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Trabalho de matemática 07.04.2014

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Universidade Estácio de Sá - FAP
João Leandro Miranda Pacheco
Matemática Financeira
BELÉM - PA
2014
João Leandro Miranda Pacheco
Matemática Financeira
Trabalho apresentado à disciplina Matemática da Universidade Estácio de Sá – FAP. Para obtenção parcial da nota neste semestre. 
BELÉM-PA
2014
ATIVIDADE ESTRUTURADA
1-Pesquise na Internet ou em livros a origem da moeda, das operações comerciais e da cobrança de juros nos empréstimos. Elabore um resumo no qual se destaque as motivações e justificativas para a cobrança de juros e as práticas adotadas no passado e que ainda são consagradas pelo uso, incluindo ainda no texto um breve histórico sobre a criação da moeda. Não esqueça de fornecer a referência bibliográfica e ou sites da internet utilizados na pesquisa.
R= O que conhecemos e chamamos de moeda hoje, há muito tempo atrás, atendia pelo nome de escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. E essa troca ocorria pelo simples fato de que uma pessoa ao pescar mais que do o necessário de que se precisava, fazia essas trocas com outras pessoas que, por exemplo, plantava e colhia mais milho do que fosse precisar. Foram os primeiros modelos de operações comerciais. No entanto, essa elementar forma de comercio foi dominante no início da civilização, podendo encontrar vestígios ainda em povos de economia primitiva, pelo difícil acesso aos lugares e do comércio em si.
	Diversos meio de “valorar” a mercadoria foram utilizados nos primórdios, tal qual, como o gado – deu origem ao termo pecúlio, principalmente o bovina, que servia para locomoção, alimentação, entre outras funcionalidades, elevando sua procura e agregando valor na hora da troca por outro produto; o sal – deu origem a palavra salário - também muito utilizado na conservação dos alimentos, bastante usado na época; e logo depois com os metais, a principio em sua forma natural, logo depois em forma de barras, e também em forma de objetos como, braceletes, anéis.
	Surgem, então, no século VII a.C, os primeiros vestígios das moedas com características das atuais. Pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor, facilitando as operações comerciais. Já na Idade Média, pela necessidade de guardar as moedas com segurança, os negociantes, que já possuíam cofres e guardas, aceitaram cuidar do dinheiro de seus clientes, fornecendo recibos escritos pelas quantias guardadas. Esses recibos deram origem à moeda-papel, e a guarda de valores fez surgirem as instituições bancárias. Os primeiros bancos oficiais foram criados na Inglaterra, sendo a palavra "banco” originária da peça de madeira que os comerciantes de valores italianos e londrinos usavam para operar seus negócios no mercado público.
	Portanto, graças as grandes evoluções da moeda - vale ressaltar que, as moedas já adquiriram diversas formas na sua estrutura física: ovais, quadradas; e cunhadas em madeira, em pedra e etc - temos os registros de câmbio referente a qual “tipo” equivale determinada moeda, facilitando as operações comerciais entre países de moedas diferentes, como: o dólar, a libra, o real entre outras, que de fato sabemos seus determinados valores e possamos interagir junto ao mercado e saber sua valorização no meio globalizado de valor. 
	Curioso o fato de como se estruturaram os primeiros bancos, como vimos mais acima, de fato nesses momentos abordados é que foram caminhando, evoluindo, globalizando juntamente a moeda, as operações comerciais e o juros.
 	Com o juros não pode ser diferente, se praticava desde os primórdios na sociedade, como diz (GONÇALVES, 2005) “Os juros e os impostos existem desde a época dos primeiros registros de civilizações existentes na terra. Um dos primeiros indícios apareceu na já Babilônia no ano 2000 A.C. Nas citações mais antigas, os juros eram pagos sob a forma de sementes ou de outros bens. Muitas das práticas existentes originaram-se dos antigos costumes de empréstimo e devolução de sementes e de outros produtos agrícolas”. Não é de hoje que taxas de juros são cobradas a partir de empréstimos e outras formas em que os encontramos, já se veem há muito tempo atrás.
	Um conceito básico e de fato bem entendível, de como funciona o juros, é de que a partir do momento em que o detentor do capital (o credor) empresta para outra pessoa (o tomador) e que assegurado do empréstimo, passa a pagar a esse credor um custo financeiro (preço) pela sua utilização. Sobe o qual referente à recompensa a ser paga ao credor em razão deste se privar de determinado bem em benefício do devedor – claro, desde que seja formalizado entre as partes licitamente. 
	No entanto: “Por fim, oportuno salientar que a taxa de juro cobrado pelas Instituições Financeiras no Brasil é a mais alta no mundo, sendo que os brasileiros pagam 150% ao ano de juros do cartão de crédito nas operações básicas, sendo que em países como Estados Unidos e Inglaterra pagam no máximo 7% ao ano. (FIGUEIREDO, 2008)”. 
REFERÊNCIAS
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9365.htm.> Acesso em: 01 abr. 2014
<http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/o-limite-legal-%C3%A0-taxa-de-juros-0> Acesso em: 29 mar. 2014
<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11333204/artigo-1-do-decreto-n-22626-de-07-de-abril-de-1933> Acesso em: 05 abr. 2014
Kerr, Roberto Borges. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice. Hall, 2011.

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