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Artigo - A Lei Geral da Acumulação Capitalista

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
Agnoelha de Santa Rosa
Sílvia Maria Silva Santos
A Lei Geral da Acumulação Capitalista: 
Concentração e Centralização do Capital
São Cristóvão/Se
Setembro/2014
Agnoelha de Santa Rosa
Sílvia Maria Silva Santos
A Lei Geral da Acumulação Capitalista: 
Concentração e Centralização do Capital
Artigo apresentado à disciplina de Fundamentos de Economia, solicitado pela Professora Christiane Campos Senhorinha, do Curso de Serviço Social (Bacharelado) Noturno, visando a obtenção de nota a ser adicionada à 3ª Avaliação. 
São Cristóvão/Se
Setembro/2014
SUMÁRIO
Resumo
Introdução
A Lei Geral da Acumulação Capitalista
Movimento de Concentração do Capital
Movimento de Centralização do Capital
Demanda crescente de força de trabalho com a acumulação, com composição constante do capital
Decréscimo relativo da parte variável do capital com o progresso da acumulação e da concentração que a acompanha
Produção progressiva de uma superpopulação relativa e o exército industrial de reserva
Diferentes formas de existência da superpopulação relativa
Considerações finais
Referências bibliográficas
RESUMO
Este Artigo pretende demonstrar uma visão do resultado da acumulação capitalista, que implica na polarização da sociedade, de forma que, num pólo, a riqueza se concentra nas mãos da burguesia (imensa minoria) e noutro, a situação negativada da classe trabalhadora (esmagada maioria) e sua notável pauperização; é a partir desta visão que Marx formula a Lei da Acumulação Capitalista, e é esse processo absurdo de enriquecimento econômico que o leva a afirmar que se trata de uma lei intrínseca ao sistema capitalista, e que o proletariado constitui-se numa classe revolucionária de caráter internacional e, tomando o poder político, determinará o fim da sociedade de classes e da exploração das maiorias pelas minorias. Os processos de concentração do capital e a consequente centralização cedem espaço para que o trabalhador assalariado e os meios de produção se internalizem em grandes empresas para intensificar os contrastes sociais e acentuar a incompatibilidade entre classes sociais.
INTRODUÇÃO
O tema tratado neste artigo é a Lei Geral da Acumulação Capitalista: Concentração e Centralização do Capital, nele serão abordados tópicos como a demanda crescente da força de trabalho, o progresso da acumulação, o decréscimo do capital variável, a produção progressiva, o exército de reserva e os movimentos de concentração e centralização do capital. 
Faz-se necessário, tão logo, remetermo-nos ao surgimento do Capitalismo, considerando que, no tocante a sua gênese, este não surge definido, assim como não existe perfeição em suas características. 
O capitalismo está caracterizado como um sistema no qual a necessidade da acumulação é crescente, ou seja, os capitalistas são lançados na própria lógica do Capital, a expandir a acumulação. 
A intensificação da acumulação produz efeitos sobre a classe trabalhadora na medida em que tende a aumentar a procura por força de trabalho e, no limite, os salários. 
Marx enfatiza a limitação do processo histórico no qual o capitalismo se originou das entranhas do feudalismo, se beneficiando da acumulação originária de capital; essa acumulação consiste na adição de uma parte da mais-valia ao capital: o capitalista se utiliza de uma parte da mais-valia e amplia a sua produção, adquirindo mais meios de produção e contratando mais operários.
Os movimentos de centralização e concentração do capital são conduzidos pelo aumento da acumulação do capital; à medida que aumenta a composição orgânica, faz-se necessário o aumento da produção para acumular mais. Essa produção não se refere a bens que satisfazem as necessidades humanas, mas a produção da valorização do capital, direcionando a uma capacidade produtiva cada vez maior.
A valorização do capital torna-se prioridade, ficando em segundo plano o valor de uso das mercadorias lançadas no mercado. Se por um lado, o capital constituído na acumulação atrai menos trabalhadores, por outro, o capital constituído periodicamente, rejeita mais trabalhadores anteriormente ocupados por ele.
A Lei Geral da Acumulação Capitalista
 
De acordo com a visão de Marx sobre a Lei Geral da Acumulação do Capital, se por um lado, quanto maior o produto social, a capacidade de gerar riqueza e a produtividade do trabalho, por outro, lado, maiores serão os índices de miséria, pobreza e desemprego. Este fato dá-se em decorrência do objetivo da produção, no capitalismo, não consistir na satisfação das necessidades humanas, mas na obtenção de lucro. As empresas, visando a geração do maior lucro possível, concorrem entre si para ofertar o melhor produto pelo melhor preço.
A concorrência, por sua vez, se realiza através do progresso técnico, ou seja, meio tecnológico, que eleva significativamente a produtividade do trabalho humano, fazendo com que cada operário produza um volume crescente de produtos, reduzindo, dessa forma, a necessidade de força de trabalho para atender a um determinado nível de demanda.
Dessa forma, quanto maior a capacidade produtiva do sistema, menos trabalhadores será necessário para a produção; com efeito, menor será o número de pessoas com capacidade de pagamento para consumir – esta é uma das razões pela qual o capitalismo não funciona sem crédito e sem crises.
Movimento de Concentração do Capital
O processo de integração de capitais já formados, através da transformação de pequenos capitais em grandes capitais, compõe o que Marx define como movimento de concentração do capital.
A concentração do capital resulta na sua centralização, a qual deriva da transformação em capital, considerando um nível mais elevado da luta concorrencial entre capitais individuais, estes, por sua vez, em formato monopolista. Marx raciocinava num capitalismo onde a concorrência criava a sua própria negação. 
Na esfera da produção, o processo de concentração do capital sinonimou o declínio das empresas individuais a favor das grandes sociedades por ações; o grande desenvolvimento industrial está ligado a uma concentração antecipada do capital, o qual, ao mesmo tempo em que se concentra no setor industrial, concentra-se, também, no setor bancário. As grandes massas de capitais, uma grande parte dos meios de produção e fontes de matérias-primas nacionais e internacionais, são controladas pelos bancos, os quais, concentrando os capitais individuais, facilitaram a formação de uma burguesia financeira. 
O sistema de depósito bancário e de créditos, introduzido como auxiliar da acumulação levou a produção capitalista a formar um poder novo, reuniu meios monetários das massas maiores e menores, transformando-os num enorme mecanismo para a concentração de capitais.
Movimento de Centralização do Capital
O movimento de centralização e o crescimento do volume do capital ocorrem através da fusão de vários capitais num só ou pela absorção de um por outro, onde os capitalistas distribuem o capital acumulado entre si, esta é uma particularidade que evidencia as relações estabelecidas entre os próprios capitalistas.. Neste processo, os detentores de meios de produção, ou entram em crise ou são absorvidos por outros.
A centralização do capital dá-se através da constituição de grandes sociedades, da união das empresas englobadas em outras maiores e do sistema bancário, onde são depositados fundos livres que se transformam em poderoso capital, utilizado pelas empresas sob a forma de crédito. Uma das formas de centralização do capital é a sociedade por ações.
Na medida em que se desenvolve a produção e a acumulação capitalista, desenvolve-se, também, a concorrência e o crédito que constituem as duas alavancasmais poderosas da centralização. 
A luta concorrencial é conduzida pelo barateamento das mercadorias ou pela alteração da sua qualidade, dependendo da produtividade do trabalho e da intensidade da produção - nesta luta, os altos capitais rebatem os mais baixos, os quais veem-se forçados a ocorrer apenas às esferas de produção das quais a grande indústria não se interessou ou apenas se apoderou irregularmente.
A concentração do capital e a consequente centralização abrem espaço para que o trabalhador assalariado e os meios de produção se englobem em grandes empresas, intensificando os contrastes sociais e acentuando a incompatibilidade entre classes sociais.
Demanda crescente de força de trabalho com a acumulação, com composição constante do capital
O capital, mormente a sua composição, deve ser compreendido em duplo sentido, da perspectiva de valor, na qual é determinada pela proporção em que se reparte em capital constante e da perspectiva da matéria, como ela funciona no processo de produção; cada capital se reparte em meios de produção e força de trabalho viva.
Composição do capital em c e v (proporção)
Perspectiva do valor(composição-valor do capital)
 c meios de produção 
 v valor da força de trabalho = global dos salários 
Perspectiva da matéria (composição técnica do capital):
 cmassa de meios de produção utilizados
 vmontante de trabalho exigido para seu emprego
Entre as duas composições há uma estreita correlação, para expressá-la, Marx chama a composição-valor (à medida que é expressa por sua composição técnica e espelha suas modificações) de Composição orgânica do capital e Composição do capital = composição orgânica do capital.
Na demanda crescente de força de trabalho com a acumulação há uma série de condições, quais sejam: uma determinada massa de meios de produção ou de capital constante requer, sempre, a mesma massa de FT para ser posta em movimento: aumenta a demanda de trabalho e o fundo de subsistência dos trabalhadores proporcionalmente ao capital, e tanto mais rapidamente quanto mais cresce o capital;salários maiores para os trabalhadores resultam em ampliação do consumo, das condições de bem estar e, até a possibilidade de constituir um pequeno fundo de reserva em dinheiro. Mas tais condições não superam a relação de dependência e a exploração do assalariado;o aumento de trabalho significa, no melhor dos casos, apenas diminuição quantitativa do trabalho não pago que o trabalhador tem de prestar; tal diminuição nunca pode ir até o ponto em que ela ameace o próprio sistema; se o aumento do trabalho compromete a acumulação, está entra em processo decrescente, mas o seu decréscimo desaparece a causa do seu decréscimo, ou seja, a desproporção entre capital e força de trabalho explorável; e a grandeza da acumulação é a variável independente; a grandeza do salário, a dependente, e não o contrário. Se a composição do capital permanece inalterada, cresce a demanda por trabalho e o fundo de subsistência dos trabalhadores proporcionalmente ao capital. A modificação na repartição da mais-valia em capital e renda torna a escala de acumulação ampliável.
A necessidade de acumulação do capital pode superar o crescimento da força de trabalho ou do número de trabalhadores.
Portanto, acumulação de capital é a multiplicação do proletariado. Aumenta-se o salário e diminui-se o trabalho não pago, porém, essa diminuição não pode ameaçar o sistema – segundo Smith, “O patrão sempre permanece patrão”, ou aumenta o salário do trabalhador, desde que não prejudique o progresso da acumulação.
Decréscimo relativo da parte variável do capital com o progresso da acumulação e da concentração que a acompanha
A massa de meios de produção que um trabalhador transforma em produto, em um determinado tempo cresce com a sua produtividade.
À medida que aumenta o crescimento de muitos capitais individuais, aumenta, também, o crescimento do capital social. Com isso, cresce também o número de capitalistas que se confrontam como concorrentes. A concorrência leva ao barateamento das mercadorias, e este depende da produtividade do trabalho, esta, por sua vez, depende da escala de produção. Os capitalistas maiores derrotam os menores e os capitais destes se transferem para a mão do vencedor.
O acréscimo dos meios de produção implica no decréscimo da massa de trabalho proporcionalmente (mudança na composição técnica) e o desenvolvimento social da produtividade do trabalho social se torna a mais poderosa alavanca da acumulação. A concorrência e o crédito são as duas mais poderosas alavancas da centralização.
Produção progressiva de uma superpopulação relativa ou exército industrial de reserva
A ampliação quantitativa (acumulação do capital) realiza-se numa alteração qualitativa contínua de sua composição: c v. Esta acumulação é acompanhada pela centralização de seus elementos - assim como a revolução técnica do capital adicional, é acompanhada pela revolução técnica do capital original.
A demanda por trabalho que depende da parte variável do capital, cai progressivamente com o aumento do capital global, portanto, o seu crescimento implica, também, no crescimento da população e da população trabalhadora. Cresce uma população trabalhadora adicional relativamente supérflua ou subsidiária que as necessidades do capital não conseguem aproveitar.
Por causa do decréscimo relativo de sua componente variável, aparece inversamente com o crescimento absoluto da população trabalhadora sempre mais rápido do que o crescimento do capital variável ou de seus meios de ocupação. O crescimento da parte variável do capital, em todas as esferas, é, portanto, do número de trabalhadores ocupados, o qual está sempre ligado a fortes flutuações e à produção transitória de superpopulação, quer assuma esta agora a forma mais notável de repulsão de trabalhadores já ocupados, quer a menos aparente, mas não menos efetiva, de absorção dificultada da população trabalhadora adicional pelos canais costumeiros.
A grandeza proporcional do exército industrial de reserva cresce com as potências da riqueza, mas, quanto maior esse exército de reserva em relação ao ativo, tanto mais maciça a superpopulação consolidada, cuja miséria está na razão inversa do suplício de seu trabalho. Em suma, quanto maior a camada lazarenta da classe trabalhadora e o exército industrial de reserva, tanto maior o pauperismo oficial.
Diferentes formas de existência da superpopulação relativa
Todo trabalhador faz parte da superpopulação relativa durante o tempo em que se encontra desocupado parcial ou integralmente. Nos grandes centros industriais, trabalhadores são ora repelidos, ora atraídos em maior proporção, de modo que, o número de ocupados cresce, mesmo com o decréscimo em relação à escala da produção.
Em todo setor industrial ou oficinas onde a maquinaria entra como fator, há a necessidade de trabalhadores masculinos até que estes ultrapassem a juventude, esta sendo atingida, apenas um número muito reduzido continua empregado no mesmo ramo de atividade, enquanto a maioria é regularmente demitida. Esta maioria constitui o elemento da superpopulação fluente, que cresce com o tamanho da indústria.
A capital precisa de uma massa maior de trabalhadores em idade jovem e de uma massa menor em idade adulta. O consumo da força de trabalho pelo capital é tão rápido, que o trabalhador de mediana idade, na maioria dos casos, já está mais ou menos esgotado, caindo na fileira dos excedentes, quando não passa de um escalão mais alto para um mais baixo; a duração mais curta de vida nos é observada justamente entre os trabalhadores da grande indústria.
Por fim, o mais profundo sedimento da superpopulação relativa habita a esfera do pauperismo, abstraindo vagabundos, delinquentes, prostitutas, ou seja, os lumpemproletariado, essa camada social consiste em três categorias: os aptos ao trabalho, os órfãos e criançasindigentes e os degradados, maltrapilhos, e incapacitados para o trabalho. São indivíduos que sucumbem devido a sua imobilidade, causada pela divisão do trabalho, aqueles que ultrapassam a idade normal de um trabalhador e finalmente, as vítimas da indústria.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando o contexto da acumulação do capital e os seus efeitos dentro do sistema, percebemos que Marx coloca em evidência a discussão sobre a Lei Geral da Acumulação Capitalista, a partir da compreensão da demanda crescente por força de trabalho, aliada ao processo de acumulação na sua constituição com o capital.
Nesta relação, fica clarividente a influência que o crescimento do capital exerce sobre a classe trabalhadora. Destaca ainda, como fatores mais relevantes, a composição do capital e suas modificações no transcurso do processo de acumulação. A composição do capital deve ser entendida sob duas perspectivas, de um lado, o aspecto de valor, que é determinado pela proporção em que se reparte em capital constante (valor dos meios de produção), capital variável (valor da força de trabalho) e soma global dos salários, por outro lado, o aspecto da matéria, que demonstra seu funcionamento a partir da divisão de cada capital em meios de produção e força de trabalho viva.
No tocante aos processos de concentração e centralização do capital, faz-se necessário evidenciar as expressões negativas que estes causam sobre a classe trabalhadora, a exemplo da desigualdade social, aumento da exploração do trabalhador e o crescimento do exército industrial de reserva – todos esses pontos negativos são inerentes ao sistema capitalista.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. / Virgínia Fontes. - 2. Ed. Rio de Janeiro: EPSJV/Editora UFRJ, 2010.
GORENDER, Jacob. Gênese e desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro. Revisão 27. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1987.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política / livro I. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 2v, 929p.
Acessado em 09/2014 de http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Lei-Geral-Da-Acumula%C3%A7%C3%A3o-Capitalista/437390.html

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