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A atuação do Serviço Social no NASF

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21
 FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
FAVENI
a atuação do serviço social no nucleo de apoio a saude da familia - NASF
Santa Quitéria 
2018
Estephany de Mesquita Magalhães 
 FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
FAVENI
a atuação do serviço social no nucleo de apoio a saude da familia - NASF
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Venda Nova Do Imigrante – FAVENI, como exigência para obtenção do título de pós-graduação.
Santa Quitéria
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	AS POLITICAS DE SAUDE NO BRASIL	5
2.2	O SURGIMENTO DO NASF	7
2.3	A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO NASF	8
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
4	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
INTRODUÇÃO
Desde as sociedades primitivas, as práticas de saúde já eram conhecidas. No período pré-cristão, por exemplo, era comum utilizar práticas como massagens e banhos frios, no Egito praticava-se hipnotismo e há registros de receitas médicas, os hindus no sec.VI a.C. já realizavam suturas e amputações, no Brasil, os índios se utilizavam de plantas medicinais e práticas “curandeiras” para amenizar sintomas que lhe acometessem. Desta forma é nítida a necessidade humana de amenizar os sintomas sofridos pelas enfermidades ao longo dos tempos.
Ao longo do estudo perceberemos as mudanças expressivas ocorridas na política de saúde no Brasil, desde o período colonial até a era atual, com diversos tipos de ações. Daremos ainda enfoque a criação do NASF focando na atuação do Serviço Social, enquanto profissional de equipe multidisciplinar.
O estudo tem como objetivo compreender a atuação do assistente social frente ao trabalho multidisciplinar no Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Para atingir tal objetivo observamos os seguintes aspectos:
Contextualizar a trajetória da política de saúde no Brasil desde o período colonial até os tempos modernos.
Conhecer a fundação do NASF, sua importância e contextualização.
Analisar as contribuições do assistente social como profissional da equipe NASF.
O estudo em questão foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, artigos acadêmicos retirados de sítios eletrônicos e livros de autores da temática abordada. Consideramos que o trabalho apresentado ilustre vários pontos necessários para a compreensão da importância da atuação do assistente social dentro do Núcleo de Apoio a Saúde da Família.
DESENVOLVIMENTO
as politicas de saude no brasil
Pode-se verificar que a questão de saúde no Brasil não é um assunto contemporâneo, a mesma vem se desenvolvendo ao longo da História do Brasil, passando por muitos percalços e ao mesmo tempo adquirindo transformações significativas, dando assim a população usuária maiores e melhores condições de atendimento que lhes podem ser ofertados por tal serviço. 
Bertolozzi e Greco (1996) vão descrever o sistema de saúde desde os tempos coloniais, nesse referida época, o país se encontrava a mercê do capitalismo global, estando assim submetido economicamente e politicamente à Portugal, sendo essa uma colônia exploratória formada por vários ciclos de exploração, dos quais destacam-se: pau-brasil, cana de açúcar, mineração, café, dentre outros. 
Em meio a esse processo Bertolozzi e Greco (1996) afirmam que não existia um sistema formal de saúde para a população que trabalhava nesse mercado de trabalho do café e demais atividades; as ações que existiam eram de caráter focal, ou seja, eram procedimentos de conhecimento cultural e populacional, não havendo conhecimento científico, mas os senhores do café diferentemente da população em geral, tinham suas assistências à saúde oriundas de Portugal. Em virtude disso, foi construída na Bahia a Academia Real de Medicina Social, a mesma tinha como objetivo a proteção da saúde da população, de acordo com os moldes europeus e além disso defendia a ciência. Sendo essa uma importante contribuição para a construção da prática médica no Brasil. 
Segundo Bravo (2006), na década de 1920 a saúde pública adquire um novo discurso, sendo expandidas por todo o país várias tentativas de implementação de seus serviços, mais precisamente a reforma Carlos Chagas, de 1923, procura ampliar o atendimento à saúde vindo do poder central, sendo essa uma das estratégias de ampliação do poder dentro da crise política que afetava o país naquela época. 
Além disso foram trazidas questões de higiene e de saúde do trabalhador, onde se formaram os sistemas previdenciários brasileiros, com a criação das Caixas de Aposentadoria e Pensões (CAPs) em 1923, conhecida como Lei Elói Chaves. As CAPs as mesmas eram financiadas pela União, pelas empresas empregadoras e pelos empregados (BRAVO, 2006, p: 03).
Em meio a esse processo histórico nacional, as configurações do país com relação a saúde pública, conforme observa-se vai ganhando novas formas e as práticas dantes politicamente desassistidas por completo, começam a ganhar visibilidade no Estado, podendo dessa forma alcanças mais melhorias e qualidade nos serviços prestados, bem como a ampliação dos mesmos. 
Bravo (2006) vai descrever que as políticas adotadas no década de 30 passam a ser de cunho nacional e dividida em dois setores, o de saúde pública e o de medicina previdenciária. Assim sendo a autora descreve algumas medidas adotadas para a saúde pública entre os períodos de 1930 e 1940, que valem ser destacadas: 
ƒ Ênfase nas campanhas sanitárias; 
ƒ Coordenação dos serviços estaduais de saúde dos estados de fraco poder político e econômico, em 1937, pelo Departamento Nacional de Saúde; 
ƒ Interiorização das ações para as áreas de endemias rurais, a partir de 1937, em decorrência dos fluxos migratórios de mão-de-obra para as cidades; 
ƒ Criação de serviços de combate às endemias (Serviço Nacional de Febre Amarela, 1937; Serviço de Malária do Nordeste, 1939; Serviço de Malária da Baixada Fluminense, 1940, financiados, os dois primeiros, pela Fundação Rockefeller – de origem norte- americana); 
ƒ Reorganização do Departamento Nacional de Saúde, em 1941, que incorporou vários serviços de combate às endemias e assumiu o controle da formação de técnicos em saúde pública. (p.04). 
	Percebe-se que a amplitude da saúde passa a ser outra, ou seja, os serviços passam a ser coordenados, as ações passam a ser mais divulgadas em forma de campanhas, além disso a interiorização, como citada acima, passa a ser disseminada, saindo apenas do espaço urbano, além dos serviços de combate as endemias, dentre outros, que favoreceram em muito as mudanças positivas no quadro de saúde da população em geral. 
	Bravo (2006) Já na década de 1960, com o advento da ditadura militar, houve a unificação dos IAP’s e da Previdência Social, sendo essa junção fundamental para o papel crescente e interventivo por parte do Estado na sociedade e a exclusão dos trabalhadores da gestão previdenciária, cabendo aos mesmos apenas o papel de financiar a mesma.
	Resumidamente após esse processo histórico descrito acima ver-se-á na década de 1980 novas formulações para a política de saúde no Brasil. Polignano, vai descrever que com a criação de uma nova constituição, a qual ainda vigora atualmente, mais conhecida como constituição cidadã de 1988, a mesma em seu capítulo VIII em seu artigo 196 define o que é saúde. E ao mesmo tempo descreve o Sistema Único de Saúde –SUS. 
	Polignano relata que: 
O SUS é definido pelo artigo 198 do seguinte modo: “As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada, e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I. Descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II. Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III. Participação da comunidade Parágrafo único - o sistema único de saúde será financiado, comrecursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes”. O texto constitucional demonstra claramente que a concepção do SUS estava baseado na formulação de um modelo de saúde voltado para as necessidades da população, procurando resgatar o compromisso do estado para com o bem-estar social, especialmente no que refere a saúde coletiva, consolidando-o como um dos direitos da CIDADANIA. (p. 22). 
	Percebe-se que tanto a Constituição em si, como a criação dentro da mesma do SUS, veio de uma necessidade da população, essa legislação é, pode-se assim afirmar, uma resposta aos anseios de uma comunidade que buscou por meio de movimentos sociais alcançar seus direitos fundamentais. E o mesmo (SUS) com o passar dos tempos veio se aprimorando, atendendo sempre as necessidades da população.
O SURGIMENTO DO NASF
Polignano, relata que em 1996 o governo edita a Norma Operacional Básica NOB- SUS, a mesma representa um avanço significativo no modelo de gestão do SUS, principalmente no quesito municipalização da saúde, a mesma propõe aos municípios que se enquadrem em modelos de Gestão Plena de Atenção Básica e de Gestão Plena do Sistema Municipal, esses transferem para os municípios algumas responsabilidades de gestão tais como: Elaboração de programação municipal dos serviços básicos, inclusive domiciliares e comunitários, e da proposta de referência ambulatorial e especializada e hospitalar; Gerência de unidades ambulatoriais próprias; Execução de ações de vigilância sanitária e de epidemiologia, dentre outras. 
Posteriormente em 1994 foi criado no Brasil o PSF (Programa de Saúde da Família), sendo um programa para reorientar, reorganiza, reformular o modelo assistencial em saúde, que estava centrado na doença e no médico, não no indivíduo como sujeito de direitos, e nem na equipe de saúde como deveria ser. Em seguida, no ano de 2006 o PSF deixa de ser programa e passa a ser uma estratégia permanente na atenção básica em saúde, sendo assim passa a ser denominado de Estratégia Saúde da Família – ESF ( DALPIAZ, STEDILE, 2011, p. 03). A mesma também vem com a intenção de reorientação das ações tornando-as mais efetivas e expansivas para a comunidade, prestando atendimento tanto na unidade de saúde como no domicilio. 
Como forma de potencializar e aprimorar o trabalho da ESF, em 2008 é lançado pelo Ministério da Saúde os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), esse núcleo é formado por profissionais que de diferentes áreas da saúde que devem atuar de forma interdisciplinar junto aos demais profissionais que compõem a ESF, de forma a se complementarem profissionalmente em seus saberes específicos e comuns. A intervenção do NASF, deverá ter como prioridade o apoio matricial as equipes da ESF e nas intervenções em grupo de promoção e prevenção da saúde e acompanhar principalmente os grupos sociais que se encontrem em situação de vulnerabilidade social (SILVA et al, 2017, p.130).
A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO NASF
O Serviço Social nasce, enquanto profissão, estreitamente ligada aos interesses capitalistas e burgueses, como uma tentativa de amenizar os problemas sociais vigentes. O Assistente Social torna-se um profissional marcado pelo desenvolvimento da questão social e suas expressões que se tornam seu objeto de trabalho, atuando na busca pela inclusão social e a participação das classes menos abastadas por meio de atividades e ações, buscando conhecer a realidade em que atua.
De acordo com a Lei 8.662 de 1993 são atribuições do Assistente Social: elaborar politicas sociais junto a órgãos da administração pública; elaborar, coordenar, executar e avaliar planos programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social; orientar indivíduos e grupos no sentido de identificar recursos e fazer uso destes no atendimento e na defesa de seus direitos (BRASIL, 2012).
Dentro deste contexto enquanto profissional do NASF, o assistente social tem como propósito propor ações que garantam a escuta e acolhida dos usuários, que contribua e incentive no processo de fortalecimento da autonomia do usuário. 
O serviço social no NASF deve ser desenvolvido de forma interdisciplinar e integrada com as demais equipes, para prestar apoio no trato da questão social nas suas mais variadas expressões cotidianas na área da saúde. O assistente social é um profissional que trabalha permanentemente na relação entre estrutura, conjuntura e cotidiano, contribuindo com as equipes na apreensão e na ação em face do cotidiano, no qual as determinações conjunturais se expressam e a prática se realiza. (BRASIL,2010)
 O profissional do Serviço Social é fundamental para o que prevê a Portaria nº 154, que regulamenta a criação dos NASF.
As ações de serviço social deverão se situar como espaço de promoção da cidadania e de produção de estratégias que fomentem e fortaleçam redes de suporte social, propiciando maior integração entre serviços sociais e outros equipamentos públicos e os serviços de saúde nos territórios adscritos, contribuindo para o desenvolvimento de ações intersetoriais que visem ao fortalecimento da cidadania (BRASILIA,2009).
A intervenção do profissional de Serviço Social inserido na atenção básica de saúde/NASF deve fortalecer a orientação social para estender o acesso dos usuários à política de Saúde, com foco na mobilização e participação popular. Vale ressaltar que “para a promoção da saúde, é fundamental organizar o trabalho vinculado à garantia de direitos de cidadania e à produção de autonomia de sujeitos coletivos” (DIRETRIZES DO NASF, 2009, p. 19).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As políticas sociais como direito do cidadão é um mecanismo importante para o desenvolvimento social e para a diminuição das desigualdades regionais e sociais que acometem nosso país. É um meio de legitimar a participação do estado e seu governo junto a população desprovida de privilégios, considerando que trazem como execução os direitos fundamentais básicos aos excluídos, bem como a busca da verdadeira cidadania.
Diante deste cenário, percebemos o longo percurso que a política de saúde passou no Brasil até os dias atuais, constatamos as mudanças de uma política de caráter privativo, se torna universal e multidisciplinar, com foco na prevenção e proteção, deixando de lado o caráter hospitalocentrico e curativista focado anteriormente.
Ao longo do nosso estudo podemos observar que o Núcleo de Apoio a Saúde da Família, foi um grande avanço para a construção da estratégia de saúde da família, com foco na prevenção de doenças na família e comunidade. A multidisciplinaridade do NASF, possibilitou um novo campo de importante atuação do Seviço Social e demais profissões.
Podemos destacar que a atuação do assistente social dentro deste espaço torna-se fundamental, em virtude da contribuição na articulação e formulação de estratégias que busquem reforçar e criar experiências nos serviços de saúde, que efetivem o direito à saúde e a consolidação da cidadania.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros Para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. nº 2, Brasília: CFESS, 2010 
__________. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: diretrizes do NASF. Série B, textos básicos de saúde. nº 27, Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRAVO, Maria Inês Souza et al. Política de saúde no Brasil. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional, v. 3, p. 88-110, 2006.
BERTOLOZZI, Maria Rita; GRECO, Rosangela Maria. Health politics in Brasil: historical review and perspectives. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 30, n. 3, p. 380-398, 1996.
DALPIAZ, Ana Kelen; STEDILE, Nilva Lúcia Rech. Estratégia Saúde da Família: reflexão sobre algumas de suas premissas. V Jornada Internacional de Políticas Públicas-Estado, Desenvolvimento e Crise do Capital. São Luís-MA, 2011.
DA SILVA, Pablo Henrique Menezes; DA SILVA, Thamires Aparecida; CARDOSO,Maria Luiza Marques. Residência Multiprofissional Em Saúde Da Família: Desafios E Possibilidades Para Os Psicólogos Residentes. Pretextos-Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, v. 2, n. 4, p. 127-140, 2017.
POLIGNANO, Marcus Vinícius. HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: Uma pequena revisão. Fonte: <http://www.medicina.ufmg.br/dmps/internato/saude_no_brasil.rtf>. Acesso em 20 de fevereiro de 2017.

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