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Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares fernando.perez@uni9.pro.br fernandoperez21@gmail.com 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares • O esterçamento do veículo ocorre quando queremos mudar a direção do mesmo • Quando esterçamos o veículo estamos girando o mesmo em torno de um ponto, chamado de centro de giro • Existe uma geometria ideal que pode ser observada na próxima figura: 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares • Para efetuar uma curva em torno do centro de giro, os ângulos de esterçamento externo (δo) e interno (δi) são diferentes • Isso ocorre pela geometria do veículo • Quanto maior a bitola (t), maior será essa diferença • Pode-se calcular o ângulo de esterçamento da roda externa da seguinte forma: 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares • E o ângulo de esterçamento da roda interna da seguinte forma: • Para facilitar os próximos cálculos, podemos utilizar o ângulo de Ackerman que é a média dos ângulos de esterçamento das rodas dianteiras 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares • Isso torna o nosso veículo em um modelo de meio veículo: 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares • Se quisermos calcular o ângulo de Ackerman em graus, podemos multiplicar por 57,3 para converter de radianos para graus: 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares Ex1) Considerando um esterçamento em baixa velocidade, determine o raio mínimo de giro para um veículo que possui um entre eixos de 2m e um ângulo de Ackerman máximo de 24 graus. 3.1 Esterçamento em baixa velocidade Prof. M.Sc. Fernando Perez Tavares Ex1) 𝛿 = 57,3 𝐿 𝑅 24 = 57,3 2 𝑅𝑚𝑖𝑛 𝑅𝑚𝑖𝑛 = 4,8 𝑚
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