Buscar

Aula 06

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Seminários Integrados em Ciências Contábeis
Prof. Marcos Vinícius Kucera
Aula 6
Teoria da Contabilidade
OBJETIVOS DA AULA 
 
Compreender os fenômenos contábeis explicados pela Teoria da Contabilidade;
Conhecer os princípios contábeis revisitados após Lei 11.638/07 e 11.941/09.
Evidenciar a abordagem internacional e a harmonização com as normas brasileiras de contabilidade.
2
A Evolução das Ciências Contábeis
Historicamente a evolução da Ciência Contábil está associada a da humanidade. Ou seja, à medida que as estruturas e relações comerciais/sociais evoluíram, a contabilidade, pelas suas próprias características também evoluiu.
O pensamento contábil é resultado da interação com a sociedade, acompanhando os aspectos culturais e tecnológicos, por isso é considerada uma Ciências Social (Ciência dos Negócios) e não uma Ciência Exata, como muitas vezes é confundida. 
 
3
Histórico da Teoria da Contabilidade
ERA ANTIGA - se inicia com as primeiras civilizações, até 1202, com a publicação do Liber Abaci de autoria de Leonardo Fibonaci.
ERA MEDIEVAL - de 1202 a 1494, com a edição da obra Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et Proporcionalitá, impressa em Veneza, pelo Frei Luca Paciolo, na qual está inserido o seu tratado sobre Contabilidade e Escrituração, relacionando a teoria contábil do débito e do crédito com a teoria dos números positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.
4
Histórico da Teoria da Contabilidade
MUNDO MODERNO – de 1494 a 1840, com edição da Obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche", de autoria de Franscesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. Uma obra bastante marcante na história da Teoria da Contabilidade.
MUNDO CIENTÍFICO – a partir de 1840 e continua até os nossos dias.
5
Evolução do Pensamento Contábil
Apesar de Sumérios, Fenícios e, posteriormente, Egípcios serem os introdutores dos primeiros ensaios contábeis, na Era Antiga, os Italianos, pela cultura e importância no desenvolvimento comercial renascentista, foram fundamentais na disseminação da cultura contábil, apontados como mentores das primeiras escolas do pensamento contábil.
No entanto, a nossa atual visão foi bastante influenciada pela Escola Americana em resposta ao surgimento das grandes corporações impulsionadas pela força do capitalismo.
6
Escolas do Pensamento Contábil
Escola Italiana - apresentou o Método das Partidas Dobradas baseado na obra do Frei Luca Paciolo. Esta escola deu causa diversas correntes de pensamento, como o Contismo, o Personalismo, o Controlismo, Neocontismo, o Aziendalismo e o Patrimonialismo.
Escola Contista - Foi a primeira escola do pensamento contábil. Baseava-se na apuração do saldo das contas, isto é, de quanto se tinha a pagar ou a receber de cada pessoa. Entre as inovações desta escola destacam-se a criação da conta capital, separando a empresa da pessoa do proprietário. 
 
7
Escola Personalista
Defende a personificação das contas por entender que as operações de natureza administrativa revelavam mudanças nos direitos e deveres, dando assim personalidade às contas. 
Essa escola partia do pressuposto que a contabilidade responde, não somente pelo controle dos bens, mas também pela gestão da natureza da informação, ou seja, cada conta representava, tanto para pessoas físicas, como jurídicas, que deveriam haver registros em nome das pessoas às quais pertenciam as contas. 
8
Escola do Controlismo
Este movimento defende a necessidade de controlar a riqueza dos organismos econômicos, e esse controle deveria ser representado pela elaboração de balanço, orçamentos e outras ferramentas de controle. O controle econômico serviria como um meio e não um fim da contabilidade, pois a partir dele seriam possíveis outras ações como a verificação do que havia sido previsto e o efetivamente realizado.
9
Escola do Neocontisto
Esta escola defende que as contas não deveriam mais, simplesmente, ser abertas para pessoas ou entidades, mas precisariam gerar informações mais adequadas e evidenciar os valores dos componentes patrimoniais sujeitos à modificações e, como grande contribuição, essa escola sugeriu a separação entre o passivo e a situação líquida, no balanço patrimonial, pois estas fontes de recursos possuem interesses diferentes.
 
10
Escola Aziedalista
Esta corrente do pensamento contábil destacava que a situação econômica e financeira das entidades só seria evidenciada, quando se fossem apresentadas as análises dos resultados da mesma, ou seja, o contexto em que a entidade estava inserida faria a diferença em seus resultados e saber o resultado passa a ser fundamental para a tomada de decisão.
11
Escola Patrimonialista
Esta escola finalmente define o PATRIMÔNIO como o objeto da contabilidade. Conforme conhecemos os fundamentos da contabilidade hoje, o patrimônio é o conjunto dos bens, direitos e obrigações da entidade. Mas, agora buscava-se analisar o patrimônio sob os aspectos estático e dinâmico, sendo o estático a posição patrimonial em um dado momento e o dinâmico ao se acompanhar a evolução do mesmo a partir dos fatos administrativos registrados.
 
12
Escola Americana
Esta corrente da teoria contábil surgiu a partir da revolução industrial e a partir do crescimento do mercado de capitais nos Estados Unidos, o que lhe concedeu grande credibilidade, apoio econômico e político. Passou a ser influente no mundo, destacando padrões de gestão e apresentando pesquisas de questões com foco na contabilidade financeira, de custos, gerencial, análise das demonstrações contábeis, administração financeira, orçamentária e controladoria.
13
Escola Americana
Inibiu a crença sobre as escolas européias, favorecida pela integração entre a Academia e os Profissionais de Contabilidade, o que motivou o desenvolvimento da Contabilidade pela pesquisa e desenvolvimento através do AICPA - American Institut of Certield Public Accountants, editando as normas do FASB – Financial Accountant Standars Board, que colaboraram na elaboração das estruturas conceituais e princípios contábeis que vigoram até hoje.
14
Princípios Contábeis
CC Escola Americana deu início às primeiras pesquisas sobre os Princípios Contábeis, buscando estabelecer normas gerais que orientassem as práticas contábeis e suas divulgações/evidenciações de forma a auxiliar a prática contábil.
 
Os Princípios de Contabilidade surgiram de uma necessidade de demonstrar e preparar os relatórios com base em uma linguagem comum, sendo ajustados sempre que houver evolução na sociedade.
15
Hierarquia dos Princípios Contábeis
Postulados: são inquestionáveis e impossível de serem desrespeitados, sob pena de negar os fundamentos doutrinários da contabilidade. Ex: Entidade e Continuidade. 
Princípios: são regras decorrentes dos postulados, ordenando os procedimentos e às práticas contábeis. Ex. Oportunidade, Registro pelo Valor Original e Competência. 
Convenções: são as restrições aos princípios, atuando na esfera pragmática da contabilidade. Ex. Conservadorismo, Objetividade, Materialidade, Consistência, etc.
 
16
Princípios de Contabilidade
Resolução CFC nº 750 – alterada pelas Resoluções CFC nº 1.111/2007 e CFC nº 1.282/2010.
 
São os Princípios da Contabilidade:
I – ENTIDADE; 
II – CONTINUIDADE; 
III – OPORTUNIDADE; 
IV – REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 
V – ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA - Revogado. 
VI – COMPETÊNCIA DOS EXERCÍCIOS; e 
VII – PRUDÊNCIA.
17
Postulado da Entidade
Reconhece a entidade contábil com personalidade própria, pois determina que o patrimônio de toda e qualquer unidade econômica que manipula recursos econômicos, independente da finalidade de gerar ou não lucros, de ser pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, não devendo se confundir com o patrimônio de seus proprietários.
O Patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em novaentidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
18
Postulado da Continuidade
Pressupõe que a entidade continuará em operação no futuro indefinido, mensurando e apresentando os componentes do patrimônio e suas mutações, considerando que as operações estão em continuidade. Ou seja, a elaboração de demonstrativos considera a potencialidade do patrimônio do empreendimento gerar benefícios futuros contínuos. Caso haja expectativas que envolvam algum tipo de descontinuidade os demonstrativos devem considerá-la.
19
Princípio do Registro pelo Valor Original
Determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional (Custo Histórico).
Custo histórico – Os Ativos são registros pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues na data de aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em certas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que serão necessários para liquidar a obrigação no curso normal do empreendimento.
20
Mutações do Custo Histórico 
Valor Realizável
Quando os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada e os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as obrigações no curso normal das operações da entidade.
 
21
Mutações do Custo Histórico 
Valor Presente
Neste critério de mensuração os ativos são mantidos pelo valor presente, ou seja, o valor descontado dos fluxos futuros de entrada líquida de caixa que se espera sejam gerados pelo item no curso normal das operações da entidade e os passivos são mantidos pelo seu valor presente, ou seja, valor descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa, que se espera seja necessário para liquidar o passivo, no curso normal das operações da entidade.
 
22
Mutações do Custo Histórico 
Valor Justo
Neste critério os ativos e passivos são mensurados pelo valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos. 
23
Mutações do Custo Histórico 
Atualização Monetária
Se for pela atualização monetária, os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 
 
24
Princípio da Competência dos Exercícios
Considera a diferença entre a situação econômica e situação financeira, pois independente de receber uma venda ou pagar uma compra faturada deve-se reconhecê-las dentro do período a que se refere o seu fato gerador, pressupondo, também, a simultaneidade da confrontação de receitas, custos e de despesas incorridas e correlacionadas no período contábil.  
Os Ativos e Passivos também devem ser reconhecidos com base neste princípio, em função das peculiaridades da aquisição de bens e direitos ou da contração de obrigações.
 
25
Princípio da Prudência
Determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 
26
Cuidados a serem observados mensuração por estimativas
No exercício de julgamentos por estimativa de valores, em situação de incerteza, pelo princípio da prudência, deve-se cuidar para que os ativos e receitas não sejam superestimados, e que os passivos e despesas não sejam subavaliados. 
 
 
27
Harmonização entre as Normas Internacionais e Brasileiras de Contabilidade 
Consiste no processo de atualizar os procedimentos e práticas contábeis a partir das tendências de âmbito internacional, e se inserir no processo de globalização. 
A convergência das NBCs às Normas Internacionais, bem como os programas técnicos e científicos de cooperação que visam a divulgação e a transferência de conhecimentos para toda a classe contábil, bem como aos stakeholders.
 
28
O Processo de Harmonização e o CPC 
De acordo com o CPC, a convergência visa contribuir com o desenvolvimento sustentável do país, no setor público e privado, de auditoria, regulatória e treinamento de profissionais envolvidos, resultando em maior transparência das informações de mercado.
O CPC foi criado pela resolução CFC n º 1.055/05, visando: a convergência internacional, com o intuito de reduzir os custos de elaboração de relatórios contábeis, reduzir os riscos e custos nas análises e decisões, bem como redução de custo de capital, além de centralizar a emissão de normas, através da produção colegiada de informações (ABRASCA, APIMEC, BM&FBOVESPA, CFC, IBRACON e FIPECAFI).
 
29
Exercício 1 
Conforme a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, para que um recurso controlado por uma entidade atenda ao conceito de Ativo, é característica essencial a: 
 
entrega ou promessa futura de entrega de caixa ou outros ativos financeiros para a aquisição. 
existência de documento que comprove o direito de propriedade da entidade. 
existência de substância física, material e corpórea, avaliada com base em documentação hábil. 
expectativa de geração de benefícios econômicos futuros para a entidade. 
Gabarito d
30
 Aproveitando o desconto fornecido para pagamento antecipado do imposto em cota única, uma sociedade empresária efetuou, em janeiro de 2012, o pagamento do Imposto sobre Veículos Automotores – IPVA incidente sobre os veículos de sua propriedade e relativo ao ano de 2012. Os veículos são utilizados para entregas das mercadorias vendidas aos clientes. O registro do imposto pago foi efetuado a débito de conta de despesa a parcela relativa ao mês de janeiro, e a débito de conta de ativo o montante relativo aos demais meses. De acordo com a Resolução CFC n.º 750/93, o princípio que justifica o registro descrito de apenas uma parcela do valor pago em conta de despesa é o Princípio da: 
Competência. 
Objetividade. 
Prudência. 
Tempestividade. Gabarito: A
31
Exercício 2 
 Um profissional, ao elaborar a escrituração contábil de uma empresa enquadrada e registrada no Simples Nacional, deve: 
 
deve deixar de elaborar a escrituração contábil uma vez que a empresa está dispensada diante do enquadramento tributário. 
deve observar o princípio da competência. 
deve observar o regime de caixa ou competência de acordo com o que for mais vantajoso para a empresa. 
deve observar o regime de caixa. 
Gabarito: B
32
Exercício 3 
 A NBC TG - ESTRUTURA CONCEITUAL - Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis estabelece os conceitos que fundamentam a preparação e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. Portanto, NÃO é finalidade dessa NBC TG: 
apoiar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, preparadas em conformidade com as normas. 
auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com as normas. 
dar suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação das normas e no tratamento de assuntos que ainda não tiverem sido objeto de normas. 
definir normas ou procedimentos para qualquer questão particular sobre aspectos de mensuração, divulgação ou de publicidade.
Gabarito: D
33
Exercício 4 
Com relação aos deveres dos profissionais da Contabilidade, de acordo com o Código de Ética Profissional do Contador, aprovado pela Resolução CFC n.º 803/96, e alterações posteriores, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. 
I. É dever do profissional da Contabilidade comunicarao CRC a mudança de seu domicílio ou endereço e da organização contábil de sua responsabilidade, bem como a ocorrência de outros fatos necessários ao controle e fiscalização profissional. 
II. Se substituído em suas funções, é dever do profissional da Contabilidade informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas. 
III. São deveres do profissional da Contabilidade, entre outros, cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade e auxiliar a fiscalização do exercício profissional. Estão CORRETOS os itens: 
 
a) I, II e III. b) I e II, apenas. c) I, e III, apenas. d) II e III, apenas. 
Gabarito: A
34
Exercício 5

Outros materiais