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Embalagem e Armazenagem de Cargas SEST – Serviço Social do Transporte SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte ead.sestsenat.org.br CDU 658.7 23 p. :il. – (EaD) Curso on-line – Embalagem e Armazenagem de Cargas – Brasília: SEST/SENAT, 2016. 1. Armazenagem de carga. 2. Administração de estoque. I. Serviço Social do Transporte. II. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. III. Título. 3 Sumário Apresentação 4 Unidade 1 | Embalagem e Unitização de Cargas 5 1 Artefatos de Unitização de Cargas 6 2 Paletes e Contêineres 7 3 Identificação dos Artefatos de Unitização e suas Cargas 9 Atividades 10 Referências 11 Unidade 2 | Processos de Armazenamento de Produtos e Materiais 12 1 Arrumação dos Materiais no Armazém 14 2 Métodos para Alocação de Produtos 15 2.1 Alocação de Produtos Segundo a Rotatividade do Item 15 2.2 Alocação de Produtos Segundo o Tamanho do Item 15 2.3 Índice de Volume por Pedido (IK) 16 2.4 Agrupamento em Famílias 16 3 Endereçamento dos Produtos no Armazém 17 3.1 Sistema de Endereços Fixos 17 3.2 Sistema de Endereços Variáveis 18 3.3 Sistema de Endereçamento Misto 18 Atividades 20 Referências 21 Gabarito 22 4 Apresentação Prezado(a) aluno(a), Seja bem-vindo(a) ao curso Embalagem e Armazenagem de Cargas! Neste curso, você encontrará conceitos, situações extraídas do cotidiano e, ao final de cada unidade, atividades para a fixação do conteúdo. No decorrer dos seus estudos, você verá ícones que tem a finalidade de orientar seus estudos, estruturar o texto e ajudar na compreensão do conteúdo. O curso possui carga horária total de 10 horas e foi organizado em 2 unidades, conforme a tabela a seguir. Fique atento! Para concluir o curso, você precisa: a) navegar por todos os conteúdos e realizar todas as atividades previstas nas “Aulas Interativas”; b) responder à “Avaliação final” e obter nota mínima igual ou superior a 60; c) responder à “Avaliação de Reação”; e d) acessar o “Ambiente do Aluno” e emitir o seu certificado. Este curso é autoinstrucional, ou seja, sem acompanhamento de tutor. Em caso de dúvidas, entre em contato por e-mail no endereço eletrônico suporteead@sestsenat. org.br. Bons estudos! Unidades Carga Horária Unidade 1 | Embalagem e Unitização de Cargas 5 h Unidade 2 | Processos de Armazenamento de Produtos e Materiais 5 h 5 UNIDADE 1 | EMBALAGEM E UNITIZAÇÃO DE CARGAS 6 Unidade 1 | Embalagem e Unitização de Cargas Os artefatos de unitização de cargas e as embalagens são fundamentais para dar maior agilidade às operações de carga, descarga e de transporte de materiais. Eles também são importantes na arrumação das mercadorias, tanto no interior do armazém como nos veículos, pois oferecem melhores condições de segurança à carga quando de sua movimentação. Além da proteção, permitem uma ocupação otimizada dos espaços de armazenagem. A unitização é o processo de agrupamento de embalagens ou volumes em uma carga maior, ou seja, é a arrumação de pequenos volumes de mercadorias em unidades maiores e padronizadas, possibilitando movimentações mecânicas. Agora vamos aprofundar nossos conhecimentos sobre os artefatos empregados na unitização de mercadorias. 1 Artefatos de Unitização de Cargas Você já imaginou como as operações de transporte e armazenagem ficariam complicadas se grandes volumes de mercadorias não pudessem ser padronizados e unitizados? Ficaria muito mais difícil calcular o peso das cargas e, consequentemente, determinar o custo do seu transporte. Além disso, seria mais demorado prever o tempo a despender em carregamento e descarregamento. O processo de unitizar cargas traz muitas vantagens para a logística. Vamos conhecer algumas? • Permite movimentação de cargas maiores; • Reduz o tempo de carga e descarga; 7 • Reduz o custo de movimentação e armazenamento de materiais; • Permite maior ocupação volumétrica de armazéns e veículos; • Melhora a organização do armazenamento; • Facilita a localização de itens estocados; • Facilita o inventário de materiais; • Reduz a probabilidade de danos nos materiais estocados; • Dificulta o furto de materiais estocados. Porém, fazer uso de carga unitizada apresenta alguns inconvenientes. Veja os principais: • Exige equipamentos especiais de movimentação e armazenamento; • Dificulta a inspeção aleatória de carga; • Os unitizadores precisam retornar ao proprietário. Vamos conhecer as características dos dois principais artefatos de unitização de cargas? 2 Paletes e Contêineres O palete é o elemento unitizador mais empregado, e pode ser feito de madeira, aço, alumínio, plástico e papelão. Suas dimensões também podem variar, sendo que as mais comuns são: • 0,80 m x 1,00 m • 1,00 m x 1,00 m • 1,00 m x 1,20 m 8 • 1,20 m x 1,20 m e A movimentação dos paletes pode ser feita através de empilhadeiras, ou paleteiras manuais ou elétricas. Lembre-se de que os equipamentos elétricos permitem a movimentação de maiores quantidades em menor tempo. Os contêineres, também conhecidos como cofre de carga, contentor ou contenedor, consistem em estruturas geralmente metálicas, de grandes dimensões, que permitem acomodar, estabilizar e proteger certa quantidade de materiais em seu interior. Esses equipamentos são habitualmente usados quando existe troca de modais de transporte no percurso entre um fornecedor e o cliente, como na integração entre navios e trens. c Existem contêineres para transporte terrestre, aéreo e marítimo/fluvial, sendo mais utilizado o marítimo, que possui 20 ou 40 pés de medida. Existem diversos modelos de contêineres, podendo ser refrigerados ou não, dependendo do produto a ser transportado. Esses grandes recipientes são também utilizados como tanques de gases ou líquidos para o transporte a granel. 9 3 Identificação dos Artefatos de Unitização e suas Cargas Atualmente, tecnologias de código de barras e de etiquetas inteligentes estão difundidas nas embalagens dos produtos e nos artefatos de unitização de cargas. Elas contêm as informações necessárias para o gerenciamento dos fluxos logísticos dos produtos no interior do armazém e nos veículos de transporte, mas também nos outros pontos de comercialização e movimentação ao longo da cadeia logística. Veja a seguir um exemplo de código de barras, presente em grande parte das mercadorias atualmente comercializadas! Os códigos de barras e as etiquetas inteligentes são fundamentais no processo de rastreamento do produto durante a movimentação e a armazenagem entre o fornecedor e o cliente. Com essa tecnologia, é possível conhecer a exata localização do produto durante o seu deslocamento. Isso ajuda bastante no planejamento das vendas e dos estoques, por exemplo. 7 894321 711263 10 a 1) Julgue verdadeiro ou falso. Os artefatos de unitização de cargas e as embalagens são fundamentais para dar maior agilidade às operações de carga, descarga e de transporte de materiais. Verdadeiro ( ) Falso ( ) 2) Julgue verdadeiro ou falso. O palete é o elemento unitizador mais empregado, e pode ser feito de madeira, aço, alumínio, plástico e papelão. Verdadeiro ( ) Falso ( ) Atividades 11 Referências ALVARENGA, A.; NOVAES, A. G. Logística aplicada. São Paulo: Pioneira, 2000. BALLOU, R. R. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1993. BRASIL. Lei nº 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional; e dá outras providências. Brasília, 2015. BRASIL. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporterodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Brasília, 2007. CENTODUCATO, Darcio. O Sonho de Dez entre Dez gestores de Logística. Revista Tecnologística – Especial TI, agosto/2010. Disponível em: <http://www.gps-pamcary. com.br/Tecnologistica_Ed_Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 5 mar. 2015. CNT – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de Rodovias – 2014. Brasília, 2014. MOURA, R. A. Logística: suprimentos, armazenagem, distribuição física. São Paulo: IMAM, 1989. MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 7 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, publicada em 08 de junho de 1978 e suas alterações. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas- regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 12 abr. 2015. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001. VALENTE, A. M.; NOVAES, A. G.; PASAGLIA, E.; VIEIRA, H. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 12 UNIDADE 2 | PROCESSOS DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS E MATERIAIS 13 Unidade 2 | Processos de Armazenamento de Produtos e Materiais A alocação do espaço físico para os produtos dentro de um armazém refere-se ao layout físico da mercadoria ou, em outras palavras, à determinação do local do depósito em que serão colocados os vários produtos. Ela visa minimizar as despesas de movimentação de materiais, obter melhor utilização do espaço do armazém, além de satisfazer a certas restrições relativas à localização do produto, tais como segurança, seguro contra incêndio e necessidades de preparação dos pedidos. Nos armazéns ou em seus pátios, a carga deve ser disposta e endereçada de forma racional (organizada e coerente) para que os movimentos sejam minimizados, e para que os itens sejam encontrados rapidamente quando forem solicitados. Além disso, o bom arranjo das cargas evita que haja deterioração, danos, perdas e contaminação entre os produtos. A seguir vamos conhecer algumas técnicas de disposição dos produtos no interior dos almoxarifados como forma de melhorar o serviço ao cliente e tornar a empresa mais competitiva. 14 1 Arrumação dos Materiais no Armazém A disposição dos produtos no armazém pode ser baseada em quatro critérios. Você sabe quais são eles? Tabela 1: Arrumação de produtos nos armazéns Com base nesses critérios, foram desenvolvidos alguns métodos intuitivos, com o objetivo de dividir o espaço disponível no armazém entre os vários tipos de produtos, de uma maneira racional e organizada, o que é buscado pela gestão moderna dos armazéns, sejam eles automáticos ou manuais. Vamos estudar essas técnicas de disposição dos produtos mais profundamente. Critérios para arrumação de produtos nos armazéns Complementaridade Define que os itens geralmente requisitados juntos devem ficar armazenados em locais próximos no interios do armazém. Exemplo: lápis, canetas e borrachas escolares. Compativilidade Considera que há itens que não podem ser colocados próximos a outros. Exemplo: produtos alimentícios e produtos de limpeza. Popularidade Considera a rotatividade de diferentes produtos nos armazéns. Assim, itens com alta rotatividade são chamados de itens populares e devem ficar localizados, sempre que poss´vel, próximos às áreas de saída, para evitar viagens longas dentro do armazém. Tamanho e peso Determina que sejam armazenados os itens pequenos e leves próximos da saída do armazém. 15 2 Métodos para Alocação de Produtos Existem alguns métodos para dividir o espaço disponível no armazém entre os vários produtos, de maneira racional. Este é um dos problemas que vêm sendo estudados pela gestão moderna dos armazéns, considerando tanto os sistemas de alocação e movimentação automáticos quanto os manuais. 2.1 Alocação de Produtos Segundo a Rotatividade do Item Neste sistema, divide-se o espaço do armazém de acordo com a rotatividade do item, de forma a reduzir as distâncias de deslocamento pelas máquinas e pessoas e o tempo de formação dos pedidos. Para atingir os objetivos de redução de distâncias e tempos, é necessário que os produtos com alta rotatividade (aqueles que têm alta movimentação, que vendem mais) sejam posicionados próximo às áreas de recepção ou expedição de mercadorias. 2.2 Alocação de Produtos Segundo o Tamanho do Item Neste método, separam-se os itens de pequenos volumes dos de grandes volumes, de maneira a permitir que os primeiros estejam localizados perto dos pontos de entrada de mercadorias (recepção). Dessa forma a movimentação pode ser diminuída, já que uma maior quantidade de itens pode ser localizada nas vizinhanças das zonas de recebimento e expedição dos produtos. 16 2.3 Índice de Volume por Pedido (IK) O método consiste em combinar tanto o movimento quanto o volume solicitado do produto como fatores importantes para a alocação de produtos no armazém. O Índice de volume por pedido é definido pela razão entre o volume solicitado do produto (V) e a quantidade diária de pedidos em que se requisita esse produto (P). Ele é calculado pela equação: IK=VK/PK Onde K representa a quantidade de produtos ( k = 1, 2, 3, ... n ) Produtos com baixo Índice Ik devem ser alocados próximo às docas de recepção e expedição, o que assegura que o maior volume de estoque será movimentado por menores distâncias. 2.4 Agrupamento em Famílias Este sistema propõe que a alocação dos produtos no armazém siga o critério de se agrupar em locais próximos itens que possuem características comuns, ou que aparecem com frequência nos mesmos pedidos. São exemplos de famílias: mesmo tipo de produtos (telhas de barro, de cimento e de plástico), itens fabricados no mesmo material (objetos de madeira agrupados próximos, objetos de plástico agrupados em outro local), itens normalmente comprados juntos (material escolar, utensílios domésticos, materiais de limpeza). Com esses critérios a busca dos itens para montagem dos pedidos será facilitada. 17 3 Endereçamento dos Produtos no Armazém Você sabe como se faz para encontrar um produto ou para destiná-lo a um determinado local de estocagem no depósito? Isso funciona mais ou menos como a atividade de distribuição e coleta dos correios. Cada espaço nas prateleiras do depósito deve ter um endereço, tal qual temos o CEP (Código de Endereçamento Postal), para identificar o endereço exato de nossas residências. Assim que a carga é recebida, é importante identificar o local para sua estocagem. Aliás, essa decisão deve, preferencialmente, ser tomada antes do recebimento das mercadorias, evitando possíveis contratempos. A questão da localização envolve os métodos básicos de endereçamento das mercadorias no armazém, que são: o sistema de endereçamento fixo, o sistema de endereçamento variável e o sistema misto. 3.1 Sistema de Endereços Fixos É designada uma localização permanente para cada produto, aos quais são associados códigos. A vantagem deste método é a facilidade de localização do produto no momento em que será procurado, pois ele estará sempre estocado no mesmo local dentro do armazém. Isso possibilita maior agilidade na formação do pedido, reduzindo o tempo de carregamento e a entrega dos produtos ao cliente. Por outro lado, o sistema apresenta a desvantagem de criar espaços ociosos, principalmente quando os níveis de estoque são inferiores ao pico da demanda, pois o espaço deve ser sempre suficiente para acomodar a demanda máxima de cada produto. 18 3.2 Sistema de Endereços Variáveis O princípio desse sistema é colocar o produto em qualquer lugar disponível no momento de sua chegada ao depósito. Ele proporciona uma melhor utilização da área do almoxarifado, pois permite preencher os espaços de forma mais organizada e racional.No entanto, para que o sistema funcione corretamente sem causar anarquia, as exigências de planejamento são maiores. É necessária uma codificação dos produtos bastante completa e eficaz, sendo mais indicado o uso de sistemas de armazenagem automatizados, que utilizam computadores e programas de informática para endereçar os produtos. Além disso, esse sistema poderá resultar em aumento dos deslocamentos no momento da formação dos pedidos, tendo em vista que um único tipo de produto pode estar disposto em vários locais dentro do depósito. Portanto, o endereçamento variável pode ser prejudicial à empresa se ela não contar com um rígido controle automatizado dos estoques. 3.3 Sistema de Endereçamento Misto Baseado na utilização das características dos dois sistemas anteriores. Em outras palavras, determinadas categorias de produtos são aqui confinadas em certas zonas dentro do armazém (endereço fixo). No interior dessas zonas, os itens são colocados onde houver espaço disponível (endereço variável). O endereçamento misto mostrou-se bastante eficiente em armazéns paletizados (que usam paletes para armazenar mercadorias), com grande volume de movimentação. Sugestões para selecionar o sistema de endereçamento dos estoques: • Realizar a estocagem em função das características do produto (forma de acondicionamento, densidade, grau de periculosidade, perecibilidade, fragilidade, compatibilidade entre cargas diversas, estado físico etc.); 19 • Usar grandes áreas para grandes lotes de carga e vice-versa; • Usar os locais mais altos de estocagem para os produtos que lá possam ser colocados com segurança e eficiência; • Estocar os itens de maior peso nos pisos mais resistentes e mais próximos da área de expedição; • Estocar os itens leves sobre os pisos menos resistentes ou sobre os mezaninos; • Localizar próximos os itens idênticos ou similares; • Usar localizações distantes e altas para os itens inativos (fora de uso, obsoletos), ou para itens mais fáceis de serem manuseados (leves, pequenos etc.); • Estocar os itens que têm pouca rotatividade, ou que demorarão a ser utilizados, em áreas mais distantes do recebimento e da expedição, e nas posições mais altas do depósito; • Colocar os itens de maior rotatividade, ou que serão entregues imediatamente, perto da expedição ou mesmo próximo da doca de saída, e em localização mais baixa. Seja qual for o sistema escolhido, a utilização do código de barras e de etiquetas inteligentes para identificar o produto e seu endereço traz resultados bastante positivos na gestão dos estoques. Com o advento das novas tecnologias, como o código de barras e os sistemas informatizados de gestão de depósitos, basta entrar com os códigos do item no computador que o sistema indica rapidamente sua localização nas prateleiras ou estantes do armazém. 20 a 1) Julgue verdadeiro ou falso. Nos armazéns ou em seus pátios, não é necessário que a carga seja disposta de forma racional, pois de qualquer forma os itens serão encontrados rapidamente quando forem solicitados. Verdadeiro ( ) Falso ( ) 2) Julgue verdadeiro ou falso. No sistema de alocação de produtos segundo a rotatividade do item, divide-se o espaço do armazém de acordo com a rotatividade do item, de forma a reduzir as distâncias de deslocamento pelas máquinas e pessoas e o tempo de formação dos pedidos. Verdadeiro ( ) Falso ( ) Atividades 21 Referências ALVARENGA, A.; NOVAES, A. G. Logística aplicada. São Paulo: Pioneira, 2000. BALLOU, R. R. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1993. BRASIL. Lei nº 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional; e dá outras providências. Brasília, 2015. BRASIL. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Brasília, 2007. CENTODUCATO, Darcio. O Sonho de Dez entre Dez gestores de Logística. Revista Tecnologística – Especial TI, agosto/2010. Disponível em: <http://www.gps-pamcary. com.br/Tecnologistica_Ed_Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 5 mar. 2015. CNT – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de Rodovias – 2014. Brasília, 2014. MOURA, R. A. Logística: suprimentos, armazenagem, distribuição física. São Paulo: IMAM, 1989. MTE – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 7 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, publicada em 08 de junho de 1978 e suas alterações. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas- regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 12 abr. 2015. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001. VALENTE, A. M.; NOVAES, A. G.; PASAGLIA, E.; VIEIRA, H. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 22 Gabarito Questão 1 Questão 2 Unidade 1 V V Unidade 2 F V
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