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Aula - Sistema Muscular

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SISTEMA MUSCULAR 
Prof-André Barros 
Músculo: 
Órgão contrátil que serve para a 
execução de movimentos, 
parciais ou gerais, voluntários ou 
involuntários. 
Sistema muscular. Introdução 
Três tipos de músculos nos vertebrados: 
Músculo liso, 
músculo cardíaco 
músculo 
esquelético 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
Músculo liso 
A célula muscular lisa e fina, alongada, e normalmente afilada nas 
extremidades. Cada célula possui um único núcleo. As fibras não são estriadas 
e arranjam-se formando camadas de tecido muscular ao invés de feixes. É 
inervado pelo sistema nervoso autônomo. 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
ONDE SÃO ENCONTRADOS? Eles formam as camadas musculares 
da parede do tratos digestório e reprodutor, bexiga, veias, artérias, 
vários dutos, outros órgãos internos, na pele e na iris . 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
Músculo liso ou músculos viscerais 
Músculo Cardíaco 
Possui discos intercalados. 
Esses discos são as junções de duas fibras cardíacas 
Esta conexão é justa, com presença de desmossomos e outros reforços fibrosos 
característicos em junções celulares. 
Com um ou dois núcleos de localização central 
Possuem ainda, mais sarcoplasma, mais mitocôndrias e glicogênio . 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
ONDE É ENCONTRADO? CORAÇÃO 
 
Características tanto do músculo esquelético quanto do liso. 
São estriados como o músculo esquelético. 
São inervadas pelo sistema nervoso autônomo como o músculo liso, 
Atividade é mais parecida com a do músculo liso 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
Músculo Cardíaco 
Cada fibra muscular é grosseiramente cilíndrica, contém muitos núcleos (B), e é 
cruzada por bandas claras e escuras alternadas chamadas estriações (C) que são 
os sarcomeros. As fibras são envoltas por tecido conjuntivo, o endomisio (D) por 
onde chegam os vasos sanguíneos (A). São inervadas pelo sistema nervoso 
somático 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
Músculo esquelético 
Fibra muscular esquelética 
É também chamado de músculo estriado ou músculo 
voluntário. Onde são encontrados? 
Ligados ao esqueleto. 
É o mais abundante tecido no corpo de vertebrados. 
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS MÚSCULOS 
Músculo esquelético. 
Arquitetura do músculo esquelético 
Tecido muscular 
Tecido conjuntivo fibroso 
Vasos sanguíneos 
Nervos 
Arquitetura do músculo esquelético 
Tecido muscular 
Ventre muscular 
--Tendão de origem 
-Tendão de inserção 
Arquitetura do músculo esquelético 
% 
Tecido conjuntivo 
fibroso: 
 Epimisio 
 Perimisio 
 Endomisio 
 
Arquitetura do músculo esquelético 
Tecido conjuntivo fibroso: 
Epimisio, Perimisio, Endomisio, Fascículos. 
Arquitetura do músculo esquelético 
Vasos sanguineos: numerosos, passam pelo 
epimisio e perimisio. Endomisio tem capilares. 
Uma secção transversal de uma polegada de um 
músculo possui 125.000 a 250.000 capilares! 
Arquitetura do músculo esquelético 
Inervação. Cada músculo esquelético é inervado por neurônios 
sensitivos e por pelo menos um nervo motor, que contém centenas de 
fibras ramificadas. 
Arquitetura do músculo esquelético 
 Há uma dependência muito critica da fibra muscular com seu 
motoneuronio. Hipotrofia e hipertrofia. Atrofia de desnervação e 
a atrofia de desuso 
Estrutura microscópica da fibra muscular esquelética 
TERMINOLOGIA: 
-Célula muscular ou miócito é fibra muscular 
-A membrana celular é sarcolema, 
-O citoplasma é sarcoplasma 
-O reticulo endoplasmático é reticulo sarcoplasmático 
-Sarcomero: unidade contrátil do músculo 
Estrutura microscópica do músculo esquelético 
Inervação. A fibra muscular é inervada por uma única 
terminação nervosa, localizada próximo ao centro da fibra. 
Estrutura microscópica do músculo esquelético 
Inervação. O motoneuronio mais as 
fibras musculares por ele inervadas 
constituem uma unidade motora. 
 
O corpo humano possui, 
aproximadamente, 250.000.000 de fibras 
musculares e somente 420.000 
motoneurônios nos nervos espinhais. 
Inervação da fibra muscular esquelética. 
Exemplos. Os músculos do globo ocular reúnem-se em feixes de três 
a seis fibras por unidade motora, enquanto que os músculos da 
perna, quadríceps ou gastroecnemio, apresentam, em média, 650 
fibras. 
Inervação da fibra muscular esquelética. 
Fibras esqueléticas são estimuladas através de impulsos nervosos carreados 
por neurônios motores. A totalidade da junção incluindo, o axônio terminal e a 
placa motora, é denominada de junção neuromuscular. 
Propriedades fundamentais do músculo esquelético 
Excitabilidade. Os músculos são excitáveis. Um músculo pode ser excitado através de 
estímulos nas células motoras da medula espinhal, de forma artificial e natural. 
Propriedades fundamentais do músculo esquelético 
Capacidade condutora de estímulos. As fibras musculares quando estimuladas, e o 
estímulo atinge um limiar, são capazes de conduzir os estímulos. 
Propriedades fundamentais do músculo esquelético 
Contratilidade. A contração muscular pode ser observada após uma estimulação 
sobre o músculo. 
Propriedades fundamentais do músculo esquelético 
Elasticidade. A elasticidade de um músculo pode ser verificada, colocando-se um 
peso em uma de suas extremidades. O comprimento inicial do músculo retorna 
depois de algum tempo, após a retirada do peso de sua extremidade. 
Características dos músculos esqueléticos. 
Número de músculos: É variável 
 
- de espécie para espécie, 
- dentro de uma mesma espécie pode variar com a raça, 
segundo o número de vértebras. 
-Nos animais domésticos de 200 a 250 pares. 
- No eqüino em torno de 500, 
- No ser humano 554 a 656. 
Características dos músculos esqueléticos. 
 Variável de acordo com: 
Quantidade de alimento recebido. 
Nutrição deficiente menor o diâmetro das fibras musculares. 
A carência de vitamina E e de Selênio provoca miodistrofia, 
Escassez de proteínas em animais monogástricos inibe o 
 desenvolvimento da musculatura. 
Volume 
Características dos músculos esqueléticos. 
Variável de acordo com: 
Estimulos - hipertrofia ou hipotrofia. 
Idade. 
6 anos 10 mil flexões 
 em 3 horas 
Volume 
Características dos músculos esqueléticos. 
 
 
Situação. Em relação ao plano mediano do corpo pode ser: 
 -Pares - Os músculos são órgãos pares, pois mesmo aqueles 
que se apresentam no indivíduo adulto em uma posição mediana, 
como o diafragma, provém de um esboço embriológico par. 
Características dos músculos esqueléticos. 
 
 
Situação. Em relação ao plano mediano do corpo pode ser: 
 -Impares – cinco músculos somente: m. orbicular da boca, m. 
longitudinal superior da língua, m. aritnóideo transverso, m. 
esfíncter da uretra e m. esfíncter externo do anus. 
 
Características dos músculos esqueléticos. 
 
 
Situação. Em relação ao plano mediano do corpo pode ser: 
 -Cutâneos - músculos estriados esqueléticos sem relação com o 
esqueleto, permitem movimentar a pele do animal, em bovinos a 
espessura é considerável. 
-Profundos - são músculos situados abaixo da fáscia profunda, 
constituem a maioria dos músculos estriados esqueléticos. 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
 
 
Forma: Longos - são músculos 
fusiformes com um longo percurso 
e inserção em base óssea, ex: 
m.biceps braquial 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
 
 
Forma: Largos - são 
músculos cuja forma lembram 
figuras geométricas, geralmente 
são músculos de pouca 
espessura, ex: peitoral maior, 
trapézio. 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
 
 
Forma: Curtos - são 
músculos de formato irregulare estão situados na cabeça, na 
coluna vertebral, em torno dos 
ossos curtos ou próximos as 
articulações. Ex.Multifideos. 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
 
 
Arquitetura e 
arranjo das 
fibras 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
Número de ventre - podem ser:- 
monogástricos, digástricos, poligástricos 
Digástrico da mandibula 
monogástrico 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
Tendão muscular de origem podem ser: 
-bíceps - tríceps - quadríceps - 
 Inserção os músculos podem ser 
- monocaudal -. bicaudal - tricaudal 
m. Biceps braquial 
Biceps femural 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
 
 
Função, os músculos podem ser – 
 Agonistas- antagonistas - sinérgicos 
 
Classificação dos músculos esqueléticos. 
 
 
Quanto a Ação, os músculos podem ser – 
flexores, extensores 
 
Anexos musculares. 
Fáscias: 
As fascias são membranas de 
revestimento que fazem parte do tecido 
conjuntivo intersticial do sistema 
muscular. 
Servem para contenção e separação 
dos músculos. 
 
Estruturas acessórias passivas dos músculos 
Estruturas acessórias passivas dos músculos ou Anexos 
musculares. 
Bolsas Sinoviais 
Durante a contração muscular, os tendões são impelidos a deslizar 
sobre um outro tendão, sobre um ligamento ou ainda sobre uma 
superfície óssea, ou região que apresenta uma certa resistência pelas 
bolsas sinoviais. 
 
Cabeça 
M. TRAPÉZIO (ASCENDENTE, TRANSVERSO E 
DESCENDENTE) 
M. ESTERNOCLEIDOMASTOIDE 
M. RETO ABDOMINAL 
M. OBLÍQUO EXTERNO 
M. OBLÍQUO INTERNO 
M. TRANSVERSO DO ABDOME 
M. DELTÓIDE (ANTERIOR, MÉDIO E POSTERIOR) 
M. PEITORAL MAIOR 
M. PEITORAL MENOR 
M. BÍCEPS BRAQUIAL 
M. TRÍCEPS BRAQUIAL 
M. GLÚTEO MÁXIMO 
VISTA POSTERIOR 
VISTA LATERAL 
M. SARTÓRIO 
M. QUADRÍCEPS 
RETO 
FEMORAL 
VASTO 
INTERMÉDIO 
VASTO 
LATERAL 
VASTO 
MEDIAL 
M. BÍCEPS FEMORAL 
PORÇÃO LONGA PORÇÃO CURTA 
M. ADUTOR LONGO 
M. ADUTOR CURTO 
M. GASTROCNÊMIO 
Contração muscular 
Prof: André Barros 
 
 
Organização das fibras esqueléticas 
• Banda A – faixa escura (anisotrópica), presença de 
actina e miosina; 
• Banda I – faixa clara (isotrópica), presença de actina, 
apenas. 
• Banda H – zona um pouco mais clara no centro da 
banda A; 
• Cada filamento grosso fica rodeado por seis finos, 
formando um hexágono (banda A em corte 
transversal) 
• Linha Z – linha transversal escura no centro da banda 
I, presença de actina apenas; 
• Linha M – linha transversal escura no centro da banda 
H, presença de miosina, apenas. 
 
 
z z M 
Banda A 
Sarcômero Relaxado 
Sarcômero Contraído 
Actina 
• Monômeros denominados actina G, 42000 Da 
(globular) formam a actina F (filamentosa) 
• O filamento fino: actina F mais troponina e 
tropomiosina 
• Cada monômero se liga a um ADP (sítios 
ativos). 
• Cada monômero de actina se liga a uma 
“cabeça” de miosina. 
Troponina e Tropomiosina 
• Troponinas I, C e T. 
• Uma extremidade se liga à actina G e a outra à 
tropomiosina (70000 Da) . 
• Cálcio liga-se à troponina C 
• impedem que actina e miosina se liguem. 
• Estímulo da célula muscular > canal de cálcio se 
abre no retículo sarcoplasmático > sarcoplasma 
tem [Ca2+] aumentada. 
• Ca2+ liga-se à troponina e muda sua conformação, 
movendo o conjunto troponia-tropomiosina, 
expondo o sítio ativo de ligação. 
Miosina 
• 2 cadeias pesadas, 4 cadeias leves 
• Cadeias pesadas: hélices estendidas que se 
enrolam uma sobre a outra. 
• Na região do amino terminal cada cadeia 
pesada há um domínio globular (chamado de 
S1, subfragmento 1) contendo um sítio onde se 
dá a hidrólise do ATP. As cadeias leves estão 
associadas a tais domínios. 
Cadeias leves em azul, 20000 Da; cadeias pesadas em rosa, 200000 Da. 
• S1 = subfragmento 1 onde se dá a hidrólise da ATP. 
• S2 pontos de mobilidade, braço e cabeça. 
Cada molécula tem peso molecular de 480000 Da 
União de 200 ou mais moléculas de miosina 
 
Titina e Nebulina 
• Titina: Maior proteína do corpo (27000 
resíduos). 
• Suas moléculas filamentares fixam miosina e 
actina. 
• Acredita-se que a Nebulina (aproximadamente 
7000 resíduos) tenha função semelhante a da 
titina, organizando as unidades de actina no 
polímero. 
Mecanismo geral de contração 
Mecanismo geral de contração 
Mecanismo geral de contração 
 
 
ATP como fonte energética 
 Quanto maior a quantidade de ATP 
degradada, maior será o trabalho realizado pela 
fibra. Isso é denomina de efeito Fenn que 
teoricamente acontecem assim: 
• o ATP se liga às cabeças de miosina 
• há a quebra do ATP em ADP + Pi, gerando o movimento de 
força que atrai a actina 
• Quando a cabeça da miosina se liga ao sítio ativo da actina, há 
uma mudança conformacional que resulta na diminuição da 
afinidade ao ADP + Pi 
 
ATP como fonte energética 
• Resultando no movimento de deslizamento 
entre os filamentos 
• Em seguida uma nova molécula de ATP se liga 
às cabeças da miosina modificando a 
conformação e movimentando as cabeças à 
frente 
• Esse processo perdurará enquanto existir 
necessidade de contração e/ou energia. 
– Obs: com os limites de trabalho sendo respeitados 
Fontes de Energia Muscular 
 A primeira fonte de energia que é utilizada para a 
reposição energética é a Fosfocreatina. Ela é clivada 
imediatamente e sua energia liga um novo íon fosfato a 
ATP. 
 A quantidade dessa molécula é pequena... 
mas suficiente para dar continuidade 
do trabalho, ainda que por poucos 
segundos. 
Tipos de Contração Muscular 
Contração Isométrica 
 Também conhecida por contração estática, é a contração muscular 
que não provoca movimento ou deslocamento articular, sendo que o 
músculo exerce um trabalho estático. Não há alteração no comprimento do 
músculo, mas sim um aumento na tensão máxima do mesmo. 
 
 Possui baixo consumo calórico e 
média duração e a energia gasta durante 
essa contração é dissipada sob a forma de 
calor. Por possuir essas características 
apresentam rápido ganho de força. Para 
visualizarmos o trabalho dessa contração 
basta observar o trabalho do músculo 
bíceps braquial ao segurar uma carga 
pesada com os cotovelos em flexão. 
. 
 
Tipos de Contração Muscular 
Contração Isotônica Também conhecida por contração dinâmica, é a 
contração muscular que provoca um movimento articular. Há alteração do 
comprimento do músculo sem alterar sua tensão máxima. Possui alto consumo 
calórico e geralmente é de rápida duração. A contração isotônica divide-se em 
dois tipos: concêntrica e Excêntrica. 
 
 
 Concêntrica: o encurtamento 
dos sarcômeros aproxima as inserções 
musculares. Ex: levar o alimento à boca 
 
 Excêntrica: o aumento do 
comprimento dos sarcômeros realiza um 
movimento de alongamento dos músculo 
afastando as inserções. Ex: devolver um 
copo à mesa 
Mecanismo geral de contração 
1. Estímulo nervoso = liberação de acetilcolina abre canais na fibra 
muscular (através das proteínas flutuantes na membrana). 
2. Entrada de Na+ para dentro da célula, desencadeando o potencial 
de ação. 
3. Potencial de ação faz com que o retículo sarcoplasmático libere 
grande quantidade de cálcio que ativa as forças atrativas entre 
miosina e actina. 
4. Ligação do ATP e hidrólise liberam energia para que a cabeça de 
miosina se ligue à actina. 
5. A contração cessa com a retirada do cálcio (bomba de cálcio) para 
o retículosarcoplasmático. 
 
Mecanismo geral de contração 
 O mecanismo molecular mais aceito para o 
deslizamento da actina é o seguinte: 
 Quando a cabeça de miosina se liga à actina há 
uma mudança nas forças intramoleculares que gera 
uma atração entre cabeça e braço da miosina, sendo 
que esta atrai aquela, arrastando junto a actina até que 
se soltem. Depois de solta, a cabeça da miosina é 
novamente atraída por um outro sítio ativo da actina, 
repetindo o processo. 
A energia na contração 
1. Cabeça da miosina quebra ATP, através de ATPase, 
em ADP e Pi. 
2. Movimento do complexo troponina-tropomiosina 
libera sítios de ligação. 
3. Alteração conformacional gera mudança nas forças 
intramoleculares = movimento da cabeça da 
miosina. 
4. Ligação de outra molécula de ATP após liberação 
do ADP e Pi faz com que a cabeça de miosina volte 
ao seu estado normal. 
 
Após isso o ciclo reinicia. 
	SISTEMA MUSCULAR 
	Músculo:�Órgão contrátil que serve para a execução de movimentos, parciais ou gerais, voluntários ou involuntários. 
	Número do slide 3
	Músculo liso�A célula muscular lisa e fina, alongada, e normalmente afilada nas extremidades. Cada célula possui um único núcleo. As fibras não são estriadas e arranjam-se formando camadas de tecido muscular ao invés de feixes. É inervado pelo sistema nervoso autônomo.
	ONDE SÃO ENCONTRADOS? Eles formam as camadas musculares da parede do tratos digestório e reprodutor, bexiga, veias, artérias, vários dutos, outros órgãos internos, na pele e na iris .
	Músculo Cardíaco�Possui discos intercalados. �Esses discos são as junções de duas fibras cardíacas�Esta conexão é justa, com presença de desmossomos e outros reforços fibrosos característicos em junções celulares. �Com um ou dois núcleos de localização central�Possuem ainda, mais sarcoplasma, mais mitocôndrias e glicogênio .
	ONDE É ENCONTRADO? CORAÇÃO��Características tanto do músculo esquelético quanto do liso. �São estriados como o músculo esquelético. �São inervadas pelo sistema nervoso autônomo como o músculo liso, �Atividade é mais parecida com a do músculo liso 
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Estrutura microscópica da fibra muscular esquelética
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Inervação da fibra muscular esquelética.
	Inervação da fibra muscular esquelética.
	Propriedades fundamentais do músculo esquelético
	Propriedades fundamentais do músculo esquelético
	Propriedades fundamentais do músculo esquelético
	Propriedades fundamentais do músculo esquelético
	Características dos músculos esqueléticos.
	Características dos músculos esqueléticos.
	Características dos músculos esqueléticos.
	Características dos músculos esqueléticos.
	Características dos músculos esqueléticos.
	Características dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Classificação dos músculos esqueléticos.
	Anexos musculares.
	Estruturas acessórias passivas dos músculos ou Anexos musculares.
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	M. GLÚTEO MÁXIMO
	M. SARTÓRIO
	M. QUADRÍCEPS
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Contração muscular
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Número do slide 67
	Número do slide 68
	Organização das fibras esqueléticas
	Número do slide 70
	Número do slide 71
	Número do slide 72
	Número do slide 73
	Actina
	Troponina e Tropomiosina
	Miosina
	Número do slide 77
	Número do slide 78
	Cada molécula tem peso molecular de 480000 Da
	Número do slide 80
	Número do slide 81
	Número do slide 82
	Titina e Nebulina
	Número do slide 84
	Número do slide 85
	Número do slide 86
	Número do slide 87
	Número do slide 88
	Número do slide 89
	Número do slide 90
	Número do slide 91
	Número do slide 92
	Número do slide 93
	Número do slide 94
	Número do slide 95
	Número do slide 96
	Número do slide 97
	Número do slide 98
	Número do slide 99
	Número do slide 100
	Número do slide 101
	Número do slide 102
	Número do slide 103
	Número do slide 104
	Número do slide 105
	Número do slide 106
	ATP como fonte energética
	ATP como fonte energética
	Fontes de Energia Muscular
	Tipos de Contração Muscular
	Tipos de Contração Muscular
	Mecanismo geral de contração
	Mecanismo geral de contração
	A energia na contração
	Número do slide 115
	Número do slide 116
	Número do slide 117
	Número do slide 118
	Número do slide 119
	Número do slide 120
	Número do slide 121
	Número do slide 122
	Número do slide 123
	Número do slide 124
	Número do slide 125
	Número do slide 126
	Número do slide 127
	Número do slide 128
	Número do slide 129
	Número do slide 130
	Número do slide 131

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