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UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA INSTITUTO DE ENGENHARIAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BACHARELADO EM ENGENHARIA DE ENERGIAS PRATICA-CAPACIDADE TÉRMICA DO CALORIMETRO REDENÇÃO - CE 2018 Sumário Pratica- Capacidade Térmica do calorímetro – Resumo Apresentamos neste relatório que ao verificarmos experimentalmente, como ocorre o equilíbrio térmico, utilizando um calorímetro, medindo assim sua capacidade térmica do calorímetro obtendo assim os seguintes resultados apresentados posteriores. – Introdução A lei zero da termodinâmica, quando um componente de uma temperatura elevado misturado com outro componente com uma temperatura menos elevada, no recipiente isolação térmica, que não a interferência com o ambiente, essa mistura atingi um equilíbrio térmico, capacidade térmica como sendo a quantidade de calor, com o princípio da conservação da energia.– Procedimento experimental – Materiais e reagentes -01 calorímetro com capacidade de 230mL; -01 proveta 150mL; -01 termômetro – 10°C a 110°C; -01 instrumento de indução de calor; -01 Becker 250mL; -Água destilada; -Balança Analítica. – Procedimento Pesamos primeiramente o Becker vazio, de massa-107.769g. . Utilizando a proveta, com 50mL de água destilada, transferimos para o Becker, pesamos novamente, (m1 água):155,725 g. Colocamos esta água no calorímetro à temperatura ambiente de 25ºC , agitamos a água por pelo menos 1 minuto, agitamos e conferimos a temperatura com termômetro dentro do calorímetro 3 vezes para confirmar a se a temperatura permanece constante, isto é, o equilíbrio químico, OU SEJA A TEMPETRATURA PERMANECEU CONSTATE, CONTANTO ASSIM:(T1i):25ºC. Colocamos 100g de água no Becker (utilizando a proveta para medir), e aquecemos essa água a uma temperatura de 50°C, com 10 minutos de aquecimento, adicionamos rapidamente a água aquecida dentro do calorímetro e medimos com o termômetro que marcava (T2i): 38ºC. Agora para comprovar a primeira lei da termodinâmica, resfriamos o termômetro com água corrente, agitamos a mistura de água aquecida e água na temperatura ambiente dentro do calorímetro por 1 minuto, e voltamos a medir, repetimos esse procedimento 3 vezes para confirmar a temperatura constante de ___38ºC_, confirmando o equilíbrio térmico, o principio da lei zero da termodinâmica.– Resultados e discussões Padronização de soluções Tabela 1- Dados experimentais levantados. M água 1(g) M água 2(g) T 1i(°C) T 2i(°C) T f(°C) C cal(cal/°C) O valor médio da capacidade térmica do calorímetro é ____. Nossas sugestões de como poderia diminuir a capacidade térmica do calorímetro é aumentar a variação de temperatura. Como por exemplo a água no seu estado solido (gelo) misturada a água aquecida a 50°C dentro o calorímetro diminuiria a capacidade térmica. Acreditamos que as principais fontes de erro nesta experiencia é a falta de homogeneidade da temperatura no meio constituído por água e material, devida a lentidão da troca de calor da água para o material, etc.; mau isolamento e perda de calor para o exterior. A homogeneidade pode ser melhorada de diversas formas: (I) decréscimo do tamanho do material, sobretudo para materiais com baixa condutividade térmica, (II) agitação, (III) aumento do intervalo de tempo até à leitura da temperatura. A agitação e o tempo também agravam a perda de calor para o exterior, provocando decréscimo da temperatura e dando origem a valores de calor específico. Sobre a lei zero da termodinâmica podemos averiguar que é a constatação de que o calor é uma forma de energia que poderia ser transformada em outro, com os fundamentos dessa lei, podemos garantir a possibilidade de usarmos um termômetro para averiguar se corpos misturados estão ou podem chegar a uma temperatura em equilíbrio. As moléculas de um corpo (átomo) quando é aquecido, supomos que ocorra transferência de calor, assim nas moléculas é transferência de energia, elas se agitam porque recebem energia e passam a ocupar um volume maior. Imaginando-se tão pequeno a ponto de ficar sentado sobre uma molécula “A” de água contida no Becker, acreditamos que só estaríamos em repouso em relação as paredes do Becker se a molécula não for energizada, de acordo com que foi abordado nessa experiencia a energização fará a molécula se agitar e sair do repouso em relação as paredes do Becker. Uma molécula qualquer de água contida no Becker, possui sim energia cinética, segundo as nossas observações, o calor representa a energia cinética média das moléculas de uma substancia, então quanto mais calor, maior a velocidade (agitação) das partículas e maior energia cinética das moléculas. As energias cinéticas das moléculas são diferentes entre si, pois é proporcional à massa e à velocidade da partícula que se move. A 1° lei da termodinâmica explica o principio da conservação de energia, o sistema apenas armazena e transferi energia ao meio que se encontra, a variação da energia interna de um sistema é expressa por meio da diferença entre a quantidade de calor trocada e realizado durante a transformação. A definição em relação a nosso experimento de equilíbrio térmico é quando dois componentes com temperaturas diferentes, manipulados no mesmo ambiente trocam energia térmica em forma de calor, e tendem a ter a mesma temperatura. O calorímetro instrumento utilizado as medidas de calorimetria, que isolam os componentes do ambiente externo, que fornece a melhor condição de leitura dos componentes para observar o equilíbrio térmico. A capacidade térmica é a grandeza física que determina a relação entre a quantidade de calor fornecida a um corpo fornecida a um corpo pela variação de temperatura, é a quantidade de calor que deve ser absorvida ou cedida por um corpo para que ocorra uma variação. 5.0_ Conclusão Ao conclui-se a solução, acrescentamos duas gotas de fenlftaleína(1%) com o resto da composição , notou-se que sua cor era de um rosa bem claro, caso sua cor for -se muito forte haveria algo de errado com a mistura sendo ela na pesagem ou dosagem de medida, conclui-se também que depois de alguns minutos a solução voltaria sua cor de origem(Transparente). 6.0 – Referências 6.1 - LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL. Manual de laboratório 2017.2. Redenção, 2017. Disponível em: <http://sigaa.unilab.edu.br/sigaa/ava/index.jsf>. Acesso em: 25 fevereiro 2018. 6.2 - BROWN, T. L.; LEMAY JR, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química, a ciência central. 9. ed. Pearson Prentice Hall: São Paulo, 2005. 6.3 - CARMO, M. P.; MARCONDES, M. E. R. Abordando Soluções em Sala de Aula – Uma Experiência de Ensino a partir das Ideias dos Alunos. Química Nova na Escola, n. 28, p. 37-41, 2008. 6.4 - INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Algarismo significativo. São Paulo, 2013. Disponível em: < http://www.ipem.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=11&Itemid=266>. Acesso em: 14 outubro 2017.
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