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ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PETROBRAS Rio de Janeiro - RJ Eduardo de Santana Seixas - Abraman i ÍNDICE I- Conceitos Básicos de Estatística e Probabilidade I.1- Tabelas e Gráficos I.1.1- Tipos de Gráficos I.2- Probabilidade I.2.1- Conceitos de Probabilidade I.2.2- Tipos e Associações de Eventos I.3- Distribuições de Probabilidade I.3.1- Função Distribuição Cumulativa ou Acumulada - F(x) I.3.2- Função Densidade de Probabilidade - f(x) I.3.3- Principais Parâmetros de uma Distribuição I.4- Distribuição de Freqüência I.5- Modelos de Distribuição de Variável Discreta I.5.1- Distribuição Binomial I.5.2- Distribuição de Poisson I.5.3- Outras Distribuições I.6- Modelos de Distribuição de Variável Contínua I.6.1- Distribuição Exponencial I.6.2- Distribuição Normal ou de Gauss I.6.3- Distribuição Gama I.6.4- Distribuição de Weibull I.6.5- Distribuição de Erlang I.6.6- Distribuição Lognormal I.6.7- Distribuição Beta I.7- Ajustamento das Distribuições Teóricas às Distribuições Amostrais I.8- Teste Estatístico Qui-quadrado I.9- Regressão Linear I.9.1- Estimação da Regressão Linear I.9.2- Coeficiente de Correlação e de Determinação I.10- Estimação, Teste de Hipótese e Intervalo de Confiança I.10.1- Estimação I.10.2- Teste de Hipótese I.10.3- Intervalo de Confiança ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PETROBRAS Rio de Janeiro - RJ Eduardo de Santana Seixas - Abraman ii I.10.3- A Escolha da Distribuição Adequada I.11- Dados Censurados II- Confiabilidade, Manutenabilidade e Disponibilidade II.1- Engenharia da Confiabilidade II.1.1- Introdução II.1.2- Conceitos Fundamentais II.1.3- Avaliação Quantitativa II.1.4- Critérios Matemáticos II.1.4.1- Curva da Banheira II.1.5- Sistemas Coerentes II.1.6- Diagramas de Bloco da Confiabilidade II.1.7- Determinação Quantitativa da Confiabilidade de Sistemas II.1.7.1- Configuração Série II.1.7.2- Configuração Paralelo II.1.7.3- Configuração Standby e Load Sharing II.1.7.4- Configuração “K” de “N” II.1.7.5- Configuração em Ponte II.1.7.6- Combinação de Sistemas Série-Paralelo II.1.8- Caminho Mínimo e Corte Mínimo II.1.9- Determinação da Confiabilidade de Sistemas pelo Método de Decomposição II.1.10- Funções Multímodo (Modos Múltiplos de Falha) II.1.10.1- Procedimentos para Análise II.1.11- Derating II.1.12- Confiabilidade de Sistemas Reparáveis II.1.13- Erro Humano Trabalhos Dirigidos de Engenharia da Confiabilidade II.2- Confiabilidade, Qualidade e Durabilidade II.2.1- Introdução II.2.2- Confiabilidade e Qualidade II.2.3- Durabilidade II.2.4- Custo Limite de Reparo ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PETROBRAS Rio de Janeiro - RJ Eduardo de Santana Seixas - Abraman iii II.3- Engenharia da Manutenabilidade II.3.1- Introdução II.3.2- O Aparecimento da Manutenabilidade como Disciplina II.3.3- Manutenção versus Manutenabilidade II.3.3.1- Os Tipos de Manutenção Associados às Tarefas II.3.4- Confiabilidade, Manutenabilidade e Disponibilidade II.3.5- Parâmetros da Manutenabilidade II.3.5.1- Cálculo dos Parâmetros da Manutenabilidade II.3.6- Conceito de Manutenção II.3.7- Fixação da Manutenabilidade II.3.8- Predição da Manutenabilidade II.3.9- Modelo Ilustrativo para o Planejamento da Manutenção Preventiva II.3.10- Análise dos Tempos de Paralisação de Equipamentos II.3.10.1- A Aplicação da Distribuição Lognormal II.3.10.2- Significado dos Parâmetros da Distribuição Lognormal Trabalhos Dirigidos de Engenharia da Manutenabilidade II.4- Disponibilidade de Sistemas II.4.1- Introdução II.4.2- Conceituação Básica II.4.3- Componentes Sujeitos a Mudança de Estado Irreversível II.4.4- Componentes Sujeitos a Mudanças de Estado Parcialmente Reversíveis II.4.5- Componentes Sujeitos a Mudanças de Estado Reversíveis II.4.6- Freqüência de Ocorrência de Acidentes Trabalhos Dirigidos de Disponibilidade de Sistemas III- Manutenção Corretiva, Preventiva e Preditiva III.1- Introdução III.2- Alternativas e Estratégias para Manutenção III.3- Análise do Tipo de Manutenção a ser Efetuada III.3.1- Manutenção Corretiva III.3.2- Manutenção Preventiva versus Corretiva III.3.3- Gráfico para Estabelecer se Existe um Intervalo Padrão de Tempo Finito para se Efetuar Manutenção Preventiva Sistemática III.3.4- Determinação do Intervalo de Tempo Ótimo para se Efetuar Manutenção Preventiva Sistemática de um Equipamento ou ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PETROBRAS Rio de Janeiro - RJ Eduardo de Santana Seixas - Abraman iv Componente III.3.5- Manutenção Preditiva versus Manutenção Corretiva III.3.6- Conclusões Gerais Trabalho Dirigido IV – FMEA (Modos de Falhas e Análise dos Efeitos) Introdução IV.1 – Descrição da Técnica (Passo 1 – 11) IV.2 – Definição dos Termos Utilizados IV.3 – Exemplo de Relatório de FMEA IV.4 – Exemplo de Aplicação Trabalho Dirigido – Exemplo de FMEA V – FTA - Árvore de Falhas V.I – Introdução V.2 – Construção das Árvores de Falhas V.2.1 – Símbolos e Definições V.3 – Avaliação das Árvores de Falhas V.4 – Árvore de Falhas com Eventos Repetidos V.5 – Algoritmo de Fussel e Vesely V.6 – Avaliação da Árvore de Falhas para Componentes Reparáveis V.7 – Método Lambda-Tau V.8 – Falhas de Causa Comum V.9 – Informações Complementares V.9.1 – Procedimentos para Desenvolvimento da Árvore de Falhas V.9.2 – Eliminação de Eventos Redundantes V.9.3 – Determinação da Probabilidade de Falhas V.9.4 – Analogia entre Árvore de Falha e Diagrama de Blocos V.9.5 – Exemplo Prático de uma Árvore de Falhas V.9.6 – Programas Computacionais Trabalhos Dirigidos de Árvore de Falhas VI – Manutenção Centrada na Confiabilidade VI.1 – Introdução VI.2 – Aplicações da RCM VI.3 – Manutenção Centrada na Confiabilidade VI.4 - Terminologia da RCM VI.5 – Os 5(cinco) Passos da RCM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PETROBRAS Rio de Janeiro - RJ Eduardo de Santana Seixas - Abraman v VI.6 – A Codificação do Sistema VI.7 – Aplicação da RCM VI.8 – Resultados da Aplicação VII – Análise da Tendência de Falhas VIII – Análise da Manutenção IX – Risco Funcional e Operacional Anexos Anexo 1: Definições e Termos Básicos Anexo 2: Distribuição Lognormal Anexo 3: Distribuição de Weibull Anexo 4: Teste Seqüencial Anexo 5: Simulação Aplicada na Análise da Manutenção Anexo 6: Normas Militares Anexo 7: Análise de Weibull Anexo 8: Análise das Causas Raízes de Falha Anexo 9: Custo do Ciclo de Vida (LCC-Life Cycle Cost) Anexo10: Erro Humano Bibliografia
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