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Tipos e gêneros textuais

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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/9
Tipos e gêneros textuais
PROPOR A LEITURA DE DIFERENTES TEXTOS E LEVAR O DISCENTE A DIFERENCIAR OS TIPOS E
GÊNEROS TEXTUAIS.
Segundo Marcuschi (2002, p. 22), há muita confusão sobre tipo textual e gênero textual. Em todos os
gêneros também se está realizando tipos textuais, podendo ocorrer que o mesmo gênero realize dois ou
mais tipos. Assim, um texto é em geral tipologicamente variado (heterogêneo).
Assim, um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero
pode conter mais de um tipo textual. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas,
injuntivas, e assim por diante. 
Ele apresenta uma breve definição das duas funções.
Tipos textuais
Construtos teóricos definidos por propriedades linguísticas intrínsecas.
 Constituem sequências linguísticas ou sequências de enunciados no interior 
dos gêneros, e não são textos empíricos.
 Sua nomeação abrange um conjunto limitado de categorias teóricas determinadas por aspectos lexicais,
sintáticos, relações lógicas e tempo verbal.
 Designações teóricas dos tipos: narração, argumentação, descrição, injunção 
e exposição.
Gêneros textuais
Realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sociocomunicativas.
 Constituem textos empiricamente realizados, cumprindo funções em situações comunicativas.
 Sua nomeação abrange um conjunto aberto e praticamente ilimitado 
de designações concretas determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição e função.
 Exemplos de gêneros: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, aula expositiva, romance,
reunião de condomínio, lista de compras, conversa espontânea, cardápio, receita culinária, inquérito
policial etc.
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Narração
É a modalidade de redação na qual contamos um ou mais fatos que ocorrem em determinado tempo e lugar,
envolvendo certos personagens. Esse texto busca saber o que aconteceu.
Descrição
É o tipo de redação no qual se apontam as características que compõem 
um determinado objeto, pessoa, ambiente ou paisagem. Esse texto busca saber como aconteceu.
Dissertação
É o tipo de composição no qual apresentamos ideias gerais, seguidas 
da apresentação de argumentos que as comprovem. Esse texto busca saber o que eu acho do acontecimento
(mas sem uso da primeira pessoa verbal).
Injução
Indica como realizar uma ação; aconselha. É também utilizado para predizer acontecimentos e
comportamentos. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo
imperativo. Há também o uso do futuro 
do presente. Bons exemplos desse tipo de texto são as receitas e os manuais de instrução.
Exposição
Apresenta informações sobre assuntos, expõe idéias, explica, avalia, reflete (analisa ideias).
Estrutura básica:
Ideia principal.
Desenvolvimento.
Conclusão.
Uso de linguagem clara.
Ex.: ensaios, artigos científicos, exposições, conferências etc.
Narração
Esse tipo de texto conta as mudanças progressivas de estado (verbos de ação e movimento) que vão
acontecendo com as pessoas e as coisas através do tempo, em ordem cronológica ou não. Assim, a narração
é um conjunto de informações que revelam fatos reais ou imaginários.
Uma narração será completa quando contiver todas as informações necessárias para a compreensão de um
acontecimento.
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Todos nós, ao contarmos um fato, já passamos pela experiência de sermos interrompidos com perguntas do
tipo: "Quando foi isso?" ou "Como foi?" ou "Onde aconteceu?" ou "Por que ele fez isso?" ou "Quem falou?",
"Como terminou o caso?" etc. Essas informações são os elementos essenciais da estrutura narrativa:
Os elementos que compõem a narrativa são:
 Foco narrativo (1ª e 3ª pessoas).
 Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante).
 Narrador (narrador-personagem, narrador-observador).
 Tempo (cronológico e psicológico).
 Espaço.
Nos textos de ficção na maioria das vezes, não é o autor que se dirige diretamente ao leitor. O autor cria
uma espécie de intermediário entre o leitor 
e o universo ficcional. Esse intermediário chama-se narrador.
Narrador é aquele que conta a história. Ele pode fazer parte da história, 
ou apenas contá-la para o leitor. Quando o narrador faz parte da história, isto é, quando também é um
personagem, dizemos que é um narrador em primeira pessoa.
O foco narrativo é também chamado ponto de vista do narrador, ou seja, significa como, em que posição o
narrador vai contar a história. Há, para isso, 
dois modos: ou narrará em 1ª ou escolherá narrar em 3ª pessoa.
O narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem. Ele tem
uma relação íntima com os outros elementos 
da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais. Essa
proximidade com o mundo narrado revela fatos 
e situações que um narrador de fora não poderia conhecer; ao mesmo tempo, essa proximidade faz a
narrativa ser parcial, impregnada pelo ponto de vista do narrador.
Tanta coisa que então eu não sabia. Nunca tinham me falado, por exemplo, deste sol das três horas.
Também não me tinham falado deste ritmo tão seco, desta martelada de poeira. Que poeira, tinham me
dito. Mas o passarinho que vem para minha esperança 
do horizonte abra asas abertas, um bico de águia inclinado rindo.
Quando nos álbuns de adolescente eu respondia com orgulho que não acreditava no amor; era então que eu
mais amava. Também não sabia no que dá mentir: Comecei a mentir por precaução, e ninguém me avisou
do perigo de 
ser precavida, e depois nunca mais a mentira descolou de mim. E tanto menti que comecei a mentir até a
minha própria mentira. E isso – já atordoada eu sentia – era dizer a verdade. Até que decaí tanto que a
mentira eu a dizia crua, simples, curta: eu dizia a verdade bruta.
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(Lispector, Clarice. "Fundo de gaveta". In: A Legião Estrangeira. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. p. 145.)
Jacinto e eu, José Fernandes, ambos nos encontramos e acamaradamos em Paris, nas escolas do Bairro
Latino, para onde me mandara meu bom tio Afonso Fernandes Lorena de Noronha e Sande, quando aqueles
malvados me riscaram 
da Universidade por eu ter esborrachado, numa tarde de procissão, na Sofia, a cara sórdida do Doutor Pais
Pita.
Ora, nesse tempo Jacinto concebera uma ideia... Este Príncipe concebera a ideia de que "o homem só é
superiormente feliz quando é superiormente civilizado". (...)
Por uma conclusão bem natural, a ideia de civilização, para Jacinto, não 
se separava da imagem da cidade, de uma enorme cidade, com todos os seus vastos órgãos funcionando
poderosamente. Nem este meu supercivilizado amigo compreendia que longe de armazéns servidos por três
mil caixeiros; e de mercados onde se despejavam os vergéis e lezírias de trinta províncias (...).
(Queirós, Eça de. A cidade e as serras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.)
No primeiro texto, você pode observar o típico narrador-protagonista. Ele é o centro da ação que narra e
todos os acontecimentos giram ao seu redor, bem como impressões e sentimentos; no segundo texto, o
narrador é secundário, amigo do personagem protagonista. Mas narra em 1ª pessoa, usando como recurso a
1ª pessoa do plural quando se inclui na narrativa.
O romance A cidade e as serras é um bom exemplo de narrador coadjuvante porque todas as ações
narrativas estão centradas em Jacinto de Tormes e ele, José Fernandes, a tudoobserva.
O narrador-observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece
todos os fatos e, por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e os personagens
com imparcialidade. Não tem conhecimento íntimo dos personagens nem das ações vivenciadas.
Retumba a festa na taba dos araguaias.
As fogueiras circulam a vasta ocara e derramam no seio da noite escura 
as chamas da alegria.
Toda a tarde o trocano reboou chamando os guerreiros das outras tabas 
à grande taba do chefe. 
Era a festa guerreira de Jaguarê, filho de Camacã, o maior chefe dos araguaias.
No fundo da ocara, preside o conselho dos anciões, que decide da paz 
ou da guerra e governa a valente nação.
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Os anciões sentados no longo girau contemplam taciturnos a geração de guerreiros que eles ensinaram a
combater; e têm saudades da passada glória.
Suspenso em frente deles está o grande arco da nação Araguaia, ornado nas pontas das penas vermelhas da
arara.
É a insígnia do chefe dos guerreiros, a qual Camacan, pai de Jaguarê, conquistou na mocidade e ainda
conserva, pois ninguém ousa disputá-Ia.
(Alencar, José de. Ubirajara. São Paulo: Ática, 1998.)
O narrador-onisciente conta a história em 3ª pessoa, às vezes, permite certas intromissões narrando em 1ª
pessoa. Ele conhece tudo sobre os personagens e sobre o enredo, sabe o que se passa no íntimo dos
personagens, conhece suas emoções 
e pensamentos.
Ele é capaz de revelar suas vozes interiores, seu fluxo de consciência, em 1ª pessoa. Quando isso acontece, o
narrador faz uso do discurso indireto livre. Assim 
o enredo se torna plenamente conhecido, os antecedentes das ações, suas entrelinhas, seus pressupostos,
seu futuro e suas consequências.
Todavia o escrevente vivia ainda inquieto, amargurava-o encontrar o pároco instalado ali todas as noites,
com a face próspera, a perna trançada, gozando a veneração das velhas. "A Ameliazinha, sim, agora portava-
se bem, e era-lhe fiel, era-lhe fiel...", mas ele sabia que o pároco a desejava, a "cocava", e apesar do
juramento dela pela sua salvação, da certeza que não havia nada – temia que ela fosse lentamente
penetrada por aquela admiração caturra das velhas, para quem o senhor pároco era um anjo,. só se
contentaria em arrancar Amélia (já empregado no governo civil) àquela casa beata,. mas essa felicidade
tardava a chegar – e saía todas as noites da rua da Misericórdia mais apaixonado, com a vida estragada de
ciúmes, odiando os padres, sem coragem para desistir: Era então que se punha a andar pelas ruas até tarde,
às vezes voltava ainda a ver as janelas fechadas da casa dela, ia depois à alameda, ao pé do rio, mas o frio
ramalhar das árvores sobre a água negra entristecia-o mais (...).
(Queirós, Eça de. O crime do Padre Amaro. São Paulo: Ática, 2010.)
Descrição
Descrever é registrar, por meio de palavras, as impressões sobre a realidade (objetos, pessoas, ambientes,
cenários etc.), impressões que conseguimos captar por meio dos sentidos (visão, audição, paladar, olfato e
tato).
A descrição, portanto, mostra uma sequência de sensações e impressões pessoais do escritor a respeito dos
seres. É a recriação de algo que uma pessoa quer dar a conhecer a outra. De maneira mais simples, pode-se
dizer que descrever 
é fazer, por meio de palavras, um retrato de lugar, pessoa, comportamento, cenário, ambiente etc.
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A rua em que estava situada a sua casa desenvolvia-se no plano e, quando chovia,
encharcava e ficava que nem um pântano: entretanto era povoada e se fazia caminho
obrigatório das margens da Central para a longínqua e habitada freguesia de Inhaúma. 
Carroções, carros, auto, caminhões que, quase diariamente, andam por aqueles bondes a
suprir os retalhistas de gêneros que os atacadistas lhe fornecem, percorriam-na 
do começo ao fim, indicando que tal via pública devia merecer mais atenção 
da edilidade.
Na descrição, predominam verbos que atribuem qualidades e muitos adjetivos.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Repare que a ideia central é apenas: "Rua plana, alagada durante as chuvas, importante via de comunicação,
movimentada". As demais palavras são impressões 
e sensações do autor ao descrever o ambiente.
Dissertação
Dissertar é expor juízos, pontos de vista, opiniões e argumentos sobre um dado assunto. É tomar a
realidade como problema, indagar o mundo. Esse questionamento da realidade e de nossas posições diante
dela é o próprio fundamento da atividade dissertativa.
Destina-se à transmissão de informações, conceitos ou conhecimentos 
de conteúdos técnicos, científicos, filosóficos, políticos, artísticos, à defesa de teses (opiniões) e às
exposições doutrinárias (um político leva sua mensagem ao povo, 
um líder religioso prega sua doutrina aos fiéis, os professores expõem o conteúdo 
de suas disciplinas aos alunos). Por isso, para dissertar é necessário ter 
um conhecimento prévio do assunto.
Introdução – Desenvolvimento – Conclusão.
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É a apresentação do assunto.
O parágrafo introdutório caracteriza-se por apresentar uma ideia-núcleo por meio de uma afirmação,
interrogação, definição, citação etc., combinados ou não entre si.
É a análise crítica da ideia central.
Pode ocupar vários parágrafos em que se expõem juízos, raciocínios, provas, exemplos, testemunhos
históricos e justificativas que argumentem a ideia central proposta no primeiro parágrafo.
Para desenvolver o assunto de uma dissertação, podemos utilizar os seguintes recursos:
1. citações
2. dados estatísticos
3. justificativas
4. exemplos
5. comparações
É o ponto de chegada da discussão, a parte final do texto em que se condensa o conteúdo desenvolvido,
reafirma-se o posicionamento exposto na tese ou lança-se 
a perspectiva sobre o assunto.
Um meio adequado de bem concluir é aquele em que sintetizamos o assunto
REFERÊNCIA
Alencar, José de. Ubirajara. São Paulo: Ática, 1998.
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática, 1998.
FARACO, Carlos. Trabalhando com narrativa. São Paulo: Ática, 1992.
FÁVERO, L. L.; KOCH, I. V. "Contribuição a uma tipologia textual". In: Letras & Letras. v. 3. n. 1. Uberlândia:
Editora da Universidade Federal de Uberlândia. 1987. p. 3-10.
Lispector, Clarice. "Fundo de gaveta". In: A Legião Estrangeira. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. p. 145.
MARCUSCHI, L. A. "Gêneros textuais: definição e funcionalidade" In: DIONÍSIO, Ângela P.; MACHADO,
Anna R.; BEZERRA, Maria A. (org.). Gêneros textuais e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 
Queirós, Eça de. A cidade e as serras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.
"Narração: tipos de narrador". Disponível em: http://www.brasilescola.com/redacao/narracao-tipos-
narrador.htm&gt (http://www.brasilescola.com/redacao/narracao-tipos-narrador.htm&gt) Acesso em: 10
jul 2010.
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"Quem conta a história". Disponível em: http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u39.jhtm
(http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u39.jhtm) Acesso em: 10 jun 2010.
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