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Ovários 
Recoberto por epitélio pavimentoso ou cúbico simples- epitélio germinativo. 
Tecido conjuntivo denso não- modelado- túnica albugínea
Zona cortical: onde estão os folículos ovarianos (ovócito mais envoltório celular). A zona cortical possuem fibroblastos “espiralizados”.
Zona medular: tecido conjuntivo frouxo com rica vascularização.
Desenvolvimento inicial dos ovários
Ao fim do primeiro mês de vida embrionária, uma pequena população de células gerrninativas primordiais migra do saco vitelino até os primórdios gonadais, onde as gônadas estão começando a se desenvolver. Nas gônadas femininas, essas células se dividem e se transformam nas ovogônias.
A partir do quinto mês, as ovogônias começam a entrar na prófase da primeira divisão meiótica, mas param na fase de diplóteno. Essas células constituem os ovócitos primários e são envolvidas por uma camada de células achatadas chamadas células foliculares.
Muitos ovócitos primários são perdidos por um processo degenerativo chamado atresia. 
 A atresia continua pelo restante da vida reprodutiva da mulher. Como geralmente só um ovócito é liberado pelos ovários em cada ciclo menstrual e a vida reprodutiva dura de 30 a 40 anos, são liberados por uma mulher somente cerca de 450 ovócitos. Todos os outros degeneram por atresia.
Folículo primordial
A maioria dos folículos está "em repouso" - são folículos primordiais formados durante a vida fetal e que nunca sofreram nenhuma transformação, até o início da puberdade. Os folículos primordiais são formados por um ovócito primário envolvido por uma única camada de células foliculares achatadas(simples pavimentoso).
Crescimento folicular
A partir da puberdade, a cada dia um pequeno grupo de folículos primordiais abandona seu estado de repouso e entra na fase de crescimento. Esse crescimento folicular é estimulado pelo FSH. 
Folículo primário unilaminar
As células foliculares aumentam de volume e se dividem por mitose, formando uma camada única de células cuboides(simples cúbico). Início da formação da zona pelúcida.
Folículo primário multilaminar ou folículo pré-antral
As células foliculares continuam proliferando e originam um epitélio estratificado também chamado de camada granulosa. Presença da chamada zona pelúcida, composta de várias glicoproteínas, que envolve todo o ovócito. E início da formação das tecas foliculares.
Folículo secundário ou antral
O desenvolvimento prossegue e líquido folicular começa a se acumular entre as células foliculares, formando pequenos espaços, que logo se fundem, formando o antro folicular. O antro contém glicosaminoglicanos, proteínas (inclusive proteínas ligantes de esteroides) e altas concentrações de esteroides sexuais. 
Durante a reorganização das células da granulosa para formar o antro, algumas células dessa camada se concentram em determinado local da parede do folículo, formando o cumulus oophorus, que serve de apoio para o ovócito.
 Além disso, um pequeno grupo de células foliculares envolve o ovócito, a corona radiata, que acompanha o ovócito quando este abandona o ovário por ocasião da ovulação. 
Durante essas modificações que ocorrem no folículo, o estroma situado em sua volta se modifica para formar as tecas foliculares, com duas camadas - a teca interna e a teca externa ( vasos sanguíneos percorrem a teca interna. Não há vascularização na granulosa).
As células que constituem a teca interna possuem receptores para LH em seu plasmalema, e estas células produzem o hormônio sexual masculino, androstenediona, que penetra nas células da granulosa, onde a enzima aromatase(CYP19) o converte no estrógeno estrona.
Atresia folicular
A maioria dos folículos ovarianos sofre um processo de involução denominado atresia, por meio do qual as células foliculares e ovócitos morrem e são eliminados por células fagocíticas (macrófagos). Folículos em qualquer fase de desenvolvimento (primordial, primário, pré-antral e antral) podem sofrer atresia.
Folículo pré-ovulatório, maduro ou de Graaf
Normalmente durante cada ciclo menstrual um folículo antral cresce muito mais que os outros e se torna o folículo dominante (aumento do líquido folicular), que pode alcançar o estágio mais desenvolvido de crescimento e prosseguir até a ovulação. A ovulação consiste na ruptura de parte da parede do folículo maduro e a consequente liberação do ovócito.
Após a ovulação, células da granulosa e da teca interna formam uma glândula endócrina temporária chamada corpo lúteo, pelo estímulo do LH. 
Devido à ruptura da parede do folículo, um pouco de sangue flui para a cavidade antral, onde coagula e é invadido por tecido conjuntivo. 
As células da granulosa se diferenciam e passam a ser chamadas células granulosa –luteínicas, produtoras de hormônio. Elas produzem progesterona, e convertem andrógenos produzidos pelas células teca-luteínicas em estrógenos. 
Em menor número, as células da teca interna formam as células teca-luteínicas, produtoras de androgênios.
Pelo estímulo inicial de LH, que causou a ovulação, o corpo lúteo é programado para secretar durante 10 -12 dias. Se não houver nenhum estímulo adicional, como acontece quando a gravidez não se estabelece, suas células degeneram por apoptose. O tecido conjuntivo fibroso que fica em seu lugar é denominado corpo albicans.
O processo total de crescimento do folículo, desde primordial até maduro, dura na mulher aproximadamente 90 dias.
Tubas uterinas
A parede da tuba uterina é composta de três camadas: (1) uma mucosa ; (2) uma espessa camada de músculo liso disposto em uma camada circular interna e uma camada longitudinal externa; (3) uma serosa formada de um folheto visceral de peritônio, epitélio simples pavimentoso.
Mucosa: epitélio simples colunar com células ciliadas (os cílios batem em direção ao útero) e células secretoras (de líquido nutritivo e protetor para os espermatozoides) sobre uma lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo.
A contração de músculo liso e a atividade das células ciliadas transportam o ovócito ou o zigoto e o muco produzido em direção ao útero. Este movimento também impossibilita a passagem de microrganismos do útero para a cavidade peritoneal.
Útero 
A parede do útero é formada por três camadas. Externamente há o perimétrio, uma delgada serosa - constituída de mesotélio e tecido conjuntivo - ou, na porção anterior do órgão, uma adventícia - constituída de tecido conjuntivo sem revestimento de mesotélio. As outras camadas uterinas são o miométrio, uma espessa camada de músculo liso, e o endométrio, revestindo a cavidade uterina.
Miométrio: camada espessa de musculatura lisa cujos feixes distribuem - se em 4 camadas pouco definidas. Durante a gravidez, sofre hiperplasia e hipertrofia. Durante esta fase, muitas células musculares lisas adquirem características de células secretoras de proteínas e sintetizam ativamente colágeno. Após a gravidez há degeneração de algumas células musculares lisas, redução no tamanho de outras e degradação enzimática de colágeno.
Endométrio: epitélio simples colunar com células ciliadas e células secretoras e lâmina própria com glândulas tubulares simples e abundante matriz extracelular. Pode ser dividido em duas camadas:
Camada basal: adjacente ao endométrio, contém a porção inicial das glândulas.
Camada funcional: formada pelo epitélio superficial, e pela abertura das glândulas (sofre intensas mudanças durante os ciclos menstruais).
Cérvice uterina
Adventícia
Camada muscular: tem poucas fibras de músculo liso e consistem principalmente de tecido conjuntivo denso. 
Mucosa: A mucosa é revestida por um epitélio simples colunar secretor de muco (glândulas mucosas cervicais). As secreções cervicais têm um papel importante na fertilização, e a progesterona regula a viscosidade dessa secreção. 
Na época da ovulação, as secreções mucosas são mais fluidas e alcalinas,facilitando a penetração do espermatozoide no útero. Na fase luteal ou na gravidez, os níveis de progesterona alteram as secreções mucosas de forma que elas tornam-se mais viscosas e ácidas, prevenindo a passagem de esperma e de microrganismos para o interior do útero.
A mucosa cervical não descama na menstruação.
	Obs: A região do óstio externo do útero, em contato com a vagina, possui epitélio 	estratificado 	pavimentoso 	não-queratinizado. 
Vagina
A parede da vagina não tem glândulas, o muco existente no lúmen da vagina se origina das glândulas da cérvice uterina. Consiste em três camadas: mucosa, muscular e adventícia (tecido conjuntivo rico em fibras elásticas). 
Mucosa: Epitélio estratificado pavimentoso não- queratinizado. 
Suas células podem conter uma pequena quantidade de queratina, porém não ocorre queratinização intensa. 
Sob estímulo de estrógenos, o epitélio vaginal sintetiza e acumula grande quantidade de glicogênio, que é depositado no lúmen da vagina quando as células do epitélio vaginal descamam. 
Bactérias da vagina (lactobacillus acidophilus) metabolizam o glicogênio e produzem ácido láctico, responsável pelo pH da vagina, que é normalmente baixo.
		A lâmina própria da mucosa vaginal é composta de tecido conjuntivo frouxo muito rico em fibras 			elásticas.
Genitália externa
O clitóris é formado por dois corpos eréteis que terminam em uma glande clitoridiana rudimentar e um prepúcio. É coberto por um epitélio estratificado pavimentoso. E contem numerosos vasos sanguíneos e nervos sensitivos, incluindo corpúsculos de Meissner e de Pacini, que são sensíveis durante a excitação sexual.
Os lábios menores são dobras da mucosa vaginal que têm tecido conjuntivo penetrado por fibras elásticas. O epitélio estratificado pavimentoso que os cobre tem uma delgada camada de células queratinizadas na superfície. Glândulas sebáceas e sudoríparas estão nas superfícies internas e externas dos lábios menores.
Os lábios maiores são dobras de pele que contêm uma grande quantidade de tecido adiposo e uma delgada camada de músculo liso. A superfície externa é coberta por pele e por pelos espessos e ondulados. Glândulas sebáceas e sudoríparas 
são numerosas em ambas as superfícies.
Ovogênese 
As ovogônias se transformam em ovócitos primários (2N), que durante o desenvolvimento fetal, entram e estacionam na prófase I (diplóteno) da meiose. E só completam essa fase depois da puberdade- folículo primordial.
Mensalmente, após a puberdade, alguns folículos primordiais são estimulados a se desenvolverem. Até chegar a ser folículo de Graaf ou maduro.
No folículo maduro, próximo a ovulação, o ovócito primário completa a meiose I, produzindo duas células haploides (N)de tamanhos diferentes. A célula menor, chamada de primeiro corpo polar, é um pacote de material nuclear descartado. A célula maior, chamada de ovócito secundário, recebe a maior parte do citoplasma.
Assim que o ovócito secundário é formado, ele inicia a meiose II. Mas para na metáfase II.
O folículo maduro se rompe e libera seu ovócito secundário- ovulação
Se houver fecundação, a meiose II recomeça. O ovócito secundário se divide em duas células haploides (N), novamente de tamanhos diferentes.
A célula menor é o segundo corpo polar, e a célula maior é o óvulo.
O primeiro corpo polar pode se dividir para produzir outros dois corpos polares. Os corpos polares se degeneram.
+
Ciclo reprodutivo
Ciclo menstrual: ciclo ovariano + ciclo uterino
Ciclo ovariano: mudanças nos folículos ovarianos
Fase folicular: período de crescimento folicular no ovário
Ovulação: quando um folículo amadurece e libera o ovócito II.
Fase pós-ovulatória ou fase lútea: transformação do folículo rompido em corpo lúteo. O corpo lúteo secreta hormônios que continuam a preparação para a gestação. Se a gestação não ocorrer, ele regride. E o ciclo ovariano inicia de novo.
Ciclo uterino: mudanças no revestimento endometrial do útero
Menstruação: o começo da fase folicular no ovário corresponde ao sangramento menstrual no útero.
Fase proliferativa: o final da fase folicular no ovário corresponde à fase proliferativa no útero, na qual o endométrio produz uma nova camada de células, sob a influência dos estrogênios secretados pelo ovário.
Fase secretória: a fase lútea ovariana corresponde à fase secretória do útero. Após a ovulação, os hormônios produzidos pelo corpo lúteo convertem o endométrio em uma estrutura secretória, as secreções uterinas proporcionam nutrição para o óvulo em suas divisões iniciais. Além disso, depósitos de lipídeos e glicogênio aumentam nas células estromais, e o aporte sanguíneo aumenta. O objetivo é prover condições apropriadas para a implantação do óvulo. Se não ocorrer a gestação, as camadas superficiais do endométrio secretório são perdidas durante a menstruação, quando o ciclo uterino começa novamente.
Controle hormonal do ciclo menstrual
Fase folicular inicial (útero: menstruação)
O primeiro dia da menstruação é o primeiro dia do ciclo.
Sob a influência do FSH, vários folículos no ovário começam a amadurecer.
À medida que os folículos crescem, suas células da granulosa (sob influência do FSH), e suas células da teca (sob influência do LH) começam a produzir hormônios esteroides. 
Obs: As células da teca sintetizam androgênios, que se difundem para as células da granulosa, onde são convertidos pela aromatase(CYP19) em estrogênios.
Gradualmente, o nível de estrógeno vai aumentando na circulação.
Os estrógenos exercem retroalimentação negativa na secreção de FSH e LH pela adeno-hipófise, o que impede o desenvolvimento de outros folículos no mesmo ciclo. Um folículo começa a crescer mais do que os outros, os outros sofrem atresia. 
Fase folicular tardia (útero: fase proliferativa)
Sob a influência do estrógeno produzido pelos folículos que estão se desenvolvendo, o endométrio começa a proliferar- as células do estrato basal sofrem mitoses e produzem um novo estrato funcional. Preparando o útero para uma possível gestação.
Quando a fase folicular se aproxima do fim, as células da granulosa do folículo dominante começam a secretar inibina B e progesterona, além do estrogênio.
Assim, imediatamente antes da ovulação, há um pico de LH. O FSH também aumenta, mas em menor grau, por estar sendo inibido pela inibina. Não se sabe a causa de aumento abrupto na secreção de LH, acredita-se que o estrogênio, que até então tinha exercido um efeito de retroalimentação negativa no GnRH, passa para uma retroalimentação positiva.
Com o pico de LH, o ovócito primário retoma a meiose I, e progride até a metáfase II. Permanece na metáfase II até a fertilização. 
Ovulação
16 a 24h após o pico de LH, a ovulação ocorre.
Eventos necessários para a ovulação: 
Após a ovulação, células da granulosa e da teca interna formam uma glândula endócrina temporária chamada corpo lúteo (luteinização).
As células lúteas começam a secretar principalmente progesterona, e um pouco de estrogênio.
Fase lútea inicial (útero: fase secretória)
Após a ovulação, o corpo lúteo produz quantidades cada vez maiores de progesterona e estrógeno (principalmente progesterona).
O corpo lúteo também produz o hormônio inibina A, que inibe a secreção de FSH, e em menor extensão, de LH pela adeno-hipófise. E o homônio relaxina, que relaxa o útero, inibindo as contrações do miométrio, para permitir a implantação do óvulo fertilizado. 
Sob a influência da progesterona, o útero continua sua preparação para a gestação. 
A progesterona tem efeito termogênico, assim, na fase lútea, a temperatura corporal basal da mulher aumenta 0,3 a 0,5°C.
A combinação de progesterona e estrogênio exerce uma retroalimentação negativa no hipotálamo e na adeno-hipófise, reduzindo a secreção de FSH e LH.
Fase lútea tardia e menstruação
O corpo lúteo tem duração de aproximadamente 12 dias. Se a gestação não ocorrer, ele entra em apoptose, e forma uma estrutura inativa chamada de corpo albicans.
À medida que as células lúteas degeneram, a produçãode progesterona e estrogênio diminui. 
Essa diminuição remove o sinal de retroalimentação negativa para o hipotálamo e a adeno- hipófise, e a secreção de LH e FSH aumenta. 
A manutenção de um endométrio secretório depende da progesterona. Logo, o endométrio começa a descamar sua camada superficial e menstruação inicia. 
A menstruação ocorre porque a diminuição de progesterona e estrogênio estimula a liberação de prostaglandinas, que provocam a constrição das arteríolas espirais (ramos da artéria uterina) do útero. Como resultado, as células que elas suprem ficam sem O2 e começam a morrer.
Síntese dos hormônios ovarianos
Estrogênios: 17-B-estradiol, estrona e estriol. 
Progestinas: progesterona, 17- alfa –hidroxiprogesterona.
Os androgênios são convertidos em estrogênios pela enzima aromatase, estimulada pelo FSH, nas células da granulosa.
Transporte dos hormônios ovarianos
São transportados ligados a proteínas plasmáticas:
Estrógeno
60%- Globulina ligadora de hormônio sexual (SHGB)
20%- Albumina
20%- Forma livre
Progesterona
Globulina ligadora de cortisol (transcortina)
Albumina
Excreção dos hormônios ovarianos
O fígado degrada os estrogênios em metabólitos inativos( conjugados com sulfatos ou glicuronida), e eliminados, parte na bile, parte na urina.
Função dos estrogênios
Função primária: causar proliferação celular e aumento dos tecidos dos órgãos sexuais.
Mudanças na puberdade
Útero: proliferação do estroma e glândulas endometriais
Tubas uterinas: proliferação dos tecidos glandulares e aumento do número de células epiteliais ciliadas
Crescimento das mamas
Estimulam o crescimento ósseo: inibe a reabsorção óssea, por promover a apoptose dos osteoclastos (osteoporose na menopausa).
No Fígado: aumenta a expressão de receptores de LDL, desta forma aumentando a eliminação de partículas LDL, ricas em colesterol. E também aumenta os níveis circulantes de HDL.
Função da progesterona
Promove alterações secretórias no endométrio uterino, preparando o útero para a implantação do óvulo fertilizado.
Desenvolvimento dos lóbulos e alvéolos das mamas.
 camada basal: adjacente ao m iométrio, contém a

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