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EXERCICIO PENHOR HIPOTECA ANTICRESE

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU 
CURSO: DIREITO 
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL IV 
PROFESSORA: ANA PATRÍCIA DA C. S. C. GAMA 
 
 
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO – PENHOR, HIPOTECA E 
ANTICRESE 
 
1. Acerca da posse, dos direitos reais e dos direitos reais de garantia, assinale a 
opção correta à luz da legislação e da jurisprudência. 
 
a) usufrutuário tem o direito de ceder o exercício do usufruto, a título gratuito ou 
oneroso, independentemente de autorização do nu-proprietário. 
 
b) penhor industrial deve ser constituído mediante a lavratura de instrumento 
público ou particular e levado a registro no cartório de títulos e documentos. 
 
c) ocupante irregular de bem público tem direito de retenção pelas benfeitorias 
realizadas se provar que foram feitas de boa-fé. 
 
d) Quando da constituição de penhor, anticrese ou hipoteca, admite-se a 
imposição de cláusula comissória no contrato. 
 
e) A decisão judicial que reconhece a aquisição da propriedade de bem imóvel 
por usucapião, a despeito dos efeitos ex tunc, não prevalece sobre a hipoteca 
judicial que tenha anteriormente gravado o bem. 
 
2. No que concerne ao penhor, hipoteca e anticrese nos termos estabelecidos pelo 
Código Civil brasileiro, a dívida NÃO considera-se vencida: 
 
a) Se desapropriar o bem dado em garantia, hipótese na qual se depositará a parte 
do preço que for necessária para o pagamento integral do credor. 
 
b) Se o devedor cair em insolvência ou falir. 
 
c) Se as prestações não forem pontualmente pagas, toda vez que deste modo se 
achar estipulado o pagamento. 
 
d) Se perecer o bem dado em garantia e o mesmo for substituído. 
 
e) Se, deteriorando-se, ou depreciando-se o bem dado em segurança, desfalcar a 
garantia, e o devedor, intimado, não a reforçar ou substituir. 
 
3. Sobre a possibilidade de instituir-se a hipoteca e a usucapião, assinale a 
alternativa correta. 
 
a) A decisão que reconhece a aquisição da propriedade de bem imóvel por 
usucapião prevalece sobre a hipoteca que anteriormente tenha gravado o 
referido bem. 
 
b) É plenamente eficaz gravar o bem com hipoteca pelo proprietário que assim 
consta no registro de domínio, independentemente do tempo da posse ad 
usucapionem de terceiro. 
 
c) A prescrição aquisitiva – usucapião –, não poderá ser reconhecida se houver 
gravame hipotecário, ou outro direito real que importe em garantia, sobre o 
imóvel em que se exerce a posse ad usucapionem. 
 
d) A hipoteca, por dar o bem em garantia, e a usucapião, pela natureza jurídica da 
posse e de seu titular, não podem recair sobre imóvel considerado como bem 
de família. 
 
e) direito a adquirir a propriedade por meio da prescrição aquisitiva é 
interrompido pela execução da hipoteca constituída sobre o imóvel em 
benefício do agente financeiro, por empréstimo contraído pelo promitente 
vendedor. 
 
4. Para obter um empréstimo bancário, Félix Alberto hipoteca sua casa, 
concordando em se prever, no contrato com o banco, que este, na qualidade de 
credor hipotecário, poderá ficar com o imóvel em caso de inadimplência. Tam-
bém se prevê que o próprio Félix Alberto poderá dar o imóvel em pagamento da 
dívida, após seu vencimento. Em relação a essas cláusulas contratuais, é correto 
afirmar: 
a) É nula a cláusula autorizando o credor hipotecário a ficar com o imóvel dado 
em garantia por Félix Alberto, em caso de inadimplência, mas este poderá dar 
o imóvel em pagamento da dívida, após seu vencimento. 
 
b) As cláusulas são anuláveis, somente, convalidando- se se nada for alegado 
judicialmente por Félix Alberto. 
 
c) É válida a cláusula que autoriza o credor hipotecário a ficar com o imóvel 
dado em garantia por Félix Alberto, se este inadimplir o contrato, mas é nula a 
cláusula que permite a Félix Alberto dar o imóvel em pagamento da dívida, 
após seu vencimento. 
 
d) As duas disposições contratuais são válidas, pois assinadas livremente pelas 
partes, o que faz lei entre elas. 
 
e) As duas disposições contratuais são nulas, por sua abusividade, que deixa 
Félix Alberto em desvantagem exagerada em relação ao credor hipotecário. 
 
5. Joana Maria procura a Caixa Econômica Federal em Itabuna para empenhar 
suas joias, por estar endividada. Feita a avaliação dos bens, recebe o valor do 
empréstimo bancário obtido, pleiteando junto à Caixa que suas joias sejam desde 
logo devolvidas, para que ela as guarde e conserve até resgatar a dívida. Esse 
pedido 
 
a) não poderá ser atendido, pois o penhor comum constitui-se pela transferência 
efetiva de posse dos bens dados em garantia ao credor pignoratício ou a quem 
o represente, devendo ainda seu instrumento ser levado a registro cartorário. 
 
b) poderá ser atendido, e de imediato, pois o empréstimo bancário já foi 
aprovado e a constituição do penhor comum não depende da transferência dos 
bens dados em garantia pelo devedor ao credor pignoratício, também não 
dependendo do registro cartorário de seu instrumento. 
 
c) poderá ser deferido, pois o empréstimo bancário já foi aprovado, mas somente 
após o registro cartorário do instrumento do penhor comum, essencial à sua 
constituição, não o sendo a transferência dos bens dados em garantia pelo 
devedor ao credor pignoratício. 
 
d) não poderá ser atendido, pois após o empenho as joias deverão ser 
necessariamente levadas a leilão para pagamento do débito contraído junto à 
Caixa Econômica Federal. 
 
e) não poderá ser atendido, pois em qualquer espécie de penhor os bens dados 
em garantia ficam na posse do credor pignoratício, inexistindo a possibilidade 
jurídica de tais bens continuarem em poder do devedor. 
 
6. Considerando que um casal com dois filhos possua diversos imóveis 
residenciais e comerciais e resida no imóvel residencial de maior valor, assinale a 
opção correta, em relação à impenhorabilidade do referido imóvel. 
 
a) bem de família é isento de execução por dívidas posteriores à sua instituição, 
não sendo possível a penhora por dívidas decorrentes de fiança em contrato de 
locação. 
 
b) Mediante escritura pública, o casal poderá instituir o imóvel como bem de 
família e incluir quantia monetária aplicada em poupança, cuja renda será 
utilizada na sua conservação e no sustento da família, desde que esses valores 
não ultrapassem um terço do patrimônio líquido existente ao tempo da 
instituição do bem de família. 
 
c) A impenhorabilidade do referido imóvel somente poderá ser constituída 
mediante doação do imóvel aos filhos com cláusula de inalienabilidade, que 
compreende as de impenhorabilidade e incomunicabilidade. 
 
d) Não é possível estabelecer a impenhorabilidade do imóvel de maior valor, 
pois, para tanto, seria necessário considerá-lo bem de família, o que só é 
permitido em relação ao imóvel residencial de menor valor. 
 
e) Caso o imóvel de maior valor seja instituído como bem de família, o casal 
deverá residir no imóvel para que ele seja impenhorável, não sendo mantida 
tal condição no caso de locação do imóvel a terceiros, mesmo que a renda 
obtida com a locação seja revertida para a subsistência ou moradia da família. 
 
7. Isabella, próspera produtora rural, necessita de numerário para expandir os 
seus negócios. Dirigindo-se a uma instituição financeira onde possui conta 
corrente, faz a proposta de um empréstimo vultoso, garantido por hipoteca sobre 
os seus bens. Fazendo um levantamento do seu patrimônio, apresenta o rol ao 
gerente do estabelecimento bancário. 
 
Da relação apresentada, somente poderia incidir hipoteca sobre 
 
a) vinte ovelhas 
 
b) cem cabeças de gado 
 
c) cem hectares de terra 
 
d) duzentos porcos 
 
e) mil sacas de feijão 
 
8. A hipoteca, anticrese e penhor são espécies de direito real de garantia e, nas 
dívidas assim garantidas, “o bem dado em garantia fica sujeito,por vínculo real, 
ao cumprimento da obrigação” (Código Civil, art. 1.419). 
Adstrito aos termos e características próprias da garantia hipotecária, 
pignoratícia e anticrética, assinale as assertivas abaixo com (V) verdadeiro ou (F) 
falso. 
 
( ) Só os bens que se podem alienar poderão ser dados em penhor, anticrese ou 
hipoteca. 
 
( ) Determinados bens, por suas características próprias, ainda que passíveis de 
alienação, não podem ser dados em garantia hipotecária, como é o caso do bem de 
família, protegido por lei contra a execução e penhora. 
 
( ) O credor anticrético tem direito de reter em seu poder o bem, enquanto a dívida 
não for paga, mas extingue#22;se esse direito decorridos quinze anos da data da sua 
constituição. 
 
( ) Recaindo duas hipotecas sobre o mesmo imóvel, não pagando o devedor a primeira 
obrigação garantida, no vencimento, pode o credor da segunda hipoteca 
promover#22;lhe a extinção (da primeira), consignando a importância e citando o 
primeiro credor para recebê#22;la e o devedor para pagá#22;la; não adimplida a 
obrigação pelo devedor, efetuado o pagamento pelo segundo credor, ficará 
sub#22;rogado nos direitos da hipoteca anterior, sem prejuízo dos que detém pela 
segunda hipoteca contra o devedor comum. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo: 
 
a) F – V – F – V. 
 
b) V – F – V – F. 
 
c) F – V – F – F. 
 
d) V – F – V – V. 
 
9. Diva viveu maritalmente com Roberto entre agosto de 1991 e março de 1993, 
ocasião em que compraram juntos uma casa situada na rua Aurora. Após um 
período de separação, houve uma reconciliação e, visando formalizar a união, 
Diva e Roberto contraíram matrimônio no dia 17 de janeiro de 1995, firmando 
pacto antenupcial para a adoção do regime de separação de bens. Durante o 
casamento, venderam a casa da rua Aurora e com o dinheiro, Roberto adquiriu 
em seu nome a propriedade de uma casa situada na rua Consolação. Ocorre que 
Roberto hipotecou esse imóvel, sem outorga de Diva, em razão de seu regime de 
bens. Diante desses fatos, assinale a alternativa correta. 
a) A Diva pertence a metade ideal do imóvel hipotecado, uma vez que foi 
adquirido por fruto da constância da união estável, o que deverá ser declarado 
em juízo. 
 
b) Roberto pode hipotecar o imóvel, visto que casado pelo regime de separação 
convencional de bens, não sendo possível opor-se Diva, resguardando-se 
direito de terceiros. 
 
c) A outorga uxória para a hipoteca não seria necessária se o regime de separação 
fosse o obrigatório, visto que afasta eventual comunhão dos aquestos. 
 
d) Diva não deve anuir com a hipoteca, uma vez que o bem não lhe pertence, mas 
apenas a Roberto, pois não houve comunhão dos bens adquiridos na 
constância do casamento. 
 
e) Independentemente do regime de bens, a outorga uxória é sempre necessária 
para gravar de ônus real o bem, ainda que este seja o de separação legal ou 
convencional de bens. 
 
10. Tício realizou contrato de empréstimo com Mévia, no valor de R$ 350.000,00 
reais para aquisição de um imóvel avaliado em R$ 800.000,00. Com o intuito de 
garantir o negócio, ofertou o referido bem em hipoteca. Foram lavradas duas 
escrituras públicas na mesma data, uma de compra e venda, sendo adquirente 
Tício, outra de hipoteca, tendo ambas sido registradas no ofício imobiliário 
competente. O prazo para pagamento do empréstimo foi avençado em cinco 
anos, incidindo juros legais e correção monetária pelos critérios do índice IGP-
M, da Fundação Getúlio Vargas. 
 
Ao final do prazo contratual, Tício concluiu o pagamento das parcelas devidas e 
postulou de Mévia o comparecimento ao cartório para efetivação da escritura 
declaratória de pagamento e liberação da hipoteca que gravava o imóvel. 
 
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. ocorreu a extinção da hipoteca, pelo pagamento das prestações do empréstimo; 
 
II. o empréstimo pode ser declarado nulo por ausência de intervenção do pai de Tício; 
 
III. o prazo para o empréstimo colide com o prazo máximo para o registro da hipoteca 
previsto no Código Civil; 
 
IV. o contrato de empréstimo é lei entre as partes e não pode gerar hipoteca; 
 
V. sendo valor do bem muito superior ao empréstimo que gerou a hipoteca existe 
proibição legal para a sua instituição. 
 
Assinale: 
 
a) se somente as afirmativas II, III, IV e V forem verdadeiras. 
 
b) se somente as afirmativas II, IV e V forem verdadeiras. 
 
c) se somente as afirmativa I, II e III forem verdadeiras. 
 
d) se somente as afirmativas II e IV forem verdadeiras. 
 
e) se somente a afirmativa I for verdadeira. 
 
11. Sobre penhor, anticrese e hipoteca, nos termos do Código Civil brasileiro, 
considere as seguintes afirmações: 
 
I. O credor anticrético tem direito a reter em seu poder o bem, enquanto a dívida não 
for paga; extingue-se esse direito decorridos quinze anos da data de sua constituição. 
II. É anulável a cláusula que autoriza o credor pignoratício, anticrético ou hipotecário 
a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento. 
III. Os sucessores do devedor podem remir parcialmente o penhor ou a hipoteca na 
proporção dos seus quinhões. 
 
Está correto apenas o que se afirma em: 
a) I 
 
b) II 
 
c) I e II 
 
d) I e III 
 
12. Considere as seguintes afirmações sobre a hipoteca: 
 
I . É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado. 
II . O pagamento de uma ou mais prestações da dívida importa exoneração 
correspondente da garantia. 
III . A hipoteca e garantia real que tern por objeto coisa imóvel, não podendo ser 
hipotecados quaisquer bens naturalmente móveis. 
IV . E nula a cláusula que autoriza o credor hipotecário a ficar com o objeto da 
garantia, se a dívida não for paga, no vencimento, mas após o vencimento, poderá o 
devedor dar a coisa em pagamento da dívida. 
V. O herdeiro do devedor nao pode remir parcialmente a hipoteca na proporgao de 
seu quinhão, mas pode faze-lo no todo. 
Estão corretas as afirmações 
 
a) I , I I I e IV. 
b) I , IV e V. 
c) I I , I I I e IV . 
d) I I , I I I e V. 
e) I I I , IV e V. 
 
13. José e Maria transferiram o domínio de um terreno à Construtora X por 
meio de escritura pública, livre e desembaraçado de quaisquer ônus. A 
construtora, a fim de garantir o financiamento da construção do edifício 
projetado sobre o terreno, para fins não residenciais, deu o imóvel em garantia 
ao Banco Y, que liberaria o ônus, assim que quitado o empréstimo. Para o 
pagamento do terreno, José e Maria receberiam 4 unidades a serem construídas, 
sendo que ao final, receberam as unidades hipotecadas, em virtude de que a 
construtora não quitou o débito com o banco. Diante desse fato, indique a 
alternativa correta. 
 
a) É possível a execução da hipoteca, em razão da inadimplência da 
construtora.É possível a execução da hipoteca, em razão da inadimplência da 
construtora. 
 
b) A hipoteca, mesmo posterior, não tem eficácia perante a permuta havida. 
 
c) ônus hipotecário abrange somente o terreno e não as unidades construídas. 
 
d) A hipoteca não poderá ser extinta, ainda que haja remição do devedor. 
 
14. Direito real de garantia é o que confere ao credor a pretensão de obter o 
pagamento da dívida com o valor do bem aplicado à sua satisfação. A respeito de 
direitos e garantias reais, assinale a alternativa correta. 
 
a) Nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em 
garantia fica sujeito, sem vínculo real, ao cumprimento da obrigação. 
 
b) A coisa comum a dois ou mais proprietários pode ser dada em garantia real, na 
sua totalidade, independente do consentimento dos demais. 
 
c) Os contratos de penhor, anticrese ou hipoteca declararão, sob pena de não 
terem eficácia, o valor do crédito, sua estimação,ou valor máximo; o prazo 
fixado para pagamento; a taxa dos juros, se houver; e o bem dado em garantia 
com as suas especificações. 
 
d) É válida a cláusula que autoriza o credor pignoratício, anticrético ou 
hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no 
vencimento. 
 
e) credor pignoratício apenas tem direito à posse da coisa empenhada. 
 
15. A respeito do penhor, da hipoteca e da anticrese, assinale a opção correta. 
 
a) credor pignoratício é obrigado a defender a posse do bem empenhado e a dar 
ciência ao dono do respectivo bem a respeito das circunstâncias que possam 
tornar necessário o exercício da ação possessória. 
 
b) Uma vez paga a dívida, é obrigação do credor pignoratício restituir a coisa, 
podendo, no entanto, permanecer com os frutos e acessões, 
independentemente da concordância do devedor. 
 
c) De acordo com a legislação civil, somente quem puder alienar poderá também 
empenhar, hipotecar ou dar em anticrese, sendo, portanto, ineficazes as 
garantias reais estabelecidas por qualquer um que não seja dono, ainda que 
adquira supervenientemente a propriedade dos bens oferecidos. 
 
d) Em caso de dívida não paga até o vencimento, será válida a cláusula que 
autoriza o credor pignoratício, anticrético ou hipotecário a ficar com o objeto 
da garantia, se houver concordância expressa das partes envolvidas. 
 
e) Constitui-se o penhor pela manifestação de vontade do devedor, transferindo-
se a posse ao credor pignoratício apenas na hipótese de não pagamento da 
dívida.

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