Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Neuroepitélio, formado a partir do fechamento do tubo neural. Ele fecha totalmente em forma de vesícula e vai fechando, a partir, mais ou menos, da região mediana (torácica) e ele fecha em forma de zíper, vai formando os pontos de dobramento e isso vai gerando o tubo neural. Da região mais anterior para a posterior gera um buraquinho que chamamos de neuróporo rostral, a mesma coisa da região torácica para baixo, até S1 gerando um buraquinho final. O fechamento do buraquinho final gera o fechamento total desses dois buraquinhos o que gera o fechamento total do tubo neural. • Isso vai acontecer até o 25º dia, aproximadamente, e o neuróporo caudal, 27º dia.• Fechou o tubo neural, vai iniciar o desenvolvem bem acentuado, que é bem visível nos córtex cerebral e cerebelar. • O tubo neural é dividido em duas partes, a placa alar e a placa basal. Placa basal está em baixo, mas há uma grande quantidade de células onde há uma zona marginal, representada por uma grande quantidade de células tronco (neuroblasto). Gera-‐se uma segunda plataforma, as células migram e formam uma segunda camada, chamada de zona subventricular e ,a partir dai há a migração celular para a construção tanto de núcleo de neurônios associado à substância branca, quanto das regiões cinzentas no córtex cerebral e cerebelar. • Para a construção de córtex, neocórtex, paleocórtex há a migração de neurônios através das células radiais gliais. Isso muito possivelmente é uma diferenciação daquele epitélio pseudoestratificado que gera uma célula tão comprida que vai da base até a região marginal, e ela serve de suporte para a migração celular. • Migração marginal, que é a primeira delas, vai gerar as camadas corticais. Há na região ventricular existe uma área menor que a área marginal. O perímetro externo é muitas vezes maior que a área em volta da cavidade ventricular. Mas isso vai aumentar muito, ela aumenta tanto que começa a sofrer um "fanjeamento", ela começa a dobrar a zona marginal. • Zona subventricular= vai servir de plataforma para a migração celular, que, através dessas células radiais gliais, os neuroblastos bipolares vão se aderir e vão atingir uma posição mais alta. A área vai crescendo tanto na região da periferia que ela têm que sofrer os dobramentos. A medida que dobra, já se observa acúmulo de neurônios na região periférica. Isso é a forma de construção da substância cinzenta periférica. • Ele dobra pois não há espaço para tanto neurônio em uma caixa craniana que é limitada, então ele têm que sofrer um dobramento. • A partir dessa célula tronco -‐ neuroblasto-‐ gera neurônios, glia, epêndima. Para gerar neurônios há um neuroblasto esférico, ele adquire a forma bipolar, e essa forma bipolar se insere e vai se deslocando ao longo da célula radial glial até atingir a camada externa. • Os primeiros que migram constroem as camadas mais basais, os seguintes vão passando até atingir, por exemplo,isocéortex, que é o córtex com todas as camadas. ○ Substância cinzenta periférica é construída através de uma migração radial que têm como suporte a célula radial glial. ○ O neurônio que chega em determinado local, se estabelece, integra suas funções e os que vêm na seqüência atravessam ele. Então o neurônio da camada mais periférica foi o último a migrar. • A célula se insere no célula radial glial e micra por prolongamento e encurtamento de microtúbulo. Quando ela chegar no local desejado, ela se solta da célula radia glial e vai desenvolver os seus prolongamento e vai formar a célula. A célula que vem em sequência passa para frente até atingir a última camada -‐-‐-‐-‐-‐> isso é mecanismo de formação das camada corticais do córtex cerebral e o do córtex cerebelar é a mesma coisa. • Construção de núcleos de neurônios na substância branca: todas as células que chegam nesse local saíram da plataforma paraventricular, ela vão para o locar estimado, se estabelece integralmente e constrói a região do núcleo. • Quem é o substrato? A célula que chegou primeiro, por exemplo, mastócito ou mesmo o neurônio que estava estabelecido no local. § Migração tangencial: é uma migração em que a célula se desloca e, no momento do deslocamento, ela vai se apoiando no substrato. A célula chega até determinada altura e vai fazendo movimento amebóides por pseudópodes. Existe expressão de proteínas em determinados locais que funcionam como proteínas quimiostática que indica para a célula aonde ela têm de se estabelecer. Isso obedece à uma expressão gênica. ○ Para formar núcleos de neurônios ele devem migrar da plataforma, mas, foi proposto um segundo método de migração celular, que é o que chamamos de migração tangencial. Possivelmente esse é um método mais ancestral do que a construção das camadas corticais via célula radial gilar. • Construção de camadas neuronais = processos de migração celular. O tangencial é suportado por glia e também por neurônio. • A célula, no momento em que apoia em um substrato, emite pseudopode e começa a migrar.• As células que chegaram no local vão se estabelecer. No momento em que se estabelecem vão emitir prolongamento celulares. O astrócito, por exemplo, é uma célula cheia de prolongamento de neuroglia. Isso junto com o prolongamento de neurônio forma um tecido que é chamado de neurópolo. Essa malha formada por prolongamento dessas células é que servem de suporte para a migração de células. Isso explica a migração tangencial relacionada a formação dos núcleos compostos por neurônios. • Aula 18: Vesícula mais posterior que é contínua com a medula espinhal que está maios ou menos acima do 4º par de somito, chama-‐se romboencéfalo. ○ Vesícula do meio: mesencéfalo.○ Vesícula mais cranial: prosencéfalo.○ Na fase bem precoce do tubo neural já se enxerga 3 vesículas que já exibem esse neuroepitélio.• Essas vesículas, com o desenvolvimento dessa estrutura, vesícula de novo em 2 pontos.• Quando já se vê as 3 vesículas, observa-‐se que esse tubo neural já não está mais reto, ele já começou a sofrer uma inclinação. Inclinação com a prega cefálica, ela curva o prosencéfalo para frente. A dobradura, essa curvatura, vai acontecer na altura do mesencéfalo. Isso é o que chamamos de flexura mesencefálica. • A região da cavidade é o que chamamos de cavidade ventricular, que é a mesma cavidade ventricular no adulto. • Essa estrutura sofre uma nova formação de vesículas formando agora 5 vesículas (da região mais caudal para a mais cranial): mielencéfalo, metencéfalo, rombencéfalo, diencéfalo e telencéfalo. Também se observa novas flexuras. • O neuroepitélio sofre modificações ao longo dessas vesiculações.• No telencéfalo já se observa a divisão que vai formar os dois córtex, o esquerdo e o direito.• A flexura que se vê na seqüência é a flexura cervical.• Inicialmente, forma a prega cefálica, ela joga o prosencéfalo para frente. Na sequência vai dobrar na região cervical. Posteriormente, como desenvolvimento do cerebelo, dobra a altura do metencéfalo com a flexura pontína. Ela joga uma dobra na região da ponte e o córtex, nessa região cortical anterior, se dieta sobre a parte dorsal. É por isso que se enxerga os hemisférios voltados para os lados e, lá em baixo, o mesencéfalo escondido. • O prosencéfalo cresce muito,vai ser jogado para trás e continua a crescer. É por isso que se vê os hemisférios um de cada lado e o cerebelo mediano. • Camadas de neurônios formando as 6 camadas são encontradas no isocórtex.• Cerebelo: 5 camadas (estrelados menos, estrelados maiores ou de Cajal, Purking, neurônios de Golgi e os neurônios granulares), mas 3 bem visíveis. • No mesencéfalo há os seguintes núcleos: colículos superiores e inferiores, substância negra, oculomotor, troclear. ○ No diencéfalo há os seguintes núcleos: pineal, na região mais dorsal, e hipófise. Além disse há os núcleos do tálamo, do hipotálamo e do epitálamo. ○ As migrações tangenciais que vão acontecer para a formação do SNC acontecem ao longo de toda a região encéfalo. Por exemplo, na região do mieloencéfalo há núcleos de neurônios (grácil e cuneiforme, núcleo olivar). • Ne região do córtex encontra-‐se núcleos também, na substância branca, mas vai encontrar, sobretudo, a formação da substância cinzenta -‐-‐-‐-‐> migração radial. • As células que estão voltadas para a região ventral e para a região dorsal desse neuroepitélio vão migrar formando núcleos específicos. Exemplo, núcleos aferentes. A maior parte dos núcleos aferentes, têm-‐se migração das células da parte de cima, que é a placa alar. • Região da ponte que passa em baixo e acima há o lábio rômbico, que vai construir cerebelo. ○ Lábio rômbico que gera cerebelo: • Núcleo pontíno está dentro da ponte cerebelar, é um núcleo de neurônio.• Toda a camada ventricular vai gerar, em alguns locais, vai gerando o epêndima inicial. Na altura do IV ventrículo há um plexo coróide. Na altura de III ventrículo também têm o plexo coroíde. E na altura ventrículos lateral vai ter um epêndima que vai produzir líquor. • Epêndima é um tecido que reveste a cavidade ventricular e ele é resultado de diferenciação celular das camada ventricular. No final do processo de migração celular se diferencia o epêndima. Não que dizer que ela vai ficar restrita à isso. Na verdade, na região ventricular e subventricular vai persistir ao longo da vida células tronco capazes de gerar novos neurônios e novas células gliais. • Migração celular: Todo esse sistema de migração tangencial, de migração radial têm a ver com a integração do sistema nervoso. • Primeiro ponto do desenvolvimento: a célula precisa ser formada. Então têm-‐se um processo de mitose a partir da camada ventricular e a partir da camada subventricular = proliferação celular. • Ela migra quer seja pela a célula radial ou apoiada de células vizinhas. Ela migra e atinge determinada altura e reconhece o substrato. Reconhecer o local para onde ela migrou é expressar receptor e interagir com as moléculas produzidas por outras células naquele local. Se esta interação estiver de acordo com a expressão gênica, elas estabelecem um local. Ela adere ao substrato e ela começa a sofrer um processo de diferenciação celular (histogênese). No momento em que ela está estabelecendo a sua forma celular (quando ela se diferencia histologicamente) ela forma dendrito e forma axônio. O próximo passo é ela integrar essas suas membranas com outras células, estabelecer sinapse. No momento em que têm o estabelecimento de sinapse, o último passo é o que chamamos de integração funcional. • OBS: Um astrócito diferenciado pode se tornar uma célula mais plástica e assumir funções neuronais, como se ela se diferenciasse. Há uma plasticidade do sistema nervoso muito maior do que se pensava antigamente. Proliferação celular. Lembrar de camada subventricular.1. Migração celular. Em se tratando de córtex, é uma migração radial para a construção das camadas corticais, mas também há a migração tangencial, que é favorecida pelo o substrato. 2. Reconhecimento do substrato/local.3. Histogênese (gerar a sua forma). Lembrar das formas dos neurônios, pois é a célula com maior quantidade de formas celulares que se têm no corpo. 4. Integração funcional (estabelecer sinapse). Deve-‐se pensar em captação de estímulo. 5. O feto capta estímulo, mexe o corpo dele, escuta, ele abre o olho, mas não enxerga (o desenvolvimento do olho termina ao sexto mês de vida, até então ele vê reflexos de luz e vulto, isso significa que a integração funcional da retina não está pronta). • Captação de estímulo que vai gerar modificação da célula. Esse estímulo que vai chegar dentro do neurônio, vai ser transduzido, vai ser interpretado e vai gerar uma resposta motora . • O desenvolvimento do sistema nervoso em se tratando de feto e em se tratando dos primeiros anos de vida dependem diretamente dessa captação de estímulos e da interação com o meio. • Se tiver droga na circulação sanguínea da mãe, o feto vai captar e isso gera um mal desenvolvimento do sistema nervoso. • O sistema nervoso não está maduro ao nascimento.• Estímulo =nutriente, neurotransmissor (que passa pela a membrana placentária), hormônios, ácido fólico, serotonina. Tudo deve funcionar devidamente. ○ A ausência do estímulo em uma criança que ficou presa por anos, ela não conseguiu aprender a falar. Isso significa que, em cada fase do desenvolvimento nervoso deve haver o estímulo correto. • A criança depois que nasce deve ser estimulada frequentemente. A criança vai tendo estímulos aferentes, as suas vias aferentes estarão ligadas captando as estimulações de luz, de voz, auditivas, gustativas. Tdos os sentidos vão estar aflorados e isso faz com que o final do desenvolvimento ocorra de forma correta, que é a integração funcional. • LSD famoso por gerar surtos esquizofrênicos.• O desenvolvimento do sistema nervoso só termina quando o indivíduo morre. Quando se atinge o topo da curva de Gauss o indivíduo começa a desaprender. • • No tecido nervoso há células tronco potencialmente reparadoras de danos teciduais. Esses danos teciduais podem ocorrer em várias fases da vida. • Espinha bífida: resultado de uma instabilidade genética. A instabilidade genética é visível, mas a instabilidade na formação dessas camadas corticais não é visível. • " vocês estão percebendo como as nossas avaliações estão sendo feitas. A nossa próxima avaliação têm a ver com sistema nervoso, você já viu como as nossas avaliações estão sendo feitas, estou sempre usando um exemplo. Então eu (Selma) estou te falando um dos exemplos que temos de pensar no desenvolvimento do sistema nervoso que é a questão do estímulo, a questão da interferência externa ao desenvolvimento do tecido" Fases do desenvolvimento celular/camadas: • Diencéfalo, uma proliferação superior e uma inferior. • Há o hipotálamo e o epitálamo. • Essa proliferação do diencéfalo para a região superior, antes de dobrar, é a pineal. Essa glândula que prolifera no teto do diencéfalo, quando a flexura pontína joga ele para trás, ela também vai para trás. • A proliferação do hipotálamo que está na base do diencéfalo é a neurohipófise. • Têm-‐se o teto da cavidade bucal, não se têm ainda a cavidade nasal. Estamos falando do teto do estomodeu. Do teto do estomodeu há uma evaginação epitelial que vai formar o ducto deRathke. No final ela forma uma bolsa chamada de uma bolsa de Rathke. Isso é uma proliferação do epitélio do estomodeu. • A formação de qualquer glândula endócrina pressupõem a proliferação de um tecido de revestimento, ele reveste parte de tecido conjuntivo e vai desenvolver parte de secreção la em cima. • A estrutura de secreção é a bolsa, a parte do ducto desaparece. Em cima há uma estrutura solta, separada, que vai formar a adenohipófise. Com o tempo, essa estrutura se diferencia e há o infundíbulo, a neurohipófise e a adenohipófise. ○ Adenohipófise com as suas 3 partes: parte tuberal, parte distal e parte intermédia (que está entre as duas). • A adenohipófise abraça a neurohipófise. • Em baixo disso, está proliferando as cartilagens hipofisárias que vão formar a base do esfenóide. Elas aparecem enquanto a bolsa de Rathke está levando essa proliferação celular. Quando o ducto de Rathke desaparece, há um favorecimento para o aparecimento dessas cartilagens. Essas cartilagens crescem que depois desaparece e no local têm-‐se a formaçnao do corpo do esfenóide. O nome da cavidade gerada aqui é chamada de célula túrcica. • Pineal é uma extensão direta do epitálamo (desenvolvimento direto de sistema nervoso). ○ " toda glândula endócrina têm a ver com o epitélio de origem". Nesse caso, neuroepitélio dado origem as pinealócitos. • Na glândula pinela há células chamadas de pinealócitos que é uma diferenciação de células que migraram do neuroepitélio. Essas células chegaram na região da pineal, se diferenciaram para produzir o principal hormônio produzido nessa glândula que é a melatonina. Hormônio importante no ciclo circadiano (vigília). Quando está escuro, aumenta a liberação da melatonina e sente-‐se sono. É um hormônio que acalma. • Extensão do hipotálamo gerando a neurohipófise. Na verdade não é uma glândula, é apenas uma extensão. É uma estruura que armazena hormônios hipotalâmicos (logo,o hipotálamo é uma glândula). • A adenohipófise que é a verdadeira glândula endócrina hipofisária. Ela que produz os hormônios que vão controlar as demais glândulas do corpo. • O hipotálamo é o pai de todo o sistema endócrino. Diencéfalo; formação da hipófise... É possível que as células relacionadas aos cisto podem proliferar e formar tumores cisticos. Qualquer célula da adenohipófise pode resultar em tumores, já que são células que apresentam uma alta taxa de divisão celular. Os prolactinomas são famosos, as célula que geram prolactina podem gerar tumores. São tumores que precisam ser investigados, pois se esses tumores crescem, eles comprimem o quiasma óptico e gerar cegueira. As artéria que estão do lado, as cerebrais, também podem sofrer compressão e podem gerar isquemia. Isso tudo tem a ver com a estrutura em que ela está alojada, ela está dentro de uma bolsa óptica. ○ • Entre as regiões da adeno e neurohipófise pode-‐se encontrar resquícios, os cistos de Rathke. É um resquício da bolsa de Rathke que gerou o tecido endócrino. • Tem a ver com o osso temporal (osso da base do crânio). Sua origem é da cápsula ótica. A cápsula ótica é uma cartilagem formada por uma depressão central, essa depressão é a origem do osso pneumático naquele local que vai desenvolver a orelha interna. • O desenvolvimento da orelha tem a ver com o desenvolvimento do SN, do viscerocrânio e também de arco faríngeo. • Suco faríngeo gerando tuba auditiva, meato acústico. • Meiro arco faríngeo, primeiro suco faríngeo, segundo arco faríngeo (do lado de fora). Do lado de dentro, primeiro arco faríngeo, primeira bolsa faríngea. • A membrana buco-‐faríngea vai se romper na 4ª semana. • O que interessa no desenvolvimento da orelha são esses arcos, essa bolsa e esse sulco. • Sabe-‐se que a orelha interna, que é o órgão vestíbulo-‐coclear, a origem desse órgão é ectodérmica cutânea. A orelha sai de uma invaginação do ectoderma associado na altura do mieloencéfalo. • A orelha do feto é bem baixa, assim como a orelha do indivíduo com síndrome de Down, pois a orelha não se desenvolveu, por isso que ela é bem baixa. • Há uma invaginação chamada de vesícula ótica. Essa vesícula não vai ficar dentro do arco faríngeo, ela vai atravessar e vai se associar à cápsula ótica. Então essa vesícula se desliga. • O sulco faríngeo vai crescer para formar o meato acústico externo. • A vesícula ótica é o primórdio do órgão vestíbulo-‐coclear. Ele vai atravessar o tecido mesenquimal antes que haja a formação mesenquimal rígido para a formação,por exemplo, da porção escamosa do osso temporal. • Antes que haja a cartilagem para formar a porção mastóide do osso temporal e a cápsula ótica também para formar a porção petrosa a vesícula deve adentrar. Depois é em volta da vesícula que a cartilagem deve se organizar para formar a porção petrosa e mastóide do osso temporal. • Enquanto isso, a bolsa faríngea começa a crescer para formar a meato acústico interno. ○ Elas se aproxima da bolsa faríngea, encostam e literalmente atravessam ela. A bolsa faríngea envolve as peças e elas ficam alojadas ai dentro. A bolsa faríngea cresce e envolve as peças de cartilagem. Por isso que os ossinhos estão "livres" (o periósteo desses ossículos prendem ao epitélios das membranas que envolvem a orelha média formando uma estrutura articular). • Orelha média é formada por ossículos que vêm dos primeiro e segundo arco faríngeo. São as peças de cartilagem proveniente desses arcos faríngeos. Elas migram e vão interagir com a bolsa faríngea. Desenvolvimento da orelha: Sistema nervoso II quarta-‐feira, 18 de novembro de 2015 19:14
Compartilhar