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FUNDAÇÕES - 3EX2456 1º. Semestre – 2018 - Módulo EXATAS II Prof. Julio Perroni E-mail: julioperroni@uni9.pro.br UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE CONE (CPT) • Este ensaio se difundiu no mundo todo graças à qualidade de suas informações. • Este ensaio consiste basicamente na cravação a velocidade lenta e constante de uma haste com ponta cônica, medindo-se a resistência encontrada na ponta e a resistência por atrito lateral. • Neste ensaio, não são retiradas amostras dos solos atravessados, e por isso, é recomendável que este tipo de investigação seja associado a sondagens a percussão. UNINOVE ••••• --dtMo Ensaio SCPT e SCPTU • Teste de Penetração do Cone Sísmico combina a técnica sísmica ao teste padrão de Penetração do Cone; • Um receptor sísmico é adicionado ao cone; • Permite calcular a velocidade da onda de cisalhamento; • Vantagens – Velocidade de execução; – Qualidade dos parâmetros; – Estratigrafia do site. UNINOVE ••••• ~/lil,w·M,o )( y :t Q.eoo,honio array F---- - - Tipos de CPT • Os equipamentos usados nos ensaios de penetração com cone, são de 3 tipos: cone mecânico, cone elétrico e piezocone. UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE PENETRA<;AO DE CONE , ESTATICO COM MEDIDA DE PRESSAO NEUTRA CPTu NORMA ABNT - NBR 12069 Tipos de CPT UNINOVE ••••• --dtMo ABNT-Aasocla~o Braallelra de Nonna, Tecnlcat IJUNJ1991 I MB-3406 Solo - Ensaio de penetra~ao de cone in situ (CPT) Norma ABNT l)Nao menciona as leituras de pressoes neutras; 2)Em ensaios especiais de campo a evoluc;ao e muito rapida e o desejavel e usar normas internacionais, como Eurocode e ASTM. ENSAIO DE CONE (CPT) Cone mecânico • A ponteira cônica tem ângulo de 60 º • A seção transversal do cone é de 10 cm2 ou 15 cm2 UNINOVE ----- ~#t/1,Mdt.Mto ENSAIO DE CONE (CPT) Load Cells UNINOVE ••••• -IIMdtM!o lnd&nometer (I) Pore Pressure Transducer (U) Cone Tip (Oc) hastes espai;:o entre haste e luva luva de atrito conector haste-cone r / --vedac;:ao inclin6metro luva vedai;:ao medidor de -~ ~~--=p::-re::-:s=-sao flltro ENSAIO DE CONE (CPT) Ensaio CPT • Resistência de ponta: qc • Resistência lateral: fs • Razão de atrito: Rf=fs/qc Ensaio CPTU • Resistência de ponta corrigida: qt UN/NOVE ----- _.,,..._ ..... ENSAIO DE CONE (CPT) • O ensaio consiste na cravação contínua de uma ponteira composta de cone e luva de atrito a velocidade constante de 2 cm/s, por meio de penetrômetro hidráulico e hastes metálicas padronizadas. • O ensaio é usado para determinação da estratigrafia e pode dar indicação da classificação do solo. Propriedades dos materiais ensaiados podem ser obtidas por correlações, sobretudo em depósitos de argilas moles e areias sedimentares. UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE CONE (CPT) Durante a cravação, a cada centímetro são efetuadas três leituras por meio de sensores: • Resistência de ponta (qc) • Resistência ao atrito lateral (qs) • Pressões Neutras (u) UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE CONE (CPT) • A força total atuando na ponta, dividida pela área do cone, dá o valor de (qc), e a força total desenvolvida na luva de atrito dividida pela área, dá o atrito lateral (fs). • A medição da poro-pressão é obtida usando-se pedra porosa e transdutor de pressão, (cujo valor depende da posição do dispositivo de medição). UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE CONE (CPT) Por meio de correlações pode-se inferir as seguintes propriedades: • Estratigrafia; • Perfil geotécnico; • Coeficiente de adensamento (Cc e Cv); • Densidade relativa (Dr); • Resistência não drenada (Su); • Ângulo de atrito efetivo de areias (Ø); • História de tensões (tensão de pré-adensamento, OCR); • Coeficiente de permeabilidade (k). UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE CONE (CPT) UNINOVE ••••• --dtMo CONETEC ConeTec - i 1 ql(l>I<) 0 200 ,oo 600 0+--~--~--< 10 12 1, 16 18 Mu:Dlrpll 20000al 6.Sl2R o.c-tN: OOSO•IOl&tll A"',!KO 100• 00 Rf ('JI) 25 JobNo 06-000 Dale 0101080000 S...Sample u (motm) 50 50 ,._.,.. ,!:--- :,. 100 - -- ., <::7 ( - y-- ( ~ t l ,,.. ~ CPT08-1A Coot 20 TON 208 ~ (ollm-m) S8T 0 200 '00 0 6 ,._.,.. l - ~ (-~ 1 ~1 7 J I- <. • 1 UT t..lnlit, RClitlilllUOnetlCIPoaiel,,1917 PIQINo 1of1 12 -i:.- .... t::ll le.IS ,._ i::: i:... !::" ......... - -.... - --... =. ... ·-- ... -- la- -..,_ ... ...,_ MEDIDAS A CADA 1 cm 100 informac;oes de cada parametro, por metro Sao 3 parametros, portanto sao 300 informac;oes por metro As informac;oes sao apresentadas em unidades de pressoes (Kpa) Resistencia de ponta e resistencia de atrito lateral (a propor~ao entre as duas e a "razao de atrito") UNINOVE ••••• --dtMo l-~·-_-... -r~ -- , ~--~-ri'- • I .. -l.-+- - - ~ ~. t- - - +- ....J...i. ,.. · -1 i » • I i _. J I I .!-+--~ 1-1- __ ~ t+ • \ I 'j°I I fn=-t+..--,- -""-- - -• 1--1,, I I I I I I :, I I I I I .,I I I I I I 1::· "f~-=-~·z:::.:o. ~~ =-..:- ~ -- ," Pressao neutra desenvolvida no processo de perfura~ao !Ji=-., ,.--:'~~'.""';: ~- Ti" ..- lo T • . ' " I," .- I •' I I I , I I I I I I I I : , I I I I I i. ~ - - _,_ - - -- --- I - - ·, + J -- - -I • + t j :~ : - -i :p _[ - ' t I - - =f 1 r lfF ' -': ' - - - + ""Fr :: - - - I " - - I i I I - ' I I I I I - 1- - ·-- --:1 I I 1-,--,- - -- <> I -~::-~· ... _:," .. - .. M £.,...,., t.- -~ ··-.. . . -~~ Hi- rn ,- 1, - i.-_n ~ =•.aTi- RESULTADOS DO ENSAIO DE CONE (CPT) UNINOVE ••••• --dtMo fs ub qt 0 4 a ~ s GI _§.12 = a. GI c 1e 20 M 28 q 1 (MPa) f0 (kPa) 0 20 40 60 0 500 1000 0 4 8 12 16 20 24 28 u b (kPa) -200 0 200 400 600 800 0 4 ~ 1 8 r-._ ~ ,_ -,_ 12 16 "l I ~ \ 20 ..._ - 24 1-.? r--~ "' ~ 28 I -- - RESULTADOS DO ENSAIO DE CONE (CPT) UNINOVE ••••• llww!ldt#o,odt>.flo ~ -8 -3 ,, C: ,2 e n. 0 -1 - 2 - 3 - 4 -5 -6 -7 -8 -9 - 10 -11 - 12 - 13 - 14 -15 -1 6 - 17 - 18 -19 -20 Q 0 ( kPa I f • ( kPa I R,[%) 0 10000 20000 30000 100 200 300 2 4 6 8 10 12 ....___~ ---..... ---= ,-:- ~-~~ ~ __ :;> l t t t,._ -- --· ~ -- ,~- i. ---= l j... _T I L ___::::-:=- ._ ~- ...&- ' ¾., )... - - ~- < ~ ' ,c> '.:,- ---- -- .... ~ --=:: . -;:-. ~ ---- .-> <"" , - r · .t C: l ~ ·~ ;, ~ < ~ -:.:. c-;: ... --=- ~ ~ <" ,- Areia S 1lte ar9110so Areia S illa a iloso Ensaio CPT tipico em solo sedimentar estratificado Classificação do solo (CPT) --- 20 co 0... ~ 10 - 8 u O" 6 (1) C 4 0 (.) (1) 2 -0 co ·u 1 C c(l) 0 ,8 ..... -~ 0,6 en 0,4 (1) 0::: Turfas - 0,2 0, 1 0 1 2 3 4 5 6 Razao de atrito Rf (%) UNINOVE ••••• --dtMo Classificação do solo (CPT) UNINOVE ••••• --dtMo 100 10 1 0,1 -- - - - 1 Abaco Es lami-Fellenius Is I I ---- - .. ... - ~ ------ ... ~ -- 1 2 I rr II I 10 100 fs (kPa) I. Solo colapsivel - solo sensil'el. 2. Argila mole - silte mole. 3. A.rgila siltosa - argila rija. ~ ~- -l ~ 4. Areia silrosa - silte are11oso. 3 ._,.. 5. A reia - p edreg11IJ10.1000 Correlação CPT x SPT '41 11 o, 10 z .._ u CT UNINOVE ••••• --dtMo 0 .9 0.8 0,7 0 ,6 o., 0,-4 0 ,.) 0 , 2 0 , 1 0 I ~ .. - -~ o.oot -- . • Ar llto At~1a • ' / V - ~~ .. ... ' ... ~ I VI IA -I . -~ ~ ~ - 0,01 D50, mm o. 1 1,0 Correlação CPT x SPT z :::=:::.. nl a. - 0 rr UNINOVE ••••• --·- 12 ---- ---------- ------------- 10 8 6 4 2 0 0,001 0 Robertson e Campanella , 1983 0 Zervogiannis e Kaleziotis, 1988 x Chin et al.. 1988 0 Jamiolkowski et a l., 1985 .A. Andrus e Youd, 1987 • Kasim et al., 1986 + Seed e deAlba , 1 986 • Muromachi, 1981 0,01 0 ,1 00 0 (qc/p8 )N = 5,44 x D~o26 (n=197, r 2= 0 ,702) 1 Diametro medio, 0 50 (mm) 10 Vane-test - paleta UNINOVE ••••• --dtMo , HISTORICO Desenvolvido na Suecia em 1919 No Brasil e executado desde 1949 Em 1989 foi publicada a norma brasileira da ABNT ABNT•Assocla~io Brasileira de Normas Tec:nicas CDU 624:131.37/8 I OUT./1989 I M B-3122 Solo - Ensaios de palheta in situ ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) • Quando argila mole é encontrada durante a sondagem, a resistência ao cisalhamento não drenada da argila pode ser determinada por meio de um ensaio de cisalhamento de palheta no furo. Esse ensaio fornece informações valiosas sobre a resistência da argila indeformada. • Este ensaio é empregado na determinação da resistência ao cisalhamento, não drenada, de solos moles. • O ensaio consiste na cravação estática de palheta de aço, com seção transversal em formato de cruz de dimensões padronizadas, inserida até a posição desejada para a execução do teste UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) • O aparelho utilizado para a execução do ensaio de palheta é composto por quatro palhetas finas de metal, soldadas ortogonalmente (90°) a uma haste. • A palheta é cravada a partir do fundo de um furo vertical até a profundidade desejada, em geral, a intervalos de 1m. É aplicado um torque a uma velocidade constante de 6° por minuto por meio de um dispositivo instalado no topo do equipamento (torquímetro) localizado na superfície do solo ou acima dela. • O torquímetro está acoplado à haste. O pico do torque medido pelo equipamento de palheta é transformado em resistência não drenada UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) • A sensibilidade é a medida da redução da resistência não drenada devido ao amolgamento do solo. A inserção da palheta causa amolgamento do solo. • Maiores valores de espessura da palheta resultam em maiores amolgamentos e menores resistências não drenadas do solo. A espessura da parede não deve exceder 5% do diâmetro da palheta. • Os resultados de um ensaio de palheta são apresentados como resistência não drenada, ou resistência não drenada da palheta contra profundidade. • Através dos ensaios de palheta (Vane Test), podem-se obter os seguintes resultados: – Gráfico de torque em função da rotação; – Resistência não drenada nas condições naturais (Su); – Resistência não drenada nas condições amolgadas; – Sensibilidade da estrutura da argila UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) • O ensaio de palheta pode ser realizado de duas formas diferentes: – tipo A - sem perfuração prévia: apresentam resultados de melhor qualidade, sendo utilizados em solos de baixa consistência onde é possível sua cravação estática a partir do nível do terreno – tipo B - com perfuração prévia: realizados em escavações previamente realizadas e em geral revestidas sendo mais susceptíveis de erros devido a atritos mecânicos e translação da palheta. UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) • A realização do ensaio é feita com a introdução da palheta no interior do solo na profundidade de ensaio, sendo então feita a aplicação medição do torque. • O tempo máximo permitido entre a colocação da palheta no furo e o início de sua rotação é de 5 minutos. • Para determinar a resistência amolgada imediatamente após a aplicação do torque máximo são realizadas dez revoluções completas da palheta e refeito o ensaio. UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) 𝑆𝑆𝑢𝑢= 0,86 ×𝑀𝑀𝜋𝜋 ×𝐷𝐷3 𝑆𝑆𝑢𝑢=resistência não drenada M = momento máximo de torque D = diâmetro do amostrador UNINOVE ••••• --dtMo i ... ____ Torqufmetro Superffcies de ruptura Vane Rods-~~I Push In vane at Bottom of B0<ehole Torquemeter ~,vane to Bottom of PreborlKI Hole Four-Bladed Vane She11r Oevfce:-4:::lk::t ~: ::: :: ''f ~, blade e = 2 mm {, height ~ !.- 8• borehole diam•ler blade width • 0 blade lhlckheu • e I ...,.--?,i 1, lnurtion of Vano , ....... ,,,,,f 2, Within 1 minuta, rotato vane at 6 deg.lminute; Measure peak torque, T .,., Vane Shear Test (VST) perASTM D 2573: Undrained Sher1r Strength: s •• = 6 T/(7nD') For H/O =2 In-Situ Sensitil{ity: S, = S.., (r,eakJIS.,. (remoldedJ 3, Perform an additional 8 to 10 revolutions 4, Measure -rosidual torque T.., for remolded cue Vane test -zo GR.I.FICO CONJUNTO DOS ENSAIOS DE PALHETAS {VANE TEST) VALOR ES OE SH/SIIIILIOAOE (St. S./Sur) 8AlXA ~1EOIA ALT/\ +- + MUITOAlTA -lO 1------------.... --,....--,....--.------ ••••• --dtMo • 10 SENSIBILIOADE 12 14 18 SENSIBILIDADE {Skempton & Northey) Resultado do ensaio da palheta Su (kPa) 5 10 15 20 25 0 • •• -• • • • • inde( omU1.do oq, 0 2 «-a 0 arnol&~d.o ~o ~ e' -0 • 4 ~- --- ~00 0 • G) aJ000 ""0 0--~ 6 000!100 "'O ·- COCl:Dooa:I "'O coooo 0 • • = OCDD q» o ~ 8 OOCQ:IOO 0 0 0 ocaoo • • i... ~ 00 • • ~ ~a 0 • 10 OoctQCZIID •• CDGDCIO 00~ • • • 12 UNINOVE ••••• --dtMo Normatização • A normalização dos procedimentos está estabelecida nos Estados Unidos pela ASTM “Standard Test Method for Performing the Flat Plate Dilatometer Test”- D6635-01; • Na Europa no Eurocode 7 - Geotechinical Design - Part 3 - “Design assisted by field testing” - Section 9 - “Flat Dilatometer Test (DMT)”. UNINOVE ••••• --dtMo Realização do ensaio - DMT • O ensaio DMT consiste na cravação de ponteira metálica, com interrupções desta cravação a cada 20cm. • Nestas interrupções, é introduzido gás nitrogênio que expande a membrana metálica da ponteira contra o terreno. • Dessa expansão, registram-se, em manômetro de precisão, duas leituras, a primeira quando a dilatação da membrana “vence” o esforço de compressão do terreno, e a segunda quando esta deforma o terreno de 1,1mm. • Por ser um teste realizado “in situ”, permite obtenção de valores em diversos pontos do terreno e em variadas profundidades. UNINOVE ••••• --dtMo lamin a do dilat 6m etr o UNINOVE ••••• --dtMo cabo ele trico e pneu matico pai·a ate 80 ba r unidade de con trol e, c om 2 man om etros m em br an.a na posiq~ zer o m embi-an a expandid a i- 1. l mm INI CIAL FINAL DETALHES DA LAMINA Caibrations of Membr~ne Stiffness in Air: 6.A = 10 to 30 kPa (suction} aB • 30 to 80 kPa (inflate) Note: ~th positive values Cone or Drill Rod Pneumaticaly- lnflat~ Flexible Steel Membrane (d • 60 mm) Incremental Hydraulic Push 1 at 20 mm/s; Stop 1 to test every 2<10 y mm (or 300 mm) Flat Plate Dllatometer Tapered Blade: 95mmwide by 240 mm 10119 by15 mm thick I I I y 1. Initial Plan or face View Profile Views FLAT DILATOMETER TEST (DMT)UNINOVE ••••• --dtMo Po= Lift-off pre59ure (corrected "A" reading) p1 = Expansion pressure (corrected "B" reading) 2. Push Membrane Hush 3. A•reading Membrane expanded outward 1, 1 mm 4. B-readlng 5. Deflate Rapidly Resultados do ensaio - DMT • Os dados recolhidos em campo são posteriormente processados por software especifico, segundo métodos de Marchetti e Schmertmann, fornecendo parâmetros tais como: – Coeficiente de empuxo em repouso Ko – Módulo de elasticidade (E) – Resistência ao cisalhamento não drenada em argilas (Su) – Ângulo de atrito interno em areias (f) – Classificação granulométrica. – Razão de sobre adensamento (OCR) • Os dados obtidos, podem ser usados para o cálculo da previsão dos recalque e de capacidade de carga. UNINOVE ••••• --dtMo UNINOVE ••••• __ ,,,,,._ , INDICE DO MATERIAL (Id) Nos solos argilosos, a pressao "Pi'' e apenas um pouco maior do que a pressao "P0", enquanto nos solos arenosos, essa diferen<;a e bem maior. SOLOS FINOS SOLOS GROSSOS P1 ..... L.....- ~ .... PO ..... -L-- ~ ~ --~ .... ---L-- ..... Profundldade (m) Profundidade (m) Resu ltados: "baixos" valores de "Id" Resultados: "altos" valores de "Id" • indice ligado aos vazios e a compressibilidade • Identifica o "comportamento granulometrico" • E um adimensional • Difere do SPT, que e absoluto e nao se usa interpretar como propor~ao do estado de tensoes VALORES DO IINDICE DO MATERIAL "~" 0, 1 0,35 0,60 0,90 1,20 1,80 3,30 10 Argilas Argilas Argilas Siltes Siltes Siltes Areias Areias sensiveis puras siltosas argilosos puros arenosos siltosas puras e turfas ARGILAS SIL TES AREIAS TIPO DE SOLO COM BASE NA OBSEIRVACAO DO COMPORTAMENTO UNINOVE ••••• --dtMo Pressiômetro de Ménard - PMT UNINOVE ••••• --dtMo volumfmetro manometros controle pressao-volume . ·:· . ·· . . .:; ..... ~:>:' . .. ' i ~ • . ~e1u1a· c1e = gua:da § ·ce·ftJlade = med~ ; . Pressiômetro de Ménard - PMT • O pressiômetro, que teve sua origem na França (Ménard, 1975), é essencialmente um tubo cilíndrico (sonda) que, após ser inserido no solo, é expandido sob condições controladas (tensão ou deformação). UNINOVE ••••• ~/lil,w·M,o • Designation: D 4719 - 07 " I 7 'IUIIHATIOHAL Standard Test Methods for Prebored Pressuremeter Testing in Soils· ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT • O pressiômetro de Ménard é um aparelho que se designa a permitir a determinação das características de rigidez de uma ampla gama de solos. • Este ensaio consiste na expansão de uma sonda cilíndrica no interior do terreno, em profundidades preestabelecidas. • Dependendo do modo de inserção do pressiômetro no solo, pode ser classificado como pressiômetro em pré-furo (ou de Ménard), autoperfurante. O ensaio permite a obtenção de propriedades de resistência e tensão-deformação do material. UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT • O pressiômetro Menard PMT é útil para todos os solos, exceto solos muito moles e pedregulhos. Uma das desvantagens do pressiômetro Ménard é que ele tem que ser introduzido em um tubo previamente perfurado e, consequentemente, o solo sofreu amolgamento. O método de cravação é crucial para a qualidade dos resultados obtidos pelo pressiômetro. • Os resultados das investigações pressiométricas são muito influenciado pela maneira como o mesmo é instalado no solo. Para que a perturbação seja mantida mínima possível, o pressiômetro é colocado em um furo previamente aberto, com o mesmo diâmetro do pressiômetro. • O ensaio envolve a expansão da célula de pressão dentro de um furo e a medição da expansão de seu volume. Os dados do ensaio são interpretados com base na teoria de expansão de um cilindro de solo de espessura finita. UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT CONTROLADOR PRESION-VOLUMEN TUBOS Pl.AsTICOS CONCENTRICOS SONDA ••••• --dtMo MAN0METRO CELULA CENTRAL r--0_0 __ /·~0 ~ NIVEL DE AGUA CELULA DE GUARDA CELULA DE MEDIDA CELULA DE GUARDA GAS COMPRIMIOO Ensaio com o pressiômetro de Ménard - PMT Existem diferentes tipos de equipamentos, sendo possível subdividi-los em três tipos: • os que necessitam de pré-furo, • os autoperfurantes • os de deslocamento. Uma das principais preocupações é a perturbação que o processo de instalação da sonda pode provocar no solo situado no entorno da mesma. Esse ensaio permite a obtenção de uma curva tensão versus deformação do material. As principais vantagens desse equipamento são: simular a expansão assimétrica de uma cavidade cilíndrica infinita, que possui soluções elásticas e elasto-plásticas bem fundamentadas, e medir diretamente as tensões in situ e o comportamento tensão versus deformação numa direção perpendicular ao eixo do furo. UNINOVE ••••• --dtMo Ensaio com o pressiômetro de Ménard - PMT Existem diferentes tipos de equipamentos, sendo possível subdividi-los em três tipos: • os que necessitam de pré-furo, • os autoperfurantes • os de deslocamento. Uma das principais preocupações é a perturbação que o processo de instalação da sonda pode provocar no solo situado no entorno da mesma. Esse ensaio permite a obtenção de uma curva tensão versus deformação do material. As principais vantagens desse equipamento são: simular a expansão assimétrica de uma cavidade cilíndrica infinita, que possui soluções elásticas e elasto-plásticas bem fundamentadas, e medir diretamente as tensões in situ e o comportamento tensão versus deformação numa direção perpendicular ao eixo do furo. UNINOVE ••••• --dtMo Ensaio com o pressiômetro de Ménard - PMT UNINOVE ••••• --dtMo 1.Perfurac;:ao com circulac;:ao de agua interna ao revestimento 2.Remoc;:ao da ferramenta de perfurac;:ao 3.Limpeza interna 4.Introduc;:ao do pressiometro S.Execuc;:ao do ensaio J ( - \ l I , ) Pressiometro O unico ensaio que mede deforma~ao e resistencia lim ite Ensaio Pressiometrico 700 - -------,,------+------P.-,-----; ..-._ 600 .:;::..._--~>-------+-----'Ji--------l ~ a 500 -------------------------< ~ 4> 400 +----i:::----:-'-:-=---,--t- a = 300 -> 200 100 -1--..4~~---+----lJ-i~~i;i(;;;;:;ro;;;-,cj 0 ___ .,........ ______ ~ - +-'-<-- .-----I 0 0,5 1,0 1,5 2,0 Pressiio (M pa) r• TO ENSAIO DE PERMEABILIDADE “IN SITU” • Determinação da permeabilidade “in situ” é através de um furo de sondagem ou pela execução de um poço, a água é bombeada para dentro do poço ate atingir um regime permanente de fluxo quando então se procede a medida da vazão. UNINOVE ••••• --dtMo 𝑘𝑘= 7,2.10−6. log 𝑟𝑟 k = coeficiente de permeabilidade R = raio de influencia r = raio dopoço D = espessura da camada permeável R – Raio de Influência(m) k (10^ -5m/s) 10 1 100 2 1000 3 R ENSAIO DE PERMEABILIDADE “IN SITU” UNINOVE ••••• --dtMo (-) R ---1.--.. --- - -2r - - Fluxo -) - •- Aqulfero radial - - - - lmpermeavel ENSAIO DE PERDA DE CARGA EM FURO DE SONDAGEM • Ensaio executado em material rochoso, onde é executada uma sondagem mista ou rotativa. • O ensaio pode variar de 0,5m a 5,0m de comprimento (L) por onde a água é injetada na superfície sob uma pressão pré-estipulada e mantida constante. • Este ensaio é repetido algumas vezes aumentando essa mesma pressão dobrando a pressão anterior, (exemplo pressão inicial = p1, p2=2.p1, p3=2.p2, assim sucessivamente), determinando-se assim o coeficiente de perda de carga (H) UNINOVE ••••• --dtMo ENSAIO DE PERDA DE CARGA EM FURO DE SONDAGEMUNINOVE ••••• --·- B Hidrometro Manometro omba - NA H .,, Obturador '---.. ( i1) P = PMan + 'foH - Perdas de carga Ensaios de Campo x Laboratório • Laboratório: poucas amostras, menor representatividade, maior precisão; • Campo: menor precisão, amostragem quase integral, caracterização de todas as camadas; • Conclusão: priorização das técnicas de campo UNINOVE ••••• --dtMo FUNDAÇÕES - 3EX2456�1º. Semestre – 2018 - Módulo EXATAS II Slide Number 2 ENSAIO DE CONE (CPT) Equipamento (CPT) Equipamento (CPT) Equipamento (CPT) Ensaio SCPT e SCPTU Tipos de CPT Tipos de CPT ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) ENSAIO DE CONE (CPT) MEDIDAS A CADA 1 cm RESULTADOS DO ENSAIO DE CONE (CPT) RESULTADOS DO ENSAIO DE CONE (CPT) Classificação do solo (CPT) Classificação do solo (CPT) Correlação CPT x SPT Correlação CPT x SPT Vane-test - paleta ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) ENSAIO DA PALHETA (VANE TEST) Slide Number 36 Vane-test: equipamento antigo Slide Number 38 Equipamento atual Slide Number 40 Slide Number 41 Vane test Resultado do ensaio da palheta DMT-Dilatômetro de Marchetti Normatização Realização do ensaio - DMT Slide Number 47 Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Resultados do ensaio - DMT Slide Number 54 Slide Number 55 Pressiômetro de Ménard - PMT Pressiômetro de Ménard - PMT Slide Number 58 ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT Ensaio com o pressiômetro de Ménard - PMT Ensaio com o pressiômetro de Ménard - PMT Ensaio com o pressiômetro de Ménard - PMT Slide Number 65 ENSAIO DE PERMEABILIDADE�“IN SITU” Slide Number 67 ENSAIO DE PERDA DE CARGA EM FURO DE SONDAGEM ENSAIO DE PERDA DE CARGA EM FURO DE SONDAGEM Ensaios de Campo x Laboratório
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