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Aspectos toxicológicos dos praguicidas

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21/04/2018 AVA UNINOVE
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Aspectos toxicológicos dos
praguicidas
PERMITIR AO ALUNO UMA MELHOR COMPREENSÃO DOS RISCOS ENVOLVIDOS NA EXPOSIÇÃO AOS
PRINCIPAIS GRUPOS QUÍMICOS DE PRAGUICIDAS.
AUTOR(A): PROF. MIRIAM PIMENTEL DE GODOY
Introdução
Praguicidas podem ser definidos como um grupo de substâncias químicas destinadas ao controle e
extermínio de pragas na agricultura, empregadas na erradicação dos vetores transmissores de doenças em
saúde pública, bem como, em produtos de aplicação doméstica e uso veterinário. Calcula-se que atualmente
são utilizadas cerca de 2000 substâncias diferentes como praguicidas em todo o mundo e o Brasil está entre
os principais consumidores mundiais.
 
A agricultura é uma das principais bases da economia do nosso país e a maior utilização dessas substâncias
está no combate às mais variadas pragas agrícolas. O nosso clima tropical, quente e úmido, favorece o
crescimento de diversas pragas na lavoura, o que provoca perdas excessivas de alimentos cultivados e
prejuízos para a economia.
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Nas últimas décadas o uso de praguicidas sofreu um aumento progressivo levando os países desenvolvidos
a maior produtividade e desenvolvimento econômico. Logo, seu uso na agricultura está sempre relacionado
aos interesses produtivos e econômicos e deve ser avaliado quanto aos benefícios e possíveis riscos a saúde
pública e ao meio ambiente. Por exemplo, O uso de DDT na África do Sul ajudou a reduzir o número de
casos de malária e parecia ser muito promissor ao beneficiar a agricultura e saúde pública. No entanto,
devido à bioacumulação ambiental e seus efeitos no ecossistema foi banido na maioria dos países em
meados da década de 70.
Atualmente, existe grande número de compostos empregados como praguicidas, muitos deles
extremamente tóxicos para o homem. Por determinação legal todos os produtos devem apresentar nos
rótulos, uma faixa colorida, indicativa de sua classificação toxicológica conforme mostra a tabela abaixo
Classe Toxicidade Cor da Faixa
Classe I Extremamente tóxicos Vermelha 
Classe II Altamente tóxicos Amarela
Classe III Moderadamente tóxicos Azul
Classe IV Pouco tóxicos Verde
 
Também são classificados de acordo com a finalidade de uso e sua toxicidade aguda.
Classificação conforme a finalidade de uso:
Inseticidas:possuem ação de combate a insetos, larvas e formigas.
Fungicidas:agem no combate aos fungos.
Herbicidas:combatem ervas daninhas.
Raticidas: utilizados no combate a roedores.
Acaricidas: ação de combate a ácaros diversos.
Nematicidas: combate aos nematóides.
Moluscicidas: ação de combate aos moluscos.
Fumigantes: agem no combate a insetos e bactérias.
Classificação conforme a toxicidade aguda (DL ):
Quadro 1: Ministério da Saúde - DL50 oral (mg/Kg) das formulações líquidas e sólidas.
 
Formulação DL50 Oral (mg/kg)
Classe Toxicidade Líquida Sólida
I Altamente tóxico  <200 <100
II Medianamente tóxico 200 – 2.000 100 - 500
50
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Quadro 2: Organização Mundial da Saúde - DL50 (mg/Kg), oral e dérmica, das formulações líquidas e
sólidas.
Classe Toxicidade
Oral (mg/kg) Dérmica (mg/kg)
sólido líquido sólido líquido
Ia Extremamente tóxico <5  <20  <10  <40 
Ib Altamente tóxico 5 - 50 20 - 200 10 - 100 40 – 400
II Moderadamente tóxico 50-500 200-2000 100-1000 400 - 4.000
III Levemente tóxico > 500 > 2.000 > 1.000 > 4.000
 
Exposição aos praguicidas
A exposição aos praguicidas pode ocorrer de várias formas, seja através da formulação e aplicação dos
mesmos, casos de ingestão acidental ou intencional podendo resultar em efeitos tóxicos crônicos ou
agudos.
O risco de intoxicação por praguicidas depende de vários fatores:
tipo de exposição: ocupacional que depende das condições de trabalho e do uso de EPIs;ambiental que
pode resultar da contaminação de água ou alimentos; acidental ou até mesmo intencional em casos de
tentativas de suicídios com a ingestão de praguicidas.
método de aplicação: existem diferentes métodos de aplicação, como a pulverização aérea, com trator e
manual, sendo esta última dividida em pulverização seca (de formulações sólidas) e úmida (de
formulações líquidas).
tipo de formulação: pós, grânulos, suspensões aquosas ou oleosas e emulsões concentradas em solventes
orgânicos que oferecem o maior risco de absorção pela pele.
Além destes fatores, deve-se sempre levar em consideração o tempo total e frequência da exposição, a dose
ou concentração, a via de exposição e as características do praguicida e do organismo.
Dentre os vários grupos de população exposta, destacam-se os principais:
1.Trabalhadores agrícolas:
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Este é, sem dúvida, o grupo de maior risco devido às péssimas condições de trabalho e ao elevado índice de
analfabetismo neste meio. Tanto os que têm contato direto, que aplicam, diluem e armazenam o produto,
como os de contato indireto, responsável pela capinação, roçadas e colheitas, podem ter exposição e
apresentarem efeitos agudos e de longo prazo, pois como o período de reentrada nas lavouras não é
respeitado, estes trabalhadores, muitas vezes, se expõem e se contaminam em maior grau do que o grupo de
contato direto.Outro tipo de problema bastante comum entre os agricultores é a exposição múltipla, isto é,
exposição à mistura de agentes tóxicos, de diversos grupos de agrotóxicos, de maneira sistemática e em
longo prazo, com episódios agudos de intoxicação. Frequentemente são usados em formulações contendo
diversas substâncias químicas, tais como solventes, estabilizantes, antioxidantes e dispersantes. Muitos dos
efeitos relatados por estes trabalhadores como cefaleia, tontura e irritação das vias aéreas resultam da
presença de tais compostos nas formulações.
2. Profissionais da saúde pública:
Este grupo de trabalhadores também apresenta riscos de contaminação, pois embora a exposição, em geral,
ocorra com produtos de baixa toxicidade, ela é contínua durante muitos anos. A resistência adquirida pelos
vetores transmissores de doença, como o mosquito da dengue, aos principais agrotóxicos, exige a mudança
frequente de produtos, o que gera nos trabalhadores exposição a múltiplos produtos com sérios prejuízos à
saúde.
3. Trabalhadores de empresas dedetizadoras:
Aplicam diversos produtos sem os devidos cuidados de proteção exigidos como o uso de EPI (Equipamento
de Proteção Individual) completo.
4. Trabalhadores das indústrias de síntese e formulação:
Neste grupo, os operários estão expostos simultaneamente a diversos compostos químicos e em grandes
quantidades, correndo riscos da exposição crônica, bem como, de um acidente ocupacional que pode
resultar em uma intoxicação aguda.
5. População em geral:
Acidentes com agrotóxicos durante o transporte e armazenamento inadequados, podem ocasionar
intoxicações, principalmente envolvendo contaminação de alimentos para consumo humano. Existe um
número considerável de acidentes envolvendo utilização inadequada das embalagens vazias de agrotóxicos
para o acondicionamento de alimentos ou água.Outros casos de contaminação de alimentos também podem
ocorrer pelo uso de substâncias não autorizadas pelas agências regulatórias ou pelo desrespeito dos
intervalos de segurança dos produtos em várias lavouras.
Impacto ambiental
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A extrema persistência ambiental de alguns praguicidas os transformam em contaminantes químicosencontrados em ambientes terrestres e aquáticos por muitos anos, como os organoclorados, que possuem
capacidade de interferir na reprodução de peixes, pássaros e abelhas.
No campo observa-se, ainda, que o descarte das embalagens vazias de praguicidas, nos moldes hoje
praticados pela maioria dos produtores rurais, constitui séria ameaça ao meio ambiente. Esse lixo é
constituído por material de difícil decomposição, principalmente quando submerso, o que explica o seu
acúmulo no meio ambiente durante tantos anos potencializando o ciclo de crescente destruição dos
ecossistemas e o comprometimento da qualidade de vida do ser humano.
Principais grupos químicos e efeitos tóxicos a saúde humana:
Organoclorados: DDT, lindano, clordano, heptacloro, aldrin, dieldrin e endrin. São hidrocarbonetos
policlorados derivados do clorobenzeno, do ciclo-hexano ou do ciclodieno. Foram muito utilizados na
agricultura, como inseticidas, porém, seu emprego tem sido progressivamente restringido ou mesmo
proibido devido ao seu acúmulo no ambiente e em organismos vivos, além da sua importante toxicidade
crônica para o homem, como seu potencial neurotóxico, hepatotóxico e carcinogênico.
Organofosforados: dissulfoton, diazinon sumition, malation, paration, diclorvós, mevinfós e temenfós. São
compostos orgânicos derivados dos ácidos fosfórico, tiofosfórico, ditiofosfórico ou fosfônico. Não se
acumulam no ambiente e nem no organismo humano e possuem um menor risco de exposição crônica
comparados aos organoclorados, porém são de elevada toxicidade aguda para o homem. Conhecidos como
anticolinesterásicos, atuam como inibidores irreversíveis das colinesterases sanguíneas e provocam uma
síndrome tóxica conhecida como “crise colinérgica” nas intoxicações agudas, o que pode ser fatal.
Carbamatos: São derivados do ácido carbâmico (compostos nitrogenados), como o moban, aldicarb, e
carbaril. Também são considerados anticolinesterásicos, porém reversíveis, possuindo um menor risco de
intoxicações fatais, embora possa ocorrer.
Piretróides: são compostos sintéticos que apresentam estruturas químicas semelhantes à piretrina,
substância existente nas flores do crisântemo. Alguns desses compostos são: deltametrina, aletrina,
resmetrina, decametrina, cipermetrina e permetrina. Possuem baixo risco de exposição e baixa toxicidade
para o homem, sendo os efeitos irritantes das vias respiratórias e reações alérgicas os mais comuns.
Outros grupos: Avermectinas (ivermectina), Bipiridílicos (paraquat), Fosfonometil (glifosato) entre outros.
Epidemiologia das intoxicações
Os praguicidas estão entre os principais agentes causadores de intoxicações e são responsáveis por mais de
20.000 mortes acidentais por ano, sendo que a maioria ocorre em países em desenvolvimento, onde se
estima que 25 milhões de trabalhadores agrícolas por ano sofram intoxicações agudas. Cerca de 70% dos
praguicidas produzidos anualmente são consumidos em países desenvolvidos, mas a maior incidência de
óbitos é observada nos países em desenvolvimento.
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Estima-se, ainda, que cerca de 2% da população brasileira é contaminada anualmente por praguicidas e que,
para cada caso constatado em hospitais e ambulatórios, deve haver, aproximadamente, 250 vítimas não
registradas, principalmente pela falta de conhecimentos técnicos e específicos dos profissionais de saúde. 
A notificação e a investigação das intoxicações por agrotóxicos são ainda muito precárias no Brasil.
Dificuldade de acesso dos trabalhadores rurais aos serviços de saúde e o diagnóstico incorreto são alguns
dos fatores que contribuem para subnotificação.
De acordo com o SINITOX (Sistema Nacional de Informações Toxico Farmacológicas) observa-se que há
falta de registros das intoxicações, principalmente, daquelas resultantes de exposição crônica aos
praguicidas. Entretanto, considerando a subnotificação, as intoxicações causadas por agrotóxicos vêm
ocupando, o segundo ou terceiro lugar (dependendo da região do Brasil) das notificações entre todos os
agentes tóxicos referidos aos Centros de Informações Toxicológicas.
Tratamento das intoxicações
O pronto atendimento ao paciente intoxicado inclui as medidas gerais de suporte e o tratamento
farmacológico, que pode ser sintomático e inespecífico, ou específico, quando houver antídotos para
reverter os sintomas.
As medidas gerais de suporte são representadas pela estabilização do paciente com a manutenção dos
sinais vitais (respiração, circulação e perfusão tecidual) e os processos de descontaminação:
Descontaminação dérmica e ocular no caso de contato com olhos e pele: lavagem com água em
abundância.
Descontaminação gástrica em casos de ingestão: lavagem gástrica e administração de carvão ativado.
Para a maioria dos compostos o tratamento farmacológico é sintomático e inespecífico, ou seja, os fármacos
são administrados de acordo os sintomas apresentados. No entanto, para reversão da crise colinérgica,
provocada pelos praguicidas anticolinesterásicos, como carbamatos e organofosforados, são usados como
antídotos a Atropina e Pralidoxima.
 
 
 
ATIVIDADE FINAL
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Os praguicidas organoclorados são conhecidos pelas seus aspectos
toxicológicos citados abaixo, exceto:
A. elevado impacto ambiental
B. acúmulo no organismo humano
C. ação anticolinesterásica
D. potencial carcinogênico
REFERÊNCIA
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