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Fasciola hepatica: Parasitas encontrados em ductos biliares de bovinos, ovinos, caprinos e, eventualmente, humanos. Hermafrodita, fecundação cruzada. Podem alcançar até 4cm, saliência triangular anterior, sistema digestório ramificado. Aparelho reprodutor: hermafroditas com 2 testículos centrais ramificados e glândulas vitelínicas marginais. Ciclo de vida: A diferença entre esse ciclo e o ciclo de Schistosoma é que a espécie de caramujo é diferente. Porém, de maneira geral, o ciclo de vida entre esses parasitas é semelhante. As cercarias podem contaminas muitas hortaliças. Elas geralmente não penetram na pele e, sim, são ingeridas (no caso, chama-se metacercarias). Por ação do suco gástrico, desincesta no duodeno, migrando para o ducto biliar. Patogenia: O homem é um hospedeiro pouco susceptível; A reação inflamatória principal é a eosinofílica. O parasita coloniza os ductos biliares, levnado a inflamação desses ductos e à hiperplasia epitelial. Causa ulcerações e irritações - espinhos; Inflamação e fibrose da vesícula biliar; Diminuição do fluxo; Formação de cristais; Hepatomegalia moderada; Migrações erráticas: pulmão, pâncreas, parede do estômago e intestinos. Diagnóstico e Tratamento: Diagnóstico: Parasitológico: ovos nas fezes (baixa densidade); Teste imunológico: positivo em 90% dos casos - ELISA e IFI (reações cruzadas) Tratamento: Praziquantel. Bithionol - tratamento recomendado para adultos e crianças -> maior concentração na bile e menos efeitos tóxicos.
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