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ATLAS DE PATO PRÓSTATA E TESTÍCULO

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ATLAS DE PATO PRÓSTATA E TESTÍCULO
Peça 1 – Torção testicular
Descrição macroscópica: testículo aumentado de volume, hemorrágico, consistência amolecida
Hipótese principal: torção do cordão espermático (torção testicular)
Hipótese secundária: epididimite aguda, torção de apêndice testicular, coriocarcinoma
Sinais e sintomas: dor de início súbito, unilateral, pode ter irradiação para região inguinal, aumento de volume testicular, ausência do reflexo cremastérico
Causa: defeito anatômico em “badalo de sino” que gera mobilidade aumentada do testículo
Exames complementares: ultrassonografia com Doppler e cintilografia testicular
Microscopia: alterações degenerativas reversíveis ou irreversíveis (hidrópica, necrose, apoptose) vai depender do tempo
Complicações/Evolução: <6h alterações provavelmente serão reversíveis, e uma vez tratado vai voltar ao normal, à medida que tempo vai aumentando vai ocorrer necrose com comprometimento dos túbulos seminíferos
Peça 2 – Tumor de saco vitelino
Descrição macroscópica: testículo aumentado de volume, elástico, brancacento, superfície ligeiramente esponjosa
Hipótese principal: tumor de saco vitelino
Hipótese secundária: neoplasia de testículo
Sinais e sintomas: aumento de volume testicular geralmente unilateral, observa crescendo gradativamente
Causa: fatores exógenos, agressão ao testículo, radiação, fatores genéticos
Exames complementares: marcador de alfa feto proteína, ecografia, ultrassom (aumento da vascularização)
Microscopia: presença dos corpos de shirley durval, estruturas arredondadas com papila no centro, cavitações também
Complicações/Evolução: pode invadir epidídimo, estruturas adjacentes, acometer os linfonodos pélvicos e para-aórticos
Peça 3 – Carcinoma epidermoide de pênis
Descrição macroscópica: massa vegetante, tecido brancacento homogêneo, destruição do tecido normal, tumor começou na pele da glande
Hipótese principal: carcinoma epidermoide de penis
Hipótese secundária: fibromatose (raríssima, não teria aspecto homogêneo, seria fasciculada)
Sinais e sintomas: alterações na pele, inchaço, secreção e odor persistente
Causa: relacionado a má higiene local - circuncisão fator protetor, infecção por HPV, fimose dificulta higiene local
Exames complementares: ultrassom, ressonância e biopsia, cavernosografia. Importante definir a profundidade de invasão do tumor
Microscopia: muito bem diferenciados, se for pequeno pra diagnosticar pode ser um diagnostico muito difícil, depende da presença de célula tumoral invadindo
Complicações/Evolução: depende do grau histológico e estadiamento do tumor
Peça 4 – Carcinoma urotelial invasivo
Descrição macroscópica: lesão exofítica reduzindo a luz da bexiga, infiltrando a parede, vai até a camada muscular, tecido brancacento homogêneo compromete toda a parede vesical
Hipótese principal: carcinoma urotelial invasivo
Hipótese secundária: (?)
Sinais e sintomas: desde dor, sintomas obstrutivos, hematuria
Causa: mais prevalente no sexo masculino, idade mais avançada, relacionada com fatores de exposição, tabagismo, uso frequente de analgésicos, exposição a corantes, esquistossoma Brasil, alteração genética
Exames complementares: citoscopia, biopsia e marcadores tumorais
Microscopia: figuras de mitose, hipercromasia nuclear, infiltração da parede, alteração da polaridade, profundidade da invasão tem que ser definida
Complicações/Evolução depende do grau histológico e do estadiamento do tumor
Peça 5 – Hiperplasia prostática benigna
Descrição macroscópica: próstata de tamanho aumentado, superfície de corte com diversos nódulos de tamanhos variados aspecto esponjoso porque o processo hiperplásico colaba o ducto de drenagem da glândula que continua produzindo secreção e está dilatando, tem os septos visíveis, uretra no centro bastante colabada
Hipótese principal: hiperplasia prostática benigna
Hipótese secundária: adenocarcinoma de próstata – é mais endurecido e periférico, não dá obstrução urinária
Sinais e sintomas: principalmente pela obstrução da uretra, pode cursar com disuria, esvaziamento incompleto de bexiga, infecção urinaria de repetição, micturia
Causa: (?)
Exames complementares: depois do exame do toque retal, ultrassonografia uroretal e dosagem de psa no sangue (o psa é um marcador importante, mas não é infalível, psa pode aumentar por qualquer manipulação da próstata) dosagem de psa deve ser feita antes do toque) (diagnostico feito em cima de um quadripe psa, toque, ultrassonografia e biopsia. Psa elevado, nodulações difusas na periferia e ecografia mostrar nódulos lipoepoicos. Biopsia: com a agulha a partir do intestino colhe material em toda a superfície desde o ápice ate a base, muito pouco provável que não pegue uma área de tumor)
Microscopia: proliferação de tecido glandular e conjuntivo, faz com que possa encontrar nódulos hiperplásicos constituídos por glândula, conjuntivo aspecto fasciculado
Complicações/Evolução

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