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Plano de Aula: Responsabilidade tributária DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I - CCJ0030 Título Responsabilidade tributária Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 16 Tema Responsabilidade tributária: conceito e espécies. Responsabilidade por substituição, Responsabilidade por transferência e Responsabilidade por infrações: natureza e denúncia espontânea. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender o conceito de responsabilidade tributária; - identificar a diferença entre responsabilidade tributária por substituição e responsabilidade tributária por transferência; - conhecer a responsabilidade tributária por infrações. Estrutura do Conteúdo 16. Responsabilidade tributária 16.1. Conceito. 16.2. Responsabilidade por substituição 16.2.1. Conceito 16.2.2. Espécies 16.2.3. Conflitos 16.3. Responsabilidade por transferência 16.3.1 Conceito 16.3.2. Espécies 16.4. Responsabilidade por infrações 16.4.1 Natureza 16.4.2. Denúncia espontânea Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Filipe sócio da sociedade FILIPE & FERNANDA LTDA com intuito de prestigiar seus funcionários resolveram pagar o 15º salário (criado por eles). Diante disso a sociedade por falta de planejamento ficou em dificuldades financeiras motivo que levou ao inadimplemento do IRPJ. O patrimônio da sociedade não era suficiente para arcar com a dívida tributária e a Receita Federal do Brasil resolveu redirecionar a execução fiscal contra o sócio Filipe. Responda se Filipe é parte legitima para figurar no polo passivo da execução invocando os fundamentos que sustentam a relação jurídica de direito material. Questão objetiva A responsabilidade tributária por sucessão A ( ) é pessoal do espólio pelos tributos devidos pelo de cujus, desde a data da abertura da sucessão até a data da partilha ou adjudicação; também é pessoal a responsabilidade do cônjuge meeiro e sucessores a qualquer título, nos limites da meação, do quinhão ou legado, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação. B ( ) abrange o tributo e as penalidades por infração à legislação tributária porventura cometidas pelo contribuinte e que não foram pagas, desde que tenha havido transmissão de bens imóveis por ato oneroso sem prova da quitação. C ( ) é absoluta no caso de aquisição de imóvel em hasta pública para o adquirente, ora arrematante, desde que não se trate de processo de falência, pois, neste caso, a responsabilidade é afastada se o adquirente for parente do falido na linha reta ou colateral até terceiro grau. D ( ) é solidária com o contribuinte nas hipóteses de fusão, cisão e incorporação de empresa, salvo se havia prova de quitação dos tributos no ato e não entraram como passivo no negócio jurídico. E ( ) pode ser atribuída por ato normativo e decorrer de analogia, pois existe supremacia do interesse público sobre o particular na arrecadação tributária.
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