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Ressonância Magnética

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Ressonância magnética
Prof. William Coelho
Cont.....
Indicações
É indicado para qualquer tipo de avaliação topográfica do corpo.
Contra-indicações 
 ou situações que precisam de cuidado:
Alguns tipos de cirurgia recente 
(nos últimos seis meses)
Implante metálico 
(dispositivo intra-uterino – DIU, válvula cardíaca, placa, pino, parafuso, stent, clip de aneurisma cerebral, estilhaço metálico no corpo, piercing, prótese metálica, aparelho ortodôntico)
Implante eletrônico 
(marca-passo cardíaco, neuro-estimulador, implante coclear)
Suspeita de gravidez
Alergia 
(devido à sedação, se necessária)
Claustrofobia
Maquiagem definitiva ou tatuagem 
recente (nos últimos três meses)
O exame é contra-indicado para quem tem alguns tipos de implantes metálicos devido ao grande magnetismo durante o exame.
 A atração entre o ímã da RM e o metal pode causar um incômodo ou até mesmo uma lesão, se o metal estiver na região a ser examinada. Somente o médico poderá avaliar se seu implante o impede ou não de passar pelo exame.
Implante eletrônico:
o maior risco é a desprogramação deles, causada também pelo campo magnético. 
O marcapasso, por exemplo, pode ter ser reprogramado com os parâmetros iniciais, perdendo as configurações (como sensibilidade e frequência cardíaca mínima e máxima)
Espectroscopia por RM
A espectroscopia por ressonância magnética e a ressonância magnética “convencional”
são métodos que se utilizam dos mesmos princípios físicos, diferindo na forma em que os dados são processados e apresentados. 
Em vez das imagens anatômicas de ressonância magnética a que estamos acostumados, as imagens de espectroscopia são representadas por um gráfico, que demonstra picos de metabólitos que apresentam diferentes radiofreqüências e intensidades.
A espectroscopia pode ser obtida a partir de diversos átomos como hidrogênio, fósforo, carbono, sódio e flúor. 
De maneira geral, do ponto de vista clínico, a espectroscopia mais utilizada é a de hidrogênio, devido à abundância deste átomo no organismo. A espectroscopia de prótons permite a distinção entre tecidos normais e anormais.
Espectografia
RM 3 Tesla cérebro imagem espetroscopia multivoxel.
RM 3 Tesla cérebro (meduloblastoma) espectroscopia multivoxel 3D
Outras técnicas:
Difusão
Permite o diagnóstico de isquemias agudas de forma precoce e auxilia no diagnóstico de mais lesões encefálicas.
RM de difusão 3T
RM de difusão 3T
Tractografia
Auxilia no planejamento de tratamento das lesões expansivas encefálicas.
Ressonância 3 Tesla Tractografia (fibras nervosas do cérebro).
Utiliza a mesma tecnologia 3D
Vantagens:
melhora a precisão cirúrgica e diminui complicações.
Angio Ressonância
Avaliação dos vasos cerebrais e carotídeos
Utiliza diferentes técnicas
Ressonância magnética 3 Tesla Angio Cerebral.
 
RM Tesla imagem angio RM carotidas imagem neuro eixo.
SWI
Ajuda na detecção e diferenciação entre calcificação e hemorragia.
Ressonância Cérebro SWI (Diferencia calcificação de hemorragia).
Ressonância Cérebro SWI para visualização de vasos
RM funcional:
mostra aumento na magnitude e extensão espacial da ativação cerebral durante tarefas de grandes dificuldades cognitivas.
Aumento da oxihemoglobina, 
Diminuição de desoxihemoglobina
aumento do fluxo sanguíneo 
resulta um aumento de sinal.
RM funcional
"assinaturas neural“
 alguns marcadores. regiões do cérebro com a atividade reduzida em crianças com autismo.
RM- PET. 
Através da absorção de moléculas de FGD (Glicose+Flúor) no cérebro consegue-se visualizar as áreas ativas, notando a perda de função do cérebro.
Achados em TC
A ressonância magnética (RM) cerebral é o exame que mais fornece informações, caracterizando a quantidade e os aspectos patológicos das lesões. A RM revela uma zona central de hipointensidade em imagens ponderadas em T1, correspondendo à material purulento com um anel de hipersensibilidade ponderada em T1 que se constrasta em seguida ao gadolínio e delineia a cápsula do abscesso ( MRI com gadolínio é o método mais sensível para a detecção de um abscesso cerebral).
1 2 3 4= Vértebras
D= apófises espinhosas
C= Medula espinhal
B= disco íntegro
A= disco desidratado com compressão de raízes nervosas
RM de coluna lombar com luxação de sacro e ruptura discal produzindo esmagamento de raízes nervosas 
Vista abdominal T2
Lesão crônica de ombro com ruptura parcial de fibras do supra espinhoso
Artrite de articulação Inter falangeana proximal do quinto dedo
D–G: Outra paciente do sexo feminino, com diagnóstico de LES há 13 anos. Imagens demonstrando sinais de tenossinovite (setas retas) em RM ponderada em T2 com supressão de gordura no plano coronal (D) e T1 pós-contraste coronal (E) e axial (F,G). Há também sinovite na interfalângica do polegar (seta curva).
Cisto em região de tendão patelar.
Lesão de menisco lateral

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