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Aula 16: Intestino posterior:. • Se desenvolve mais ou menos a partir da parte distal do ramo caudal. ○ Se o pedículo do embrião fosse cordado, parte do alantóide ficaria exposta. ○ A parte distal do alantóide precisa ocluir e formar o úraco que vai compor o ligamento. Caso esse alantóide não fechar, o que pode acontecer, ao médio cortar o cordão umbilical parte desse alantóide fica exposto e o neném pode fazer xixi por essa cavidade. ○ A parte posterior do alantóide faz parte da cloaca. • Presença do anlantóide, que é uma evginação do saco vtelino para o pedículo do embrião. • Nessa altura o sistema urinário já está em desenvolvimento e ele adentra um ducto chamado de mesométrico (?) dos dois lados, um de cada lado. • Nesse momento já há uma cloaca ativa. • Um septo conjuntivo -‐ o septo urorretal-‐ começa a crescer para a região da cloaca, na intensão de separar as duas estruturas. Essa região vai aumentando e vai "rasgando" a região da cloaca. • Uma massa celular vai crescendo enquanto esse septo aumenta. Essa massa celular crescente vai formando a bexiga na região ventral, e ao lado, o canal anal e o reto. • Na mulher, vagina e uretra se abre em uma região vestibular, essa região conecta a vagina e a bexiga. • Feito isso há a individualização do trato gastrointestinal, a partir desse septo urorretal que vai septando a cloaca em duas regiões. • Tubérculo fálico: "voltinha" que vai interagir bastante com o sistema urogenital,principalmente na mulher. • As cólicas intestinais da criança é retrato da imaturidade do sistema gastro intestinal, que quando atinge a maturidade nas primeiras fases da vida, ela para de sentir dor, as fezes ficam mais consistentes. • Os anticorpos são produzidos (imunidade adaptativa) e são jogados na luz intestinal para manter a microbiota sobre controle. ○ Exemplo de traslocação intestinal é apendicite quando supura. • Se houver crescimento de mais de microbiota, começa a haver uma grande produção de gases e elas sofrem translocação. Translocação é sinônimo se sepse. Essa microbiota deve ser mantida na luz intestinal. RESUMO BEM GERAL: toda a cavidade ampla do saco vitelino depois da construção das pregas cefálica, caudal e lateral, vai construir sistema digestório e respiratório. O endoderma vai proliferar e vai obstrir aquela luz em toda a sua extensão. Posteriormente há a apoptose central até a parede. Isso vai fica restrito à luz do tubo, que é o parênquima. Isso é importante para desenvolver todo o tecido epitelial no período de histogênese (geração dos tecidos epiteliais do tubo). Todo o conjuntivo do mesênquima associado ao endoderma vai dar origem às estruturas da parede (glândulas associadas, musculatura visceral associada do terço inferior do esôfago para baixo). Glândulas associadas de todo o trato como as esofágicas, duodenais, as acessórias maiores e as do intestino delgado, se desenvolve a partir da histogênese. Quando isso está pronto, há a maturidade do tecido. Mas isso só vai acontecer após a maturidade do tecido, pois após o nascimento a criança precisa comer. Se não houver maturidade do sistema digestório, ela não consegue absorver nutriente. Para que isso seja possível, todo a extensão do trato gastrointestinal, da boca ao ânus precisa ser colonizado por bactérias; a microbiota deve fazer parte desses tecidos. Há varios bacilos inseridos entre as microvilosidades do intestino. Eles colonizam o intestino delgado e grosso. Mas o intestino anterior também é colonizado. A boca, por exemplo, possui uma quantidade imensa de bactéria associada. Isso é essencial, pois se não houver competição da microbiota associada por nutriente, se ela não colonizar esse epitélio, as doenças inflamatórias se estabelecem na ausência dessas bactérias. • Os derivados do intestino posterior são o terço esquerdo até metade do colo transverso,o colo descendente e sigmóide; o reto e a parte superior do canal anal;o epitélio da bexiga urinária e maior parte da uretra. • O colo descendente se torna retropeitinial quando o seu mesentério se funde m o peritônio da parte abdominal posterior esquerda e, então desaparece. • O mesentério do colo sigmóide é mantido,porém ele é mais curto do que no embrião. ○ É revestida por endoderma. • A cloaca está em contato com o ectoderma de superfície na membrana cloacal. • Membrana cloacal: endoderma da cloaca + ectoderma do proctodeu ou fossa anal. ○ Reto e porção cranial do canal anal, dorsalmente. ○ seio urogenital, ventralmente. • A cloaca é septada em uma parte dorsal e outra ventral através de uma projeção de mesênquima, o septo urorretal, que se desenvolve no ângulo entre o alantóide e o intestino posterior. Quando o septo cresce em direção à membrana cloacal, ele desenvolve extensões bifurcadas que produzem pregas das paredes laterais da cloaca. Essas pregas crescem em direção a outra e se fundem formando um septo que divide a cloaca em duas partes: • Na 7ª semana, o septo urorretal já se fundiu com a membrana cloacal, dividindo-‐a em uma membrana anal dorsal e uma membrana urogenital, maior e ventral. A área de fusão do septo urorreta com a membrana cloacal é representada, no adulto, pelo o corpo do períneo, o centro tendinoso do períneo. • A membrana anal normalmente se rompe ao final da 8ª semana, levando a porção final do trato digestivo (canal anal) a se comunicar com a vesícula amniótica. Resumo do Moore: porque não entendi a explicação da Selma, hehe • Para que haja locomoção deve ter osso, cartilagem, tecido muscular e tecido conjuntivo propriamente dito. Desenvolvimento do viscerocrânio, onde há contribuição da crista neural para a construção do mesênquima da face, mesênquima esse que dá origem ao processo de ossificação intramembranosa, que vai costruir grande parte dos ossos da face (maxila, mandíbula, nasal, zigomático, etc). • • O que faz parte do neurocânio, há ossificação endocondral, formando as peças de cartilagem que vão compor a base do crânio (occipital, esfenóide, etimóide). • Maior parte do occipital está na parte do neurocrânio. Uma pequena parte posterior que pertence a parte intramembranosa. • Há quase que um ângulo de 90 graus da base do crânio para a coluna. Isso reflete a dobra da prega cefálica jogando toda essa parte da face para a região ventral. Sistema locomotor: • Vértebras -‐-‐-‐> sua origem vêm a partir dos somitos. ○ Esclerótomo: gera tecido cartilaginoso. Cartilagem que vai envolver a região do tubo neural e notocorda. ○ Miótomo medial: músculos do eixo (vertebrais) e da região dorsal. ○ Dermátomo: derme dorsal e a crista ectodérmica. Produz o dermomiótomo. Acredita-‐se que uma parte da populaçãoo do dermomiótomo migra para a região de formação do broto do membro superior. Possivelmente é dessa região que migra ara a formação do membro a partir de uma estruturainicial bem primordial chamada de crista ectodérmica (é o início do broto do mebro superior). ○ Miótomo lateral: músculos da parede e da região dorsal. • O somito é formado por massas celulares regionalizadas. Ele é dividido em 4 pates. • O esqueleto axial é resposável pela a formação de alguns órgãos: crânio, vértebras, esterno, costelas. • Na 4ª semana há um embrião fechado, mas sem perna e braço. No final da 4ª semana, já há o início da formção do membro inferior, que é bem lateralizado. Quando ele surge ele é mais ventral e depois lateraliza. Nessa região surge uma massa que vai dá origem ao membros superiores. Enquanto isso já há as estruturas que vão formar o esqueleto axial completo. • O esqueleto axial é formado pelo o processo de ossificação endocondral. • A ossificação do eixo da clavícula é intramembranosa e é o primeiro tecido ósseo a surgir no corpo humano. A parte distal da clavícula é po ossificação endocondral. • As cartilagens começam a surgir na 4ª semana pelo o processo de hitogênese, geração de tecidos. O osso surge depois, pois ele deve surgir em cima de uma matriz de cartilagem. • Ao final da 4ª semana a estrutura do somito se desagrega e cada população vai ser destinada a formação de uma estrutura. • Há membrana basal nessa região, e isso significa que o tecido conjuntivo gera uma zona de clivagem, então cada parte dos somitos vai para uma região. • Os esclerótomos vão migrar para a região em volta da notocorda e do tubo neural. Desenvolvimento da coluna vertebral: • Em volta dos esclerótomos que migraram encontra-‐se as massas de miótomos mediais. Eles migram também regionalizando, formando massas pró-‐músculo. • Aonde essas células migram, observa-‐se aos poucos o desaparecimento da notocorda. ○ A população posterior se agrupa de forma bastante densa. ○ Ao longo de todos os esclerótomos que estão migrando e envolvendo a notocorda, há uma região interior com alta densidade de células e a exterior, frouxa. • Cada esclerótomo quando migra em volta dnotocorda e do tubo neural vai agrupara as suas células de acordo coma densidade. Ela se regionaliza mostrando zonas de densidade diferentes. Região com células frouxas e regiões com células densas. • No desenvolvimento do corpo da vértebra, há a população densa de um esclerótomo se associando à população frouxa de outro esclerótomo. Então o corpo da vértebra têm a participação de dois esclerótomos de populações celulares distintas. • Para a construção do corpo da vértebra há a associação dessas duas populações celulares. Possivelmente há uma maior migração das células frouxas do esclerótomo adjacente para se associar à região mais densa, pois migrar célula da região mais densa é muito mais difícil do que da região mais frouxa. • O que sobra no meio vai formar a estrutura do disco intervertebral. • No meio do disco intervertebral há o resquício da notocorda que origina o núcleo pulposo. • Posteriormente há centro de ossificação ao longo da cartilagem para a formação do osso por ossificação endocondral. Construção das vértebras: • O esclerótomo forma o corpo até a cartilagem articular da vértebra. • Feita a formação das vértebras, inicia-‐se a formação das costelas. ○ Possivelmente o mesênquima que estão em volta das vértebras em costrução (mesênqima relacionado ao tecido conjuntivo de formação da pele) é que vai dar origem à cartilagem de origem mesenquimal. E essas cartilagens vão crescendo a partir do processo costal. A partir dessa região elas crescem ventralmente partir do processo costal e vai sendo construída a cartilagem para a região ventral,mas elas não chegam até o esterno, já que não têm esterno. ○ O mesênquima vai se agrupando , vai se diferenciando e formando uma linha de cartilagem hialina. • Todas a costelas se ossificam de forma endocontral, mas o mesênquima que dá origem à essas cartilagens não vêm de esclerótomo, ele vêm do mesênquima da parede, possivelmente mesênquima associado ao dermomiótomo,pois ele faz derme na região dorsal. ○ Aposição a partir do pericôndrio. Aposição de novos condroblastos. Os condroblastos proliferam a partir do pericôndrio e isso faz com haja o crescimento da cartilagem tanto em extensão quanto em espessura. ○ Intesticial a partir da divisão de condrócitos. ○ É exatamente esses dois processo que fazem com que as barras esternais sejamempurradas para a região mediana do corpo. • As costelas crescem por dois porcessos: • A costela cresce até encontrar a barra esternal, se fusiona e continua crescendo. • Então ela vai crescendo e a cartilagem alongando. A medida que ela alonga, ela empurra as barras esternais que estão nas laterais do eixo da região torácica. Formação das costelas: ○ As barras esternais são lateralizadas. • Essas cartilagem que foram formadas vão se inserir na região do esterno. Só que o esterno não é construído na região ventral, ele é construído nas laterias do corpo. Nessa lateral do corpo surge uma cartilagem comprida região da caixa torácica chamada de barra esternal. São duas barras esternais. Essas barras esternais é cartilagem que se forma de uma vértebra para outra. Só que essas vértebras vão se relacionar com uma cartilagem que está sendo desenvolvida ao longo dessa região torácica. As barras esternais permite a inserção da cartilagem que está vindo do processo costal. Com o crescimento do corpo da costela (devido a aposição de condrócitos), elas vão empurrando as barras esternais para a região ventral. Ela empurra tanto que as duas barras esternais se fusionam na região ventral, tendo-‐se o fechamento da cartilagem. • As barras esternais são formadas da mesma maneira que as costelas. Há o mesênquima da parede que se diferencia formando as barras. Elas não têm esclerótomo, mas sim mesênquima da parede (possivelmente relacionado ao dermomioótomo). ○ As barras esternais já vêm com a memória da forma do manúbio e todas as suas outras estruturas. As duas barras quando chegam na região mediana e se fusionam desenvolvem toda a sua estrutura, como o manúbio,o corpo,processo xifóide. • • O que permite o crescimento da caixa torácica do feto até o adulto é exatamente o fato de ter discos epifisários nas postas das cartilagens, tanto na região ventral quanto dorsal. Formação do esterno: • De S1 para baixo não têm tubo neural por invaginação. • Nessa região há uma notocorda. • Notocorda entra a partir da foceta. A foceta é de S1 para frente. De S1 para trás, não têm tubo neural, logo não têm invaginação do estoderma. Mas de S1 para trás a neurulação acontece por condensação de mesênquima. • O tubo neural nessa região é de origem mesenquimal, um mesênquima da parede. Ela não têm interação com o neuroectoderma. • Há somito, pois ele forma 42 a 44 pares, o que não se têm é tubo neural de origem endodérmica, e nãose têm notocorda de origem ectodérmica. A notocorda é sempre mesenquimal (?). ○ A expressão gênica nesse caso vai favorecer a construção de um cóccix fundido à região sacral. As vértebras aqui são diferenciadas e são fusionadas. • Quando o somito invade nessa região não desenvolve vértebra como nas regiões em que se têm tubo neural. • Mesênquima da parede desenvolve os osso do quadril a partir do dermomiótomo. • Os ossos do quadril são bastante chatos e não se desenvolveram a partir de esclerótomo. Eles são desenvolvidos a partir do mesênquima da parede. É o mesênquima da parede, à exemplo do que acontece com o desenvolvimento das costelas, que vai desenvolver os osso do quadril. Possivelmente a região de dermomiótomo que constrói essas estruturas. Desenvolvimento do sacro e cóccix: • A partir da 5ª semana o que se enxerga na parede lateral do embrião é um projeto de membro. • Para a formação dos membros acontece à partir condensação do mesênquima, aparecendo os brotos dos membros. • Surge uma massa de células chamada de crista ectodérmina. Isso surge ao final da 4ª semana. Proliferação um pouco mais ventral. Essa população celular possivelmente vêm da região dos dermomiótomos. • Algumas semanas depois já se têm a crista ectodérmica na altura do membro superior. ○ Quando a talidomida foi laçada na década de 40 o uso era indiscriminado ○ A talidomida não têm efeitos colaterais nos indivíduos adultos não gestante. Mas, descobriu-‐se depois que a talidomina quando eram utilizadas por mulher grávidas, começavam a ter neném sem pernas e braços. ○ A talidomida têm predileção pelas as células da crista ectodérmica. Quando o medicamento cai na corrente sanguínea da mãe, vão para a corrente sanguínea do feto e entram diretamente às células da crista ectodémica, interagindo com essas células. ○ Se ela chegar em uma fase muito precoce, destrói a crista ectodérmica, havendo a ausência total de membros. Isso depende da fase em que a mãe tomou a droga e por quanto tempo ela tomou a droga. ○ Se a inibição da crista aconteceu quando a crista cresceu um pouco gerando a estrutura do membro, isso resulta em um coto bem curto. ○ Então quanto mais precoce, menor é o coto. Se foi altamente precoce, não há membro. ○ Se a mãe fizesse uso contínuo do medicamento, a talidomida poderia pegar as duas fases, tanto o broto superior quanto o broto inferior, gerando um coto total. ○ Se a mãe tomar a talidomida assim que o broto superior começa a surgir e tomasse por 5 semanas seguidas, ela mataria os botos dos braços e das pernas. § Não se libera tão facilmente para os homens, pois eles podem dar o medicamento para alguma mulher. Então, deve-‐se assinar um termo de responsabilidade de ciência de que ele não deve ceder o medicamento para ninguém. ○ Depois que foi provado que a talidomida que é responsável por isso, o medicamento foi proibido. Ele é utilizado hoje em mulheres com restrição. Mulheres em fase gestacional NUNCA. Quando a mulher precisa tomar, deve-‐se fazer a justificativa e depende da idade (se tiver em idade gestacional o ministério não libera), liberando mais facilmente para homem. ○ Medicamento é de controle rigoroso. Ele é usado como imunomodulador. • Prova: Talidomida é um medicamento que é muito eficaz para o tratamento de úlcera gástrica, mas ele têm um controle rigoroso e restrio ao ministério da saúde, pois, se uma grávida tomar pode causar má formação dos membros no feto. • O broto superior se desenvolve antes do broto inferior. • Quando se refere à broto, crista ectodérmica, estamos falando de uma proliferação de ectoderma acompanhada por uma proliferação de mesênquima do dermomiótomo. Mas o ectoderma relacionado cresce da mesma forma, pois todo o revestimento do membro, todas as glândulas associadas é de origem ectodermica. E tudo o que está abaixo da pele interagindo com a pele é de origem daquele mesênquima que migrou. • O braço vai crescendo e vai desenvolvendo no meio o projeto do rádio, da ulna e do carpo. Nessa altura não têm ainda a formação dos dedos, têm-‐se como se fosse uma mão escamada (como se fosse nadadeiras de peixes), que posteriormente absorve aquela membrana e os dedos são formados. • A medida que cresce vai formando as cartilagens que vão originar os ossos. O centro da cartilagem desses ossos vão degenerar e vão formar os ossos por ossificação endocondral e as pontas vão se alongando. No final do processo há um braço construído. • Duas semanas depois começa a construção do membro inferior que é muito menor que o membro superior. No geral o bebê é só cabeça. • Na 11ª semana já há todos os dedos livres e as digitais prontas Membros: • Miótomo medial vai construir basicamente a musculatura do eixo. Toda a musculatura relacionada às vértebras. Então o miótomo medial vai entrar em volta do eixo. Alguma parte da musculatura da região dorsal próxima a essa podem vir dessa origem. ○ O miótomo lateral se dispersa em colunas. • Parede dorsal, ventral, da região do pescoço, dos braços migram da região dos miótomos laterais. • Musculatura da órbita não é originada a partir do miótomo lateral. ○ O primeiro desaparede. ○ Os últimos 3 servem para construir a musculatura da língua. O hipoglosso é arrastado por esses miótomos. • Os 4 primeiros miótomos laterais que vêm dos somitos occipitais: • A musculatura do olho vêm de um mesênquima associado à placa pré-‐cordal, na base do crânio, ele não vêm diretamente dos somitos,mas a musculatura esquelética dessa região vêm do mesênquima associado à região da placa pré-‐cordal. • 2 esclerótomo para 1 vértebra. Isso diminui o número de esclerótomos em relação às vértebras. Formação do sistema muscular: Sistema Locomotor: terça-‐feira, 20 de outubro de 2015 09:22
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