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2º SIMULADO DIREITO CIVIL V

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2º SIMULADO CIVIL V
1- João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana: 
RESP: poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum
2- Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia: 
RESP: Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
3- Assinale a alternativa INCORRETA. A suspensão e destituição do poder familiar – 
RESP: não permitem seu restabelecimento.
4- Sobre a invalidade do casamento, em conformidade com o Código Civil brasileiro, é CORRETA a afirmação: 
RESP: É anulável o casamento do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento
5- III. Atos preparatórios de relações sexuais também são considerados forma de adultério e, por isso, quebra do dever de fidelidade recíproca. IV. A negativa constante e injustificada ao debitumconjugale caracteriza quebra de dever do casamento uma vez que o dever de manter relações sexuais está implicitamente previsto no dever de coabitação. V. O sexo virtual ou traição virtual deve ser caracterizado adultério mesmo que não leve a relações físicas.
6- João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana: 
RESP: poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum

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