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Aula 15 Sistema digestivo II

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Digestório I
Um embrião recém formando com tubo neural envolvido pelo ectoderma, vai fomra ?, todo o intestino primitivo, junto com a cavidade do saco vitelínico. O mesoderma intraembrionário que acompanha toda extensão do endoderma e depois do saco vitelínico, formando a esplancnopleura.
Como a região da cavidade do intestino médio se formou?
Ao falarmos de sistema digestório, nos referimos aos tubos, que se iniciam na boca, a partir da membrana bucofaringea até o ânus.
Até a 10 semana, há toda formação do sistema digestório primitivo e das alças intestinais alongadas na cavidade abdominal.
Há uma região do amnio que comprime o saco vitelínico e o externaliza parcialmente. Todo esse processo de elongação e formação das alças ocorre do lado de fora. Na decima semana eles retornam a cavidade.
Primeira membrana bucofaringea, faringe primitiva, projeto de esôfago, coraçãozinho traz septo transverso que abraça a região do intestino anterior, facilitinado a segmetação (anteriorização). Diafragma preso a ligamentos, como o falciforme.
Toda formação de sistemas tubulares demanda o preenchimento inicial, a proliferação que forma massa de celuas, com posterior canulação, por apoptose – células passam a acompor liquido.
Há então uma massificação, canulação e diferenciação do epitélio que reveste a cavidade. É necessário fazer um link com a histologia. Demanda formação do parênquima, parte principal do sistema.
Ao falar de esôfago, devo pensar no epitélio que reveste, de origem endodérmica. Tecido de sustentação tb é parenquimatoso – conjuntivo e muscular liso – vem de mesenqueima associado à porção epitelial do endoderma, que leva a formação de esplancnopleura.
A musculatura visceral tem função extremamente importante - não so preenchimento, mas tb peristaltismo (tb é funcional). O próprio epitélio esta associado ao sistema neuroendócrino difuso – tecido glandular. No estomago, as glândulas gástricas que produzem secreção. Tecido muscular vai em todo o órgão, fazendo peristaltismo. Tem grande relação com a função glandular – não so exócrina, mas endrocrina, associada sobretudo a região do intestino anterior.
Formação a partir da quarta semana. A partir que desoblitera, com apoptose das células centrais, há preenchimento por liquido amniótico. Fechamento na região torácica – fenda na região do saco vitelínico. Instestino se desenvolve alongando na região externa. É internalizado apenas na 10 semana.
O tecido mesenquimal dorsal – mesogastro dorsal – aumenta expressão na parte media.
Há uma obliteração da cavidade e crescimento do endoderma no rumo do saco vitelínico. Se prolifera para um lado e é reabsorvido na parte voltada pra parede. Enquanto faz isso, o mesogastro dorsal estica, aumenta – primórdio do intestino medio (proliferação do endoderma e consequentemente do mesenquima) – alças intestinais presas a ele.
Observa-se o elongamento do tubo, com exteriorização por proliferação de células mesenquimais na região do intestino medio, formando uma cavidade. 
Observa-se a formação de um tubo por delimitação do endoderma, que fica em contato com o tecido mesenquimal em expansão.
As massas celulares que formavam a cavidade do tubo - pelo processo de proliferação do endoderma - se desagregam. 
Alça de cima chamada de ramo cranial e debaixo chamado de ramo caudal.
Ao terminar de comprimir, quando essasalças são recolhidas da cavidade, sobra um pontinha – resquício de saco vitelínico no cordão umbilical (pedículo vitelínico). Há então uma reabsorção na parede, liberando as alças, e fechamento – má-formação por persistência resulta no divertículo de Merckel (reduz mobilidade das alças). Ocorre um processo inflamatório semelhante a apendicite.
Intestino anterior, medio e posterior – relembrar estruturas que o compõe.
Intestino anterior: da boca até 1 ou 2/3 do duodeno (TGI) + glândulas anexas (fígado, pancras e vesícula biliar).
Nesse momento, ainda não houve a rotação.
Tatu quase sem rotação – estomago com curvatura posterior, intestino delgado sme mesentério em fomra de leque – aberto -, intestino grosso livre na parede –movimentação a exemplo do intestino delgado (linhagens primitivas).
Observa-se nessa fase a elongação do tubo digestório – formação de tubo comprido.
No intestino medio,, com a elongação, há espiralização das alças. 
Curvatura maior voltada dorsal é laçada cerca de 90 graus para a esquerda. Em seguida há uma angulação no sentido horário. Curvatura menor voltada ligeriramente para cima.
Parte caudal do intestino medio não sofre tanta elongação, mais rotação (formação das tenias) – não se formam tantas dobras. Mas até esse ponto, sim (ate cerca de um terço do colo transverso).
Intestino delgado chega ate 7m.
A elongação gritante ocorre nessa região do intestino delgado.
Imagem de feto natimorto com intestino para fora no livro – alça avermelhada. Isso reflete falha no processo de recolhimento da alça. Provavel rotação dos órgãos afetada.
Não se sabe ao certo o que leva ao recolhimento, sabe-se que há relação com o processo de rotação dos órgãos, em especial do estomago, que favorece o processo de recolhimento, projetando-o internamente. 
Observa-se então herniação dorsal do estomago e ventral do duodeno. Parte dorsal do pancras – projeção epitelial ao inicio? do duodeno.
Há outras 3 projeções ventrais: pâncreas ventrais, vesícula biliar e fígado.
Pancreas tem duas origens diferentes: origem precoce endodérmica. Cabeça e cauda de origens diferentes – duas populações celulares distintas.
Tumores que acometem cabeça com capacidade metastática maior – populações de células diferentes.
Tudo é endoderma, mas a porção ventral que se une a dorsal – fusionamento dos ductos principal e acessório, que desembocam juntos ou separados no duodeno – variações.
Não entendi quais são as origens direito.
Tudo isso esta acontecendo na interface do septo transverso que trouxe o mesenquima. 
Mesogastro ventral é uma extensão caudal do septo trasnverso. Dorsal se relaciona ao coração. Parte dorsal dele envolve estruturas que se projetam para o interior do mesenquima.
Todos os mesenquimas dao origem aos ligamentos – llig hepatogastrico e hepato duodenal (omento menor). Para a região posterior há o crescimento, com a projeção da curvatura maior para a esquerda, se forma a bolsa omental.
Com a rotação, temos esôfago, estomago voltado lateralmente, alça um pouco na curvatura, projeção do pâncreas dorsal posteriormente (continua dorsal), parte ventral do pâncreas em fusionamento com o dorsal (projeção lateral do pâncreas ventral com a rotação). Para a direita, mantem-se as projeções do fígado e da vesicular biliar. Com a curvatura, o msogastro dorsal se projeta anteriormente para formação do grande omento. Tudo isso rola no processo de rotação, que a prof já falou mil vezes.
Antes da rotação: em um corte transversal na altura do fim do intestino anterior, observa-se o tubo neural e notocorda posteriormente, os mesogastros dorsal e ventral se relacionando aos órgãos. O mesogastro dorsal se relaciona ao estomago e o ventral com o fígado (na região central e alinhados). Entre eles esta o pancreas. Nesse momento, as cavidades estão divididas em duas metades. 
Com a rotação, o estomago é voltado para direito (naquele esquema), o fígado para a direita, e o pâncreas para tras ( órgão retroperitoneal). É possível enxergar também
Embora o baço não pertence ao tecido digestório, é um acumulo de tecido linfoide e vasos que invade o peritoneal que já é visível nessa fase. O baço é mesodérmico. Esta posterior a todos os órgãos, e projeta-se lateralmente para a esquerda.
A ponta final do mesogastro ventral se projeta para o meio – se estica, mas mantem-se ligada ao mesmo ponto da parede. Dessa forma, a tracionamento desses órgãos. Ligação do baço à região posterior é o ligamento esplenorrenal, pois na região posterior esta se formando o rim. 
Esse ligamento que sobre único o estomago ao rim é o esplenogastrico – origem do mesogastro dorsal. 
Há ainda uma faixa de mesenquima unindo o fígadoao estomago – ligamen hepato gástrico, componente do omento menor.
Sobra ainda um resquício do mesogastro ventral unindo o fígado à parede – ligamento falciforme (formato de foice devido à tração). É nesse sentido que há dores irradiadas na região gástrica.
Feto aberto com fígado gigante pra fora no Moore – região ventral. Com a rotação e o desenvolvimento ele é jogado para o lado direito – muito volumoso. Tao logo ele seja funcional, produz células sanguíneas. Observa-se produção de hemácias. Somente quando a medula óssea formada, com desenvolvimento do sistema esquelético, que ele reduz um pouco. Todas células da decídua basal são de origem do fígado fetal em construção (células migram). Decidua basal é especial por ser tolerante. 
Feto desproporcional – bunda murcha, cebeção, abdmen grandão. No nenê a termo, o fígado já é mais proporcional. Membros desproporcional. Caixa torácica relativamente normal – movimento de braços de bomba, com coração e pulmão funcionantes.
Colon ascendente par ao lado direito. Transverso atrás do estomago. Colon descendente a direita para tras. 
A rotação se da aos poucos.
O ramo cranial rota para a direita enquanto elonga. O caudal se projeta para tras do estomago, rotacionando 180 graus no sentido anti-horario. O colon... REDIGIR DEPOIS COM BASE EM IMAGENS.
O mesogastro dorsal grande com alças livres no feto, mas preso no adulto. Colon ascedente e descedente presos a parede abdominal. Colo transverso preso ao estomago. Colon ascedente e descendente retroperitoneal. Observa-se gradual processo de fixação do intestino.
Em corte coronal, observa-se estomago superior ao colo transverso. Bolsa omental se projeta 
Gordura visceral problemática para os homens. Mulher com gordura de parede, por isso lipa. No homem o favorecimento é na região dos conjuntivos associado ao parênquima intestinal e mesenquimas – como tecido conjuntivo do grande omento (bolotas de gordura).
Quando essa tração acontece, o colo transverso com seu mesogastro é lançado para tras. Como se aproxima da parede posterior, os mesentérios tem parte do mesotelio desaparecido.
Colo transverso tem região liga ao estomago com desaparecimento do mesotelio.
Intestino grosso, em suas porções ascendente e descendente, tem o mesogastro dorsal reatraido e reabsorvido, de modo que a alça se prende a parede. So sua face anterior é brilhosa, pelo revestimento peritoneal. Isso faz com que haja fixação dos intestinos.
Em se tratando de mesocolo transverso, não. So na região do estomago que há fixação dos mesentérios.
Como o estomago ta preso no esôfago pos diafragma, não é possível joga-lo para fora.
Na região distal os mesotelios desaparecem para os mesentérios colabarem.
No colo ascendente e descendente há, portanto, desaparecimento do mesogastro dorsal. E o colo transverso se relaciona o estomago distal.
Membrana cloacal se rompe na oitava semana, e pressupõe a existência de bexiga e anus.
Ligado anus a um ducto, o ducto mesonefrico. O rim desemboca nessa região a urina em formação. Ducto mesonefrico é primórdio do ureter.
Saida do uraco fechada e aproveitada para formação da bexiga.

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