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Conteúdo Interativo direitos humanos aula 2

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04/04/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2177115&classId=898603&topicId=2504324&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
Direitos Humanos
Aula 2 - Os Direitos Humanos – questões gerais
INTRODUÇÃO
Nesta aula, analisaremos questões gerais que envolvem o estudo dos DH. Em especial, discutiremos a questão
terminológica, apontando as diferenças conceituais entre Direitos Humanos, Direitos Humanitários, Direitos
Fundamentais e Garantias. Em seguida, definiremos que a nomenclatura utilizada na ordem interna é “direitos
fundamentais”, ao passo que, na ordem internacional, usa-se a expressão “direitos humanos”. Distinguiremos DH de
garantias.
Explicaremos que os direitos humanos são resultado de um processo histórico e que podem ser compreendidos em
gerações ou dimensões, propostas a partir dos valores que animam esses direitos. Examinaremos as características
dos DH: imprescritibilidade, inalienabilidade, irrenunciabilidade, inviolabilidade, universalidade, interdependência,
complementaridade, historicidade e essencialidade.
04/04/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2177115&classId=898603&topicId=2504324&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
Por fim, determinaremos as limitações e colisões entre direitos humanos, apontando os princípios que orientam a
solução dos conflitos: princípio da proporcionalidade e princípio da ponderação de valores. Discutiremos, ainda, a
proibição do retrocesso e a proteção ao núcleo essencial consideradas balizas interpretativas.
OBJETIVOS
Identificar a diferença terminológica entre direitos humanos, direitos humanitários, direitos fundamentais e garantias;
Examinar a dimensão histórica dos direitos humanos;
Identificar as características dos direitos humanos;
Analisar as limitações e colisões entre direitos humanos.
04/04/2018 Disciplina Portal
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RELAÇÕES ENTRE AS PESSOAS
No Fim da Era do Gelo em algum lugar na Bósnia Central, Ivan Ramadan nos conta uma história...
Antes de começarmos nossos estudos, assista ao filme indicado e reflita: Qual é o grande tema do enredo?
VÍDEO
A DIFICULDADE TERMINOLÓGICA E AS DIFERENÇAS ENTRE DIREITOS
HUMANOS V. DIREITOS HUMANITÁRIOS V. DIREITOS FUNDAMENTAIS
V. GARANTIAS
O QUE SÃO OS DIREITOS HUMANOS?
Todos parecem saber, mas têm muita dificuldade em determinar um conceito que dê conta de transmitir o sentido dos
direitos humanos. Assista ao vídeo que tem a intenção de esclarecer um pouco o assunto:
VÍDEO
Confira o que Vicente Barreto diz a respeito:
Ainda assim, podemos associar os direitos humanos de um lado a uma ideia de vulnerabilidade do ser humano e de
outro à ideia de proteção.
Assista a Fugindo das Maldades, premiado filme em animação da Anistia Internacional, Seção França:
VÍDEO
Carlos Nino, um professor argentino, ao pensar sobre DH, chama atenção para o fato de que muitas vezes é o próprio
homem que ameaça e põe em risco o outro.
“Esta importância dos Direitos Humanos está dada, como é evidente, pelo fato de que eles constituem uma ferramenta
imprescindível para evitar um tipo de catástrofe que com frequência ameaça a vida humana. Sabemos, embora
prefiramos não recordá-lo a todo o tempo, que nossa vida é permanentemente espreitada por infortúnios que podem
aniquilar nossos planos mais firmes, nossas aspirações de maior alento, o objeto de nossos afetos mais profundos.
Não é por ser óbvio que deixa de ser motivo de perplexidade o fato de que este caráter trágico da condição humana
esteja dado pela fragilidade de nossa constituição biológica e pela instabilidade de nosso habitat ecológico, por obra
de nós mesmos.” (1989:01)
Nesse sentido, não podem ser suprimidos, nem negados. São iguais e interdependentes: isto é, nenhum deles é mais
importante que os demais e o gozo de qualquer um afeta o gozo dos demais.
Por exemplo, duvidamos que alguém com fome (vítima de violação do direito humano a uma alimentação adequada)
possa exercer seu direito de voto de forma adequada, em igualdade de condições com alguém que não passe fome.
Há um uso de outros termos que podem ser, em um primeiro momento, confundidos como sinônimos. Entretanto, cada
um deles é reservado para um contexto diferente.
Vejamos:
AS GERAÇÕES OU DIMENSÕES DOS DH
Assista ao vídeo sobre os Antecedentes Históricos e Atualidade dos Direitos Humanos, por Giuseppe Tosi, que integra
o Curso de Agentes da Cidadania da DHnet e CDHMP:
04/04/2018 Disciplina Portal
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VÍDEO
Percebemos que os direitos humanos, como hoje são compreendidos, são resultado de um processo histórico que, ao
longo do tempo, vai se sedimentando em avanços e retrocessos nesse tema.
Embora a proposta de geração de direitos tenha sido feita por Karel Vasak em 1979, em uma conferência no Instituto
Internacional de Direitos Humanos de Estrasburgo (França), entre nós, a ideia de geração de direitos se tornou muito
popular a partir da obra de Norberto Bobbio (1992).
Os direitos humanos (ou fundamentais) são organizados a partir de gerações. Esses direitos são associados a um
núcleo de valores comuns, em geral referenciados ao lema da Revolução Francesa:
Apesar de simbólica e de seu valor pedagógico, a teoria da geração tem sido criticada uma vez que implica uma
sucessão no tempo, como um movimento evolutivo, que não tem comprovação histórica, além de sugerir que uma
geração possa vir a substituir outra – o que igualmente não é verdade.
Os direitos sociais, nos Estados Unidos, não são pacificamente reconhecidos como direitos fundamentais, além existir
o problema da adoção da pena de morte em muitos estados membros da Federação norte-americana.
Desse modo, ao invés de gerações, tem sido proposta a sistematização pela noção de dimensões. As dimensões
melhor se articulam com a ideia de indivisibilidade, conforme reconhecido pela ONU na Carta de 1948. As dimensões
de direitos permitem uma compreensão de interdependência estrutural dos direitos humanos, implicando em uma teia
de relações e complementariedade.
Fonte da Imagem: svinka / Shutterstock
Nesse sentido, como alinhado por Lima (2003), note-se, por exemplo, como é difícil desvincular:
o direito à vida (1ª geração) do direito à saúde (2ª geração),
a liberdade de expressão (1ª geração) do direito à educação (2º geração),
o direito de voto (1ª geração) do direito à informação (4ª geração),
o direito de reunião (1ª geração) do direito de sindicalização (2ª geração),
o direito à propriedade (1ª geração) do direito ao meio ambiente sadio (3ª geração)
E assim por diante...
Por fim, “o ideal é considerar que todos os direitos fundamentais podem ser analisados e compreendidos em múltiplas
dimensões, ou seja, na dimensão individual-liberal (primeira dimensão), na dimensão social (segunda dimensão), na
dimensão de solidariedade (terceira dimensão) e na dimensão democrática (quarta dimensão). Não há qualquer
hierarquia entre essas dimensões. Na verdade, elas fazem parte de uma mesma realidade dinâmica. Essa é a única
forma de salvar a teoria das dimensões dos direitos fundamentais”. (LIMA, 2003)
AS CARACTERÍSTICAS DOS DH
Os direitos humanos são fundados sobre o respeito pela dignidade e o valor de cada pessoa, sendo certo que entre
eles não há hierarquia.
No que tange as características dos DH, em geral, são apontadas:
A IMPRESCRITIBILIDADE
O decurso do tempo ou a inércia do seu titular não levam a perda do direito em si (ainda que nos casos de direitos
patrimoniais o tempo seja um fator importante, como por exemplo, o usucapião (glossário). Mesmo que se perda a
propriedade de determinado bem imóvel, não se perde, em tese,o direito de ser proprietário em relação a outros bens).
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A INALIENABILIDADE
Não se pode alienar a condição humana, logo os direitos que dela decorrem também não o podem. Ainda que se possa
alienar direitos patrimoniais, o direito a ter direitos patrimoniais é inalienável.
A IRRENUNCIABILIDADE
São irrenunciáveis pois não se pode abrir mão de sua própria natureza.
A INVIOLABILIDADE
Não podem ser violados pela ordem jurídica, especialmente no plano interno, por leis infraconstitucionais, nem por atos
administrativos de agente do Poder Público, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa.
A UNIVERSALIDADE
Alcançam a todos os seres humanos sem distinções.
A INTERDEPENDÊNCIA
Um direito depende de outro para sua realização, logo estão inter-relacionados, interligados.
COMPLEMENTARIDADE
Devem ser observados não isoladamente, mas de forma conjunta e interativa com os demais direitos e o próprio
ordenamento jurídico;
HISTORICIEDADE
São construções históricas.
ESSENCIALIDADE
Os direitos humanos são inerentes ao ser humano, tendo por base sua dignidade (aspecto material), assumindo
posição normativa de destaque (aspecto formal).
AS LIMITAÇÕES E COLISÕES DE DH
As limitações e colisões dos direitos humanos têm por pressuposto o fato dos direitos não serem absolutos, o que já
se verifica pela existência de um em número de seus titulares.
Como explica André de Carvalho Ramos,
Assim, é possível que o exercício de um direito possa gerar algum ônus para o direito alheio.
Ao se falar em limitações, em geral, estamos tratando de discutir se é possível a imposição de limites ou restrições
normativas ao direitos humanos? E, se possível, em que medida essas limitações são legítimas? As crises
constitucionais, como estado de sítio (glossário) e estado de emergência (glossário), justificam a restrição?
Por um lado, essas limitações podem ser impostas pela própria ordem normativa, sendo aí importante levar em conta o
princípio da proporcionalidade (glossário) como parâmetro para avaliar se a restrição é justificável.
Por outro lado, há limitações que são impostas pela existência de outros direitos – que aqui chamaremos de conflito
ou colisão de direitos. Por exemplo, a direito de acesso à informação em oposição à privacidade ou intimidade.
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Na colisão de direitos, há que se levar em conta a questão da ponderação de valores (glossário), no sentido de
determinar no caso em concreto qual será o direito que deverá prevalecer em detrimento do outro.
George Marmelstein, em seu blog “Direitos Fundamentais” traz uma coletânea de seis casos pitorescos que envolvem
conflitos de direitos, mas que apesar de serem curiosos, valem pelas discussões éticas e filosóficas que colocam.
Vamos visitar esses casos?
E lembro que um dos casos – o do “arremesso do anão” - já foi estudado na aula anterior.
Clique aqui (glossário) para acessar esse material.
Por fim, chamamos atenção para os questionamentos que André Carvalho Ramos faz:
“A visão isolada e estática de um direito é irreal e, via de regra, fruto de uma opção ideológica do intérprete, ansioso por
justificar sua posição jurídica graças ao apelo a um “direito fundamental”, esquecendo, propositalmente, que outros
direitos seriam afetados e mereceriam também proteção.
Esse cenário de interdependência e inter-relação dos direitos nos leva à seguinte dúvida: como justificar racionalmente
a prevalência de um direito e o afastamento de outro? Devemos, assim, estudar como evitar o recurso retórico a
fundamentações vazias, como o apelo à “dignidade humana” sem maior consideração sobre a existência, no outro
polo, de direitos que serão afastados”. (RAMOS, 2012:109)
ATIVIDADE PROPOSTA
Assista ao vídeo da Casa do Saber, apresentando a Prof. Glenda Mezarobba. Em seguida, proponha o seu conceito de
direitos humanos.
Resposta Correta
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Glossário
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
Direito Internacional Humanitário ou Direito dos Conflitos Armado. É um ramo do Direito Internacional Público constituído por
todas as normas convencionais ou de origem consuetudinária especificamente destinadas a regulamentar os problemas que
surgem em período de conflito armado.
Fonte: Gabinete de Documentação e Direito Comparado da Procuradoria da República do Estado de Portugal.
USUCAPIÃO
É o direito que um cidadão adquire em relação à posse de um bem móvel ou imóvel em decorrência do uso deste por um
determinado tempo. Para que esse direito seja reconhecido, é necessário que sejam atendidos determinados pré-requisitos
previstos na lei, especificamente no Código Civil e na Constituição Brasileira. Os pré-requisitos fundamentais para a aquisição do
são: a posse, por um determinado tempo do bem móvel ou imóvel, e que a posse seja ininterrupta e pacífica.
Fonte: Significados.com.br
ESTADO DE SÍTIO
“Na esfera federal, existem ‘estado de defesa’ e ‘estado de sítio’. O estado de sítio é muito mais grave que o estado de defesa, e
ambos só podem ser decretados pelo presidente da República. O estado de defesa é decretado para preservar ou restabelecer,
em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou
atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. O estado de sítio é decretado quando o estado de defesa não
resolveu o problema, quando o problema atinge todo o país, ou em casos de guerra”.
Fonte: DireitoFolhaUol
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ESTADO DE EMERGÊNCIA
Também chamado de situação de emergência. É uma situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos
que impliquem o comprometimento parcial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido. Disciplinado
pelo Decreto 7.257/10, que rege o Conselho e o Sistema Nacional de Defesa Civil. Pode ser decretado pelo Prefeito ou/e pelo
Governador.
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE
É um método utilizado no Direito Constitucional brasileiro para resolver a colisão de princípios jurídicos, sendo estes entendidos
como valores, bens, interesses e especialmente na colisão de direitos fundamentais. Tal princípio decorre da doutrina alemã que o
apresenta em três dimensões ou subprincípios: princípio da adequação (o meio promove o fim?); princípio da necessidade (entre
os meios disponíveis e igualmente adequados para promover o fim, não há outro meio menos restritivo do direito fundamental
afetado?); e princípio da proporcionalidade em sentido estrito (as vantagens trazidas pela promoção do fim correspondem às
desvantagens provocadas pela adoção do meio?).
Fonte: Wikipedia
PONDERAÇÃO DE VALORES
A ponderação é uma técnica de solução de conflitos entre valores e também utilizada quando há colisão de princípios. A
ponderação consiste em atribuir pesos a interesses opostos definindo por um interesse de maior importância no caso concreto.
NÚCLEO ESSENCIAL DO DIREITO
Determina que, nos casos de limitação ou colisão de direitos, o núcleo essencial do direito fundamental seja preservado sob pena
de esvaziamento do direito, isto é, não é possível haver a redução do âmbito de proteção do direito de tal forma que o mesmo
reste abolido.
PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DO RETROCESSO
Articula-se com as ideias de Estado democrático de Direito, da dignidadeda pessoa humana, da eficácia das normas
constitucionais, da segurança jurídica e da proteção da confiança do cidadão. Para o STF, “O princípio da proibição do retrocesso
impede, em tema de direitos fundamentais de caráter social, que sejam desconstituídas as conquistas já alcançadas pelo cidadão
ou pela formação social em que ele vive. “A cláusula que veda o retrocesso em matéria de direitos a prestações positivas do
Estado (como o direito à educação, o direito à saúde ou o direito à segurança pública, v.g.) traduz, no processo de efetivação
desses direitos fundamentais individuais ou coletivos, obstáculo a que os níveis de concretização de tais prerrogativas, uma vez
atingidos, venham a ser ulteriormente reduzidos ou suprimidos pelo Estado”. (ARE-639337- Relator: Min. CELSO DE MELLO)

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