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O primórdio respiratório é indicado por um sulco mediano na extremidade caudal da parede da faringe primitiva, a fenda laringotraqueal, para a construção da traquéia. • O mesogastro dorsal prende todo o intestino primitivo na parede posteriro.○ A parte do mesenquima que recobre essas estruturas é o mesogastro dorsal.• O mesenquima que conecta o coração antes e depois do diafragma é o mesogastro ventral.○ Mesogastro ventral é esplancnopleura.○ Para frente, na altura do medisatio, no começo do estômago há o conjuntivo que vai envolver essa região da parede e que vai se conectar ao conjuntivo que está em volta da traquéia. O conjuntivo que está em volta da traquéia equivale a espancnopleura (que é o mesenquima que envolve o endoderma). Na altura do mediastino, do diafragma propriamente dito, há um conjuntivo que vêm junto com o coração, o septo transverso. • Essa projeção do sulco larigotraqueal formando traquéia invade esse mesenquima da esplacnopleura, e a medida que ele avança na região do mediastino, ele vai se colar com o mesogastro ventral que está vindo do septo trasnversso. • A traqueia cresce bem, e o mesênquima distal fica tão denso que faz uma projeção lateral.○ Na projeção que vai formar traquéia e brônquio há um mesênquima em volta de alta densidade mediana e isso faz com que a projeção seja bilateral, isso vai formar o primeiro dos brônquios. • Mesogastro ventral = conjuntivo que conecta à esplacnopleura.• O diafragma é construído a partir do mesênquima do septo transverso. Ele se cola exatamente nos mesênquimas. • A projeção é maciça primeiro, a medida que as células vão morrendo no meio, permite a entrada do líquido amniótico. ○ Há as projeções epiteliais que são maciças inicialmente, a medida que ela avança, a parte proximal entra em apoptose as células do meio gerando uma cavidade. Como a cavidade bucal já abriu, permite a entrada do líquido amniótico, e sem a entrada do líquido não há cavitação dos sistemas. • Aula 14: É chamada de pseudo glandular, pois simula o crescimento de uma glândula. Qualquer glândula surge de um epitélio de origem. Esse epitelio invagina, prolifera e invade o tecido conjuntivo e vai ramificando. Então lembra bem a construção de uma glândula exócrina. ○ Esta fase vai da 6ª semana até a 16ª semana.○ Forma bronquios. Ela literalmente vai desenvolver a rede brônquica, que são os condutos mais volumosos que se têm perto do pulmão. ○ Para o lado esquerdo há 3 projeções (que vai formar os 3 lobos do pulmão esquerdo) e do lado direito há duas projeções, que forma os dois lobos do pulmão direito. ○ Toda vez que ele ramificar, ele é acompanhado pelo mesênquima da esplacnopleura.○ Construção da rede brônquica.○ Ramifica cerca de 8 vezes e vai finalizar a fase bronquica. ○ Estrutura de um brônquio: epitélio de revestimento, tecido conjuntivo associado, segmentos de cartilagem, músculo liso, epitélio glanduar associado aos brônquios. ○ Pseudo gladular: • Fases do desenvolvimento do sistema respiratório: vias aéreas inferiores. A secreção brônquica favorece a eliminação de partículas de poeira, por exemplo. § Se a secrção brônquica estiver aumentada, ou se não houver via de drenagem dela desenvolve-‐se um problema. § O parênquima pulmonar é de origem do endoderma.○ Todo o que seria de origem mesenquimal, aqui é de origem dessa esplancopleura associada.○ Toda vez que ele se ramifica, ele arrasta o mesenquima que vai produzir essas células diferenciadas que dão origem aos tecidos diferenciados. ○ Quem produz surfactante no pulmão são os pneumócitos tipo 2.§ O penumócito tipo 2 está presente nos bronquilos respiratórios e nos alveolos. Mas essas estruturas só são produzidas após a 26ª semana. § Da 26ª semana até o nascimento começa a se produzir esse epitélio respiratório propriamente dito que permite a difusão dos gases. § Há fetos viáveis com 25 semanas, pois eles produzem surfactante, mas eles não têm peneumócitos tipo 2. Nesse caso a célula de clara é que produz o surfactante nos canalículos, ou seja, nos bronquiolos. Por isso há feto viável com essa idade. § Com 16 semanas não há fetos viáveis pois não consegue fazer difusão de gases, além de ele não ter surfactante, ou seja, quando o neném respirar, o pulmão colaba. ○ Os condutos têm o diâmetro da luz maior do que 100µm.○ Inicia a produção do surfactante. Isso é propiciado pela a célula de clara.○ Depois das 8 ramificações desaparecem as cartilagens, pois em bronquiolos não há cartilagem.○ 14 gerações de ramificações. Toda vez que isso acontece o tecido mesenquimal acompanha e vai costruir toda a estrutura que está em volta desse canalículos. ○ Fase de desenvolvimento dos bronquilos.○ Da 16ª semana até a 26ª semana.○ Os condutos têm diâmetro menor do que 100µm. ○ Acompanha também os vasos. Eles ramifiam e acompanham toda a extensão dessa rede de canais e canalículos. Cada vez que diminui o conduto,o vaso também diminui o seu calibre. ○ Esses bronquilos respiratórios já apresenta penumócito tipo 1 e tipo 2 e alguma variação de epitélio cubóide, já é possível haver trocas gasosas. § Formação de bronquilos propriamente dito e de bronquiolos respiratórios. ○ Bronquiolo: tecido conjuntivo está em volta dele, não têm cartilagem, mas a camada muscular (músculo liso) é vigorosa, não têm glândulas e há apenas o tecido conjuntivo acompanhando, e , em volta deles, há os alvéolos envolvendo. ○ Fase canalicular:• Da 26ª semana a 38ª semana.○ Fase bem segura para o feto estar pronto para nascer.○ Construção de sacos de alvéolos.○ Construtivamente faz parte do epitélio respiratório a presença de macrófagos alveolares. § Ainda não há necessidade dele, mas quando essa estrutura começar a filtrar ar e permitir a difusão de gases, já deve estar tudo pronto, inclusive as células de defesa. § Enquanto isso está acontecendo, leucócitos estão sendo produzidos e começam a migrar para essa região. ○ O fato de eles não liberarem heparina é positivo, pois se não haveria vasodilatação e poderia ter infiltrado de sangue para dentro dos condutos. § Construtivamente o tecido mesenquimal que acompanha brônquios e bronquiolos estão povoados por mastócitos. Esses mastócitos não são capazes de liberar heparina, tornando-‐os diferenciados. Apesar deles não produzirem heparina, eles produzem histamina que, quanddo liberadas nessa musculatura, contrai. Esta é a base imunitária para explicar o que ocorre na bronquite, onde a musculatura contrai, fecha o diâmetro do conduto, e a criança ou o adulto têm dificuldade para respirar (asma é a mesma coisa). ○ Para enxergar o saco de alvéolos olha-‐se para o final dos bronquiolos respiratórios. Bronquilo terminar vai se abrir em bronquilos respiratórios e esse dá acesso ao saco de alvéolos. ○ Os fetos nascem com cerca de50 milhões alvéolos, isso é muito pouco ao potencial de geração de alvéolos que ocorre até os 8 anos de idade,onde se encontra cerca de 300 milhões de alvéolos. Isso faz parte da última fase de construção do sistema respiratório até os 8 anos de idade. ○ O tecido mesenquimal e parede de capilares acompanha os alvéolos e os sacos de alvéolos a medida que eles crescem. ○ Há, nessa fase, o aumento da produção de surfactante, só que agora esse vêm dos pneumócitos tipo 2. ○ Fase saco alveolar:• A estrutura de saco de alvéolos e dentro de cada saco de alvéolos há o aumento do número de alvéolos. ○ Eles vão chegar até o 8º ano em cerca de 300 milhões, quando o sistema respiratório atinge sua fase madura. ○ A construção de toda a estrutura hemato-‐aérea é favorecida pela a entrada de líquido amniótico.o líquido entra e favorece a maturação dessa estrutura em relação ao tecido epitelial, que é o epitélio capaz de fazer a difusão de gases. ○ Aonde o endotélio não chega, comumente encontra-‐se os poros associados. Há poros nas regiões aonde o endotélio está escasso e esses poros são importantes, pois ele equilibra o volume inspirada de um alvéolo para o outro. ○ Pneumócito tipo 1, que é uma célula grande.§ Penumócito tipo 2.§ Há um capilar, e associado a cada capilar há uma membrana basal. § E associada a célula endotelial, ao pneumócito tipo 1 e tipo 2 também há a membrana basal. § O septo alveolar é construído no nascimento,mas após o nascimento essa estrutura se torna muito mais volumosa. § O ar vai atravessar do alvéolo pneumócito tipo 1, as membranas basais, atravessa o endotélio e vai se ligar as hemácias que está dentro do capilar. § Septo alveolar= há uma estrutura formada por dois tipos de células:○ Perifericamente, no mesênquima da esplacnoplera mais afastado a proliferação dos brônquios e bronquiolos, vai começar a se desenvolver um tecido epitelial para a construção da pleura. O que está mais afastado da proloferação, identifica-‐se em volta a formação de um tecido epitelial que é o mesotélio. ○ Mesotélioassociado a uma faixa de conjuntivo constitui a pelura visceral. ○ Na parede há a somatopleura associada ao mesênquima da somatopleura. Toda essa estrutura da parede também está desenvolvendo mesotélio. E na cavidade onde o pulmão cresce e onde toda essa estrutura está se desenvolvendo, chama-‐se de cavidade pleural. ○ O celoma intra-‐embrionário é que dá origem a cavidade pelural.○ A cavidade pleural é dividida da cavidade abdominal pelo o diafragma.○ A cavidade é pleural a partir do momento em que há o diafragma. Ele cresceu, há a individualização das cavidades. ○ Fase alveolar:• Quando o feto está a termo, ele está com a cavidade pleural inundada de líquido amniótico, pois o feto aspira o tempo inteiro. • Questão: cesariana X parto normal = necessidade de uma boa aspiração artificial.○ Quando a mulher está em trabalho de parto, ele vira e encaixa a cabeça na pelve da mãe. A musculatura da mulher contrai de cima para baixo, e quando o neném está nascendo ele passa por um canal vaginal tão apertado, a cabeça achata, espreme o tórax dele. Quando ele espreme esse tórax, parte desse líquido amniótico que estava na cavidade pleural é jogado para fora. O parto normal é extremamente benéfico para a retirada do líquido amniótico da cavidade pleural. Mesmo com espremendo o tórax e parte do líquido amniótico ser jogado para fora, ainda há cerca de 50% do líquido amniótico na cavidade pelural. Por isso que, independente do parto ser normal ou não o médico vai com um aspirador, um uma bomba a vácuo acoplada, coloca na garganta do neném e aspira o restante desse líquido amniótico. Isso favorece a retirada não só de líquido amniótico, mas também de muco que pode estar aderido à essa região. Mesmo assim, ainda permanece líquido dentro do saco alveolar, da rede capilar e de alvéolo. Esse líquido sai, pois toda a rede vascular que recobre essas estruturas favorece não só a reabsorção desse líquido via barreira hemato-‐aérea para a microvasculatura, mas também para os capilares linfáticos que estão associados ao pulmão. Isso facilmente aos primeiros dias volta ao normal e têm-‐se então um pulmão respirável na sua plenitude. • A criança quando nasce via canal vaginal, a pele já vai sendo colonizada pela microbiota da mãe. • • RESUMO:Origem do sistema respiratório da faringe primitiva a partir da parede anterior da parede primitiva há a formação de um sulco laringotraqueal, que vai invaginando a parede anterior desse mesênquima e vai proliferar para os lados, devido a densidade alta desse mesênquima que favorece então a formação dos brônquios. Esses vão ramificando na primeira das fases que é a pseudo glandular, para a construção da rede brônquica. Na sequência há a fase de construção de canalículos, a fase canalicular, qua vai até a 26ª semana. Isso permite já o início da produção de surfactante e já forma fetos com uma viabilidade crescente (quando mais velho eles está, mais viável ele é). Obs: o corticóide favorece a maturidade do epitélio alveolar. Região posterior da faringe primitiva após a entrada do sulco laringotraqueal forma o esôfago.• esôfago se projeta na região do intestino anterior, logo ele atravessa o diafragma. • Atrás há o mesogastro dorsal e na frente, o mesogastro ventral.• O ducto que forma o intestino anterior cresce e forma uma herniação após o diafragma que é o estômago. • Anterior forma fígado e vesícula biliar.○ Posterior forma pâncreas.○ Na autura que equivale ao preimeiro terço do duodeno há uma projeção anterior e uma posterior.• O tubo digestório continua a se alongar e formar os intestinos delgado e o posterior.• O intestino delgado é preso em um leque de mesentério que é uma projeção do mesogastro dorsal na região do intestino médio. ○ Mesogastro dorsal prende todo o intestino na região posterior. • A origem do mesogastro ventral que acompanha toda a estrutura digestória ventralmente se dá no septo transverso, que está relacionado ao coração primitivo. • Mesogastro ventral é sinônimo de septo transverso. ○ Mesogastro ventral na altura do diafragmo. A esplanconopleura estava encostada no intestino anterior, mas o septo transverso trouxe um mesênquima extra, esse mesênquima extra se colaba com o mesênquima da esplacnopleura e forma o mesogastro ventral. • O intestino anterior engloba: traquéia, vias aéreas inferiores, esôfago, faringe primitiva, estômago, duodeno, todas as glândulas associadas (pâncreas, vesícula biliar e fígado). O resto do duodeno já pertence ao intestino médio. Após a papila duodenal maior, já é intestino médio. • Abaixo do diafragma há uma projeção na porção final do intestino anterior que está voltada para trás. Essa parte curva e fazuma hérnia que é dorsal. Isso acompanha o mesogastro dorsal e ventral. • A curvatura maior do estômago está para o lado esquerdo.• Sistema digestório; formação do intestino anterior: É o aumento da área de superfície.• Inicialmente o esôfago, ele elonga com o crescimento da traquéia.○ O trato digestório precisa sofrer uma elongação. • O estômago, as alças intestinais também elongam também.• Primeira fase do desenvolvimento do tubo digestório: elongação. Algumas estruturas sofrem essa herniação, sobretudo na região do estômago e das tênias.• Hérnia faz um abaulamento, uma protrusão.• Essa herniação é observada na região dorsal do estômago e também na região das tênias do intestino grosso. • Segunda fase do desenvolvimento do sistema digestório: herniação: O estômago roda também. A rotação do estômago joga a região dorsal para o lado esquerdo do corpo. • Ela joga a curvatura ventral não só para o lado direito, mas também ra a parte superior.• A posição anatômica do estômago é resultado de uma rotação da curvatura maior do estômago para o lado esquerdo e também uma rotação no plano horizontal. Então há a maior e a menor curvatura jogada para a direita e ligeiramente para cima. • Terceira fase do desenvolvimento do sistema digestório: rotação. O estômago elonga, hernia e roda.• A bolsa omental não é o grande omento. O grande omento é a porção distal dessa bolsa que se projeta enormemente para a região ventral. ○ O mesogastro dorsal do estômago está voltado para trás. A curvatura maior do estômago também está voltada para trás, e a curvatura menos para frente. Quando ele rotaciona e joga a curvatura maior para o lado esquerdo o mesogastro é arrastado junto. Quando o mesogastro é arrastado ele dobra e forma uma bolsa, a parte proximal dela está atrás do estômago, é a bolsa omental. • Mesogastro dorsal se projeta e envolve o estômago.• O mesogastro, quando o estômago rota, começa a crescer. Com a rotação maior ele forma uma bolsa, que é a bolsa omental. As duas bordas livres que sobra forma o forame da bolsa omental. A ponta final da bolsa omental cresce tanto e fica tão longa que ela colaba e se projeta para frente das alças intestinais, isso forma o grade omento. E a bolsa omental fica atrás do estômago. • Pode haver uma hemorragia na parede dorsal do estômago que culmine em uma hemorragia, onde o sangue fica retido na bolsa omental. Isso é uma urgência gástrica. • Quando se pensa em grande omento deve-‐se pensar em meogastro dorsal, que é o crescimento e dobramento dele formando esse grande recesso que é observado atrás do estômago. • Mesogastro ventral está no diafragma, no estômago e até no início do duodeno.○ Bolsa omental e grande omento é dobramento de mesogastro dorsal coma herniação e a rotação do estômago, jagando a curvatura maior para o lado esquerdo e um pouquinho para cima. • Mesogastro ventral também apresentam algumas dobras, que forma alguns ligamentos anteriores associados ao fígado e ao estômago, o ligamento hepato-‐gastrico e o ligamento hepato-‐duodenal. Eles formam uma forma mais ou menos triangular, esses dois ligamentos constitui o omento menor. A origem do pequeno omento é o septo transverso que forma o mesogastro ventral. • O fato de elongar arrasta terminação nervosa.• O fato de ter o septo transverso relacionado à formação do diafragma e também a formação do omento menor e de ligamentos que estão relacionados ao fígado, ao estômago e ao duodeno, isso tudo arrasta terminações nervosas e o indivíduo pode sofrer com as dores irradiadas. • É devido aos omentos que a dor é irradiada em caso de gastrite. Esses septos é tecido conjuntivo que têm uma relação íntima com o vago. • Resumo do Moore: Desenvolve-‐se a partir do intestino anterior imediatamente caudal à faringe.• • A separação da traqueia e do esôfago é dada pelo septo traqueoesofágico. • Inicialmente, o esôfago é curto, mas ele se alonga rapidamente, graças, principalmente, aos crescimento e à descida do coração e dos pulmões. • Eu epitélio e suas glândulas são derivados do endoderma. • O músculo estriado que forma a camada muscular externa do terço superior do esôfago é derivado do mesênquima dos arcos faríngeos caudais. Já a musculatura lisa presente principalmente no terço inferior é de origem do mesênquima esplâncnico circunjacente. • Ambos os tipos de músculos são enervados pelo vago, que suprem os arcos faríngeos caudais. Desenvolvimento do esôfago: • A porção final do intestino anterior é inicialmente uma simples estrutura tubular. • Uma ligeira dilatação indica o local do primórdio do estômago. Esse primórdio logo se espande e se amplia dorsoventralmente. • Durante as próximas duas semanas, a face dorsal do estômago cresce mais rapidamente do que a sua face ventral; isso demarca a grande curvatura do estômago. • À medida que o estômago cresce e adiquire a sua forma adulta, ele roda, vagorosamente, 90 graus no sentido horário (visto a partir da extremidade craniana) em torno do seu eixo longitudinal. ○ A face ventral (pequena curvatura) se desloca para a direita e a dorsal (grande curvatura) para a esquerda. ○ Antes da rotação, as extremidades cranial e caudal estão no plano médio. Durante a rotação e o crescimento, sua região cranial se move para a esquerda e ligeiramente para baixo, enquanto sua região caudal vai para direita e para cima. • Efeitos da rotação: • O estômago está suspenso na parede dorsal pelo o mesogástrio dorsal. Esse mesentério está originalmente no plano mediano, mas é levado para a esquerda durante a rotação e a formação da bolsa omental. • O mesogástrio ventral prende o estômago e o duodeno ao fígado e à parede abdominal ventral. Desenvolvimento do estômago: • Fendas isoladas desenvolvem-‐se no mesênquima formando o mesogatro dorsal. Essas fendas se unem em uma só cavidade formando a bolsa omental • A rotação do estômago puxa a bolsa para a esquerda, aumentando-‐a. Ela cresce e logo vai se alojar entre o estômago e a parede abdominal. • A parte superior da bolsa omental é isolada quando o diafragmade desenvolve formando a bolsa infracardíaca. Conforme o estômago cresce, a bolsa omental se expande e forma o recesso inferior da bolsa omental, entre as camadas do mesogátrio dorsal alongadas, o grande omento. Essa membrana se projeta sobre os intestinos em desenvolvimento. • Bolsa omental: Sistema respiratório: segunda-‐feira, 19 de outubro de 2015 11:09
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