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estudo dirigido de desenvolvimento da terceira idade

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Desenvolvimento físico e cognitivo na vida adulta tardia
Capitulo 19
A maior parte das teorias sobre envelhecimento biológico pertence a duas categorias:
Questão 01 - Teorias de programação genética;
Teoria da senescência programada - Teoria da senescência programada: Envelhecer é o resultado de uma ativação e desativação contínua de certos genes. 
Senescência: é o tempo em que os déficits associados ao resultado da idade ficam evidentes.
Teoria endócrina; Teoria endócrina: relógios biológicos atuam por meio de hormônios para controlar o passo do envelhecimento
Teoria imunológica;Teoria imunológica: predisposições para doenças infecciosas. 
Teoria evolucionista. Teoria evolucionista: envelhecer é um traço evolutivo que possibilita as espécies viverem e morrerem, como também, reproduzirem
Questão 02 - Teoria das taxas variáveis
Teoria do desgaste normal das células;Teoria do desgaste normal: células e tecidos se desgastam;
Teoria dos radicais livres;Teoria dos radicais livres: danos acumulados de radicais de oxigênios causam paradas no funcionamento de células e de órgãos. 
Teoria da taxa de vida;Teoria da taxa de vida: quanto maior a taxa de metabolismo de um organismo, menor é o seu tempo de vida;
Teoria da autoimunidade; Teoria da autoimunidade: o sistema imunológico torna-se confuso e ataca suas próprias células. 
*As teorias de taxas variáveis também pode ser chamada de teoria dos erros. 
Questão 03 - O cérebro em envelhecimento: pessoas mais velhas são capazes de criar novas células nervosas?Estudo longitudinal de Seatle e hipótese de engajamento. Segundo Schaie (1983, p.691), “As pessoas que demonstram elevada capacidade intelectual cedo na vida e que recebem oportunidades educacionais e ambientais favoráveis tendem, quando adultas, a ter um estilo de vida “engajado”, marcado por atividades profissionais e sociais complexas e altamente exigentes. O envolvimento em atividades que põem à prova as habilidades cognitivas, por sua vez, promove a retenção ou o crescimento dessas habilidades posteriormente na vida”
Questão 04 - Os cientistas sociais se referem a três grupos de adultos mais velhos:
Idosos jovens (65-74 anos)
Idosos velhos (75-84 anos)
Idosos mais velhos (85 em diante...) 
Questão 05 - Aspectos do desenvolvimento cognitivo
Competência das tarefas cotidianas;
 Lidar com os desafios da vida diária;
Aperfeiçoar o desenvolvimento cognitivo – treinamento e prática.
A finalidade não é fazer testes, mas lidar com os desafios da vida diária.
Questão 06 - Três passos necessários para processar as informações na memória:
Codificação;
Armazenamento;
Recuperação.
Funcionamento da memória a partir da concentração nas estruturas biológicas.
Codificar informações – tornar fácil as lembranças – associações mentais.
Por exemplo: organizar material em ordem alfabética.
Alguns estudos apontam que adultos mais velhos possuem capacidade semelhante para estratégias de codificação;
Apostar no “treinamento” – imaginação visual X mundo real. 
Desenvolvimento Psicossocial na Vida Adulta Tardia - Capitulo 18 
O que acontece com a personalidade na velhice?
Os traços de personalidade tendem a permanecer razoavelmente estáveis na velhice (vida adulta tardia).
Depende do contexto histórico e da história de vida do indivíduo.
Personalidades “rígidas ou mais leves”.
Quais são as estratégias e os recursos que contribuem para a saúde mental dos idosos?
As estratégias de enfrentamento podem ser enfocadas no problema ou na emoção. (Lazarus e Folkman, 2008).
EEFP- visa a eliminar, administrar ou melhorar uma condição estressante;
EEFE – visa a administrar a resposta emocional a uma situação estressante para aliviar seu impacto físico ou psicológico
Outra importante fonte de enfrentamento na velhice, enfocado na emoção é a religião.
Pesquisas constatam que vínculos entre a religião, espiritualidade e saúde, facilitam na longevidade e bem-estar.
A crise final de Eric Erikson é a integridade do ego versus desespero. Culmina na virtude da sabedoria, ou na aceitação da morte iminente. 
As teorias sobre o lugar da velhice
Teoria do desengajamento: (Cumming e Henry, 1961/2013) - foi uma das primeiras teorias influentes da gerontologia. Defendia que a decadência do funcionamento físico e a consciência da proximidade da morte resultavam na suspensão dos papeis sociais. 
Teoria da atividade: proposta por Neugarten( 1968/2013), sustenta que, para envelhecer bem, uma pessoa deve permanecer tão ativa quanto possível. 
Teoria da continuidade: enfatiza a necessidade de as pessoas manterem uma ligação entre o passado e o presente. Essa teoria oferece motivos para manter adultos mais velhos fora de instituições e ajuda-los a viver de maneira mais independente. 
Estilos de moradias para idosos:
Envelhecer em casa.
Viver sozinho.
Viver com filhos adultos.
Viver em instituições. 
Viver em condomínios adaptados.
Hotel para aposentados.
Vale refletir que:
O fato de morar com os filhos adultos não garante que exista uma qualidade nos relacionamentos (Kinsella, 2001) 
A chave para a questão da morte abre a porta da vida”
(Elizabeth Kubler-Ross) 
Desenvolvimento psicossocial na vida adulta intermediária - Capitulo 16 
Como os cientistas do desenvolvimento abordam o estudo do desenvolvimento psicossocial na vida adulta intermediária? 
Abordagem da ciência do desenvolvimento:
Objetivamente: trajetórias e rotas;
Subjetivamente: senso de identidade das pessoas e seu modo de ativamente construírem suas vidas. 
Subjetivo:
As pessoas constroem ativamente a percepção de si, e da estrutura de suas vidas; 
Promovem a construção de um script de suas vidas, planejando assim alcançar seus objetivos de vida;
Como as pessoas descrevem a si próprias. 
Objetivo:
Análise das trajetórias e caminhos tomados, notando assim as evoluções conquistadas. 
O que os teóricos clássicos tem a dizer sobre as mudanças psicossociais na idade adulta intermediária?
Embora alguns teóricos, dentre eles, Freud e Costa McCrae, tenham sustentado que a personalidade está essencialmente formada na meia-idade, existe um crescente consenso de que o desenvolvimento na idade adulta intermediária apresenta mudança, bem como estabilidade. (1998/2013) 
O termo meia-idade vem da consciência da mortalidade;
Os sinais de mortalidade vem sendo o maior indicador para a meia idade, bem como determinante para identificação dos termos abordados pelos teóricos clássicos, a seguir: 
Erik Erikson:
Oposto a Jung, Erikson descreveu a meia-idade como um movimento para o exterior.
7ª crise psicológica: geratividade versus estagnação – com a morte mais evidente, desperta-se uma vontade de participar de uma imortalidade simbólica para que uma parte de si se torne eterna. 
Pode-se expressar-se pela criação de filhos e netos, ensino ou instrução, produtividade ou criatividade, “auto geração”.
A virtude desse período é o cuidado. 
George Vaillant e Daniel Levinson:
Compartilha ideias com Levinson, de que é comum uma transição comportamental dos 30 aos 40 anos: da luta ocupacional à reavaliação; e dos 40 aos 50 anos: da reestruturação à suavização
Menos obcecado com a realização pessoal e mais preocupado com os relacionamentos – exploradores do mundo interior. 
Analisa a releitura de Jung feita por Neugarten, a qual denomina a introspecção feita nessa transição como interioridade, 
O momento dos Eventos: o relógio social:
O comportamento humano se altera devido a sua capacidade cognitiva . Mas sem convivência social não há objeto para seu cognitivo trabalhar.
Casamento; aposentadoria; filhos e netos; trocar de carreira. 
Questões referentes ao self na meia-idade;
As pessoas confirmam ou alteram suas percepções de si mesmas através de assimilação de identidade ou de acomodação de identidade (modelo de desenvolvimento de identidade de Whibourne) 
O estilo de identidade pode predizer a adaptação no início doenvelhecimento – as experiências são interpretadas.
Já a psicologia narrativa, defende a identidade como uma História de Vida - o desenvolvimento é um processo contínuo de construir uma história de vida. 
Desenvolvimento da Identidade: 
Basicamente determinada pelos papeis sociais – rotulados como masculino = pai provedor; rotuladas como feminina = mãe cuidadora.
Determinados pela expectativa exposta pela sociedade, ao chegar na meia-idade, o indivíduo passa a considerar as ações como um todo. 
Filhos e reflexos nos relacionamentos dos pais:
Traumas no ninho...
Ninho vazio: sensações de abandono e perda por seu último filho partir;
Ninho atravancado: a demora de um filho sair de casa pode trazer o mesmo estresse 
Síndrome da porta giratória: 
Quando os filhos voltam a viver com os pais... 
Meia-idade na posição de filho:
Tornar-se um cuidador de pais idosos;
Tensões provocadas pelo cuidar;
Esgotamento do cuidador;
Entrada no status de avós:
Papel dos avós;
Os avós depois do divórcio e do novo casamento dos filhos;
Criar netos;
Lidando com a morte e o sentimento de perda
Morte: o último estágio do crescimento.
(Elizabeth Kubler Ross, 1975) 
O que é a morte? 
É um fato biológico.
Apresenta aspectos sociais, culturais, históricos, religiosos, psicológicos, éticos. 
Na Grécia antiga – a prática da cremação como sinal de honra;
Ainda hoje a cremação é praticada pelos hindus na Índia e no Nepal.
A cremação é proibida pela lei judaica ortodoxa, devido a crença de que os mortos levantarão no juízo final e essa é a oportunidade da vida eterna.
No Japão: presença de rituais religiosos que encorajam o contato com os mortos. A família mantem um altar no lar dedicado aos seus ancestrais. 
No Egito e na China antiga: a mumificação como preservação do corpo vinculada a crença de que a alma retorne a ele.
Questões sociais de enfrentamento da morte:
Violência na sociedade;
Abuso de drogas;
Os noticiários e as tragédias no cotidiano...
Foco da Tanatologia – estudo da morte e o morrer...
Kubler Ross – etapas do morrer e os 5 estágios na relação com a morte:
Negação;
Raiva;
Barganhar por mais tempo;
Depressão;
Aceitação.
Morrer, assim como viver, é uma experiência individual. 
Modelo clássico de elaboração do luto a partir de 3 etapas – Kubler Ross:
O perfil psicológico pessoal e singular.
Choque e descrença;
Preocupação com a memoria da pessoa falecida;
Resolução.
Atitudes em relação à morte e ao morrer durante o curso da vida:
Infância;
Adolescência;
Idade adulta;
A morte de um cônjuge;
Perdendo um dos pais;
Perdendo um filho...

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