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Aula 1 Eventos pré fertilização (2)

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Eventos pré-fertilização
N humano= 23 gameta ou célula primordial (ovogônias ou espermatogônias)
Meiose: 
A MULHER
A produção das ovogônias acontece quando ela ainda está no período fetal, no 5º mês do período.
Até o quinto mês, há uma mitose intensa de células, que propiciará o surgimento de quase 7 milhões de ovogônias. A meiose é interrompida na prófase I, na diacinese.
Subfases da prófase I = Lezipa didia: Leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno, diacinese.
A parte mais interessante do ponto da diversidade é o paquíteno, pois é a fase onde há o crossing over. 
Essa fase é tão longa que é chamada de dictióteno. 
Esse ciclo de divisão celular é retomado na puberdade com o FSH e o LH. Esses hormônios circulam e encontram sua célula efetora que está no ovário em volta de uma ovogônias As células foliculares, que formam o folículo primordial. 
Essas células passam a expressar genes para produzir o receptor para esses dois hormônios Um epitélio que era pavimentoso passa a ser cúbico. Os hormônios, quando se ligam, induzem a retomada do ciclo que até então estava paralisado
Com o ciclo retomado, tem-se metáfase I, anáfase 1 e telófase, e, por fim, a citocinese.
No caso da mulher a citocineses é assimétrica, uma das células resultante do processo de meiose um tem 90% de citoplasma, se tornando a célula viável. A célula com 10% de citoplasma não é viável. 
Algo aconteceu para desfavorecer aquela citocinese igualitária, isso é o que chamamos de primeiro corpúsculo polar.
Essa célula que possui 90% do citoplasma vai começar a crescer e produzir uma ´seire de proteínas que precisa expressar 
Na fase G1, a célula produz proteínas para manter-se funcional.
Em G2, são produzidas proteínas para a divisão celular.
Essa célula entra na meiose 2. Meiose sem duplicação da molécula de DNA, ocorre a separação das cromátides irmãs.
O ciclo para em metáfase 2, de modo que esse ciclo só continua se houver fecundação.
Dos 7 milhões de gametas iniciais, restam apenas 1 milhão de gametas femininos ao nascimento, de todo esse processo inicial da meiose i vários não completaram esse ciclo e foram morrendo, os folículos vão ficando atrésico até que ao nascimento resta apenas essa quantidade.
Desse um milhão, mesmo com as ovogônias quiescentes, várias morrem. Quando ela retoma o ciclo de divisão celular até os 20 anos de idade, a mulher inicia por dia o ciclo de 20 ovócitos primários por dia. Isso vai culminar na menarca.
Coorte de 20 a 30 ovócitos (?)
Após os 20 anos, resta apenas uma pequena parte daqueles 1 milhão de ovócitos
Dessa coorte de 20, pouquíssimas delas conseguem atingir o final do desenvolvimento do folículo. 
Até os 20 anos a atresia é muito constante
Aos 20 anos se normatiza e quatro ovócitos tomam o ciclo diariamente
Da retomada do ciclo até a produção do ovócito II paralisado em metáfase 2 nós temos aproximadamente 60 dias. 
Esses 60 dias, obviamente, são daqueles que tiveram sucesso no seu processo de maturação, mas cabe ressaltar que muitos deles foram morrendo ao longo do processo.
Com isso, ao 14º dia do ciclo, com a maturação de um folículo perfeito, ele será expulso do ovário e será captado pela tuba uterina e aguardará o espermatozoide.
Quando se vê o perfil hormonal, percebe-se aumento de LH e FSH, porém a quantidade desses hormônios nunca vai a zero. Sempre há uma produção basal, essa produção basal é suficiente para estimular as células a retomar o ciclo. 
Dos 7 milhões de ovócitos produzidos, restarão apenas 400 folículos viáveis para fertilização.
O HOMEM
Início da produção dos espermatozoides é na entrada da puberdade, apor volta dos 11, 12 anos.
Até a puberdade, os túbulos seminíferos, onde ocorre a produção de espermatozoides, está colabado, de modo que as espermatogônias estão com seu ciclo paralisado (quiescência).
Leva-se aproximadamente 74 dias para a formação de um gameta masculino. A maturação final é sacramentada no epidídimo.
Durante a formação do espermatozoide, não há interrupção no processo de maturação
Meiose 1 – espermatócito 1
Citocinese 1 – formam-se os espermatócitos secundários
Fim da meiose 2 – formação das espermátides (n).
O homem é capaz de produzir gametas até velho diferentemente da mulher, porque, no caso da mulher, todas as ovogônias entraram em meiose 1 no período. 
No caso do homem, a espermatogônia entra em mitose, gerando duas novas células. Uma delas entrará em diferenciação, porém a outra manterá a proliferação de gametas, garantindo o pull de células.
E espermiogênese é iniciada no túbulo seminífero.
A massa perdida pela espermátide é fagocitada pela célula de Sertoli.
O espermatozoide recém-formado após a espermatogênese não é capaz de fecundar um ovócito. 
O sucesso dessa célula depende de como ele passou pelo processo de maturação não depende apenas da genética do espermatozoide.
O pH das membranas celulares tende a ser ligeiramente ácida, ao contrário do espermatozoide, que tem pH básico. Isso acontece durante o processo de maturação.
Lisossomas: são utilizados para atravessar a parade do ovócito. Vão se concentrar e formam uma grande vesícula de armazenamento, formando o Capuz Acrossomico, que reveste a porção apical da célula.
O retículo endoplasmático, por exemplo, não precisa ser muito conservado, já que o espermatozoide é uma célula compacta a qual não precisa de produção de proteínas. Contudo, proteínas fibrosas estruturais são mantidas para manter a integridade da célula.
Centríolo forma corpúsculo basal e é importante para motricidade de cílios e flagelos, então deve ser mantido.
Protaminação do Núcleo: Histonas não estabilizam moléculas de DNA no espermatozoide, elas são eliminadas. Elas são substituídas por um conjunto de proteínas denominado protaminas. Isso faz com que o núcleo fique mais compacto.
O resto da membrana vai sendo eliminado junto com o citoplasma excedente, histonas também são eliminadas, dentre outras estruturas, reduzindo o tamanho do espermatozoide.
Ao longo desse processo de maturação, há formação de monstros. Espermatozoides que são deformados, e, portanto, já estão em desvantagem para fecundar o ovócito. 
No epidídimo são produzidas glicoproteínas ácidas (um glicocálice) que se aderem ao espermatozoide, esse glicocálice se une à membrana do espermatozoide e impede que a secreção vaginal ácida destrua-o.
O capuz acrossomico tem que ser mantido dentro da célula até o momento correto. Ou seja, chegar na tuba uterina e entrar em contato com o ovócito
Vale ressaltar que vários dos 300 milhões de espermatozoides liberam o capuz ao longo do processo, de modo a serem destruídos. Os espermatozoides localizados na periferia do bolo tem uma tendência maior a perder esse glicocálice antes do momento adequado.
Fatores de incapacitação: incapacida a liberação de enzimas digestivas
Quando os espermatozoides entram em contato, são perdidos os fatores de incapacitação, e, com isso, as enzimas digestivas começam a atuar na membrana do ovócito.
Reação acrossômica: perda do capuz acrossômico devido à interação do espermatozoide com o óvulo na zona pelúcida. 
No epidídimo a produção de frutose que vai ser processada pelos espermatozoides para adquirir energia para o movimento do flagelo.
Dineína – hidrolisa o ATP em ADP + Pi para gerar o movimento.
O espermatozoide pode ficar armazenado nos estereocílios da mucosa por até 3 meses.
Glossário
Dictióteno
Fases da meiose 
Fases da prófase 1
Folículo primordial
LH
FSH
1º corpúsculo polar (?)
Epigócito? Crista genital? 18’
Climatério
Túbulo seminífero
Célula de sertoli
Espermatogênse
Espermiogênese
Peça principal
Peça intermediária
Axonema
Zona pelúcida

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