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1 Introdução

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P.C.M. Planejamento e Controle de Manutenção
Módulo 1: INTRODUÇÃO
MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção
				Marcelo Arese
marceloarese@hotmail.com
cel:9311-9961
Instrutor do curso
Marcelo Arese, M.Sc.
Engenheiro Mecânico (Gama Filho) e Analista de Sistemas (UERJ), com pós-graduação em Administração Financeira (FGV), Engenharia de Manutenção (UFRJ) e Gerência de Projetos (FGV-Prominp). Mestre em Sistemas de Gestão (UFF). 
Coordenador e professor do MBA em Gestão Estratégica da Produção e Manutenção da UFF. Instrutor dos cursos GEMAN e MSProject da Abraman-RJ. Instrutor da matéria Gestão de Materiais e Sobressalentes do curso de formação de Engenheiro de Planejamento do Prominp. Professor orientador ad-hoc de projetos da Meta Consultoria, empresa junior de engenharia da UFF.
Trabalhou em planejamento e controle de manutenção nas empresas Cosigua, Texaco, Bayer, Santista Alimentos, Votorantim Metais, FCC e Rio Polímeros. Prestou consultoria pela Sigga à Vale, Novartis, CENESP e Queiróz Galvão Óleo e Gás.
Atualmente é coordenador de operações da Mills Engenharia.
Macro fluxo de EAM
Estrutura do curso
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 2 - O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SIM
CAPÍTULO 3 - O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
CAPÍTULO 4 - O PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO
CAPÍTULO 5 - O PROCESSO DE EXECUÇÃO
CAPÍTULO 6 - UMA ROTINA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE 		MANUTENÇÃO NO SIM
CAPÍTULO 7 - RELATÓRIOS GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO 8 - O SISTEMA DE TRATAMENTO DE ANOMALIAS E 			FALHAS
CAPÍTULO 9 - O FATOR HUMANO NA IMPLEMENTAÇÃO DO SIM
CAPÍTULO 10 - PORQUE ALGUMAS IMPLEMENTAÇÕES DE 			C.M.M.S. NÃO DÃO BONS RESULTADOS? 
Atores convidados
?
Gerente
Sup.Manutenção
Mantenedor
Sup.Produção
Consultor
Atores convidados
Gerente
Engenheiro
Sup.Manutenção
Mantenedor
Sup.Produção
Consultor
O que é manutenção ?
É MANTER OS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO, OTIMIZANDO SUA PERFORMANCE
1ª Geração: até a 2ª. Guerra
- Indústria pouco mecanizada
 Equipamentos simples e 
 superdimensionados
Manutenção não
era
fundamental
2ª Geração: da 2ª Guerra aos anos 60
- Aumento da mecanização
 Aumento da complexidade das 
 instalações
Planejamento
e Sistemas 
de Controle
3ª Geração: anos 70 em diante
- Mudanças aceleradas
Novas 
Expectativas
Nova visão das falhas
Novas técnicas 
de análise
Histórico da manutenção
Fonte: Adaptado de MOUBRAY (2000) 
35
anos
3ª Geração
2ª Geração
1ª Geração
O homem de manutenção
35
anos
Espectativas
Fonte: Adaptado de MOUBRAY (2000) 
As normas objetivam que as organizações tenham suas manutenções de equipamentos de processo planejadas e realizadas sob condições controladas para garantir a inocorrência de resultados indesejados que resultem em:
1-Influência na qualidade do produto;
2-Conseqüências danosas ao meio ambiente;
3-Impacto na saúde e segurança; 
violando assim não só a política da organização, mas também, e principalmente, as normas legais vigentes. 
A manutenção nas normas ISO e OHSAS
E
Tenho que me adequar ?
Sim, senão eu perco a
“boquinha”...
Impacto da falha na qualidade
1
2
3
Impacto da falha no meio ambiente
Impacto da falha na segurança
Dá pra me tirar daquí de baixo ?
Impacto da falha na Q, MA e S
Impacto da falha na Q, MA e S (2)
 COMO VOCÊS TRABALHAM ?
 QUAIS SÃO OS EQUIPAMENTOS CRÍTICOS ?
 ELES TEM PLANOS DE PREVENTIVA ?
 O QUE É FEITO ?
 TEM EVIDÊNCIA ?
 COMO VOCÊ TRATA AS OCORRÊNCIAS 
 NÃO ESPERADAS ?
 COMO VOCÊ MEDE SEU DESEMPENHO
 PARA REALIZAR MELHORIAS ? 
Questões nas auditorias
?
E
Quê isso ?
Show do milhão ?
É, vou ser eliminado !
O “arco”da manutenção
O “ARCO”
DA 
MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
PREVENTIVA/
PREDITIVA
COOPERAÇÃO ENTRE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO
PRINCÍPIOS E
CONCEITOS
GOVERNAMENTAIS
SISTEMA DE
ORDEM DE SERVIÇO
DISTRIBUIÇÃO
DE CUSTOS
INFORMÁTICA
PLANEJAMENTO
DE SERVIÇOS
MEDIÇÃO DE
TRABALHO
SUPORTE E
CONTROLE DE
MATERIAIS
PROGRAMAÇÃO E
COORDENAÇÃO
HISTÓRICO DE
EQUIPAMENTOS
ENGENHARIA DE
MANUTENÇÃO
STATUS
ASSESSMENT
OBJETIVOS E
METAS
PLANO
MESTRE
CONTROLE
ORÇAMENTÁRIO
RELATÓRIOS E
CONTROLES
GERENCIAIS
ORGANIZAÇÃO
TREINAMENTO
SUPERVISÃO E
PRÁTICAS
QUALIDADE
E WORKMANSHIP
“FACILITIES” E
EQUIPAMENTOS
PARTICIPAÇÃO
INTEGRADA E
E PROATIVA
CONFIABILIDADE
TOTAL NOS
ATIVOS
SCORE KEEPING
RCM
CONTROLE
OPERACIONAL
FONTES DE 
INFORMAÇÃO
BASES DO
PROGRAMA
TIME
ORGANIZACIONAL
JIT
5S
ISO
SEGURANÇA
Fonte: Adaptado de MIRSHAWKA & OLMEDO (1993) 
Os métodos (estratégias)
Vou tirar umas férias e aproveitar para ir em alguns congressos para me reciclar
Reciclar ? Excelente...
Era uma vez...
Hh apropriado
30%
70%
CORRETIVOS
Agazão agazinho ? O que é isso ? 
Cala a boca aê ! 
Lá no Congresso...
PREVENTIVOS
Xiii...
Ai meu Deus...
Fui no Congresso da Abraman e vi como andam os indicadores de manutenção no Brasil ! Preparem uma apresentação com os nossos índices.
No retorno...
Pre… o que ? Pre-di-ti-va … 
“Nossos índices”
(Dondi saiu isso ?)
Gráf1
		1085.92
		305.65
		788.22
		373.97
		239.36
		295.08
Capa
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
										ELABORADO PELO SETOR DE
										PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Dezembro / 2000
Zeo
		
		
		
		
		
																										HTOT		61
																										PV		0
																										CO		61
																										B-1401		19.2
																										F-1401A		11.2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
																										HTOT		70.4
																										PV		0
																										CO		70.4
																										P.corret.		24.3
																										F-1402E		17.6
Zeo
		0
		0
		0
		0
		0
U.140 R1 DE = 91,8
FCC
		0
		0
		0
		0
		0
U.140 R2 DE = 90,5
Planning-RESS
		
		
		
		
		
																												HTOT		41.6
																												PV		14.5
																												CO		27.1
																												P-1504		12.7
																												Atomiz.		4.4
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
																												HTOT		24.2
																												PV		0
																												CO		24.2
																												Instrum.		6.9
																												S-1613		4.7
Planning-RESS
		0
		0
		0
		0
		0
U.150 DE = 94,4
Reliability
		0
		0
		0
		0
		0
U.160 DE = 96,7
Pred-Prev
		
		
		
		
		
				% Hh EMERGÊNCIA X PLANEJADO/PROGRAMADO
		
																												Média de 1999						Média de 2000 e valores mensais
																												PAS		AMS		LA		BR		Ago		Set		Out		Nov		Dez		Meta
																										EM		19.00		12.60		5.00		31.79				26.93		31.54		33.52		35.16
																										PG		70.00		87.40		85.00		61.19				66.19		63.78		59.85		54.94
		
		
		
		
		
		
		
				% RESSERVIÇO INS/ELE - MEC/TUB
		
		
		
		
		
		
																												Média		SET		OUT		NOV		DEZ		META
																										MEC		23.2		21.0		33.8		21.4		16.7
																										INS		8.2		4.7		10.8		8.0		9.1
		
				INSTRUMENTAÇÃO / ELÉTRICA										MECÂNICA / TUBULAÇÃO
				TAG				DESCRIÇÃO				Nº OSs		TAG		DESCRIÇÃO						Nº OSs
				F-1402				Queimador				7		P-4126A		Vazamentos4
				ARCSA-13001				Oscilação/resp.				3		P-1432		Retentor						3
								lenta/ind.falsa						P-1515A		Obstrução e vaz. selo						2
				F-1401				Queimador				1
Pred-Prev
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
PG
EM
Cost
		0
		0
		0
		0
		0
		0
INS
Ins / Ele
Cost2
		0
		0
		0
		0
		0
		0
MEC
Mec / Tub
Productivity
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
MEC
INS
Plan1
		
		
		
		
		
				DE - DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTO (%)
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
						MÉDIA ANO				Zeólita		Spray Dryer		DBW
								PAS		90.20		92.80		93.10
						1999		AMS		91.20		93.00		93.30
								LA		--		92.00		--
						2000		BR		91.13		92.46		94.27
		
						Zeólita		Spray Dryer		DBW
				JAN		91.8		92.0		93.9
				FEV		94.1		94.9		89.9
				MAR		88.8		92.1		96.5
				ABR		88.8		89.0		97.9
				MAI		94.1		87.5		91.6
				JUN		93.0		93.7		93.8
				JUL		91.3		96.7		95.1
				AGO		90.1		91.2		98.2
				SET		90.2		93.2		91.7
				OUT		88.8		90.1		92.8
				NOV		91.4		94.7		93.1
				DEZ		91.15		94.4		96.7
Plan1
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
BR
PAS
AMS
LA
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
		0		0		0
Zeólita
Spray Dryer
DBW
		
		
		
		
		
				Hh TRABALHADO POR TIPO DE MANUTENÇÃO
		
				TIPO		Hh
				Emergências		1085.92
				Urgências		305.65
				Corretivas planejadas		788.22
				Preventivas		373.97
				Preditiva + Inspeção		239.36
				Outros		295.08
				Total		3088.20
		
				% Hh TRABALHADO PREDITIVO X PREVENTIVO
		
		
																												PAS		AMS		LA		BR		Ago		Set		Out		Nov		Dez		Meta
																										PD		5.50		?		8.00		6.03		2.66		7.39		7.51		4.83		7.75
																										PV		9.20		14.00		34.00		21.77		30.32		24.35		20.29		21.79		12.11
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
PD
PV
		
		
		
		
		
				CUSTO DE REPOSIÇÃO x % DO VALOR DE REPOSIÇÃO
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
						PAS		AMS		LA		BR		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul		Ago		Set		Out		Nov		Dez
				Custo Rep.		201.00		110.00		90.00		117.82		93.32		72.99		111.01		100.65		130.07		114.46		161.64		119.59		156.70
				% Rep/CM		2.70		3.70		4.40		2.93
												320		34,837.36		23,484.53		40,937.00		20,554.81		25,381.62		17,261.52		11,611.07		23,853.07		11,380.12								209,301.10
												380		1,137.23		169.08		0.00		4,383.04		23,358.87		232.59		0.00		903.76		0.00								30,184.57
												390		91,165.33		64,569.00		101,523.00		126,729.66		85,696.25		97,008.63		134,961.04		100,155.31		115,901.30								917,709.52
												391		24,505.52		14,212.32		27,418.58		24,807.71		37,563.86		41,348.01		32,167.17		30,480.24		48,249.06								280,752.47
												TOT		93,317.00		72,988.00		111,007.00		100,649.00		130,069.00		114,457.00		161,636.00		119,588.00		156,703.00								1,060,414.00
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
Custo Rep.
		
		
		
		
		
				CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
						1997		1998		1999		2000
				PAS		7,767		6,191		5,467
				AMS		5,233		4,350		4,075
				LA		4,521		4,360		3,751
				BR		6,100		5,870		3,250		4,016
		
						Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul		Ago		Set		Out		Nov		Dez		TOT
				BR		305,377		251,736		277,017		261,001		358,890		283,304		418,309		341,277		434,212
						305,377		557,113		834,130		1,095,131		1,454,021		1,737,325		2,155,634		2,496,911		2,931,123
						305		557		834		1095		1454		1737		2156		2497		2931
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
PAS
AMS
LA
BR
5.467 PAS
4.075 AMS
3.751 LA
3.250 BR
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		
		
		
		
		
				TON. PRODUZIDAS / Hh
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
				PAS		AMS		LA		BR		1		2		3		4		5		6		7		8		9		10		11		12		Meta
		EM		0.53		1.15		1.23		0.80		0.75		0.73		0.83		0.86		0.71		0.83		0.83		0.85		0.87		0.77
										FCC		2269		2186		2501		2651		2133		2473		2558		2570		2699		2297.51
										ZEO		895		891		1009		978		876		1014		960		1020		955		938.06
										Hh DISP		4224		4224		4224		4224		4224		4224		4224		4224		4224		4224
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
				0
				0
				0
				0
				0
				0
				0
EM
		32415		PVO		721.0		SELAB		Averiguar isolamento da unidade de desativação B		PASSARINHO				2.5		0		10/5/00 14:00		FECH
		38167		CO		D-1402A		MISTURADOR/TRANSPORTADOR ZEÓLITA ROTA 2		Substituir suspiro de óleo redutor		ALMIR				0.25		0		10/4/00 10:00		FECH
		38168		CO		D-1601C		MISTURADOR E ALIMENTADOR FLASH		Substituir suspiro de óleo redutor		ALMIR				0.25		0		10/4/00 10:30		FECH
		38230		ME		T-1310		TANQUE MEDIÇÃO NATAL		Instalar amngote na descarga para T-1315		EDWARDSON				2		0		10/9/00 13:00		FECH
		38652		PVO		140.G		PREPARAÇÃO DE ZEÓLITA GERAL		Acompanhamento de partida da unidade após parada rota 1		GILMAR				4		0		10/10/00 18:00		FECH
		38652		PVO		140.G		PREPARAÇÃO DE ZEÓLITA GERAL		Acompanhamento de partida da unidade após parada rota 1		M.BRASIL				4		0		10/10/00 18:00		FECH
		38652		PVO		140.G		PREPARAÇÃO DE ZEÓLITA GERAL		Acompanhamento de partida da unidade após parada rota 1		MEC.T				4		0		10/10/00 18:00		FECH
		38652		PVO		140.G		PREPARAÇÃO DE ZEÓLITA GERAL		Acompanhamento de partida da unidade após parada rota 1		SERZEDELLO				1.5		0		10/10/00 18:00		FECH
		38653		CO		D-1401G		CICLONE D-1401		Costado do ciclone furado, próximo filtro mangas el.117		TERCEIRO				7		0		10/10/00 8:00		FECH
		38655		CO		S-1405		FILTRO TELA TROCA IONICA ROTA 1 1a PASSAGEM		Estrutura e mancais guias de entrada e saida corroída		TERCEIRO				8		0		10/10/00 8:00		FECH
		38656		CO		S-1410		FILTRO TELA TROCA IONICA ROTA 1 2a PASSAGEM		Estrutura e mancais guias de entrada e saida corroída		TERCEIRO				8.5		0		10/10/00 8:00		FECH
		38658		CO		S-1410		FILTRO TELA TROCA IONICA ROTA 1 2a PASSAGEM		Borracha lateral da entrada solta		EBER				0.6666666667		0		10/10/00 16:40		FECH
		38659		CO		D-1401M		VÁLVULA ROTATIVA SAÍDA D-1401L		Base do acionamento solta e vibrando		M.BRASIL				0.8333333333		0		10/10/00 15:10		FECH
		38661		CO		P-1424		TROCADOR DE CALOR LÍQUIDO DE LAVAGEM S-1410		Vazamento pelo flange do misturador		EBER				1		0		10/10/00 18:00		FECH
		38664		CO		D-1401B		TRANSPORTADOR DE ROSCA ZEÓLITA D-1401A		Corrente fouxa		GILMAR				1		0		10/10/00 13:00		FECH
		38665		CO		B-1401		MOINHO ZEÓLITA ROTA 1		Acoplamento hidráulico com vazamento de óleo e rosca do fusível espanada		GILMAR				2		0		10/10/00 6:00		FECH
		38665		CO		B-1401		MOINHO ZEÓLITA ROTA 1		Acoplamento hidráulico com vazamento de óleo e rosca do fusível espanada		M.BRASIL				2		0		10/10/00 6:00		FECH
		38667		CO		P-1406		BOMBA FILTRADO T-1405 A S-1410		Bomba com corrosão excessiva		TERCEIRO				2		0		10/10/00 8:00		FECH
		38668		CO		P-1407		BOMBA FILTRADO T-1405 B S-1410		Bomba com corrosão excessiva		TERCEIRO				2		0		10/10/00 8:00		FECH
		38669		CO		P-1408		BOMBA FILTRADO T-1405 C S-1410		Bomba com corrosão excessiva		TERCEIRO				2		0		10/10/008:00		FECH
		38670		ME		140.G		PREPARAÇÃO DE ZEÓLITA GERAL		Relocar botoeira das P-1406/7/8		CARLOS				8.5		0		10/10/00 8:00		FECH
		38670		ME		140.G		PREPARAÇÃO DE ZEÓLITA GERAL		Relocar botoeira das P-1406/7/8		RONALDO				8.5		0		10/10/00 8:00		FECH
		38671		CO		B-1401		MOINHO ZEÓLITA ROTA 1		Rotametro de alimentação de agua p/ selo sujo		VERÍSSIMO				1		0		10/10/00 11:00		FECH
		38672		CO		CA-1405		TRANSPORTADOR ROSCA ZEÓLITA CALCINADA ROTA 1		Duto para o T-1412 danificado		TERCEIRO				4		0		10/10/00 8:00		FECH
		38675		CO		F-1401C		TUBO CALCINADOR ROTA 1		Roda do tubulão e rolo de apoio danificado		EDWARDSON		5		7.5		0		10/10/00 8:00		FECH
		38675		CO		F-1401C		TUBO CALCINADOR ROTA 1		Roda do tubulão e rolo de apoio danificado		SIMIÃO		5		7.5		0		10/10/00 8:00		FECH
		38675		CO		F-1401C		TUBO CALCINADOR ROTA 1		Roda do tubulão e rolo de apoio danificado		VLADIMIR		5		7.5		0		10/10/00 8:00		FECH
		38676		CO		F-1401C		TUBO CALCINADOR ROTA 1		Rolos de apoio lado alimentação estão desgastados		ALMIR				4		0		10/10/00 8:00		FECH
		38679		PVO		F-1401C		TUBO CALCINADOR ROTA 1		Revisão geral dos 4 rolos de escora		TERÇEIROS		5		5		0		10/10/00 18:27		FECH
		38682		PVO		F-1401		CALCINADOR DE ZEÓLITA ROTA 1		Pintura dos 6 queimadores e carcaça do calcinador		TERCEIRO				7		0		10/10/00 8:00		FECH
		38684		CO		M-1416		AGITADOR T-1412		Redutor sujo e troca de óleo		TERCEIRO				1		0		10/10/00 10:00		FECH
		38712		PVO		L-41021		NIVEL DE ALARME DO T-4101		CHECAR MALHA		PASSARINHO				1		0		10/19/00 9:00		FECH
		38716		PVO		LS-41021		ALARME DE NÍVEL ALTO DO T-4101		CHECAR MALHA		PASSARINHO				1		0		10/19/00 8:00		FECH
		39069		CO		F-1402C		TUBO DE CALCINAÇÃO F-1402C		BUCHAS COM DESGASTE NA DESCARGA		SIMIÃO		5		7.5		0		10/18/00 8:00		FECH
		39069		CO		F-1402C		TUBO DE CALCINAÇÃO F-1402C		BUCHAS COM DESGASTE NA DESCARGA		TERÇEIROS		5		7.5		0		10/18/00 8:00		FECH
		39197		CO		LS-35001		ALARME DE NÍVEL ALTO E BAIXO DO T-3504		INSTRUMENTO INOPERANTE		PASSARINHO		5		8.5		0		10/24/00 8:00		FECH
		39197		CO		LS-35001		ALARME DE NÍVEL ALTO E BAIXO DO T-3504		INSTRUMENTO INOPERANTE		WASHINGTON		5		7.5		0		10/24/00 8:00		FECH
		39222		CAL		DRCA-14007		MALHA DENSIDADE T-1417		checar calibração		ANTÔNIO				4		0		10/23/00 8:00		FECH
		39452		CO		S-1304		FILTRO TELA NAY		Mancal guia de avanço com desgaste		EBER				3.8333333333		0		10/26/00 16:40		FECH
		39452		CO		S-1304		FILTRO TELA NAY		Mancal guia de avanço com desgaste		FIGUEIREDO		5		3.8333333333		0		10/26/00 16:40		FECH
		39452		CO		S-1304		FILTRO TELA NAY		Mancal guia de avanço com desgaste		JUBIM		5		2.5		0		10/26/00 16:40		FECH
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MBD000784DA.unknown
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DOCUMENTO NACIONAL
SUA EMPRESA
CORRETIVO
PREVENTIVO
Hh APROPRIADO
30%
70%
CORRETIVO
PREVENTIVO
70%
30%
Por tipo de serviço
Comparativo
+
+
+
=
De onde vem a pizza ?
Fonte: Adaptado de MIRSHAWKA & OLMEDO (1993) 
?
Corretivo?
Os métodos (estratégias)
Todo o trabalho de manutenção realizado em máquinas que estejam em falha, para sanar esta falha. A manutenção corretiva pode ser planejada ou não planejada. 
Se a manutenção corretiva deve ser feita imediatamente, porque graves conseqüências poderão advir, poderá ser chamada de manutenção corretiva de emergência (BRANCO FILHO, 1996). 
 
Zé , diz aí: “sanar vazamento”, qual o tipo de serviço ?
Tipo de serviço
 de corno !
Manutenção CORRETIVA
FALHA
Desempenho inadequado do equipamento, que implica na parada imediata do mesmo ...
DEFEITO
Desempenho inadequado do equipamento, que permite a previsão de uma futura falha, podendo o equipamento operar por um período determinado, antes de alcançar as condições de falha.
Falha vs Defeito
4 voluntários	2 homens
					2 mulheres
Oba, teatrinho !
Teatrinho, não : TGEAVI - Treinamento Gerencial com Exposição Audio-Visual Interativa 
Qual é a diferença ?
Fica mais caro, otário !
Exemplo prático
VOCEKISABE
Depois do papo...
REATIVO
INICIATIVA
CO
Corretiva
F A L H A
Códigos de tipos de serviço
É todo o serviço de manutenção realizado em máquinas que não estejam em falha, estando com isso em condições operacionais, ou em estado de defeito... (BRANCO FILHO, 1996).
ÓLEO
ÓLEO
Demito o engenheiro ? 
O plano da preventiva não está eficaz.
Não, mate-o
Gostei da ideia da demissão 
Manutenção PREVENTIVA
Manutenção PREVENTIVA (cont.)
Parada para preventiva
Quebra
T1
T2
T3
Performance esperada
Nível admissível
Tempo
Desempenho
Tip
Tip
Tip
Tip
Curva da banheira
Em manutenções preventivas, partes são substituídas ou desmontadas para inspeção e depois remontadas. Estas ações fazem com que as partes novas ou remontadas reiniciem a sua CURVA DA BANHEIRA, o que possibilita falhas logo ao reiniciar-se a operação. Este fato é chamado de re-serviço, já que um novo reparo é efetuado
Códigos de tipos de serviço
REATIVO
INICIATIVA
CO
Corretiva
PVS
Preventiva Sistemática
F A L H A
“A manutenção preditiva é um método de manutenção de equipamentos baseado em detectar, por monitoração e medição de parâmetros, as condições de um item até que sejam atingidos limites de deterioração pré-determinados...”
Para fazer exame de fezes ?
Temos que comprar coletores
Manutenção PREDITIVA
Manutenção PREDITIVA (cont.)
A Manutenção Preditiva deve abranger as seguintes ações:
 
• Definição do parâmetro que será controlado e que possa dar uma indicação clara do estado de deterioração do equip.(pts. de medição).
• Determinação das periodicidades entre os controles.
• Escolha do método e ferramental a ser utilizado.
• Definição de um critério de julgamento.
• Controle da tendência do parâmetro
REATIVO
INICIATIVA
CO
Corretiva
PVS
Preventiva Sistemática
PD
Preditiva
PVC
Preventiva de Condição
F A L H A
Códigos de tipos de serviço
Alteração efetuada em um item, da qual se espera/obtém um aperfeiçoamento de sua função (BRANCO FILHO, 1996). 
Pelo histórico de falhas, esse equipamento está precisando de uma boa reforma !
Sim...
MELHORIA
MELHORIA (cont.)
Já Xenos (1998) define melhoria como manutenção de melhoria (ou kaizen dos equipamentos - a palavra “kaizen” é de origem japonesa e significa fazer melhorias), que significa melhorá-los gradativamente e continuamente para além de suas especificações originais.
Perguntinha (???)
Melhoria é CORRETIVO ou PREVENTIVO ? *
Essa consultoria vou cobrar por Hh pois vai ser um bate-boca danado. Depois eu vou embora e deixo os manés discutindo. 
* Ou: Melhoria é REATIVO ou INICIATIVA ?
REATIVO
INICIATIVA
CO
Corretiva
PVS
Preventiva Sistemática
PD
Preditiva
PVC
Preventiva de Condição
ME
Melhoria
F A L H A
Códigos de tipos de serviço
Manutenção APELATIVA 
CORRETIVO...
... OU INICIATIVA ?
REATIVO
INICIATIVA
CO
Corretiva
PVS
Preventiva Sistemática
PD
Preditiva
PVC
Preventiva de Condição
ME
Melhoria
PVO ou PV
Preventiva de 
Oportunidade ou
somente Preventiva
F A L H A
Códigos de tipos de serviço
Métodos / Estratégias
Manutenção Preventiva
Manutenção Preditiva
Manutenção Corretiva
Melhoria dos Equipamentos
Tratamento de Falhas dos Equipamentos 
Padronização da Manutenção 
Planejamento da Manutenção 
Sobressalentes e Almoxarifado 
Orçamento da Manutenção 
Educação e Treinamento 
Fonte: Adaptado de XENOS (1998) 
As funções de apoio
CONTROLE
Os sistemas de informação
Sistema de informação é definido como um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização (O’BRIEN, 2001). 
Os sistemas de informaçãoOs S.I. na manutenção
 até 1960 de 1960 à 1970 a partir de 1970
Aplicações financeiras
Desenvolvimento de aplicações
Controle de estoques (MRP)
Mais poderosos
Mais baratos
Sistemas MRP II
Primeiros CMMS
Processo de negócios
 manual
Os S.I. na manutenção
Faturamento por continente no mercado de CMMS 
Fonte: TAVARES (1999) 
Participação no mercado 
Os S.I. na manutenção
S.I.M. / Sistemas de Informação na Manutenção
Cadastramento
Solicitação de Serviço
Ordem de Serviço
Padrões
Grupo de Tag’s
Manutenção Preventiva
Apropriação de Mão de Obra
Inventário
4444
Login
Senha
4444
SIMULADOR DE UM SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO DE MANUTENÇÃO
Bem vindo ao
Entrar
 Em 1964 ....	ð 1º programa parada de manutenção na REDUC
 Em 1970 ....	ð 1º programa de manutenção rotineira em Furnas 
 Após 70 .....	ð desenvolvimento para grande porte
 Meados 80 ..	ð Pacotes importados, para médio e grande porte
 Após 1990 ..	ð Com o micro -> oferta por empresas nacionais
Histórico dos C.M.M.S. no Brasil
Histórico dos C.M.M.S. no Brasil
Alguns C.M.M.S. a venda no Brasil
Alguns C.M.M.S. a venda no Brasil
Alguns C.M.M.S. a venda no Brasil
Largura do Gerenciamento dos Ativos
Estreito
Largo
Evolução do C.M.M.S.
Enterprise Asset Management Consiste em planejar, construir, especificar e comprar, usar e manter a capacidade de produção dos ativos que produzem os bens e serviços das empresas.
Strategic Asset Management É o gerenciamento da otimização de todos os ativos que causam impacto direto e significante na operação e na performance da empresa, juntando as funções de EAM e suprimentos de MRO na cadeia de valor indireta. 
Fonte: MRO Software
Todas as classes de ativos 
SAM - Strategic Asset Management
Produção
TI
Facilities
Frota
Diversos tipos de Indústria
Utilities
Finanças
Facilities
Governo
Telecom
Oil & Gas
Transporte
Farmacêutica
Manufatura
Tecnologia
Gerenciamento de ativos estratégicos
e-Maintenance
Sistema de Manutenção Centrada em confiabilidade (SRCM)
Gerenciamento de Energia
Automação da Força de Campo
Back Office
Gerenc. do
 Conhecimento
Procurement
de peças 
de reposição
Call Center
Parceria Estratégica
Work Management 
& Dispatching Center
Monitoramento remoto
Monitoramento Remoto
Acesso ao portal através de Handheld sem fio provê:
Diagnóstico On-site
Ordem de Serviço
Despacho
Habilidades novas ou melhoradas
wireless
wireless
Habilidades de Suporte 
à Manutenção
Indústria
Fonte: ACCENTURE
e-Maintenance
Os sistemas E.R.P.
MRP 
Compras
Planejadas
Produção
Planejada
Parâmetros
Estruturas
Roteiros
Estoques
Análise
Detalhada
Compras
Produção
Vendas
Reais
Estatísticas
Dados Reais
Custos
Estoques
Contas a Pagar
Projetos
Manutenção
Os sistemas E.R.P.
Os sistemas E.R.P.
Os sistemas E.R.P.
Fonte: http://www.isaca.org em 02/12/07
Principais fornecedores de sistemas E.R.P.
Participação de Mercado (%)
Principais fornecedores de sistemas E.R.P.
Portal
Fonte: ACCENTURE
Integração de sistemas na empresa
Data Warehouse
Business Intelligence
Executivos
Acionistas/ Investidores
Manutenção
Customer Relationship Mgt..
Enterprise Application Integration
Sales Force Automation
Clientes
Fornecedores
Manufacturing Execution System
SDCD
Enterprise Resource Planning
RH
Integração Logística
Outros Sistemas
Supply Chain Mgt.
Gestão Documentos
Workflow
Gestão Conhecimento
Portal Corporativo
Balanced Scorecard
Funcionários
Camada Operacional
Camada de Integração
Camada Gerencial
Portal Externo B2C
Portal Externo B2B
Extract Transform Load
Mercado 
Relatórios Gerenciais
Fonte: ACCENTURE
ERP
Demais
módulos
Almoxarifado
Integração de sistemas na empresa
Compras
Almoxarifado
Compras
Manutenção
Manutenção
0
CMMS
Manutenção
Compras
Almoxarifado
CMMS
Almoxarifado
Integração de sistemas na empresa
ERP
Compras
Demais
módulos
Financeiro
1
Manutenção
Demais
módulos
Manutenção
Integração de sistemas na empresa
ERP
Compras
Almoxarifado
CMMS
Compras
Almoxarifado
Manutenção
1
2
Interface de requisição de material
Interface de requisição de compra
A evolução do CRM ao longo do tempo
O CRM (GESTÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE) tem como fundamento principal trazer o cliente para dentro da empresa, saber o que ele pensa, e com isso poder oferecer exatamente o que ele precisa.
O CRM torna possível o acesso a informações tais como:
previsões de entrega; relatórios técnicos;
informações de embarque; preços;
faturas a vencer; outras informações relevantes para o cliente.
C.R.M.- Customer Relationship Management
DATA 
WAREHOUSE
PEPSI COM
MICROS HP 
SAC 
AMAZOM.COM
CRM
13 ANOS
9 ANOS
4 ANOS
Fonte: Assis, (2001, p. 28). 
Adaptado de Knowledge Capital Group (KCG) 
B.I. - Business Intelligence
Objetivo de
 Negócio
Gerar valor para a organização através da utilização de informações internas e externas
Informações estruturadas
Dados disponíveis nos sistemas transacionais internos e bases externas
Informações 
Não-estruturadas
 Conhecimento tácito dos funcionários da empresa
 Conhecimento explícito (documentos)
Business Intelligence
Atua na extração e análise de informações estruturadas de sistemas
Gestão do Conhecimento
 Atua na extração e compartilhamento de informações das pessoas, transformando o conhecimento tácito em explícito
 Atua na estruturação do conhecimento explícito
Business Intelligence e Gestão do Conhecimento: escopos complementares
Fonte: ACCENTURE
Banco de dados
Para colocar na recepção da sala
de jogos ?
Temos que comprar um banco de dados novo !
Meu Deus ...
Banco de dados
Fonte: KOCHHAR (1999)
Relacionamento (link) entre tabelas
Gerenciamento de um B.D. relacional
Pesquisa Info Exame de softwares
Fim do módulo 1
Exemplo 1
Exemplo 2
Prioridades
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