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Somatopleura forma a prega, a esplacnopleura vê-‐se em volta; a somatopleura comprime a esplancnopelufa formando os dobramentos que fecham o embrião. • A somatopleura vai comprimir essa região do saco vitelino, e parte dessa cavidade vai ficar para dentro e parte vai fivar para fora. A parte que fica para fora vai desaparecer, e a parte que fica para dentro vai ser aproveitado; o que sobra do saco vitelino é a cavidade que posteriormente vai ser preenchida por endoderma e ai sim desenvolver tubo digestório • Membrana fetal: alantóide, saco vitelino, amnion, placenta.• Mesoderma associado ao saco vitelino e posteriormente associado a alantóide e tudo que ficar comprimido formando o pedículo do embrião.em volta dessa estrutura toda têm o celoma extra-‐embrionário. Esse celoma divide tudo o que está para forma desse concepto mas não faz parte do feto, é o que estea se desenvolvendo além do celoma exta-‐embrionário, que é o córion. • O córion está intimamente relacionado à esse mesênquima que está associado ao alantóide, ao pedículo do embrião e também inicialmente associado ao mesênquima do saco vitelino. • Na segunda semana já há as vilosidades coriônicas. Na terceira semana, há a invasão dessas vilosidades coriônicas pelo o mesoderma = vilosidade coriônica secundária em um eixo mesenquimal. • Angioblasto é relativo à vaso sanguíneo. Quem forma o vaso sanguíneo inicialmente é célula endotelial. ○ Emangioblasto: forma as células sanguíneas.○ Célula mesenquimal gera todos os tecidos conjuntivos + tecido muscular; em se tratando de concepto, o mais importante aqui é a geração de angioblasto e emangioblasto. • O mais importante no início da formação desse concepto é formar hemácias. Não há sentindo ele produzir leucócito, já que ele está crescendo em um ambiente estéril, onde não há agente infeccioso, logo não há necessidade de produzir essas células. • O mais importante é trazer nutriente para esse concepto.• Incialmente, têm-‐se a formação de uma ilhotas na parede do saco vitelino. São formadas grande bolotas que já exibem hemácia = ilhota sanguínea. • Paralelo a isso, têm-‐se a invasão das vilosidades coriônicas pelo o mesênquima. Elas formam célula endotelial ao longo dessa proliferação. • Decídua pariental é o espaço que não se relaciona com a implantação. A região que se relaciona com a implatação são duas decíduas; a basal e a capsular. A basal está voltada para a parede e a capsular para o útero. • Na região da decídua capsular, as vilosidades coriôicas se formam (até as terciária é observada), só que elas não têm sucesso,pois o endométrio é muito estreito e não gera vaso sanguíneo o suficiente para manter. • Ao contrário,na região da decídua basal, as vilosidades coriônicas vão crescer enormemeente e originando posteriormente a placenta; vão ser bem sucedidas. • Formação de trechos de capilares.• Estas vilosidades que eram pequenas começam a proliferar, e vão formando grandes vilos, e esses vilos são invadidos por um tecido mesenquimal. • Toda vez em que há uma cavidade, em volta do tecido mesenquimal, desenvolveu-‐se tecido epitelial. • Ao longo de todo esse tecido mesenquimal, começa a surgir trechos vasculares. Esses trechos vasculares vão se fundir e vão formar os vasos do córion. Em volta do alantóide acontece a mesma coisa. • Ao longo do saco vitelino ficam as ilhotas.• Dentro da ilhota há proliferação celular. Aquele mesoderma, que está representado por célula mesenquimal, começa a proliferar. Então vai observando-‐se bolotas que, quando se olha dentro, vê-‐se células bem grudadinhas. • A vilosidade coriônica secundária têm só o eixo mesenquimal. Quando começa a apresentar vasos sanguíneos ela já é terciária. • Em uma ilhota há um monte de células, uma em volta da outra. São ilhotas sanguíneas. • Dentro de cada ilhota há proliferação de emangioblasto. Emangioblasto é uma célula precursora que vai se desenvolver em eritrócito, que é a primeira célula a cercular. • O primeiro sítio de produção de hemácia é a parede do saco vitelino.• Eritroblasto -‐-‐-‐> policromatófilo -‐-‐-‐> diminuição da basofilia até a formação de reticulócito e, consecutivamente eritrócito. ○ Observa-‐se aqui toda a sequência de maturação do eritrócito.○ Emangioblasto se diferencia nessa ilhotas e em sequência há a produção de hemácias. • Neste local não se desenvolve vaso sanguíneo. Os vasoso sanguíneos começam a se formar próximo ao alantóide. • Estruturas como essas já configuram trechos de capilares.○ Trechos como esses, não se fusionando com trechos próximos a ele e vão formando condutos maiores. ○ Vê-‐se que a partir da formação dessas células da ilhota, há algumas que vão desagregando em alguns lugares e outras que vão aumentando em outros lugares. Elas vão desagregando e formando pequenos trechos que exibem luz e, a medida que isso acontece, essas células de diferenciam em células endoteliais. • Então há a diferenciação daquelas células mesenquimais em angioblastos; o angioblasto vai desagregando e formando pequenos trechos que exibem luz. Esses pequenos trechos vão se fusionando com outros trechos e formando trechos maiores. Isso vai acontecendo em todo o tecido mesenquimal. Aonde tiver mesoderma, vai ter a formação de angioblastos formando os trechos vasculares. • 1º sítio: parede do saco vitelino.○ 2º sítio: fígado fetal -‐-‐-‐-‐> a partir da 9ª semana já há fígado ativo (?? Selma falou antes que era 5ª/6ª semana. Vai entender) ○ 3º sítio: medula óssea, quando começar a surgir tecido ósseo, medula óssea, esses tecidos vão assumindo a função de produzir células sanguíneas. ○ Inicialmente as células sangüíneas são produzidas na parede do saco vitelino (hemácia). Quando já há o início da formação de fígado (5ª/6ª semana), o fígado fetal já começa a produuzir célula sanguínea. • Esses primeiros trechos vasculares que surgem, que são células endoteliais ainda bem primitivas, também são capazes de produzir eritrócito. Não é só o emangioblasto que produz eritrócito, o próprio angioblasto também produz eritrócito. • Uma hemácia produzida na ilhota é transportada via trecho de capilares.• Quando o saco vitelino for comprimido e começar a desaparecer, desaparece também essas ilhotas, ele vai perdendo essa função gradativamente a medida que ele vai perdendo espaço. • Enquanto isso, trechos vasculares que estão se desenvolvendo na altura do alantóide, vão permanecer, pois nessa região há a formação de grandes vasos. Os vasos do cordão umbilical estão presentes nessa região. • inicialmente se formam duas artéria e duas veias, as duas artérias persistem e uma veia desaparece, permanecendo apenas uma delas. É assim, 3 vasos, que persistem ao longo do processo fetal. • Artéria e veia têmem comum terem uma túnica íntima,uma média e uma adventícia. Isso é tudo fruto de célula mesenquimal. • Quem surge primeiro não é a artéria, mas sim o trecho vascular. Trecho vascular quando está grande, já se associa às hemácias. Essas células já vão começar a circular. Então já há um sistma dentro do embrião onde esse sangue é jogado para frente. • Enquanto isso está acontecendo, ao final da 3ª semana, no mesoderma extra-‐ embrionário, anterior a placa pré-‐cordal, na membrana buco-‐faríngea, começa a se desenvolver um coração primitivo. Esse coração primitivo não têm 4 cavidades, na verdade ele têm 2 grandes bastões, bastões que formam condutos, isso é o cordão angioblastico. Quando se fusiona, já observa-‐se a diferenciação celular em cardiomiócito. Esse cardiomiócito quando surge, ele contrai. • Ao final da 3ª semana já há coração primitivo funcionando e bombeando o sangue,os eritrócitos que estão se desenvolvendo e circulando nos pequenos trechos vasculates. Quando estiver ligado aos tubos endocárdicos já há a circulação primitiva funcional. • Assim que tiver cardiomiócito ao final da terceira semana, já há circulação primitiva. • Para isso acontecer todo o mesenquima que está em volta da esplacnopleura e da somatopleura já exibem trechos de vasos sanguíneos. • 3ª semana -‐-‐-‐> o sistema cardiovascular primitivo é o primeiro sistema a funcionar no embrião,antes mesmo de qualquer outro. Isso é importante, porque, se não tiver como trazer nutriente e oxigênio para esse embrião, e posteriormente para o feto,ele não vai crescer, ele fica limitado. O processo de difusão através do âmnion é importante, mas ele limita o crescimento. Então o sangue, nutriente e o oxigênio têm de chegar direto. • Onde tiver mesoderma vai desenvolver trecho vascular. Esses trechos vasculares, capilares ainda bem delicados, vão se associando gradativamente às células musculares lisas, sendo assim têm-‐se o desenvolvimento da rede arterial e darede venosa. Mais exteriormente a esse trecho há a anexação de tecido conjuntivo e isso forma as túnicas vasculares. • Emagioblasto produz eritrócito e angioblasto pode produzir os dois.• Sinciciotrofoblasto está em volta de todo o concepto, assim como as vilosidades coriônicas terciária. • Vai se desenvolver voltado para a decídua capsular o córion liso. Toda essa região voltada para a decídua capsular não desenvolve córion, pois essa região vai colabar com a parede do útero, então ela não têm para onde crescer. O único lugar onde as vilosidades coriônicas vão se desenvolver é voltada para a decídua basal, e é isso que vai configurar a formação da placenta. • Do lado voltado para as luz, as vilosidades coriônicas involuem, e do lado voltado para a decídua basal elas crescem enormemente. • Vilosidades troco: dentro há eixo de mesênquima em toda ela, dentro há trechos de vênulas, capilares pré e pós dentro desse córion que é chamado agora de córion viloso ou trondoso. • Tudo isso está envolvido pelo o sinciciotrofoblasto.• Decídua basal formada por células deciduais, tecido conjuntivo diferenciado, trechos de arteríolas que são ramos da artéria espiralada (que se associam as glândulas uterinas). • Há um córion de formando atrás do tecido invasor (sinciciotrofoblasto).• Proliferação celular a partir do citotrofoblasto é essencial para a formação da placenta. Citotrofoblasto junto com o sincicio são altalmente proliferativo. • As células do citotrofoblasto vão produzindo grandes placas celulares. E o sinciciotrofobasto vai sendo invadido pelo o citotrofoblasto ao longo de toda a região do córion viloso, havendo a formação de grande colunas celulares a partir do citotrofoblastos. Essas células invadem, vão perfurando o sincicio chegando até a decídua basal. • O citotrofoblasto expressa CPH. • As células do citrotrofoblasto atravessam o sinciciotrofoblasto e invadem a decídua basal. São as células citotrofoblásticasextravilosoas, pois elas vão além da vilosidade. • Ela forma uma chamada célula gigante se fusionam formando uma grande célula. Função desconhecida. ○ Célula interticial. Função desconhecida.○ Célula citotrofoblástica extravilosa do tipo endovascular. Essa célula vai na artéria espiralada,modificando-‐a. Ela substitui o endotélio e ela remove a célula muscular. ○ Células citrotrofoblastica extravilosas:• As artérias espiraladas voltada para a decídua basal são muito diferentes, são arteríolas que só expressam na parede célula extravilosa. O que seria endotéio, há células endovasculares. Não têm endotélio mais, agora só têm células endovasculares e essa célula expressa CPH. • A placenta é completamente alterada pela a célula fetal, e o fato de ela expressar CPH há de ter mecanismos da mãe para que não haja rejeição. Isso expõem o sistema da mãe a rejeição, mas essa rejeição não acontece. • Artéria espiralada modificada: não têm endotélio e nem túnica.• A placenta aqui está em construção e vai liberar uma grande quantidade de hormônio no sangue da mãe • A mãe é imuno-‐suprimida porque o feto produz hormônios que estimulam o córtez da adrenal, ele produz um ACTH, um hormônio semelhante à corticotrofina e estimula o córtex da adrenal da mãe a aumentar a produção de cortisol e isso faz imunosupressão. Esse é um dos mecanismos de tolerância imunológica durante o período de gestação. A mãe pode inchar muito em função da quantidade de glicocorticóides que está em circulação nela. • A imunosupressão é uma realidade porque a placenta ela é do tipo hemocorial. O sangue do feto não entra em contato com o sangue da mãe, mas a célula fetal entra em contato como sangue da mãe o tempo inteiro. • Terminações nervosas nessa região é extremamente excassa (perimétrio.)○ O fato dessa decídua ser diferenciada, já proporciona um ambiente imunologicamente apropriado de tolerância imunológica. • O fato de ter células na região dadecídua imunosupressoras que expressam TGFß vai imunossuprimir aquele sítio. E o fato de ele estimular o aumento da produção de cortisol na mãe. • Há outro tipo celular presente nessa região de invasão, que é a célula que vai formar a capa citotrofoblástica. As células vão migrando em coluna, e as últimas a migrarem vão construir uma capa de células. Elas vão se associando e formando quase que um tecido epitelióide e vão construindo a capa citotrofoblástica. • Quando acabar a migração, tudo o que ficou para trás vai ser reabsorvido. A decídua é reabsorvida. • Observa-‐se, então, um grande espaço chamado de espaço interviloso (entre as vilosidades). • A capa citotrofoblástica é o que resulta da migração das células. Elas individualizam o espaço interviloso. • As artérias quando são remodeladas chegam até a região da cápsula, mas elas não invadem o espaço interviloso. Elasperfuram a capa e para, ela não atravessa para o espaço interviloso. • Córion = membrana placentária; é por ela que há a difusão dos nutrientes.○ Tecido conjuntivo + citotrofoblasto + sinciciotrofoblasto = córion (a Selma disse que é questão de prova, então vai que, né!) • Córion que é responsável pela a captação dos nutrientes.• As artéria espiraladas perfuram a cápsula e jogam o sangue para a região do espaço interviloso. Dai para os cailares que estão dentro da vilosidade coriônica, o sangue vai por difusão através da membrana placentária. • A formação da cápsula e a remodelação das artérias vai acontecer na região da decídua basal. • Dentro do espaço interviloso não há vasos sanguíneos. É como se fosse um grande leito vascular que está em cotato diretamente com o sinciciotrofoblasto, que é a parte mais externa do córion. • A eclâmpsia é um processo muito agudo de rejeição. Doença do sistema imunitário com implicações vasculares da mãe. ○ O que precede a eclâmpsia é a doença hipertensiva da gestante. A DHG é um processo crônico de aumento da pressão sanguínea materna. ○ Se a migração dessas célula for escassa, possivelmente há deficiência na remodelação vascular, e essa remodelação vascular é importante, pois ela garante um aporte sanguíneo para o feto. ○ O sangue que vêm para a região do espaço interviloso deve ser constante. Sabe-‐se que dentro dessa estrutura fica girando o tempo inteiro cerca de 150 mL de sangue. ○ Possivelmente a migração escassa desfavorece esse processo. ○ O efeito dessa migração escassa é alteração sanguínea na mãe. ○ Há então uma doença inflamatória que repercute no aumento da pressão arterial materna. ○ O feto pode ser gerado, mas prejudicando a mãe.○ Em alguns casos da eclâmpsia, que é muito grave, deve-‐se interromper a gravidez, pois se não a mãe morre. ○ Eclâmpsia é uma alteração sistêmica que têm a ver com uma alteração vascular e aumento súbito de pressão. Mas é uma doença inflamatória onde há um desequilíbrio do sistema imunitário da mãe, que culmina com hipertensão. Ela perde aquela imunossupressão, gera problemas vasculares sérios, com implicações renais. É uma doença sistêmica. ○ A doença hipertensiva da gestante, pode culminar com a eclâmpsia ou não.○ Quando há uma migração escassa, migrou poucas células citotrofoblásticas para a região da decídua, é uma migração deficitária. Isto está envolvido com a patologia que desenvolve eclâmpsia. • Coriocarcinoma é um problema enorme, pois essas células citotrofoblástica são altamente invasivas. Elas não são somente altamente invasivas, mas também são autamente mitogênicas e se esse processo continua exacerbado, ela pode gerar câncer, que é o chamado córiocarcinoma. ○ Essas células podem se desprender, cair na corrente sanguínea da mãe e migrar, por exemplo para o pulmão e formar córioncarcinoma no pulmão da mãe. ○ A mola idatiforme é um tipo de córiocarcinoma. Comumente há naquele local do córiocarcinoma da mola a formaçnao de dente, de pele, de cabelo.no local do tumor aparece essas estruturas. Não só são mitogênicas, como são multagênicas. Elas podem gerar tecido. ○ Existe a relação positiva entre a migração exarcebada das células citotrofoblásticas e o desenvolvimento de córion carcinoma. ○ Quando a migração é exarcebada, migra célula de mais para a decídua da mãe, pode culminar com o desenvolvimento de córiocarcinoma. • Na ausência de exacerbação ou de escassez há a configuração normal.• Quando há a remodelação vascular, há sangue materno em contato direto com células que expressam CPH. Não só expressão,mas também apresentam antígeno, em contra partida também ela induz a produção de substâncias imunosupressoras, elas inibem, por exemplo, linfócito B a produzir anticorpo. Se lea têm inibição, possivelmente os linfácitos B que passarem por ali não vão responder produzindo anticorpo, e o anticorpo seria o grande problema para o desenvolvimento de feto. • Na construção da própria placenta, têm-‐se sincicio e citotrofoblasto cooperando na imunosupressão, pois eles produzem uma série de hormônios, sendo como um grande tecido endócrino. Citotrofoblasto atua como se fosse o hipotálamo, sendo assim ele produz hormônios que simulam a adrenocorticotrofina; estimula o TSH, produzindo a tireotrofina coriônica humana; ele produz hormônios que estimulam o córtex da adrenal; também produz hormônios que estimula a somatostatina que é hormônio de crescimento. Em contra partida, o sinciciotrofoblasto atua como se fosse a hipófise, estimulando e produzindo os hormônios próprios dela. • O citotrofoblasto produz TSH.• • Partindo da região do pedículo em desenvolvimento, há uma parte basal em que têm um mesenquima, que vai desenvolver um tecido conjuntivo. • A capa citotrofoblástica vai formando invaginções, formando alguns septos que chamamos de septo placentário. • Em baixo, há as vilosidades. Aula 07: ○ Conjuntivo não fibroso; na verdade ele é gelatinoso. Muito mais substância fundamental morfa. • A medida em que o mesênquima vai se diferenciando, identifica-‐se tecido conjuntivo. • Rede capilar vascular que vai formando artérias em baixo, arteríola. • Duas artérias e uma veia que vai formar cordão umbilical. Todas essas estruturas se forma porque o âmnion se dobra. Quando o âmnio se dobra (somatopleura) ele vai aumentar e se dobrando. Então o pedículo, que vai formar cordão umbilical, fica todo revestido pelo âmnion. E ele é brilhante porque o âmnion se deita sobre ele. Ele vai se deitando e esticando. • • O âmnion é uma face brilhante. Ele fica bem brilhante paraa região do feto. • No desenvolvimento da placenta, têm-‐se então sinciciotrofoblasto se relacionando a essas vilosidades. • A ponta do saco vitelino fica presa no cordão umbilical. • O septo placentário envolve mais ou menos 3 grandes vilosidades tronco. ○ São vários cotilédores. • Essa região compreendida entre 2 septos placentários, é chamada de cotilédore. ○ Esse sangue é trocado aproximadamente de 3 a 4 vezes por minuto. ○ Grande aporte sanguíneo dentro do espaço interviloso. • Na região do espaço interviloso está chegando a arteríola espiralada. Ela perfura, mas não é contínua pelo espaço. Ela apenas perfura e joga o sangue nessa região (aproximadamente 150 mL de sangue). • Também há as veias que desenbocam no espaço interviloso, elas captam esse sangue. • São mais ou menos de 80 a 100 artérias espiraladas que jogam o sangue dentro do espaço interviloso. • Esse sangue que chega dentro do espaço interviloso vai se difundir através da membrana placentária e vai ser captado pelos capilares que estão dentro dessas vilosidades. Dai eles seguem para os vasos fetais que estão no cordão umbilical (2 artéria e 1 veia). • A membrana passa a se chamar amniocoriônica porqueo córion viloso colou na membrana amniótica. • Toda a face brilhante da placenta é a borda brilhante do âmnion que se deita sobre o pedículo e envolve toda a região da caviade do saco âmniocoriônico. • A placenta sai mais ou menos 15 minutos depois que o bebê nasce (secundina). ○ É brilhosa por conta do âmnion. ○ A inserção do cordão umbilical é excêntrica; fica em uma das laterais. § Veias e artérias. ○ Exemplares dos vasos na placa coriônica. • Ƒace fetal da placenta: ○ Não há grandes exemplares de decídua basal na placenta, pois na região da interface da capa citotrofoblástica é mais fácil a clivagem, então ela solta nessa região. ○ A decídua basal que estava em contato com a placenta teve de ser modificada para que essa estrutura soltasse. Isso acontece porque, depois que o neném nasce as células musculares lisas do útero contraem e vão jogando/ expulsando a placenta para fora. ○ Na interface há apoptose e necrose celular. Isso joga a placenta para fora. ○ A capa citotrofoblástica é que delimita o cotilédore. O septo placentário entra nessa região e gera estruturas mais arredondadas que são os cotilédores. ○ Cotilédores: região entre os septos placentários. ○ Dentro do cotilédore há uma "esponja de banheiro" que equilvale à região das vilosidades. • Face materna da placenta: • A placenta tem forma discóide; diâmetro de aproximadamente 15 cm; espessura de cerca de 3 cm. • Os vasos do cordão umbilical são duas artérias e uma veia e eles vão espiralando um no outro. • Quando o neném nasce, o cordão que tinha mais ou menos 2 cm de diâmetro, perde todo o conteúdo líquido e fica "sequinho". ○ Se for menor,limita a movimentação do feto. ○ Se for maior, pode enrolar no pescoço, pode comprimir braço (fazer um torniquete), pode fazer estrangulamento.-‐-‐-‐-‐-‐-‐>muito perigoso na hora do parto,o que resulta em cesária. • O cordão umbilical têm mais ou menos 55 cm,em média, de comprimento. A membrana placentária permite a difusão de nutrientes tanto para entrar, quanto para sair. • A membrana placentária não é igual durante todo o período gestacional. Quando o feto vai envelhecendo, próximo ao nascimento, o sincicio está quase desaparecendo, ele retrai e o citotrofoblasto pode desaparece. • • Corte transversal, de fora para dentro: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto; tecido cojuntivo; vênulas, arteríolascapilares arteriais e vesoso, também há uma célula semelhante a um macrófago, a célula de Hoffbauer. Estrutura da membrana placentária ao 3ºmês. • Quando o tempo vai passando, ela vai sofrendo"degradação". Citotrofoblasto fica escasso, vai desaparecendo. O sinciciotrofoblasto retrai tanto em alguns locais que forma uma estrutura chamada de nó sincicial. Estrutura da membrana placentária ao 9º mês. • Quando isso acontece há estruturas vasculares encostadas (capilares por exemplo).o sinciciotrofoblasto quase que encosta no endotélio, isso é o que chamamos de membrana placentária do tipo vásculo sincicial. • A permeabilidade passa ser maior nessa etapa da gravidez. Membrana placentária vai perdendo sua capacidade de selecionar. • Ao final da gestação passa bactérias e pode passar até sangue. • É por isso que mãe que têm fator Rh negativo,precisa aniquilar os anticorpos assim que seu feto nasce (apenas se ele for negativo). O contato desses sangues gera anticorpo na mãe, e ela pode destruir uma segunda gestação do segundo feto se ele for positivo. Quando o neném nasce, a mãe toma uma vacina em até 3 dias que elimina esses anticorpos, caso contrário pode ocorrer a eritrobastose fetal em uma segunda gestação. • Esses acidentes vasculares são favorecidos pela a membrana vásculosincicial ao final da gestação • O nó sincicial é a retração do sinciciotrofoblasto, formando um tecido fibrinóide. • A placenta adquire sua maturidade no 3º mês. Do 3º mês em diante ela começa a decair. Sistema cardiovascular primitivo: quinta-‐feira, 17 de setembro de 2015 12:11 Edison Tostes Nota DHEG - Doença Hipertensiva Específica da Gestação
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