Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Anticoagulantes e Antibióticos Ítalo Gabriel Gabriel Feijó Guilherme Fernandes Romáryo Mareco Anticoagulantes DEFINIÇÃO São substâncias que impedem a formação de coágulos no sangue ou que ajudam a controlar a velocidade da coagulação, inibindo a síntese dos fatores de coagulação. Anticoagulantes 2. USO NA GRAVIDEZ Polêmica Malefícios Benefícios Exceções Como o medicamento chega ao feto Anticoagulantes 3. RISCO DE TROMBOEMBOLISMO NA GRAVIDEZ Considerado uma das principais causas de morte durante a gravidez de mulheres portadoras de cardiopatias, sendo mais frequente na mulher jovem. Anticoagulantes 4. Recomendações para o uso de anticoagulantes na gravidez Não há consenso sobre qual seria a melhor anticoagulação para as gestantes portadoras de cardiopatias, pois nenhuma opção farmacológica isolada ou combinada forneceu evidências quanto à eficácia em não acarretar efeitos colaterais para a mãe e o feto. Anticoagulantes 5. HEPARINA Anticoagulantes 6. VARFARINA Antibióticos DEFINIÇÃO É uma substância ou composto químico que é usado para eliminar ou retardar o crescimento de outros organismos infecciosos. Antibióticos 2. INTRODUÇÃO O uso de medicamentos durante a gestação compreende uma situação única; Os exemplos de infecções mais comuns durantes a gestação são as do trato urinário; Relação risco-benefício. Antibióticos 3. USO NA GRAVIDEZ Como quaisquer pessoas, gestantes estão sujeitas às infecções. O correto tratamento dessas mulheres deve considerar, além da sensibilidade dos patógenos, o local da infecção, a farmacocinética do antibiótico, os possíveis efeitos colaterais no feto e no neonato. Antibióticos 3. USO NA GRAVIDEZ Benefícios Malefícios Alterações fisiológicas na gestação De forma geral as concentrações plasmáticas de antibióticos são menores em mulheres gestantes do que em mulheres não gestantes. Transferência placentária Difusão facilitada; É influenciado por fatores físico-químicos dependentes do antibiótico. Antibióticos 5. OBSERVAÇÃO Para estabelecer padrões de segurança para o uso de fármacos durante a gestação e fornecer aos clínicos referências para a prescrição, o FDA (Food and Drug Administration) divide os fármacos em cinco categorias: Antibióticos Categorias: Categoria A Categoria B Categoria C Categoria D Categoria X Antibióticos 6. CLASSES DE ANTIBIÓTICOS Inibidores da síntese da parede celular Penicilina; Cefalosporinas; Outros beta-lactâmicos e Vancomicina Inibidores da síntese protéica Macrolídeos; Eritromicina; Claritromicina; Azitromicina; Teletromicina; Lincosaminas; Aminoglicosídeos; Tetraciclinas; Cloranfenicol Antibióticos 6. CLASSES DE ANTIBIÓTICOS Fármacos que atuam no DNA bacteriano Metronidazol; Quinolonas Animetabólicos Sulfonamidas 7. PENICILINA * . O grupo de antibióticos mais prescrito para gestantes. As razões para isso são seu próprio mecanismo de ação, o que aumenta muito sua toxicidade seletiva e, finalmente, por ser a classe de antibióticos mais antiga. . São utilizadas em gestantes principalmente para o tratamento de sífilis, infecções das vias aéreas superiores, infecções enterococicas e em regimes profiláticos para endocardite bacteriana. . Há que se considerar os riscos potenciais de uso de antibióticos na gestação, tendo em vista sua possível relação com sepse neonatal e possíveis efeitos tóxicos sobre o feto 25. 8. TETRACICLINA* São uma classe de antibióticos bacteriostáticos que se ligam à subunidade 30S do ribossomo bacteriano inibindo a síntese protéica. Elas atravessam livremente a placenta, atingindo níveis significantes no feto, as concentrações no plasma do cordão umbilical atingem 60% e no líquido amniótico 20% dos níveis circulantes da mãe. No leite materno, tais fármacos também são encontrados em concentrações relativamente altas Tetraciclinas com o cálcio presente em ossos e dentes decíduos, leva ao aparecimento de manchas amarelo-amarronzadas no dentes e ossos Referências Bibliográficas http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAaj4AE/terapeutica-na-gravidez http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=3534&fase=imprime Mantovani A, Calamandrei G. Delayed developmental effects following prenatal exposure to drugs. Curr Pharm Des. 2001 7: 859-880. Rao JM, Arulappu R. Drug use in pregnancy. How to avoid problems. Drugs. 1981 22: 409-414. Dashe JS, Gilstrap LC. Antibiotic use in pregnancy. Obstet Gynecol Clin North Am. 1997 24: 617-629. Loebstein R, Lalkin A, Koren G. Pharmacokinetic changes during pregnancy and their clinical relevance. Clin Pharmacokinet. 1997 33: 328-343. Niebyl JR. Antibiotics and other anti-infective agents in pregnancy and lactation. Am J Perinatol. 2003 20: 405-414. Loebstein R, Koren G. Clinical relevance of therapeutic drug monitoring during pregnancy. Ther Drug Monit. 2002 24: 15-22. Chambers HS Antimicrobial Agents: Protein Synthesis Inhibitors and Miscellaneous Antibacterial Agents. In: Hardman JG, Gilman AG, Limbird LE (ed.) Goodman & Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 1996, McGraw-Hill, 1239-1272. Czeizel AE, Rockenbauer M. A population-based case-control teratologic study of oral oxytetracycline treatment during pregnancy. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2000 88: 27-33. Hautekeete ML. Hepatotoxicity of antibiotics. Acta Gastroenterol Belg. 1995 58: 290-296. Onur MA, Vural I, Kas HS, Hincal AA, Coskun T, Kanra G, Tumer A. Decrease in the placental transfer of chloramphenicol when administered in albumin microspheres into rats. J Microencapsul. 1993 10: 367-374.
Compartilhar