns indícios de 
que algo não anda bem. O indivíduo que apresenta algum desses sintomas, 
no entanto, não sofrerá necessariamente de disfunção erétil.
Como a ereção ocorre
1
	 Antes	 de	 compreender	 melhor  o	 que	 é	 uma	 disfunção	 erétil,	 é	
importante	 entender	 como	 funciona	 o	 mecanismo	 de	 ereção	 no	 corpo	
humano.	 O	 pênis	 possui	 terminações	 nervosas	 que	 estão	 ligadas	 a	
estruturas	de	consistência	esponjosa,	chamadas	de	corpos	cavernosos.
	 Durante	 a	 excitação,	 esses	 arcabouços	 se	 enchem	 de	 sangue	 e	
mantêm	o	pênis	ereto.	A	comunicação	entre	o	órgão	sexual	masculino	e	o	
cérebro	ocorre	através	de	fibras	nervosas.	A	emissão	de	sinais	pode	tanto	
inibir	quanto	provocar	a	excitação.	É	durante	esse	processo	que	algumas	
disfunções	podem	surgir.
	 Neste	 caso,	 o	 sangue,	 que	 deveria	 permanecer	 nos	 corpos	
cavernosos,	 volta	 a	 circular	 normalmente.	 O	 resultado	 é	 a	 flacidez	 do	
pênis.	Para	o	mecanismo	de	ereção	funcionar	corretamente,	os	músculos	
devem	permanecer	relaxados,	as	artérias,	dilatadas,	enquanto	as	veias	
permanecem	contraídas.	 Isso	 permite	 que	 o	fluxo	 sanguíneo	na	 região	
peniana	 seja	 completamente	 preenchido	 e	 o	 tecido	 esponjoso	 esteja	
completamente	 irrigado.	 A	 disfunção	 erétil	 pode	 ocorrer	 quando	 há	
algum	dano	na	irrigação	do	sangue	ou	na	comunicação	entre	os	impulsos	
nervosos	e	cérebro.
 
2
Principais causas da 
disfunção erétil 
	 Compreendido	o	mecanismo	de	ereção,	é	possível	analisar	possíveis	
causas	 da	 disfunção	 erétil.	 Inúmeros	 fatores	 podem	 desencadear	 a	
dificuldade	de	ereção.	Causas	físicas	e	emocionais	são	alguns	deles.	Como	
o	tratamento	é	feito	de	acordo	com	a	origem	da	disfunção,	é	imprescindível	
que	 o	 paciente	 seja	 analisado	 por	 um	 médico.	 Lembre-se	 de	 que	 a	
automedicação	pode	atrapalhar	ao	invés	de	auxiliar	no	tratamento.
Abaixo	citamos	os	principais	tipos	de	disfunções	eréteis:
 Disfunção ocasional: pode	ser	causada	pela	ingestão	excessiva	de	
álcool.	Estresse,	cansaço	e	ansiedade	também	estão	relacionados	à	perda	
da	 ereção.	Quando	 a	 disfunção	 não	 é	 frequente,	 os	médicos	 entendem	
que	 tais	 fatores	 representam	possíveis	 causas	da	 falha	na	 ereção.	Vale	
ressaltar	que	o	álcool,	quando	consumido	em	quantidades	elevadas	por	
muito	tempo	pode	causar	danos	mais	graves	e	comprometer	o	equilíbrio	
hormonal.
 Diabetes e disfunções no sistema circulatório:  a	 diabetes	 pode	
dificultar	o	fluxo	sanguíneo	ou	causar	 lesões	nos	nervos,	o	que	 impede	
o	 funcionamento	 normal	 do	mecanismo	 da	 ereção.	 Outros	 fatores	 que	
também	afetam	a	circulação	do	sangue	são	a	obesidade,	o	colesterol	alto,	
a	hipertensão	arterial,	derrame	cerebral,	doenças	cardíacas	e	qualquer	
outra	doença	que	comprometa	a	entrada	e	saída	do	fluxo	sanguíneo	do	
pênis.
 Níveis baixos de hormônios: o	número	de	indivíduos	que	apresentam	
a	redução	hormonal	como	principal	causa	de	disfunção	é	baixo,	cerca	de	
4%.	É	possível	que	a	ereção	não	ocorra	nesses	casos	em	razão	também	da	
ausência	da	libido	em	decorrência	de	danos	no	sistema	hormonal.
 Medicamentos: cerca	de	25%	dos	casos	de	problemas	de	ereção	são	
causados	pelo	uso	de	medicamentos.	Disfunção	sexual	é	o	efeito	colateral	
de	 algumas	 substâncias	 usadas	 em	diversos	 remédios.	Neste	 caso,	 é	 o	
médico	 quem	 deve	 decidir	 interromper	 ou	 substituir	 o	 medicamento,	
quando	for	possível.	Nunca	suspensa	o	uso	por	conta	própria.	Somente	
um	especialista	poderá	mudar	o	tipo	de	remédio	para	amenizar	as	causas	
da	disfunção.
 Fumo: fumantes	têm	mais	chances	de	apresentar	disfunção	erétil.	
O	 risco	 é	 proporcional	 ao	 consumo.	Quanto	mais	 cigarros	 consumidos,	
maiores	são	as	chances	de	desenvolver	problemas	sexuais.	As	substâncias	
contidas	 no	 cigarro	 podem	 comprometer	 a	 circulação	 sanguínea.	 A	
nicotina	interfere	nos	processos	nervosos,	que	como	já	vimos,	exercem	
papel	fundamental	para	que	a	ereção	ocorra.	Além	de	provocar	doenças	
cardíacas,	o	consumo	elevado	de	tabaco	compromete	o	fluxo	de	sangue	no	
pênis	e	altera	a	flexibilidade	dos	tecidos	da	região.	Os	sintomas	podem	
aparecer	rapidamente	ou	demorar	anos	(até	décadas)	para	se	manifestar.
 
Fatores psicológicos: o	corpo	e	a	mente	precisam	estar	relaxados	para	que	
a	ereção	ocorra.	Por	isso,	problemas	emocionais	recorrentes	diminuem	as	
chances	de	uma	ereção	satisfatória.	Depressão,	preocupações	do	dia	a	dia,	
ansiedade	recorrente,	medo	de	falhar	na	hora	“H”	e	outros	transtornos	
emocionais	 podem	 reduzir	 a	 percepção	 de	 estímulos	 sensoriais	 que	
normalmente	causariam	a	excitação.
Idade:  envelhecer	 não	 significa	 obrigatoriamente	 perder	 o	 apetite	
sexual	ou	a	ereção.	No	entanto,	existem	alguns	fatores	que	influenciam	
na	 atividade	 sexual	 que	 podem	 estar	 relacionados	 à	 idade.	 Diabetes,	
hipertensão	e	problemas	vasculares,	por	exemplo,	são	doenças	que	atingem	
faixas	 etárias	 elevadas	 com	 mais	 frequência.	 Todas	 essas	 patologias	
aumentam	o	 risco	de	disfunção	 erétil.	Os	 efeitos	dos	maus	hábitos	 em	
relação	à	saúde	são	sentidos,	normalmente,	anos	mais	tarde.	Um	homem	
que	 fumou	 e	 bebeu	 excessivamente	 ao	 longo	 da	 vida	 dificilmente	 terá	
um	envelhecimento	 saudável	 como	alguém	que	 cuidou	da	 saúde.	Neste	
caso,	uma	disfunção	sexual	por	motivos	 físicos	poderá	ser	apenas	uma	
consequência	de	comportamentos	mantidos	ao	longo	de	anos. 
Como saber se eu sofro 
deste mal?
3
	 É	importante	ressaltar	que	caso	a	dificuldade	em	ter	uma	ereção	ou	
de	mantê-la	não	seja	frequente,	o	indivíduo	não	possui,	necessariamente,	
uma	disfunção	sexual.	Apenas	quando	o	problema	for	recorrente	é	que	a	
situação	deve	ser	avaliada	com	mais	atenção.
-	Se	em	alguma	relação	houver	algum	fator	que	resulte	ou	contribua	na	
falha	de	ereção,	como	o	uso	de bebidas	alcoólicas,	estresse,	ansiedade	ou	
medo	em	falhar,	verifique	se	na	próxima	tentativa	a	dificuldade	de	ereção	
persiste.
-	Analise	quando o problema começou e	se	a	disfunção	coincidiu	ou	não	
com	o	uso	de	algum	medicamento.	Dessa	forma,	será	mais	fácil	para	o	
médico	diagnosticar	a	causa	do	problema.
-	 	 Verifique	 se	 a	 dificuldade	 de	 ereção	 aconteceu gradual ou 
repentinamente. Esteja	 atento	 a	 outras	 características	 de	 sua	 vida	
sexual,	 como	 a	 qualidade	 do	 ato	 sexual	 e	 cobranças	 que	 podem	 estar	
sendo	 feitas	 pelo	 (a)	 parceiro	 (a).	 Tente	 descobrir	 se	 a	 causa	 pode	 ser	
emocional,	se	o	relacionamento	já	não	estava	bem,	se	assuntos	do	dia	a	
dia	estão	interferindo	na	fase	de	excitação	e	no	desempenho	sexual.
Tratamentos e soluções 
ao seu alcance
4Dependendo	 da	 causa	 da	 disfunção,	mudar antigos hábitos pode 
resolver	o	problema	de	maneira	satisfatória.	Praticar	exercícios	físicos,	
reduzir	o	consumo	de	cigarro	e	de	álcool	pode	ajudar	o	paciente	a	obter	
bons	resultados	no	curto	e	no	longo	prazo.
	 Falhar	 no	 ato	 sexual	 provoca	 frustrações	 que	 podem	 agravar	 o	
problema,	 por	 isso	 acompanhamento psicológico	 pode	 ser	 requerido,	
inclusive	nos	casos	em	que	a	 causa	 for	 física.	Cabe	 também	ao	médico	
verificar	se	as	expectativas	do	paciente	estão	de	acordo	com	aquilo	que	
é	considerado	normal	para	sua	idade	e	condição	física.	Conforme	os	anos	
passam,	 a	 ereção	 pode	 demorar	 mais	 tempo	 para	 ocorrer.	 O	 orgasmo	
também	pode	ser	alcançado	de	forma	mais	lenta.
	 Alguns remédios	são	indicados	a	pessoas	que	sofrem	de	ansiedade	
e	 outros	 fatores	 emocionais.	Outras	 substâncias	 ajudam	pacientes	 com	
musculatura	erétil	comprometida.	O	Viagra	é	o	remédio	mais	conhecidos	
para	combater	a	disfunção	erétil.	A	pílula,	no	entanto,	não	é	recomendada	
para	 alguns	 casos	 específicos.	 Por	 isso,	 a	 ajuda	 médica	 é	 sempre	
recomendada.
 Existem	ainda injeções utilizadas	com	o	intuito	de	relaxar	o	músculo	
do	pênis	e	permitir	que	o	sangue	permaneça	no	órgão.	A terapia	com	injeção	
é	indicada	para	os	casos	em	que	ocorre	falha	nos	nervos	que	estimulam	
o	pênis.	A	substância	utilizada	provoca	a	vasodilatação	do	pênis,	o	que	
permite	a	entrada	de	mais	sangue	no	órgão.	O	efeito	é	rápido.	A	ereção	
pode	ocorrer	cerca	de	cinco	minutos	após	a	aplicação.	É	o	próprio	paciente	
que	introduz	a	agulha	no	pênis,	antes	da	relação	sexual.	Embora	muitos
 
possam	ficar	assustados	com	o	fato	de	inserir	uma	agulha	no	pênis,	a	dor	
é	leve,	semelhante	a	uma	injeção	no	braço,	já	que	a	agulha	é	fina.	A	ereção	
pode	durar	de	30	minutos	a	1h30,	podendo	persistir	até	mesmo	depois	da	
ejaculação.
 
	 Tratamentos	 cirúrgicos  podem	 ser	 muito	 eficazes.	 É	 o	 caso	 do	
implante uretral,	 uma	 alternativa	 para	 a	 injeção.	Uma	pequena	pílula	
com	medicamento	específico	é	inserida	na	extremidade	do	pênis.	Ao	ser	
absorvida,	a	substância	produz	a	ereção.	Em	situações	em	que	é	preciso	
reconstruir	artérias	para	aumentar	o	fluxo	de	sangue	ou	bloquear	veias	
que	permitem	a	saída	do	pênis,	a	cirurgia	venosa	e	arterial	é	indicada.
	 O	 spray para combate à impotência	 veio	 substituir	 o	 uso	 dos	
comprimidos.	 Com	 o	 apoio	 de	 laboratórios	 nacionais,	 essa	 tendência	 é	
irreversível,	 tamanha	 a	 superioridade	 do	 spray	 perante	 os	 tradicionais	
fármacos	e	também	perante	a	concorrência	internacional.
	 No	Brasil,	o	spray	é	produzido	pelo	Grupo	de	Andrologia,	de	forma	
personalizada para	 cada	 paciente.	 Ele	 apresenta	 características	 que	 o	
tornaram	 um	 produto	 inovador	 e	 de	 extrema	 qualidade.	 Diferente	 dos	
comprimidos	 que	 usam	 veículos	 e	 excipientes	 químicos	 questionáveis	
amplamente	utilizados	na	indústria	farmacêutica,	o	spray	é	muito	mais	
puro	e	não	contém	temidos	produtos	químicos	como	a	triacetina,	óxido	
de	 ferro	 amarelo,	 laurilsulfato	 de	 sódio	 e	 o	 dióxido	 de	 titânio.	 Essas	
substâncias	são	também	usadas	como	solventes,	plastificantes	de	filtro	de	
cigarro,	fungicidas,	revestimento	de	telhas	e	tintas.	Já	o	spray	de	combate	
à	impotência	é	composto	do	fármaco	puro,	diluído	em	produtos	que	não	
agridem	a	saúde	do	organismo,		parte	deles	produzidos	por	biotecnologia	
e	 bioidênticos.	 É	 usada	 15%	 da	 dose	 de	 um	 comprimido	 por	 uma	 via	
mais	rápida	e	eficaz,	sublingual.	Não	há	efeitos	colaterais	importantes,	
nem	utilização	de	 solventes	químicos	que	podem	prejudicar	a	 saúde	do	
paciente.	
	 Outro	procedimento	adotado	é	a inserção	de	uma prótese peniana,	
feita	de	silicone.	Ela	dá	maior	rigidez	ao	pênis	e	permite	a	penetração.	
A	prótese	possui	um	mecanismo	que	é	acionado	pelo	indivíduo	portador	
no	 momento	 em	 que	 desejar	 obter	 uma	 ereção.	 Os	 nervos	 e	 a	 glande	
permanecem	 com	 a	 mesma	 sensibilidade,	 além	 disso	 a	 ejaculação	 e	 o	
prazer	também	não	são	afetados	de	maneira	negativa.
 
Ajuda médica
5
	 O	auxílio	médico	é	fundamental.	Somente	um	profissional	capacitado	
poderá	analisar	de	maneira	mais	ampla	qual	a	origem	da	disfunção	erétil	
e	qual	tratamento	é	apropriado.	Como	o	tema	ainda	é	um	tabu	para	muitos	
homens,	procurar	ajuda	médica	por	significar	ter	de	passar	por	cima	de	
alguns	obstáculos	pessoais,	como	a	vergonha.
	 O	receio	de	procurar	ajuda	médica	pode	diminuir	as	chances	de	uma	
recuperação	 satisfatória.	 Quanto	 mais	 rápido	 for	 feito	 o	 diagnóstico,	
maiores	 são	 as	 chances	 de	 se	 obter	 qualidade	 de	 vida	 por	 meio	 do	
tratamento.
	 No	entanto,	a	atitude	de	muitos	homens	vai	de	encontro	com	o	que	
é	recomendável.	Pesquisas	apontam	que	esses	adultos	levam,	em	média,	
quatro	anos	para	buscar	tratamento	médico.	São	pessoas	que	permanecem	
com	a	disfunção	erétil	em	vez	de	esclarecer	dúvidas	e	obter	uma	solução	
para	seu	caso. 
	 O	 Grupo	 de	 Andrologia	 oferece	 uma	 avaliação	 clínica	 gratuita	
justamente	para	estabelecer	esse	contato	inicial	entre	médico	e	paciente,	
quebrar	 tabus	e	procurar	soluções	que	resultem	na	qualidade	de	vida	e	
na	satisfação	sexual	do	indivíduo.	O	paciente	pode	fazer	o	agendamento	
por	meio	do site	da	clínica preenchendo	os	dados	do	formulário,	com	a	
garantia	de	total	sigilo	médico.	O	Grupo	de	Andrologia	é	especializado	em	
saúde	e	tratamentos	da	sexualidade	masculina	e	conta	com	uma	equipe	de	
médicos,	psicólogos	e	fisioterapeutas	que	buscam	as	melhores	opções	de	
tratamento	para	seus	pacientes. 
 
Sobre o Grupo de Andrologia
	 O	Grupo	 de	Androlgia	 é	 uma	 clínica	 especializada	 no	 tratamento	
de	 disfunções	 sexuais	 como:	 disfunção	 erétil,	 ejaculação	 precoce,	
falta	 de	 libido	 e	 impotência	 sexual,	 oferecendo	 além	 do	 tratamento	
convecional	presencial,	a	possibilidade	do	paciente	realizar	uma	consulta	
online,	 e	 obter	 o	 tratamento	 diretamente	 de	 sua	 casa.	 Nosso	 blog	
www.grupodeandrologia.com.br/blog-impotencia-sexual/	 traz	 mais	
informações.
	 Nossa	 equipe	de	médicos	 é	 formada	e	 credenciada	pelo	Conselho	
Regional	 de	 Medicina	 -	 CRM,	 nosso	médico	 coordenador	 é	 o	 Dr.	 Luis	
Henrique	Leonardo	Pereira	-	CRM/SC	11548.
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